DATA Aula CONTEDO PROGRAMTICO 1003 Segunda 1 Nveis
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DATA Aula CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 10/03 Segunda 1 Níveis de mensuração, variáveis, organização de dados, apresentação tabular 12/03 Quarta 2 Apresentação tabular e gráfica 17/03 Segunda 3 Apresentação gráfica; medidas de tendência central e de posição 19/03 Quarta 4 Medidas de tendência central e de posição; medidas de dispersão ou de variabilidade 24/03 Segunda 5 Medidas de correlação, noções de regressão linear simples, estimando a equação da reta 26/03 Quarta 6 Medidas de associação 31/03 Segunda 7 Consolidação de conteúdo - Exercícios 02/04 Quarta 8 Avaliação 1 14/04 Segunda 9 Noções de probabilidade; noções de amostragem; distribuição binomial 16/04 Quarta 10 Distribuição normal, distribuição amostral da média 23/04 Segunda 11 Teste de hipóteses de parâmetros populacionais – conceitos; teste de hipóteses de uma proporção populacional 28/04 Segunda 12 Teste de hipóteses de associação 30/04 Quarta 13 Avaliação 2 12/05 Segunda 14 Teste de hipóteses de uma média populacional 14/05 Quarta 15 Teste de hipóteses de duas médias com amostras independentes e dependentes 19/05 Segunda 16 Teste de mais de duas médias – ANOVA um fator fixo 21/05 Quarta 17 Estimação de parâmetros por intervalo de confiança: média e proporção 26/05 Segunda 18 Consolidação de conteúdo – Exercícios 28/05 Quarta 19 Avaliação 3 02/06 Segunda 20 Encerramento Aula 6 - Medidas de associação 1
Medidas de associação X e Y são variáveis aleatórias quantitativas • Razão de prevalências • Razão de incidências • Odds ratio • Qui quadrado de Pearson • Coeficiente de associação de Yule • Exercícios Aula 6 - Medidas de associação 2
Medidas de associação Razão de prevalências Estudo de prevalência n indivíduos são observados e classificados segundo duas variáveis X e Y Ex: X- ronco noturno (X 1 – sim, X 0 – não) e Y - presença de problema cardíaco (Y 1 – sim, Y 0 – não) Aula 6 - Medidas de associação 3
Medidas de associação – razão de prevalências A prevalência de desnutrição parece ser maior entre as crianças do sexo masculino. Os meninos apresentam uma prevalência 49, 8% maior do que as meninas. A prevalência de desnutrição entre meninos é 1, 5 vezes (uma vez e meia) a prevalência de desnutrição entre meninas Aula 6 - Medidas de associação 4
Medidas de associação – razão de incidências Estudo de incidência Aula 6 - Medidas de associação 5
Medidas de associação Estudo de incidência A incidência de mortes parece ser maior entre as pessoas que fumam. Os fumantes apresentam uma incidência 33% maior do que os não fumantes. A mortalidade entre fumantes é 1, 33 vezes a mortalidade entre não fumantes. Aula 6 - Medidas de associação 6
Medidas de associação Razão de odds (odds ratio) - Estudo do tipo caso-controle Aula 6 - Medidas de associação 7
Medidas de associação Razão de odds (odds ratio) - Estudo do tipo caso-controle A força de morbidade de câncer de esôfago entre consumidores de 80 e + g/dias de bebida alcoólica é 5, 6 vezes a força de morbidade entre os que consomem de 0 a 79 g/dia. Aula 6 - Medidas de associação 8
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Aula 6 - Medidas de associação 10 Coutinho LMS, Scazufca M, Menezes PR. Métodos para estimar razão de prevalências em estudos de corte transversal. Rev. Saúde Pública 2008; 42(6): 992 -8.
