Deficincia Intelectual e a Competncia Leitora e Escritora

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Deficiência Intelectual e a Competência Leitora e Escritora DIRETORIA DE ESINO DE SÃO BERNARDO

Deficiência Intelectual e a Competência Leitora e Escritora DIRETORIA DE ESINO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO EQUIPE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL 2016

Pauta Objetivos do encontro: • Refletir sobre as atribuições da equipe escolar frente ao

Pauta Objetivos do encontro: • Refletir sobre as atribuições da equipe escolar frente ao aluno com deficiência intelectual, segundo a Resolução SE nº 61/2014 e Instrução CGEB, de 14 de janeiro de 2015; • Realinhar os parâmetros e metodologias estabelecidos até então para Adaptação Curricular em Deficiência Intelectual; • Nortear a elaboração do Plano de Adaptação Curricular, afim de que o mesmo se torne um instrumento para definição de metas e estratégias para atendimento dos alunos com DI, a partir de suas potencialidades e necessidades.

Pauta Atividades: ORIETAÇÃO TÉCNICA : ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO E EDUCAÇÃO ESPECIAL - CURRICULO ADAPTADO

Pauta Atividades: ORIETAÇÃO TÉCNICA : ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO E EDUCAÇÃO ESPECIAL - CURRICULO ADAPTADO PERÍODO DA MANHÃ : Alfabetização e Letramento: apresentação ppt Análise das produções dos alunos que apresentam dificuldades acentuadas em leitura e em escrita de acordo com os alunos apontados na rede nº 48/2016. PERÍODO DA TARDE; Educação Especial e Currículo Adaptado: apresentação ppt Apresentações práticas de currículo adaptado nas diferentes disciplinas do currículo.

Trajetória Escolar na área de Deficiência Intelectual O alcance de uma escola realmente acolhedora

Trajetória Escolar na área de Deficiência Intelectual O alcance de uma escola realmente acolhedora deve superar o aspecto social e englobar a participação de todos os envolvidos no processo educacional. Liderados pelo diretor, cabe a todos os profissionais, sobretudo ao professor, a participação efetiva no trabalho coletivo para alcançar resultados positivos na sala de aula comum. Numa perspectiva de gestão participativa, este tem importante papel a desempenhar na construção das escolas inclusiva. Conforme apontado na legislação brasileira (BRASIL, 2000, p. 1213), é responsabilidade da Direção das Unidades Escolares (U. E. ) E VOCÊ? ESTÁ DISPOSTO A TRAÇAR UM NOVO CAMINHO?

Trajetória Escolar na área de Deficiência Intelectual Nos últimos anos, os gestores vêm constatando

Trajetória Escolar na área de Deficiência Intelectual Nos últimos anos, os gestores vêm constatando o aumento das matrículas de estudantes com deficiência em suas unidades escolares. As questões legais a respeito do direito desses estudantes de frequentarem a escola regular certamente já estão superadas. . . MAS, E AGORA? ESTAMOS VOLTADOS A ELIMINAÇÃO DE BARREIRAS ATITUDINAIS, FÍSICAS, DE COMUNICAÇÃO, PEDAGÓGICAS E QUAISQUER OUTRAS QUE NÃO FAVOREÇAM A INCLUSÃO DE NOSSOS ALUNOS?

Rótulos e Estigmas da Sociedade • “Não me sinto preparado! Não sou especialista!” •

Rótulos e Estigmas da Sociedade • “Não me sinto preparado! Não sou especialista!” • A falta de informações precisas nos deixa sem saber como agir. • Estereótipos formados: AMEAÇA VÍTIMA HERÓI PESO FRÁGIL SOBREVIVENTE. QUEM É AFINAL ESTA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL?

