CROSS Central de Regulao de Ofertas de Servios

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CROSS – Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde Referência e Contra

CROSS – Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde Referência e Contra Referência Dr. Domingos Guilherme Napoli Gerente Médico da CROSS

CENTRAL DE REGULAÇÃO DE OFERTAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

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CENTRAL DE REGULAÇÃO DE OFERTAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Missão: Viabilizar o acesso do

CENTRAL DE REGULAÇÃO DE OFERTAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Missão: Viabilizar o acesso do cidadão ao serviço de saúde mais adequado a sua necessidade, no tempo oportuno, assegurando a equidade e a integralidade da assistência, de acordo com as diretrizes definidas e pactuadas pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Visão: Ser reconhecida como a central de regulação de acesso de total abrangência no estado de São Paulo com qualidade e resolubilidade. Valores: Ética, Confiabilidade, Transparência, Humanização, Inovação, Equidade

CENTRAL DE REGULAÇÃO DE OFERTAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE • Em Setembro de 2003,

CENTRAL DE REGULAÇÃO DE OFERTAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE • Em Setembro de 2003, foi criado o Call Center, cujo objetivo era substituir o sistema 0800 fornecido pela Prodesp para os agendamentos de primeira consulta; • Em 02 de Setembro de 2008 o Call Center passa a ser administrado através de convênio entre a Secretaria de Estado da Saúde e o Seconci-SP • Em julho de 2009, com o aprimoramento estratégico do processo do Call Center, surge o Conexa, com ferramenta web, na qual a própria unidade poderia agendar suas consultas de especialidades e exames • Em maio de 2009 iniciou-se as atividades da Central de Regulação de Urgência de São Paulo (CRUE -SP) em espaço físico único, centralizado na Capital do Estado de São Paulo; • Em 2010 a Secretaria de Estado da Saúde cria a Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde do Estado de São Paulo (CROSS), com a competência de fornecer subsídios em tecnologia para Regulação Ambulatorial, Regulação de Leitos com AIH, Regulação de Leitos Contratados, operacionalizar a Regulação das Urgências e Emergências e disponibilizar em tempo real a situação dos Hospitais para a Regulação Pré-Hospitalar; • Em junho de 2011, a CROSS iniciou suas atividades de forma unificada, em um único espaço físico na região central do Município de São Paulo. • A CROSS tem sua estrutura física expandida para o atendimento de novos projetos, tais como: monitoramento hospitalar, telemedicina, regulação de oncologia da Rede Hebe Camargo, regulação CRATOD, entre outros

CENTRAL DE REGULAÇÃO DE OFERTAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Ø Sob gestão do Seconci

CENTRAL DE REGULAÇÃO DE OFERTAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Ø Sob gestão do Seconci – SP OSS desde 2008 Ø Conta com uma equipe de cerca de 300 colaboradores, sendo 120 médicos Ø Ocupa dois andares do Edifício Andraus área física de cerca de 1. 526, 6 m² Ø Atendimento 24 horas

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CENTRAL DE REGULAÇÃO DE OFERTAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE CONCEITO DE REGULAÇÃO O processo

CENTRAL DE REGULAÇÃO DE OFERTAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE CONCEITO DE REGULAÇÃO O processo de Regulação do SUS Ø Pressupõe a aplicação de instrumentos, regras, controle e avaliação Ø Tem por objetivo viabilizar o acesso do cidadão ao serviço de saúde de acordo com sua necessidade A regulação é função do Estado e parte integrante das funções de gestão dos sistemas de saúde em cada esfera de governo (federal, estadual e municipal). A regulação é um instrumento de gestão que possibilita a otimização dos recursos e dos resultados em saúde.

CENTRAL DE REGULAÇÃO DE OFERTAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Importância da prática de Regulação

CENTRAL DE REGULAÇÃO DE OFERTAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Importância da prática de Regulação Médica üDiminuição das interferências pessoais para a obtenção de recurso assistencial; üTotal visibilidade da situação dos recursos existentes ou não nas diversas regiões; üVisualização do cumprimento das pactuações realizadas entre diversos prestadores e os Gestores Municipais e Estadual; üObtenção de dados estatísticos das diversas regiões, diminuindo as possibilidades de perdas de dados quando da informação e somatória; üFerramenta de análise e planejamento da rede assistencial; üAnálise da situação assistencial em tempo real;

CENTRAL DE REGULAÇÃO DE OFERTAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE SERVIÇOS REALIZADOS Ø Ø Disponibilização

CENTRAL DE REGULAÇÃO DE OFERTAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE SERVIÇOS REALIZADOS Ø Ø Disponibilização e monitoramento de 39. 360. 395 consultas de 2010 a 2015. Disponibilização e monitoramento de 29. 255. 414 exames e procedimentos de 2010 a 2015. Ø Regulação de 718. 478 casos de Urgências Médicas de 2010 a 2015.