Coutinho LMS, Scazufca M, Menezes PR. Métodos para estimar razão de prevalências em estudos de corte transversal. Rev. Saúde Pública 2008; 42(6): 992 -8. Aula 6 - Medidas de associação 11
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Medidas de associação Qui-quadrado de Pearson Duas variáveis qualitativas: X - curso universitário e Y – sexo do aluno Questão: sexo do indivíduo influi na escolha do curso? Aula 6 - Medidas de associação 14
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Medidas de associação Qui-quadrado de Pearson Aula 6 - Medidas de associação 16
Curso Masculino Medidas de associação Feminino Total n Proporção n proporção Física 100 0, 7 20 0, 3 120 0, 6 Ciências Sociais 40 0, 3 40 0, 7 80 0, 4 Total 140 1 60 1 200 1 Se a variável sexo não fosse associada à escolha do curso, quantos indivíduos esperaríamos em Física, entre os homens? Esperaríamos: ou x= 0, 6 x 140 = 84 Homens-Física: n observado=100; o valor esperado seria: 0, 6 x 140 = Se a variável sexo não fosse associada à escolha do curso, quantos indivíduos esperaríamos em Ciências Sociais, entre os homens? Esperaríamos: ou x= 0, 4 x 140 = 56 Homens-C Sociais: n observado=40; o valor esperado seria: 0, 4 x 140 = Aula 6 - Medidas de associação 17
Curso Medidas de associação Masculino Feminino Total n Proporção n proporção Física 100 0, 7 20 0, 3 120 0, 6 Ciências Sociais 40 0, 3 40 0, 7 80 0, 4 Total 140 1 60 1 200 1 Se a variável sexo não fosse associada à escolha do curso, quantos indivíduos esperaríamos em Física, entre os mulheres? Esperaríamos: ou x= 0, 6 x 60 = 36 Mulheres-Física: n observado=20; o valor esperado seria: 0, 6 x 60 = Se a variável sexo não fosse associada à escolha do curso, quantos indivíduos esperaríamos em Ciências Sociais, entre as mulheres? Esperaríamos: ou x= 0, 4 x 60 = 24 mulheres-C Sociais: n observado=40; o valor esperado seria: 0, 4 x 60 = Aula 6 - Medidas de associação 18
Medidas de associação Tabela esperada, sob a condição de independência Aula 6 - Medidas de associação 19
Medidas de associação O Qui-quadrado é obtido somando-se a diferença ao quadrado entre as freqüências observadas esperadas, dividido pelas freqüências esperadas Aula 6 - Medidas de associação 20
Medidas de associação Se o Qui-quadrado for igual a zero, então não existe associação entre as variáveis. O Qui-quadrado não mede força de associação. Coeficiente de associação de Yule (Y) Aula 6 - Medidas de associação 21
Medidas de associação Fórmula equivalente para cálculo do Qui-quadrado: Aula 6 - Medidas de associação 22
Exemplo: Com o objetivo de investigar a associação entre história de bronquite na infância e presença de tosse diurna ou noturna em idades mais velhas, foram estudados 1. 319 adolescentes com 14 anos. Destes, 273 apresentaram história de bronquite até os 5 anos de idade sendo que 26 apresentaram tosse diurna ou noturna aos 14 anos. Número de adolescentes segundo história de bronquite aos 5 anos e tosse diurna ou noturna aos 14 anos de idade. Local X, ano Y. Fonte: Holland WW et al. , 1978. Aula 6 - Medidas de associação 23
Cálculo do qui-quadrado de Pearson Coeficiente de associação de Yule (Y) + 0, 41 Aula 6 - Medidas de associação 24
Distribuição de recém-nascidos acometidos de síndrome de desconforto idiopático grave segundo condição de sobrevivência e peso ao nascer (g). Óbito Sobrevida Total Baixo peso (<2500) 24 13 37 Não baixo peso (2500 e mais) 3 10 13 Total 27 23 50 Peso ao nascer Fonte: Hand DJ et al. A handbook of small data sets. Chapman&Hall, 1994. Com base nos dados apresentados na tabela calcule: a) a incidência de óbitos entre crianças com baixo peso, b) a incidência de óbitos entre crianças sem baixo peso, c) a razão de incidências d) a diferença de incidências e) o qui-quadrado do Pearson f) Coeficiente de associação de Yule g) interprete os resultados Aula 6 - Medidas de associação 25
Distribuição de recém-nascidos segundo condição caso - com defeitos do tubo neural; controle – recém-nascidos que não tinham defeitos do tubo neural e dieta materna. Dieta Casos Controles Total n % n % Boa 34 13, 9 43 35, 0 77 21, 0 Razoável 110 45, 1 48 39, 0 158 43, 0 Pobre 100 41, 0 32 26, 0 132 36, 0 Total 244 100 123 100 367 100 Calcule o qui-quadrado de Pearson para investigar existência de associação e interprete os resultados. Aula 6 - Medidas de associação 26
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