COORDENAO DA REA DE PSICOLOGIA DOCUMENTO DA REA

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COORDENAÇÃO DA ÁREA DE PSICOLOGIA DOCUMENTO DA ÁREA DE PSICOLOGIA 2016

COORDENAÇÃO DA ÁREA DE PSICOLOGIA DOCUMENTO DA ÁREA DE PSICOLOGIA 2016

EQUIPE Coordenação da Área Antonio Virgílio B. Bastos (Coordenador) Gerson Y. Tomanari (Coordenador Adjunto)

EQUIPE Coordenação da Área Antonio Virgílio B. Bastos (Coordenador) Gerson Y. Tomanari (Coordenador Adjunto) Zeidi A. Trindade (Coordenadorea Adjunta MP) "Núcleo duro” Monah Winograd (PUC/Rio) Ricardo Primi (USF) Mary Sandra Carlotto (PUC/RS) Luciana Mourão (UNIVERSO) Telmo Ronzani (UFJF) Arrilton Araújo (UFRN) Lívia Oliveira Borges (UFMG)

PARTE I: REFLEXÃO SOBRE O PROCESSO DE AVALIAR: MANISFESTO LEIDEN

PARTE I: REFLEXÃO SOBRE O PROCESSO DE AVALIAR: MANISFESTO LEIDEN

LEIDEN MANIFEST Pesquisadores reunidos por ocasião da 19ª Conferência Internacional de Indicadores em Ciência

LEIDEN MANIFEST Pesquisadores reunidos por ocasião da 19ª Conferência Internacional de Indicadores em Ciência e Tecnologia (STI 2014) realizada em setembro de 2014, em Leiden, Holanda Objetivo: nortear o uso de métricas em avaliação da ciência e coibir abusos do uso de indicadores numéricos http: //blog. scielo. org/blog/2015/04/30/o-uso-de-metricas-emavaliacoes-de-pesquisa-e-matizado-no-manifesto-de-leiden/ Artigo publicado na Nature: apresenta os dez princípios do Manifesto de Leiden para o uso adequado de métricas em avaliação de ciência de forma que pesquisadores possam responsabilizar pareceristas e os

DEZ PRINCÍPIOS: 1 2 • Avaliação quantitativa deve apoiar avaliação qualitativa, conduzida por especialistas.

DEZ PRINCÍPIOS: 1 2 • Avaliação quantitativa deve apoiar avaliação qualitativa, conduzida por especialistas. Métricas quantitativas podem desafiar tendências de viés em avaliação por pares e facilitar o julgamento, fortalecendo a avaliação por pares. Os pareceristas não devem, entretanto, ceder à tentação de substituir a tomada de decisão pelos números. Os indicadores não devem substituir a avaliação pelos pares e todos os envolvidos são responsáveis por suas avaliações. • Medir o desempenho em relação aos objetivos de pesquisa da instituição, grupo ou pesquisador. Os objetivos do projeto devem ser indicados no início, e os indicadores utilizados para avaliar o desempenho devem se referir claramente a estas metas. A escolha dos indicadores e as formas como são utilizados deverão considerar os contextos socioeconómicos e culturais mais amplos. Um único modelo de avaliação não se aplica a todos os contextos.

DEZ PRINCÍPIOS: 3 4 • Proteger a excelência em pesquisa relevante localmente. Em muitos

DEZ PRINCÍPIOS: 3 4 • Proteger a excelência em pesquisa relevante localmente. Em muitos lugares no mundo, excelência em pesquisa significa publicação em idioma inglês. Vieses são particularmente problemáticos nas ciências sociais e humanidades, na qual a pesquisa é mais regional e de centralidade nacional. Métricas baseadas em literatura de alta qualidade em língua não inglesa serviriam para identificar e reconhecer excelência em pesquisa de caráter local ou regional. • Os processos de obtenção de dados e processo de análise devem ser abertos, transparentes e simples. A construção das bases de dados requeridas para avaliação deve seguir regras predeterminadas e claras. A transparência permite o escrutínio dos resultados. A simplicidade é uma qualidade de um indicador, pois aumenta sua transparência. Entretanto, métricas simplistas podem distorcer os resultados.