Transformação na definição. . . • Onde antes haviam os testes de QI; hoje

Transformação na definição. . . • Onde antes haviam os testes de QI; hoje a Associação Americana de Retardo Mental – AAMR propõe novo modelo para a compreensão da deficiência intelectual, incluindo definição, terminologias, classificação e sistemas de apoio. • Incorpora novos conhecimentos e discussões científicas acerca dessa condição, apresentando um enfoque funcional, bioecológico e multidimensional, com ênfase nos sistemas de apoio à pessoa com deficiência intelectual.

Definição. . . (. . . ) são consideradas pessoas com deficiência intelectual as

Definição. . . (. . . ) são consideradas pessoas com deficiência intelectual as que apresentam: 1. 1 - funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos; 1. 2 - limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas.

Definição. . . • Comunicação; • Cuidado pessoal; • Habilidades sociais; • Utilização dos

Definição. . . • Comunicação; • Cuidado pessoal; • Habilidades sociais; • Utilização dos recursos da comunidade; • Saúde e segurança; • Habilidades acadêmicas; • Lazer; • Trabalho.

Classificação de Apoios

Classificação de Apoios

Reflexão sobre a ação educativa. . . • Conhecer as potencialidades e necessidades do

Reflexão sobre a ação educativa. . . • Conhecer as potencialidades e necessidades do aluno com deficiência intelectual; • Pensar e organizar os apoios necessários para sua aprendizagem. A conduta do professor em relação ao estudante será determinante para o autoconceito da criança, pois em grande parte, dos componentes que percebe que o professor mantém em relação a ela. Uma atitude continuada e consistente de alta expectativa sobre o êxito de um plano diante do fracasso e facilita resultados acadêmicos positivos. (Cubero; Moreno, 1995, p. 255)

Qual é o seu papel neste processo? • Cada um de nós tem um

Qual é o seu papel neste processo? • Cada um de nós tem um papel a desempenhar neste processo e fica aqui a nossa esperança de que todos, sejam estes professores ou gestores, possam assumir sem restrições o ato educativo com respeito à diferença ou diversidade. “A condução de uma escola inclusiva requer uma crença pessoal de que todas as crianças podem aprender e um compromisso de proporcionar a todas as crianças igual acesso a um currículo básico rico e uma instrução de qualidade” (Schaffner e Buswell, 1999)

O professor coordenador no processo inclusivo • Identificar junto a sua equipe escolar casos

O professor coordenador no processo inclusivo • Identificar junto a sua equipe escolar casos de alunos que apresentem necessidades provenientes da deficiência intelectual; • Levantar conhecimentos referentes ao aluno: histórico familiar, atividades do cotidiano, preferências do estudante, trajetória escolar, atendimentos pedagógicos e clínicos, diagnóstico médico etc. • Registrar as informações colhidas e socializá-las com todos os professores; • Orientar quanto à tomada de decisão a respeito dos encaminhamentos adequados e elaboração de adaptações curriculares;

O professor coordenador no processo inclusivo • Proporcionar espaços de formação em HTPC para

O professor coordenador no processo inclusivo • Proporcionar espaços de formação em HTPC para análise e discussão de aspectos pedagógicos envolvendo trocas de experiências entre os docentes, a socialização de boas práticas, apoio na elaboração de projetos e sequências didáticas que atendam as necessidades educacionais de TODOS os alunos, inclusive aqueles que são deficientes intelectuais. • Sistematizar o fluxo de informações sobre o processo de aprendizagem do aluno DI com seus respectivos responsáveis; • Acompanhar o processo de adaptação curricular, realinhando, quando necessário, práticas pedagógicas com vistas ao avanço.

O professor no processo inclusivo • Garantir e incentivar que os estudantes com deficiência

O professor no processo inclusivo • Garantir e incentivar que os estudantes com deficiência intelectual participem das atividades propostas aos demais estudantes; • Estruturar atividades de forma cooperativa, com apoio entre os pares; • Desenvolver expectativas positivas com relação ao DI; • Manter rotina estruturada, com regras claras e repetição de orientações principais; • Dividir as tarefas em pequenos passos, demonstrando como se realiza; • Tornar a aprendizagem vivenciada, fazendo uso do que é funcional e concreto (instruções verbais acompanhadas de imagens);

O professor no processo inclusivo • Desenvolver competências para a vida diária; • Explorar

O professor no processo inclusivo • Desenvolver competências para a vida diária; • Explorar todos os sentidos e potencialidades; • Avaliar o estudante considerando o objetivo proposto, o cotidiano do aluno e suas especificidades; • Registrar a Adaptação Curricular e todo o processo; • Envolver os pais, de forma que cada família possa ver no professor alguém que lhe ajude a pensar sobre seu filho e trocar opiniões com ele.