PROGRAMA SUSTENTÁVEIS A Resolução SS nº. 13, de 05 -02 -2014, determina critérios para

PROGRAMA SUSTENTÁVEIS A Resolução SS nº. 13, de 05 -02 -2014, determina critérios para acompanhamento e manutenção dos repasses financeiros referentes ao Auxílio Financeiro às Instituições Filantrópicas - Santas Casas SUStentáveis e dá outras providências O objetivo do programa Santas Casas SUStentáveis é contribuir para o desenvolvimento de um parque hospitalar de referência no Estado de São Paulo, capaz de prestar serviços de saúde de qualidade e resolutivos, de média e de alta complexidade, que atendam às necessidades e demandas da população, em especial aquelas encaminhadas pelo setor de regulação do acesso e integrar as redes de atenção à saúde no estado.

PROGRAMA SUSTENTÁVEIS CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURANTE ESTRATÉGICOS APOIO HPP ACRÉSCIMO DE REPASSE TIPO DE INSTITUÍÇÃO FINANCEIRO

PROGRAMA SUSTENTÁVEIS CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURANTE ESTRATÉGICOS APOIO HPP ACRÉSCIMO DE REPASSE TIPO DE INSTITUÍÇÃO FINANCEIRO % COMPLEXIDADE DE ATENDIMENTO CARACTERISTICAS 70% Hospitais sob gestão Instituição responsável pela Absorção dos Alta Estadual, Municipal e casos de alta complexidade da região de Complexidade Filantrópicos saúde do qual está inserido 40% Hospitais sob gestão Média Estadual, Municipal e Complexidade Filantrópicos 10% Instituição responsável pela Absorção dos Média Hospitais sob gestão casos de média complexidade, leitos de Complexidade e Estadual, Municipal e apoio, cuidados prolongados a e contra Baixa Filantrópicos referência da região de saúde do qual está Complexidade inserido 0% Instituição responsável pelo atendimento Hospitais sob gestão Baixa de baixa complexidade, leitos de apoio, Estadual, Municipal e Complexidade cuidados prolongados a e contra referência Filantrópicos da região de saúde do qual está inserido Instituíção reponsável pela Abosorção dos casos de média complexidade, cirurgias eletivas e contra referência da região de saúde do qual está inserido

PROGRAMA SUSTENTÁVEIS

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Referência e Contra-referência O modelo SUS de hierarquização do sistema e de referência e

Referência e Contra-referência O modelo SUS de hierarquização do sistema e de referência e contrareferência do paciente procura garantir ao cidadão acesso aos serviços do sistema público de saúde, desde o mais simples até o mais complexo, de acordo com as reais necessidades do tratamento. O sistema de referência e contra-referência é um mecanismo administrativo gerencial que visa adequar a operacionalização do SUS. Para sua concretização e estruturação é necessário que as unidades que compõem o sistema sejam hierarquizadas, isto é, classificadas pelo tipo de serviços, equipamentos e profissionais especialistas e a capacidade de resolutividade (Ortiga, 2006).

Referência e Contra-referência DRS III – Araraquara Fluxos dos Municípios por Complexidade Coração do

Referência e Contra-referência DRS III – Araraquara Fluxos dos Municípios por Complexidade Coração do DRS III – RRAS 13 Solicitante (UBS ou PA Isolado) Município Solicitante Descalvado Baixa Complexidade Descalvado/HEAB Dourado/HEAB Ibaté/HEAB Média Complexidade Alta Complexidade São UTI Carlos(Neuro/Cardi Neonatal o/ UTI Ribeirão Bonito/ Oncologia/Ortopediátric a/Obstetrícia) São Carlos/HEAB a Araraquara (Cirurgia Vascular) Ibaté/São UTI Carlos/HEAB Ribeirão Preto e Rio adulto UTI Descalvado/São Carlos/HEAB Preto – endovascular São Carlos HEAB e São Carlos