DEZ PRINCÍPIOS: 5 6 • Permitir aos avaliados checar dados e análises. Para assegurar

DEZ PRINCÍPIOS: 5 6 • Permitir aos avaliados checar dados e análises. Para assegurar a qualidade dos dados, deve ser facultado aos pesquisadores incluídos em estudos bibliométricos checar se seus resultados foram corretamente identificados, ou submetê-los a auditoria independente. • Levar em conta as variações de áreas na publicação e práticas de citações. A melhor prática é selecionar uma série de possíveis indicadores e facultar às áreas escolher um dentre eles. Determinadas áreas – notadamente ciências sociais e humanidades – publicam preferencialmente livros ao invés de artigos em periódicos, e outras como ciências da computação tem a maior parte de sua produção científica disseminada em conferências.

DEZ PRINCÍPIOS: 7 8 • Embasar avaliação de pesquisadores individuais em um de seus

DEZ PRINCÍPIOS: 7 8 • Embasar avaliação de pesquisadores individuais em um de seus próprios sistemas de avaliação. É sabido que o índice-h aumenta com a idade, mesmo sem novos trabalhos publicados. Além disso, ele depende da base de dados onde é calculado, sendo consideravelmente maior no Google Scholar que no Web of Science. Mesmo quando se compara um grande número de pesquisadores, uma abordagem que considere mais informação acerca de sua especialidade, experiência, atividade e influência é sempre melhor. • Evitar objetividade mal colocada e falsa precisão. Indicadores de ciência e tecnologia tendem à ambiguidade conceitual e incerteza e requerem fortes premissas que não são universalmente aceitas. Assim, boas práticas indicam o uso de indicadores múltiplos para fornecer um quadro mais consistente e próximo do real.

DEZ PRINCÍPIOS: 9 10 • Reconhecer o efeito sistêmico da avaliação e dos indicadores.

DEZ PRINCÍPIOS: 9 10 • Reconhecer o efeito sistêmico da avaliação e dos indicadores. Indicadores podem alterar o sistema através dos incentivos que estabelecem, e estes efeitos podem ser antecipados. Isso significa que é sempre preferível usar um conjunto de indicadores. O uso de um único indicador – como número de publicações ou número total de citações – pode levar a erros de interpretação. • Submeter os indicadores a um escrutínio e atualizá-los regularmente. A missão da pesquisa e os objetivos da avaliação mudam e o sistema de pesquisa também evolui. Quando métricas usuais tornam-se inadequadas, novas emergem. Assim, indicadores devem ser revisados e por vezes modificados.

PARTE II: O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA ÚLTIMA TRIENAL

PARTE II: O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA ÚLTIMA TRIENAL

Quesitos de Avaliação PESOS NA ÁREA DE PSICOLOGIA I. Proposta do Programa (0%) V.

Quesitos de Avaliação PESOS NA ÁREA DE PSICOLOGIA I. Proposta do Programa (0%) V. Inserção Social (15%) IV. Produção Intelectual (35%) II. Corpo Docente (15%) III. Corpo Discente (35%)

Estrutura geral QUESITOS 5 Com pesos definidos ITENS 19 Com pesos específico s TRAVAS!

Estrutura geral QUESITOS 5 Com pesos definidos ITENS 19 Com pesos específico s TRAVAS! INDICADO RES 57 Quali e Quanti Critério x Distribuiçã o Médias ponderada s

GUIADOS POR… Transparência Minimizar viéses Basear em dados Equilibrar especificidade da Área e regras

GUIADOS POR… Transparência Minimizar viéses Basear em dados Equilibrar especificidade da Área e regras gerais dos sistema

QUESITO I

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QUESITO I

ITENS DO QUESITO I Item 1. 1. Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas

