CORRELAO DA ESPIROMETRIA E OSCILOMETRIA DE IMPULSO COM

  • Slides: 1
Download presentation
CORRELAÇÃO DA ESPIROMETRIA E OSCILOMETRIA DE IMPULSO COM O TESTE DE CAMINHA DE 6

CORRELAÇÃO DA ESPIROMETRIA E OSCILOMETRIA DE IMPULSO COM O TESTE DE CAMINHA DE 6 MINUTOS EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES FIBROCÍSTICOS Danielle Cerqueira Lima¹; Rayssa Vicente dos Santos²; Matheus Suriano Nóbrega³; Geórgia Aparecida Santos de Araújo Calasans 4; Simone Dal Corso 5 INTRODUÇÃO RESULTADOS A fibrose cística (FC) é uma doença hereditária, genética, autossômica recessiva que Tabela 1. Caracteristicas da amostra. cursa com redução da função pulmonar e da capacidade funcional. As avaliações rotineiras da doença são compostas por: Ø Provas de função pulmonar – espirometria e oscilometria de impulso. Ø Avaliação da capacidade funcional – teste clínico de campo - teste de caminhada de 6 minutos. OBJETIVOS • Avaliar a correlação da espirometria e oscilometria de impulso (IOS) com o teste de caminhada de 6 minutos (TC 6). • Analisar se há correlação entre as variáveis da espirometria e da IOS. MÉTODO IMC= índice de massa corporal; VEF 1= volume expiratório forçado no 1° segundo; CVF= capacidade vital forçada; FEF 25 -75%= fluxo expiratório forçado; DP= distância percorrida; m= metros. Tabela 2. Correlação entre as variáveis de espirometria e oscilometria de impulso com a distância percorrida no teste de caminhada de 6 minutos e a gravidade da doença dos indivíduos. Ø Crianças e adolescentes de 6 a 18 anos (feminino e masculino) Ø 10 indivíduos Ø Espirometria - Parâmetros: volume expiratório forçado no 1° segundo (VEF 1), capacidade vital forçada (CVF) e fluxo expiratório forçado (FEF 25 -75) Ø Oscilometria de impulso (IOS) - Parâmetros: resistência respiratória total (R 5), reatância respiratória (X 5), impedância respiratória (Z 5) e resistência respiratória central (R 20) Ø Teste de caminhada de 6 minutos (TC 6) Recrutados n=26 Exclusão n=16 (não realizaram avaliação oscilométrica) r= correlação de Pearson; p= significância; R 5= resistência respiratória total; X 5= reatância respiratória; Z 5= impedância respiratória; R 20= resistência respiratória central; VEF 1= volume expiratório forçado no 1º segundo; CVF= capacidade vital forçada; FEF 25 -75%= fluxo expiratório forçado; DP= distância percorrida; m= metros. n=10 indivíduos CONCLUSÃO A gravidade da FC está associada à obstrução de vias de grande e pequeno calibre (VEF 1 e FEF 25 -75, respectivamente). A capacidade funcional não se relacionou com a oscilometria, IOS Espirometria TC 6 provavelmente pelo pequeno tamanho amostral. Quadro 1. Fluxograma do protocolo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Athanazio RA et al. Grupo de Trabalho das Diretrizes Brasileiras de Diagnóstico e Tratamento da Fibrose Cística. J Bras Pneumol. 2017; 43(3): 219 -245. Disponível em: : https: //www. scielo. br/pdf/jbpneu/v 43 n 3/pt_1806 -3713 -jbpneu-43 -03 -00219. pdf 2. Raj D et al. Correlation between impulse oscillometry and spirometry parameters in Indian patients with cystic fibrosis. Chronic Respiratory Disease 2014, Vol. 11(3) 139– 145. Disponível em: https: //journals. sagepub. com/doi/pdf/10. 1177/1479972314539980 3. Assumpção MS et al. Sistema De Oscilometria De Impulso Em Pediatria: Revisão De Liter Visão De Literatur. 2014. Ribeirão Preto. Disponível em: http: //revista. fmrp. usp. br/2014/vol 47 n 2/REV 4_Sistema-de-oscilometria-de- Figura 1. Representação da IOS. Figura 2. Representação do TC 6 M. impulso-em-pediatria-revisao-de-literatura. pdf GASAC bolsista de mestrado CAPES SDC bolsista de produtividade CNPq PQ-s