Cristo era um atento observador notando muitas coisas
Cristo era um atento observador notando muitas coisas que outros passavam por alto. Ele era sempre prestativo, estava sempre pronto para falar palavras de esperança e compaixão ao desencorajado e enlutado.
Em voz clara, cheia de autoridade, foram proferidas as palavras: “Jovem, Eu lhe digo, levante-se!” (Lc 7: 14). Aquela voz penetrou os ouvidos do morto. O jovem abriu os olhos. Jesus o tomou pela mão, e o ergueu.
Quando chegamos à noite, encontramos o jovem muito perto de seu fim. Seu corpo moribundo estava atormentado pela dor. Oramos com ele, e sua pesada respiração e seus gemidos cessaram enquanto orávamos.
O testemunho de todos os presentes foi que nunca haviam visto uma expressão tão amável e graciosa no rosto de um morto. Acompanhamos o corpo à sepultura, onde descansará até que os justos despertem para a imortalidade (2 SG, p. 92).
Com respeito ao sepultamento do sumo sacerdote de Israel, as Escrituras dão apenas este simples relato: “Ali faleceu Arão, e ali foi sepultado” (Dt 10: 6). Em que notável contraste com os costumes dos tempos atuais está esse enterro, efetuado conforme a ordem expressa de Deus.
Quando Arão morreu, sendo ele um dos mais ilustres homens que já viveram, houve apenas dois de seus mais chegados amigos para lhe testemunharem a morte e cuidar de seu enterro. E aquela sepultura solitária sobre o Monte Hor esteve para sempre oculta dos olhos de Israel.
Deus não é honrado com a grande ostentação tantas vezes feita nos sepultamentos, e com o extravagante dispêndio feito ao restituir o corpo ao pó (PP, p. 427).
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