Hora do Café!

Hora do Café!

Competência Leitora e Escritora • Que concepções de linguagem têm pautado o trabalho de

Competência Leitora e Escritora • Que concepções de linguagem têm pautado o trabalho de nossos professores no que tange ao ensino e à aprendizagem da leitura e da escrita? • Como os mesmos concebem o processo de alfabetização e o ensino da Língua Portuguesa na escola?

Linguagem: interação entre sujeitos • Mais do que simples códigos linguísticos, ou seja, o

Linguagem: interação entre sujeitos • Mais do que simples códigos linguísticos, ou seja, o codificar e decodificar as letras de um texto: o leitor interpreta e compreende o texto a partir de todo o conhecimento que tem, utilizando estratégias próprias para avançar. • Letramento: um conjunto de práticas sociais que usam a escrita, enquanto sistema simbólico e enquanto tecnologia, em contextos específicos (Kleiman, 1995). • Trabalho com a linguagem e trabalho sobre a linguagem: cabe a escola orientar, ampliar, sistematizar o conhecimento adquirido nas práticas sociais.

Leitura, escrita e deficiência intelectual • Anos de marginalização do saber sistematizado; • Refletir:

Leitura, escrita e deficiência intelectual • Anos de marginalização do saber sistematizado; • Refletir: - Se esses alunos não estão acompanhando, demonstrando uma defasagem significativa de conhecimentos para tal nível de escolaridade, quais conhecimentos básicos estes alunos dominam e quais podem estar dificultando o processo? - Qual o seu real desempenho frente a leitura e a escrita? Como ele elabora seus conceitos? Ele faz uso social da leitura e da escrita? Já lhe foram oferecidas condições de opinar (concordando, discordando, questionando)?

Leitura, escrita e deficiência intelectual “Na perspectiva aqui assumida, a escola é lugar de

Leitura, escrita e deficiência intelectual “Na perspectiva aqui assumida, a escola é lugar de leitura. Ler, ler muito. Ler o mundo, a própria vida. Ler o que dizem os jornais e o que deixam de dizer. Ler poemas, teatro, literatura, nossos direitos (. . . ) Ler mapas, tabelas. Contos, crônicas, piadas, cartas, bilhetes. Ler música e cinema. Ler o que escrevemos, falamos, pensamos, desejamos (. . . ) Ler para assumir o comando da própria vida. E se os alunos não sabem ler? E se não entendem o que leem? Lemos para eles, lemos por eles, lemos com eles. Escutar a leitura do outro também é ler. Falar de suas vidas, de suas experiências, também é ler. . . ”

Leitura, escrita e deficiência intelectual “Se formos esperar que nossas crianças, jovens, adultos ou

Leitura, escrita e deficiência intelectual “Se formos esperar que nossas crianças, jovens, adultos ou deficientes intelectuais aprendam a ler com perfeição para que possam conhecer o que acontece no mundo e na vida (. . . ) a maioria deles jamais terá acesso a bons livros, bons romances, histórias; enfim, a maioria continuará marginalizada, mesmo que alei os inclua na escola (. . . ) O que a escola tem fornecido aos seus alunos como opção de leitura? O que os professores têm lido para os seus alunos, diariamente? O que os professores têm lido em suas casas? E nas bibliotecas? Nos encontros, nas reuniões? Professor é leitor? De que? ” (Padilha, 1999)

