CORIZA INFECCIOSA DANIEL DE ALMEIDA BALTHAZAR Universidade castelo
CORIZA INFECCIOSA DANIEL DE ALMEIDA BALTHAZAR Universidade castelo branco
CORIZA INFECCIOSA - Histórico 1920 suspeitava-se de um agente etiológico específico; 1931, De Bliek isolou uma bactéria denominando-a Bacillus hemoglobinophilus Posteriormente denominado Haemophilus gallinarum (fator V e NAD) Haemophilus paragallinarum (fator V) Avibacterium paragallinarum ( não depende de fatores).
CORIZA INFECCIOSA - Epidemiologia Doença respiratória aguda ou crônica Afeta principalmente o sistema respiratório superior Não determina alta mortalidade, causndo queda na produção Associação com outros agentes Distribuição mundial Afeta galinhas, faisões e codornas Não é uma zoonose
CORIZA INFECCIOSA Agente etiológico - Avibacterium paragallinarum - Gram-negativa - Imovél e pleomórfica - Altamente sensível quando fora do hospedeiro - Sorotipos A (A 1 até A 4), B (B 1) e C (C 1 até C 4).
CORIZA INFECCIOSA Transmissão - Aves portadoras conseguem eliminar o vírus por longos períodos; - Direta – inalação de secreções nasais em forma de aerossóis, ingestão de alimentos e água contamonados; - Indireta – Insetos e fômites (pouca resistência)
CORIZA INFECCIOSA Patogênese 1. Período de incubação de 24 à 48 horas 2. Sofrem aderência no epitélio ciliado do TRS 3. Liberação de toxinas 4. Hiperemia e edema da lâmina própria das mucosas 5. Evoluindo para hiperplasia, desintegração e descamação do eptélio 6. Associação com outros agentes infecciosos, pneumonia e aerossacilíte
CORIZA INFECCIOSA § - Sinais clínicos Forma descomplicada Somente a Avibacterium paragallinarum está presente; Descargas nasais mucosas Edema de seios da face Conjuntivite catarral Anorexia Queda na produção
CORIZA INFECCIOSA § - Sinais clínicos Forma complicada Associação com outras bactérias e agentes virais Sinais mais severos e duradouros Evolução para pneumonias e aerossaculites Cheiro de rato Alta mortalidade
CORIZA INFECCIOSA - Achados de necropsia Inflamação catarral ou fibrino-purulenta das vias nasais, seios faciais Edema subcutâneo de face e barbelas Traqueíte Aerossaculite Pneumonia Degeneração celular, com hiperplasia do epitélio mucoso e glandular e infiltração de células inflamatórias na lâmina própria.
CORIZA INFECCIOSA Diagnóstico - Envio de cabeças resfriadas em caixas isotérmicas - Inoculação em aves saudáveis - Diagnóstico diferencial para varíola, avitaminose A, cólera síndrome da cabeça inchada.
CORIZA INFECCIOSA - Tratamento Sulfas Eritromicina, tetraciclinas, estreptomicinas, e tilosina. Enrofloxacina, norfloxacina e esafloxacina Miporamicina (macrolídeo)
CORIZA INFECCIOSA Profilaxia - Manejo - Vacinação FIM
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