ITENS DO QUESITO I Item 1. 1. Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos em andamento e proposta curricular 1. 2. Planejamento do Programa com vistas a seu desenvolvimento futuro, contemplando os desafios internacionais da Área na produção do conhecimento, seus propósitos na melhor formação de seus alunos, suas metas quanto à inserção social mais rica dos seus egressos, conforme os parâmetros da Área 1. 3 - Infraestrutura para ensino, pesquisa e, se for o caso, extensão Peso 60 30 10 SUGESTÕES ALTERAR PESO

ITEM 1. 1. – Coerência, consistência INDICADORES DO ITEM 1. 1 Critério Qualitativo -

ITEM 1. 1. – Coerência, consistência INDICADORES DO ITEM 1. 1 Critério Qualitativo - Articulação áreas de concentração, linhas e (MB, B, R, F, atividades de pesquisa e de formação D) Qualitativo - Formulação dos objetivos do Programa (MB, B, R, F, D) Qualitativo - Definição do perfil do profissional a ser (MB, B, R, F, formado (competências esperadas) D) - Projetos de pesquisa em andamento: Qualitativo participação de docentes e discentes, (MB, B, R, F, colaboração interna e externa, financiamentos D) Qualitativo - Componentes curriculares face às áreas de (MB, B, R, F, concentração e linhas de pesquisa D) - Condições ofertadas para desenvolver nos Qualitativo alunos competências de ensino (formação (MB, B, R, F, didático-pedagógica) D) Qualitativo - Ementas: atualização e suficiência das (MB, B, R, F, bibliografias D) SUGESTÕES ALTERAR Peso MANTER RETIRAR PESO 20 10 10 20 15 15 10 ALTERAR REDAÇÃO

ITENS 1. 2 (planejamento) e 1. 3 (infraestrutura) INDICADORES DO ITEM 1. 2 Critério

ITENS 1. 2 (planejamento) e 1. 3 (infraestrutura) INDICADORES DO ITEM 1. 2 Critério Qualitativo - Iniciativas de planejamento do desenvolvimento do (MB, B, R, F, Programa D) Qualitativo - Medidas para qualificação e internacionalização do (MB, B, R, F, Programa D) Qualitativo - Iniciativas para aperfeiçoar a formação dos alunos (MB, B, R, F, D) Qualitativo - Explicitação e adequação dos critérios de (MB, B, R, F, credenciamento e recredenciamento ao Programa D) INDICADORES DO ITEM 1. 3 Critério Peso MANTER SUGESTÕES ALTERAR RETIRAR PESO ALTERAR REDAÇÃO 20 30 Peso Qualitativo - Suficiência e adequação da infraestrutura e física e de (MB, B, R, F, 100 pessoal, face às atividades do Programa D)

Quesito I: sugestões Horizontes III Mais atenção à coerência interna (linhas de pesquisa, pesquisas

Quesito I: sugestões Horizontes III Mais atenção à coerência interna (linhas de pesquisa, pesquisas e disciplinas compatíveis com a proposta do Programa). Respeitar a variabilidade característica da Área. Transparência dos critérios de avaliação. Valorizar formação de redes nacionais.

QUESITO II

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ITENS DO QUESITO II SUGESTÕES Item Peso 2. 1. Perfil do corpo docente, consideradas

ITENS DO QUESITO II SUGESTÕES Item Peso 2. 1. Perfil do corpo docente, consideradas titulação, diversificação na origem de formação, aprimoramento e experiência, e sua compatibilidade e adequação à Proposta do Programa 10 2. 2. Adequação e dedicação dos docentes permanentes em relação às atividades de pesquisa e de formação do Programa 30 2. 3. Distribuição das atividades de pesquisa e de formação entre os docentes do Programa 30 2. 4. Contribuição dos docentes para atividades de ensino e/ou de pesquisa na graduação, com atenção tanto à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na PG, quanto (conforme a área) na formação de profissionais mais capacitados no plano da graduação. 10 2. 5. Maturidade, inserção acadêmica e liderança do corpo docente 20 ALTERAR PESO