Ativando Estratégias Atividade prática

Ativando Estratégias Atividade prática

Estudo de caso Atividade em grupo

Estudo de caso Atividade em grupo

ANEXOS DEFICIÊNCIA INTELECTUAL ANEXO I Dados Gerais Mês e Ano: ______/____ Nome do aluno:

ANEXOS DEFICIÊNCIA INTELECTUAL ANEXO I Dados Gerais Mês e Ano: ______/____ Nome do aluno: ________________________ Data de nascimento: ____/____ Endereço residencial: ___________________________ Telefone de contato da família: _______ Escola: ___________________________ Ano/Série: _________ Diretoria de Ensino: _______________________ I- Intervenção e interação afetiva, social e familiar Histórico do Aluno * descrição das características do aluno (sociabilidade e afetividade); relacionamento com a família e grupos; * expectativas da família; * antecedentes de atendimento escolar; * antecedentes de atendimento de outra natureza (clínico e terapêutico). ___________________________________ Relacionamento do aluno na escola, onde está matriculado (com os professores e colegas) ___________________________________ Relacionamento com seu grupo social _______________________________________ Interação do aluno com o professor especializado, em situação de avaliação ____________________________________ I- Avaliação pelo professor especializado

� 1 - Comunicação � * habilidades para compreender e expressar informações por meio

� 1 - Comunicação � * habilidades para compreender e expressar informações por meio de comportamentos simbólicos ou não simbólicos; � * comunicação por mensagens: verbais, gestuais, expressões corporais e faciais; � * clareza da comunicação; � * coerência e coesão na comunicação; � * elaboração de frases com estrutura lógica de fatos (começo, meio e fim); � * compreensão de respostas; � * adequação do discurso a diferentes contextos. ________________________________________________________ 2 - Autocuidado � * independência/autonomia em relação à higiene pessoal (banhar-se, secar-se, lavar as mãos, etc. ); � * independência/autonomia em relação ao controle do esfíncter; � * independência/autonomia para vestir-se e alimentar-se. ________________________________________________________ _3 - Vida no lar � * alimentação (abrir a geladeira, pegar o alimento, preparar a refeição ou esquentar); � * realização de tarefas domésticas (limpar a casa, lavar louça, roupas, passar a ferro, fazer compras, preparar refeições, etc. ). _____________________________________ � 4 - Habilidades sociais � * relações familiares; � * relações com o grupo; � * relações com estranhos; � * relações formais; � * estabelecimento de vínculos; � * liderança; � * autodefesa; � * autocrítica. _____________________________________

5. Desempenho na comunidade * conhecimento de seus direitos; * conhecimento de seus deveres;

5. Desempenho na comunidade * conhecimento de seus direitos; * conhecimento de seus deveres; * conhecimento dos recursos da comunidade (Igreja, Hospital, Corpo de Bombeiros, Clube, etc. ); * utilização dos recursos da comunidade com autonomia/independência; * desempenho de atividade na comunidade, com suporte ou não; * reconhecimento pelas atividades que desempenha. _____________________________________ 6 - Independência na locomoção * deslocamento com independência em casa, na escola, na rua; * utilização de transporte (carro, ônibus, metrô, trem, outros); * independência e autonomia na utilização dos transportes. _____________________________________ 7 - Saúde e Segurança * cuidado com a própria saúde: consciência, autonomia e independência para cuidar da própria saúde; * administração de medicamentos; * preservação da sua vida e do outro.

