Cristologia Aula 1 Introduo Aulas previstas 1 Introduo

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Cristologia Aula 1 Introdução Aulas previstas: 1. Introdução ( 6 slides) 7. O mistério

Cristologia Aula 1 Introdução Aulas previstas: 1. Introdução ( 6 slides) 7. O mistério da Redenção (15 slides) 2. Natal (10 slides) 8. Mediador e cabeça ( 10 slides) 3. Encarnação (10 slides) 9. Mistérios da vida terrena de 4. Unidade pessoal de Jesus Cristo ( 6 slides) Cristo ( 8 slides) 10. Paixão e morte (12 slides) 5. Cheio de graça e de 11. Glorificação (12 slides) verdade ( 10 slides) 12. Frutos da Redenção ( 8 slides) 6. Outras características (10 slides)

Introdução A Cristologia é uma parte da teologia que trata sobre Cristo. Estuda Jesus

Introdução A Cristologia é uma parte da teologia que trata sobre Cristo. Estuda Jesus Cristo como o Verbo encarnado e Filho de Deus, e Jesus como nosso salvador e redentor, tal como no-lo propõe a fé da Igreja. § O mistério de Cristo, que se refere à sua pessoa e à sua obra de salvação, junta e resume todos os artigos da fé: os que se referem à Trindade, pois Ele é Deus, o Filho do Pai, e revela-nos a Trindade; e os que se referem aos desígnios e obras de Deus, pois Ele levou a cabo o plano da sua vontade salvífica. 1

Introdução 2 § Mediante os métodos próprios da história podemos chegar a conhecer cada

Introdução 2 § Mediante os métodos próprios da história podemos chegar a conhecer cada vez melhor a realidade visível da vida de Jesus. Mas unicamente mediante a Revelação divina e a fé podemos transcender a mera exterioridade e chegar a conhecer quem é Ele verdadeiramente: “ninguém conhece o Filho senão o Pai” (Mt 11, 27); 27 “ninguém pode vir a mim se não o atrai o Pai que me enviou” (Jo 6, 44). 44 § Jesus Cristo, mediador e plenitude de toda a Revelação, não é um mito: é Deus feito homem que viveu num contexto histórico concreto, e os acontecimentos da sua vida foram reais e comprováveis. Mas é preciso um conhecimento amoroso de Cristo até nos tornarmos semelhantes a Ele (cfr. CIC 428 -429 ).

Introdução 3 § Desde finais do século XVIII (Ilustração), surge a tentativa de reconstruir

Introdução 3 § Desde finais do século XVIII (Ilustração), surge a tentativa de reconstruir a vida de Jesus com uma metodologia histórica que prescinde do que não tem uma explicação racional. Cristo foi um simples homem: excluir como mito tudo o que é milagroso. § No século XIX, o protestantismo liberaltambém tentou chegar ao “verdadeiro” Jesus, só homem, contando unicamente com a razão e a ciência histórica positiva. Poder-se-ia conhecer muito pouco do “Jesus histórico”. § Século XX: para Rudolf Bultmann a fé em Jesus foi-se desenvolvendo por um processo de mitificação. Haveria que estudar a história das formas literárias dos Evangelhos e depois desmitificar o caminho que a fé teria percorrido. Autores posteriores: novas contribuições da linguística. Chega-se a um Jesus “judeu”, taumaturgo, mestre, revolucionário, ou profeta escatológico.

Introdução 4 § Os preconceitosracionalistas, para começar, excluem como impossível que Jesus Cristo seja

Introdução 4 § Os preconceitosracionalistas, para começar, excluem como impossível que Jesus Cristo seja Deus ou a realidade dos milagres. Esta atitude é incompatível com a busca sincera da verdade. A distinção entre o “Jesus histórico” e o “Cristo da fé” é uma distinção de graves consequências. § O próprio nome de “Jesus Cristo”, com que o denominaram desde os começos, confessa que “Jesus”, o Filho único de Deus que viveu em Nazaré, é o “Cristo” da fé. A atitude principal da primeira tradição cristã foi a de conservar fielmente a recordação das palavras e obras de Jesus.

Introdução 5 O ponto de partidada Cristologia (teologia) é a fé. O depósito da

Introdução 5 O ponto de partidada Cristologia (teologia) é a fé. O depósito da fé transmitiu-se de dois modos: a Sagrada Escritura e a Tradição. E “o ofício de interpretar autenticamente a palavra de Deus, escrita ou transmitida, foi confiado unicamente ao Magistério vivo da Igreja, cuja autoridade se exerce em nome de Jesus Cristo”(Dei Verbum 10). 10 § As ciências humanas (história, arqueologia, filologia, etc. ) têm o seu valor (conhecer melhor as condições históricas da cultura do ambiente de Jesus, os géneros literários, a composição dos Evangelhos, etc. ), sempre que se apliquem de modo científico e com rectidão e não estejam viciadas por determinadas ideias filosóficas. Esse Jesus, que a história investiga, não é um simples homem, é o Filho de Deus.

Ficha técnica § Bibliografia § Estes Guiões são baseados nos manuais da Biblioteca de

Ficha técnica § Bibliografia § Estes Guiões são baseados nos manuais da Biblioteca de Iniciação Teológica da Editorial Rialp (editados em português pela editora Diel) § Slides § Original em português europeu - disponível em inicteol. googlepages. com 6