ITEM 2. 1 – Perfil INDICADORES 2. 1 Critério Adequação do papel dos docentes

ITEM 2. 1 – Perfil INDICADORES 2. 1 Critério Adequação do papel dos docentes permanentes à proposta do Programa (linhas de pesquisa, projetos, estrutura curricular) Qualitativo Peso 50 (MB, B, R) <= 30 = MB Percentual de docentes colaboradores no total do corpo docente do Programa 31 -35 = B 25 36 -40 = R >40 = F <= 30 = MB Percentual de docentes permanentes que atuam como permanentes em outro Programa 31 -35 = B 36 -40 = R >40 = F 25 MANTER SUGESTÕES ALTERAR RETIRAR PESO ALTERAR REDAÇÃO

ITEM 2. 2 – Adequação e dedicação SUGESTÕES INDICADORES 2. 2 Docentes permanentes coordenaram

ITEM 2. 2 – Adequação e dedicação SUGESTÕES INDICADORES 2. 2 Docentes permanentes coordenaram projetos de pesquisa Docentes permanentes orientaram pós -graduação, ao longo do triênio. Pelo menos 70% dos docentes permanentes lecionaram disciplina(s) no triênio Discentes/ docente permanente (média para o Programa) em Programas com Mestrado apenas Critério 100% =MB 80 -99%=B 50 -79%=R >50=F Sim = MB Não = D 4 a 8 = MB 3, 0 -3, 9 ou 8, 1 -10 = B 2, 0 -2, 9 ou 10, 1 -12 = R <2 ou > 12 = F 2 a 6 = MB 1, 0 -1, 9 ou 6, 1 -8 = B Até 1 ou 8, 1 -10 = R > 12 = F Peso 25 25 MANTER RETIRAR ALTERAR PESO ALTERAR REDAÇÃO

ITEM 2. 3 (distribuição atividades) e 2. 4 – (graduação) INDICADORES 2. 3. Porcentagem

ITEM 2. 3 (distribuição atividades) e 2. 4 – (graduação) INDICADORES 2. 3. Porcentagem de discentes orientados pelos 20% dos docentes permanentes com maior número de orientandos Porcentagem de projetos de pesquisa coordenados por 20% dos docentes permanentes com maior número de orientandos INDICADORES 2. 4. Docentes permanentes que lecionam na graduação/total de docentes permanentes do Programa. Docentes permanentes que orientam na graduação/total de docentes permanentes do Programa. Critério <= 30 = MB 30, 1 -35 = B 35, 1 -45 = R >45 = F Critério >= 90 = MB 70 -89 = B 50 -69 = R < 50 = F > 70 = MB 60 -69 = B 50 -59 = R < 50 = F Peso MANTER SUGESTÕES ALTERAR RETIRAR PESO ALTERAR REDAÇÃO 70 30 Peso 50 50

ITEM 2. 5 - Maturidade INDICADORES 2. 5 Critério >= 30 = MB 20

ITEM 2. 5 - Maturidade INDICADORES 2. 5 Critério >= 30 = MB 20 -29 = B Porcentagem de projetos com financiamento externo 10 -19=R 1 -9=F 0=D >= 50 = MB 30 -49 = B Porcentagem de docentes permanentes com livredocência ou concurso de titular, ou supervisão de pós 10 -29 = R -doutorandos com financiamento 1 -9=F 0=D >= 50 = MB 30 -49 = B Número de docentes que recebem bolsas de 10 -29=R produtividade do CNPq 1 -9=F 0=D Participação de membros do corpo docente em comissões nacionais de avaliação; diretorias de associações científicas; diretorias, comitês, comissões Qualitativo científicas de eventos, comissões ou consultorias ad (MB, B, R, F, D) hoc em agências de fomento; comissões editoriais; consultoria ad hoc a publicações científicas. História de produção e orientação. Peso 20 10 25 40 MANTER SUGESTÕES ALTERAR RETIRAR PESO ALTERAR REDAÇÃO

Quesito II: Sugestões Horizontes III Mais atenção à adequação do corpo docente à proposta

Quesito II: Sugestões Horizontes III Mais atenção à adequação do corpo docente à proposta do programa. Valorizar formação dos docentes (estágios de pós-doutorado e concursos). Estimular maior participação de doutorandos em publicações. Incorporar recém-doutores ao corpo docente com número menor de orientandos.

