Cronologia C G JUNG baseada em YoungEisendrath P
Cronologia - C. G. JUNG (baseada em Young-Eisendrath, P e Dawson, T. Manual de Cambridge para estudos Junguianos PA, Artes Médicas) 1875 -1900: ANOS DE FORMAÇÃO 1900 -1903: PSIQUIATRIA 1903 -1913: ANOS PSICANALÍTICOS A) concordância (1903/11 -12) 1913 -1919: PRIMÓRDIOS DA PSICOLOGIA ANALÍTICA B) anos de dissensão (1912/1913): 1920 -1933: PSICOLOGIA ANALÍTICA E INDIVIDUAÇÃO - rompimento com Freud (1913) 1933 -1949: IMAGENS ARQUETÍPICAS - crise 1950 -1961: - demissão Universidade ÚLTIMOS TRABALHOS
Cronologia - C. G. JUNG (baseada em Young-Eisendrath, P e Dawson, T. Manual de Cambridge para estudos Junguianos PA, Artes Médicas) 1875 -1900: ANOS DE FORMAÇÃO 1900 -1903: PSIQUIATRIA 1903 -1913: ANOS PSICANALÍTICOS 1913 -1919: PRIMÓRDIOS DA PSICOLOGIA ANALÍTICA (psicologia complexa, psicologia hermenêutica, psicologia analítica) 1920 -1933: PSICOLOGIA ANALÍTICA E INDIVIDUAÇÃO - esgotamento nervoso 1933 -1949: IMAGENS ARQUETÍPICAS - consolidação das descobertas: uso dos termos (inconsciente pessoal, 1950 -1961: ÚLTIMOS TRABALHOS inconsciente coletivo, individuação / 1916; arquétipo / 1919)
composto entre 1914 e 1930 não publicado ou exibido publicamente até 2009
Consciente Inconsciente Ego – via p/ Pessoal coletivo Ego: complexo – continuidade e identidade Ics: universo “paralelo” ao ego • em movimento • visível na dimensão individual e coletiva
Inconsciente Pessoal • Carga energética “pequena” • Complexos • Sombra
Inconsciente coletivo § Hipótese explicativa §Expressão psíquica da identidade estrutural §Centro: self centro ordenador e fonte de energia §Arquétipos O pessoal se funde (raízes) no coletivo
pertence a toda a raça humana e não meramente ao indivíduo Processo de individuação
Pensamento direcionado: verbal e lógico x Pensamento de fantasia: imagético e associativo verbal / racional consciente ego Inconsciente pessoal self processo de individuação do Grego phos, “luz”, através do verbo phaínein, “fazer aparecer”, pois o que mostra iluminado aparece, se faz notar. fantasia / imagem / afeto
ARQUETIPOS: NUCLEOS DE ENERGIA EM ESTADO VIRTUAL SÍMBOLOS: MÁQUINAS TRANSFORMADORAS DE ENERGIA
ARQUETIPOS: NUCLEOS DE ENERGIA EM ESTADO VIRTUAL
Arquétipo Idéias herdadas Disposição funcional para produzir idéias semelhantes depósito de experiências x estrutura do SN construção gradual, três estágios: ü 1912: imagens primordiais - motivos repetidos - numinosidade, inconsciência e autonomia ü 1917: dominantes não-pessoais ou pontos nodais na psique, que atraem energia e influenciam o funcionamento de uma pessoa ü 1919: termo arquétipo como padrão e não conteúdo
arquétipos consistiriam em padrões coletivos herdados de estruturação de imagens psíquicas análogas. manifestação: imagens arquetípicas “Uma imagem primordial só é determinada quanto ao seu conteúdo quando se tornou consciente e, portanto, foi preenchida com o material da experiência consciente” (Jung, in Storr, 1974) os arquétipos são estruturas psíquicas apriorísticas e formais que organizam a apercepção da realidade, criando representações (que formarão os conteúdos da psique); são formas típicas e especificamente humanas de fantasiar (Jung, 1959, 1984 a). idéia com aproximação com vislumbres, conceitos ou intuições desde a antiga Grécia a autores contemporâneos, e de outras áreas do conhecimento v a psique não seria como uma tabula rasa v essência precederia a existência
üatemporal, autônomo, incontável, inesgotável, inefável, inexplicável, anterior à consciência e que surge simultaneamente com a vida. üseara enigmática - difícil estabelecer, numa busca conceitual mais apurada, uma clara linha divisória do que seria arquétipo ( linguagem e racionalidade acadêmica ) - valor clínico ü não se deve explicá-lo, mas compreendê-lo üavesso a uma perspectiva conceitual, há de se ater à sua fenomenologia üPossível: delimitação do âmbito possível da problemática levantada pelo arquétipo e descrever resumidamente seus diferentes aspectos
Os princípios básicos, os archetypoi, do inconsciente são indescritíveis em virtude de sua riqueza de referência, muito embora recognoscíveis em si mesmos. O intelecto discriminador naturalmente prossegue tentando estabelecer-lhes significados únicos e, assim, perde o ponto essencial; pois aquilo que, antes de tudo, podemos estabelecer como compatível com sua natureza é seu significado múltiplo, sua quase ilimitada riqueza de referência, que torna impossível qualquer formulação unilateral gr. archétupon > lat. archetþpum, i 'original, modelo, tipo primitivo
• ligado aos instintos, a tendências instintivas ou como “manifestações psicológicas do instinto” • manifestação facilitada pela fragilização do ego Podemos assim entender o instinto como vis inconsciente, cega e compulsiva, e o arquétipo como aquilo que ordena e dá sentido ao impulso instintivo; assim, os dois fatores correspondem respectivamente à compulsão ou impulso, e à intenção ou sentido, em relação ao comportamento. Xavier, M Arendt, Jung e Humanismo: um olhar interdisciplinar sobre a violência Saúde Soc. São Paulo, v. 17, n. 3, p. 19 -32, 2008
SÍMBOLOS: MÁQUINAS TRANSFORMADORAS DE ENERGIA
SÍMBOLO "SYMBOLON” do grego Sym=JUNTAR, UNIR Balein=EM DIREÇÃO A UMA META, OBJETIVO unir duas metades de uma moeda “um simbolo não traz explicações; impulsiona para além de si mesmo na direção de um sentido ainda distante, inapreensível, obscuramente pressentido e que nenhuma palavra de lingua falada poderia exprimir de maneira satisfatória” MEDIADOR tornar conhecido o desconhecido. Inconsciente ego
Símbolos: • ponte de contato • complexos • insaturados • nem cs nem ics • “motor” dos movimentos ics Processo de individuação: diferenciação e integração “tornar-se si mesmo”
Técnica: imaginação ativa Importância das diferentes formas de expressão artística espontânea, sonhos e outras manifestações como visões, alucinações
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