Cultura do arroz BOT NICA MORFOLOGIA E FISIOLOGIA
Cultura do arroz BOT NICA MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DA PLANTA DE ARROZ As plantas de arroz diferem marcadamente no tipo, Classe: Monocotiledonae, Ordem Glumiflorae, Família: Poacea e Subfamília Poaidae, Clique para adicionar texto Tribo Oryzae, Subtribo Oryzineae, Genero Oryza, + com plantas portadoras de sistema radicular fasciculado, + caules redondos e ocos, + folhas com limbo foliar plano e + inflorescência em forma de panícula. Faculdade Integrado de Campo Mourão Fitotecnia II Prof. Komatsu
Cultura do arroz BOT NICA Esta espécie, por sua vez, subdivide-se em diversos grupos ou subespécies, # a Indica - com grãos longos e finos; # a Japônica - com grãos curtos e arredondados, # e a Javanica - com grãos longos e espessos. GRUPO INDICA Folhas verde-claras, longas e inclinadas; Grãos delgados; Alto perfilhamento; Clique para adicionar texto Porte alto; Fácil degrana natural; Sensibilidade variável ao fotoperíodo; Conteúdo médio a alto de amilose; Grãos com aspecto seco, suave e pouco desintegrado na cocção; Baixa resposta ao N; Menor tolerância a baixa temperatura. Faculdade Integrado de Campo Mourão Fitotecnia II Prof. Komatsu
Cultura do arroz BOT NICA GRUPO JAPÔNICA GRUPO JAV NICA OU BULÚ Folhas verde-escuras; estreitas e Morfologicamente similar ao tipo eretas; japônica; Grãos curtos e arredondados; Mas, suas folhas são mais largas e Perfilhamento médio; pubescentes; Porte baixo; Perfilhamento é baixo; Difícil degrana natural; A planta é forte e rígida; Insensível ou baixa sensibilidade ao Insensível ao fotoperíodo; Clique para adicionar texto fotoperíodo; Grãos são aristados. Baixo conteúdo de amilose; Grãos são pegajosos e tendem a desintegrar-se na cocção; Maior resposta ao N; Tolerantes a baixa temperatura. Faculdade Integrado de Campo Mourão Fitotecnia II Prof. Komatsu
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Clique para adicionar texto A cultivar Pérola, tradicional de terras altas, apresenta sistema radicular com maior relação matéria seca/comprimento radicular e menor densidade de comprimento radicular na camada superficial de 0 -20 cm comparativamente à IAC 47, também de terras altas Faculdade Integrado de Campo Mourão Fitotecnia II Prof. Komatsu
Clique para adicionar texto Conseqüentemente, a cultivar Pérola apresenta sistema radicular menos denso na camada superficial, porém raízes mais espessas, provavelmente com maior vigor para romper as camadas mais compactadas do solo e se estabelecer com maiores densidades nas. Faculdade camadas subsuperficiais do solo Fitotecnia(GUIMARÃES et al. , 2002). Integrado de Campo Mourão II Prof. Komatsu
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Cultura do arroz BOT NICA Mecanismo para resistência ou tolerância a seca, no caso de plantas de arroz, não pode somente basear-se no comprimento da raiz, mas deve sempre explorar outros elementos, para sobrevivência em condições de estresses. = As raízes das plantas, como daquelas cultivadas em solo seco, necessitam de oxigênio para respiração e absorção de nutrientes. = No solo irrigado, como não tem oxigênio livre, as raízes das plantas de arroz devem ter uma fonte alternativa, Clique para adicionar texto = ao qual é conseguido, o transporte desse elemento, das partes aéreas da planta para as raízes, = através de espaços aéreos contínuos - aerênquimas isso é que serve para proteger as raízes das substâncias tóxicas. = Isto, tem sido uma característica fisiológica da planta de arroz, ao qual permite classificá-la como hidrófila. Faculdade Integrado de Campo Mourão Fitotecnia II Prof. Komatsu
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1. · COLMO O colmo das plantas de arroz constitui-se pela alternância de nós e entrenós (FIGURA 3). Clique para adicionar texto Faculdade Integrado de Campo Mourão FIGURA 3 Detalhes do colmo da planta de arroz (CIAT, 1978; citado por Zanini Neto, J. A. ; 1985) Fitotecnia II Prof. Komatsu
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Cultura do arroz BOT NICA Por outro lado, as variedades portadoras de raízes profundas, • tem baixa capacidade de afilhamento, • tem uma bem espaçada distribuição lateral e • suas raízes penetram mais profundamente no solo, do que aquelas raízes das plantas modernas. “Tais diferenças, contam em parte, o porquê da diferença da resistência ou da tolerância à sêca entre essas variedades de arroz. ” Clique para adicionar texto Em condições irrigadas, as plantas apresentam: • o sincronismo de crescimento do perfilho, da folha e das raízes, • um perfilho e raízes emergem de um mesmo nó ao mesmo tempo; por exemplo, quando a sexta folha emerge, o perfilho e as raízes, emergem do terceiro nó, e • analogicamente quando a emergência da sétima folha, perfilho FIGURA 2 - Sincronismo de ocorre crescimento dos perfilhos, das folhas eo das raízes eda planta de arroz. (Fujii, 1974; adaptado e citado por Yoshida, S. ; 1981). 2). as raízes saem do quarto nó e assim sucessivamente (FIGURA Faculdade Integrado de Campo Mourão Fitotecnia II Prof. Komatsu
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