CURSO DE ATERROS SANITRIOS Roberto Azevedo DEC Agosto2006
CURSO DE ATERROS SANITÁRIOS Roberto Azevedo DEC Agosto/2006
ATERROS SANITÁRIOS 1. COLOCAÇÃO DO PROBLEMA 2. PROJETO DE ATERRO SANITÁRIO 2. 1 – Quantidade e Composição dos Resíduos - Quarteamento 2. 2 - Seleção do Local 2. 3 - Tipos de Aterros 2. 4 – Cálculo de Volume – Peso Específico dos Resíduos 2. 5 – Cálculo dos Sistemas de Drenagem 2. 5. 1 – Drenagem Superficial 2. 5. 2 – Drenagem de Percolados
ATERROS SANITÁRIOS a) Balanço Hídrico - Teor de umidade - Coeficiente de permeabilidade - Capacidade de Campo 2. 5. 3 – Drenagem de Gases a) Decomposição dos resíduos - Temperatura 2. 6 – Tratamento de Percolados 2. 7 – Camada de Impermeabilização - Teste de Infiltração
ATERROS SANITÁRIOS 2. 8– Camadas de Cobertura 2. 9 – Estabilidade de Taludes – Resistência 2. 10 – Estudos Especiais 2. 10. 1 – Transporte de Contaminantes 2. 10. 2 – Cálculo de Recalques 2. 11 – Sistema de Monitoramento
Bibliografia 1. IPT, Manual do Lixo. 2. NBR 8419 (1984, 1992) 3. Baghi, A. - Design, Construction and Monitoring of Landfills, 1994 4. Mc. Bean e Outros - Solid Waste Landfill Engineering, 1995 5. Qian, Koerner and Gray – Geotechnical Aspects of Landfill Design and Construction, 2002 6. Koerner and Daniel – Final Covers for Solid Waste Landfills and Abandonned Dumps, 1998 7. Rowe e Outros - Clayey Barrier System for Waste Disposal Facilities, 1995 8. Sarsby - Waste Disposal by Landfill, 1993
INTRODUÇÃO. Grécia, século V b. c. - indivíduos recolhiam seu lixo e levavam para deposito da cidade. . Império romano - primeiro sistema de coleta de lixo. Fim do império romano acabou com qualquer organização. . Em 1880 43% das cidades americanas coletavam precariamente seu lixo. Dispunham em lixões. . Em 1915 50% coletavam o lixo. Dispunham em lixões. . Em 1930 100% coletavam o lixo. Dispunham em lixões. . Em 1950 lixões convertidos para aterros controlados. . Em 1960 começaram os aterros sanitários
RESÍDUO SÓLIDO: UM PROBLEMA MUNDIAL Processo de urbanização Aumento populacional Industrialização Periculosidade dos novos resíduos Estilo da produção descartável
GERAÇÃO DE LIXO 0. 5 a 2. 0 kg/hab/dia
Gerenciamento Integrado de RSU Coleta Normal Seletiva Tratamento Destinação Final Reciclagem Compostagem, etc. Lixões Aterro Controlado Aterro Sanitário Aterro de Rejeitos
Tratamento Reciclar Incinerar Papel vidro madeira plástico etc. Mat. orgânica (compostagem) Destinação Final Aterro Sanitário
Destinação de RSU no Brasil Adequado: aterros sanitários, compostagem, etc. Inadequado: lixões
- Aterro Sanitário (CETESB) : “um processo utilizado para a disposição de resíduos sólidos no solo, particularmente lixo domiciliar, que fundamentado em critérios de engenharia e normas operacionais específicas, permite uma confinação segura, em termos de controle de poluição ambiental e proteção do meio ambiente. “ Categoria Característica Classe I (perigosos) Apresentam risco à saúde pública ou ao meio ambiente, caracterizando-se por possuir uma ou mais das seguintes propriedades: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade Classe II (não-inertes) Podem ter propriedades como: combustibilidade, biodegrabilidade ou solubilidade, porém, não se enquadram como resíduo I ou III Classe III (inertes) Não têm constituinte algum solubilizado em concentração superior ao padrão de potabilidade de águas e patogenicidade.
O que é um aterro sanitário
LIXÃO VIÇOSA/MG
ATERRO CONTROLADO MANAUS/AM
ATERRO SÃO JOÃO/SP
ATERRO SANTO ANDRÉ/SP
- Slides: 40