8 - Habilidades acadêmicas * interesse (foco de interesse, realização competência/autonomia); * atenção (tempo

8 - Habilidades acadêmicas * interesse (foco de interesse, realização competência/autonomia); * atenção (tempo de atenção ao receber as comandas, impulsividade); * concentração (sustentação do foco, tempo de atenção para realização da atividade com independência, autonomia, ndo recursos internos); * e atendimentbuscacompreensão o a ordens (simples e complexas); * qualidade da atividade desempenhada (atingiu o objetivo proposto com proficiência para habilidade avaliada); * habilidade sensório-motora: a. imagem corporal; b. esquema e equilíbrio corporal; c. percepção e memória visual; d. percepção e memória auditiva; e. percepção gustativa, tátil, olfativa; f. orientação temporal; g. orientação espacial; h. habilidade motora. * pensamento lógico; * expressão criativa; * linguagem e comunicação: escrita; * raciocínio lógico-matemático: a. conhecimento de numerais: identifica, nomeia, associa o numeral à quantidade; b. identificação, comparação, pareamento, agrupamento, classificação, seriação; c. realização de operações matemáticas; d. resolução de problemas simples; e. resolução de problemas complexos.

9 - Lazer � manifestação de preferência por alguma atividade de lazer; � *

9 - Lazer � manifestação de preferência por alguma atividade de lazer; � * utilização de jogos, brincadeiras, danças, etc. ; � * entendimento de regras dos jogos, brincadeiras, danças etc. _____________________________________ � Para responder os itens IV e V, levar em consideração: � Segundo a AAIDD (Associação Americana sobre Deficiência intelectual e de Desenvolvimento), na última definição do 11° Manual deficiência intelectual: - Definição, Classificação e Níveis de Suporte, “deficiência intelectual é uma incapacidade caracterizada por limitações significativas tanto no funcionamento intelectual (raciocínio, aprendizado, resolução de problemas), quanto no comportamento adaptativo, que cobre uma gama de habilidades sociais e práticas do dia a dia. Esta deficiência se origina antes da idade de 18 anos”. Segundo o 9º Manual “Deficiência intelectual: - Definição, Classificação e Níveis de Suporte”, nomeiam-se: 10 (dez) habilidades do comportamento adaptativo: 1. comunicação; 2. auto cuidado; 3. vida no lar; 4. habilidades sociais; 5. desempenho na comunidade; 6. independência na locomoção; 7. saúde e segurança; 8. habilidades acadêmicas funcionais; 9. lazer; 10. trabalho. IV- Considerando a Avaliação Pedagógica realizada e a definição acima, conclui-se que: O aluno apresenta comprometimento nas seguintes habilidades do comportamento adaptativo: _____________________________________ V- Observações do Professor Especializado e condutas a serem seguidas: � o professor especializado deverá descrever quais as habilidades que o aluno possui, com base no roteiro de avaliação pedagógica; � * deverão constar as habilidades que o aluno precisará desenvolver, caso seja necessário o encaminhamento para o atendimento pedagógico especializado; � * indicar quantas vezes por semana e quantas horas o aluno deverá frequentar; � * pontuar se o atendimento será individual ou em pequenos grupos. � VI- A Avaliação Pedagógica deverá ser validada pelos seguintes profissionais: � * Professor Especializado avaliador; � * Professor Coordenador responsável; � * Diretor da unidade escolar; � * PCNP de Educação Especial; � * Supervisor de Ensino responsável pela Educação Especial. _____________________ Professor Especializado Professor Coordenador

ANEXO III Registro de Adaptação Curricular Registro de ____/_____ a ____/____ IDENTIFICAÇÃO NOME: _____________________________

ANEXO III Registro de Adaptação Curricular Registro de ____/_____ a ____/____ IDENTIFICAÇÃO NOME: _____________________________ DATA DE NASC. ___/_____ SÉRIE/ANO: ________ PERÍODO: matutino ( ) vespertino ( ) noturno ( ) integral ( ) PROFESSOR: ________________ DISCIPLINA_________________ DESCRIÇÃO Expectativa de aprendizagem trabalhada na aula: _______________________________________________________________ Expectativa para o aluno com Deficiência intelectual: _______________________________________________________________ Estratégia/atividade trabalhada na aula: _______________________________________________________________ Estratégia/atividade para o aluno com Deficiência intelectual _______________________________________________________________ Data: . . . . /. . . ________________ ___________________ Assinatura do Professor Assinatura do PC

Obrigada por sua presença!

Obrigada por sua presença!