QUESITO III

QUESITO III

QUESITO III Item 3. 1. Orientações concluídas em relação ao corpo docente permanente e

QUESITO III Item 3. 1. Orientações concluídas em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente 3. 2. Distribuição das orientações em relação aos docentes permanentes 3. 3. Qualidade das Teses e Dissertações e da produção discente 3. 4. Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores PESO 30 10 30 30 SUGESTÕES ALTERAR PESO

ITEM 3. 1 – Orientações concluidas INDICADORES 3. 1 Critério >=1, 5=MB Número de

ITEM 3. 1 – Orientações concluidas INDICADORES 3. 1 Critério >=1, 5=MB Número de defesas / docente permanente / ano 1 -1, 49=B para Programas com Mestrado e Doutorado 0, 1 -0, 99=R 0=F >=1=MB 0, 5 -0, 99=B Número de defesas / docente permanente / ano para Programas com Mestrado apenas 0, 1 -0, 49=R 0=F Peso 100 MANTER SUGESTÕES ALTERAR RETIRAR PESO ALTERAR REDAÇÃO

ITEM 3. 2 – Distribuição orientações SUGESTÕES INDICADORES 3. 2 Critério >=80= MB 70

ITEM 3. 2 – Distribuição orientações SUGESTÕES INDICADORES 3. 2 Critério >=80= MB 70 – 79= B Número de orientandos do corpo docente permanente/total de orientandos 50 – 69=R < 50=F >=70= MB Porcentagem de orientadores com 4 a 8 40 – 69= B orientandos/total de orientadores permanentes 20 – 39=R para Programa com Mestrado e Doutorado < 20=F >=50= MB Porcentagem de orientadores com 4 a 8 30 – 49= B orientandos/total de orientadores permanentes 10 – 29=R para Programa com Mestrado apenas < 20=F <=20= MB Porcentagem de docentes permanentes que 21 – 25= B ultrapassam o limite de 15 orientandos (Portaria 26 – 30=R 01/2012) > 30=F <=15= MB 15, 1 – 25= B Porcentagem de docentes permanentes com um ou menos orientandos no Programa 26 – 30=R > 30=F Peso 20 40 20 20 MANTER RETIRAR ALTERAR PESO ALTERAR REDAÇÃO

ITEM 3. 3. – Qualidade teses e dissertações SUGESTÕES INDICADORES 3. 3. Critério Peso

ITEM 3. 3. – Qualidade teses e dissertações SUGESTÕES INDICADORES 3. 3. Critério Peso Número médio de itens (artigos, livros, capítulos e trabalhos completos em anais) publicados por ou com a participação de egressos pelo total de egressos do Programa no triênio em Programas com Mestrado apenas Número médio de itens (artigos, livros, capítulos e trabalhos completos em anais) publicados por ou com a participação de egressos pelo total de egressos do Programa no triênio em Programas com Mestrado e Doutorado >=1=MB 0, 5 -0, 99=B 0, 1 -0, 49=R 20 Escore médio da qualidade dos itens (artigos, livros e capítulos) com a participação ou de autoria exclusiva de discentes Escore médio da qualidade dos itens (artigos, livros e capítulos) com a participação ou de autoria exclusiva de egressos >=90% das bancas com participação de doutores externos à instituição (M pelo menos 1 e D pelo menos 2) 0=F >=1, 5=MB 1 -1, 49=B 0, 1 -0, 99=R 0=F >56=MB 50 -55, 9=B 40 -49, 9=R <40=F >60=MB 50 -59, 9=B 40 -49, 9=R <40=F >90=MB 80 -89, 9=B 70 -79, 9=R 50 -69, 9=F <50=D 30 30 20 MANTER RETIRAR ALTERAR PESO ALTERAR REDAÇÃO

