Correo teste Grupo I 1 O sujeito potico

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Grupo I • 1. O sujeito poético encontra-se num estado de insónia, desperto, e

Grupo I • 1. O sujeito poético encontra-se num estado de insónia, desperto, e sente fortemente o peso da noite. Está triste e nostálgico e, ao tentar evocar momentos do seu passado, percebe o seu esquecimento e o vazio à sua volta. Por isso invoca a ama, imagem simbólica da sua infância.

Grupo I • 2. De facto o sujeito poético compara o ser que é

Grupo I • 2. De facto o sujeito poético compara o ser que é hoje – “Hoje nada existe. ” (v. 7) e “Como estou esquecido!” (v. 13) – com o ser que foi no passado – “Amei tanta coisa…”. O seu ser presente é, apesar da insónia, marcado pelo vazio, a tristeza, o esquecimento (. Há no entanto uma memória viva que aponta para o passado da infância, caraterizado pelo amor, pelas histórias de embalar e pelo encanto da voz da ama, que fazia dormir e sonhar. Enfim, o passado surge aqui como um bem perdido, possível refúgio ou fuga do sofrimento do presente.

Grupo I • 3. 1 O sujeito poético invoca a ama, seu interlocutor, antes

Grupo I • 3. 1 O sujeito poético invoca a ama, seu interlocutor, antes de mais devido ao seu estado de insónia. Este estado é também de vazio e tristeza e talvez por isso o sujeito lírico parece ver no passado da infância, e no que a ama representa, o “colo”, o embalo, um lenitivo para a sua situação presente. A memória vaga da canção triste é afinal a memória do sono e do sonho.

Grupo I • 3. 2 A temática pessoana para que remete a presença da

Grupo I • 3. 2 A temática pessoana para que remete a presença da ama neste poema é a nostalgia da infância como um bem perdido.

Grupo I • A pontuação tem neste poema um valor expressivo sobretudo pelo uso

Grupo I • A pontuação tem neste poema um valor expressivo sobretudo pelo uso da frase de tipo exclamativo e interrogativo e pelo uso das reticências. A frase exclamativa articula lamentos e tristezas do sujeito; as interrogativas sugerem o vazio do presente, a procura vã; as reticências apontam para o esquecido (nomeadamente na canção triste da princesa); ou para aquilo que fica por dizer, por se não poder dizer (“Amei tanta coisa…”) ou por se pretender apenas sugerir num leve desafio (“Vem pr’ao pé de mim…”).

Grupo I • 5. Na última estrofe o sujeito poético refere-se ao ato de

Grupo I • 5. Na última estrofe o sujeito poético refere-se ao ato de dormir como imagem do esquecimento ou, no limite, da própria morte. • No entanto a possibilidade de “dormir a sorrir”, ao mesmo tempo que parece sugerir o esquecimento do presente, abre asas para os braços do sonho e da infância perdida. Este parece ser o desejo do sujeito lírico: regressar a uma infância do sono/sonho a sorrir.

Grupo I • • • 6. Ideia síntese Afastamento, ausência, oposição Solidão, isolamento, esquecimento

Grupo I • • • 6. Ideia síntese Afastamento, ausência, oposição Solidão, isolamento, esquecimento …

B • 1. Riso: “peixinhos tão pequenos” e ao mesmo tempo “as roncas do

B • 1. Riso: “peixinhos tão pequenos” e ao mesmo tempo “as roncas do mar”; roncarem tanto se tão facilmente os pode pescar um aleijado. • Ira: o facto de muito roncarem sabendo que “Deus não quer roncadores” e que abate e humilha os “que muito roncam” por serem orgulhosos, soberbos. Quem tem muita arrogãncia tem pouca firmeza.

B • 2. S. Pedro, o “maior pescador”, que também “tinha muita espada”, roncara

B • 2. S. Pedro, o “maior pescador”, que também “tinha muita espada”, roncara certa noite prometendo a Cristo que, mesmo que todos fraquejassem, ele haveria de ser firme até à morte se necessário. Porém negou Cristo na primeira oportunidade quando foi confrontado por uma mulher que lhe disse que ele era um dos amigos de Cristo. Além disso já tinha fraquejado antes no horto das oliveiras ao adormecer depois de Cristo lhe ter pedido para vigiar.

B • Uso do diminutivo com valor redutivo, até depreciativo: “peixinhos tão pequenos”, “mulherzinha”.

B • Uso do diminutivo com valor redutivo, até depreciativo: “peixinhos tão pequenos”, “mulherzinha”. • Metáfora: roncar, barbatear • Antítese: “maior pescador”, “menor peixe” • Interrogação retórica: … • Apóstrofe: …

 • - uso dos parênteses ou do travessão • Propriedade vocabular: o suj.

• - uso dos parênteses ou do travessão • Propriedade vocabular: o suj. Poético demonstra… • A fuga à realidade pode ser positiva ou negativa. Comecemos pela parte positiva. A criação deste espaço pode fazer com que os espaços desapareçam… • Por fim, e tendo em conta o que foi escrito anteriormente, …

 • A razão pela qual o interlocutor é invocado pelo sujeito lírico é

• A razão pela qual o interlocutor é invocado pelo sujeito lírico é porque… • Na última estrofe está evidente o desejo do sujeito poético. Desejo esse que é poder voltar a ser feliz… • O valor expressivo da pontuação neste poema está sempre a variar… • As estrofes deste poema apresentam rima interpolada antecedida de um verso branco para dar mais ênfase ao poema.

 • Os pontos de exclamação, frequentes ao longo do poema, … • A

• Os pontos de exclamação, frequentes ao longo do poema, … • A utilização da pontuação é bastante recorrente e importante neste poema. • Como sugere o primeiro verso: “Como a noite é longa”, o sujeito poético… • O sujeito poético fora no passado alguém muito feliz e acarinhado “Canta-me ao ouvido/E adormecerei…”

 • Isto mostra as diferenças entre o ser que é: com insónias, infeliz

• Isto mostra as diferenças entre o ser que é: com insónias, infeliz e o ser que foi outrora. • Os motivos pelos quais o sujeito lírico invoca o interlocutor, isto é, a ama, é pelo facto da mesma lhe trazer as memórias…

Uso do gerúndio Não têm nada a haver Que eles necessitam Um sítio com

Uso do gerúndio Não têm nada a haver Que eles necessitam Um sítio com tudo aquilo que mais gosto O ser humano é um ser que não vive apenas Cujo o seu pensamento Toda esta ligação imaginária ao mundo real, provém de dois tipos de pessoas… • Verso em branco • •