ITEM 3. 4. - Eficiência SUGESTÕES INDICADORES 3. 4 Critério <=30=MB 31 e 33=B

ITEM 3. 4. - Eficiência SUGESTÕES INDICADORES 3. 4 Critério <=30=MB 31 e 33=B Tempo médio de titulação de Mestrado 34 e 36=R dos Programas 37 e 40=F > 40=D >=90%= MB Bolsistas de Mestrado que defendem em 65 – 89%= B até 30 meses / total de bolsistas 30 – 64%=R < 30%=F >=90%= MB Tempo médio de titulação de Doutorado 65 – 89%= B dos Programas 30 – 64%=R < 30%=F >=90%= MB Bolsistas de Mestrado que defendem em 65 – 89%= B até 30 meses / total de bolsistas 30 – 64%=R < 30%=F Situação ocupacional dos egressos do Qualitativo Programa (MB, B, R, F, D) Peso 40 20 20 20 40 MANTER RETIRAR ALTERAR PESO ALTERAR REDAÇÃO

II. Corpo Docente Repensar indicadores para item 2. 4 (contribuição dos docentes para as

II. Corpo Docente Repensar indicadores para item 2. 4 (contribuição dos docentes para as atividades de ensino e pesquisa na graduação – 10%). Aumentar peso para a relação do docente com a graduação. Diferenciar e ampliar critérios para relação com a graduação. Redistribuir pesos entre os itens. Pensar procedimentos para facilitar a publicação discente. 3. 5 – Para melhorar a formação: a) considerar inovação e outras atividades relacionadas ao fazer dos docentes. b) estimular produção sem vínculo com a tese. Incluir 3. 6 – criar indicadores para situação dos egressos e para qualidade das tese.

QUESITO IV

QUESITO IV

Quesito IV - itens SUGESTÕES Item Peso 4. 1 - Publicações qualificadas do Programa

Quesito IV - itens SUGESTÕES Item Peso 4. 1 - Publicações qualificadas do Programa por docente permanente. 50 4. 2 - Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente permanente do Programa. 30 4. 3 – Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes. 20 ALTERAR PESO

INDICADORES 4. 1 Critério MANTER ALTERAR REDAÇÃO 10 10 50 10 10 10 I

INDICADORES 4. 1 Critério MANTER ALTERAR REDAÇÃO 10 10 50 10 10 10 I te m 4 1. P r o d u ç ã o q u a l i fi c a d a Qualidade média dos artigos publicados em periódicos (produção total do programa no triênio, considerando-se >55=MB os valores do Qualis periódico) A 1(100), A 2 (85), B 1 (70), B 2 (60), B 3 (40), B 4 (30), B 5 55 -59, 9=B (10), C (0) 45 -55, 9=R 40 -44, 9=F <40=D Qualidade média dos capítulos e livros publicados >56=MB (produção total do programa no triênio) L 4 (300/100), L 3 (210/70), L 2 (120/40), L 1 (60/20) 51 -55, 9=B 45 -50, 9=R 35 -44, 9=F <35=D >230=MB Contribuição média de cada docente permanente/ano 160 -229, 9=B para o programa (indicador calculado considerando a 100 -159, 9=R Tabela da Melhor Produção). A TMP fixa um teto de 4 itens/docente permanente/ano (analisados os itens 50 -99, 9=F melhor pontuados até atingir o teto) <50=D >16=MB 10 -15, 9=B 5 -9, 9=R Percentual de itens publicados em veículos estrangeiros 0, 1 -4, 9=F 0=D Desempenho comparativo em relação ao triênio passado (apenas os Programas com dois ou mais triênios completos; Nos demais casos os pontos foram distribuídos pelos demais aspectos do item) >30=MB Distância do Programa em relação ao quantitativo de 5 -14, 9=B itens definido como seu teto na TMP (Tabela de melhor 0, 1 -49, 9=R produção) da Área <0=F >15=MB 5 -14, 9=B Percentual de melhoria na qualidade média dos artigos, 5 -9, 9=R livros e capítulos publicados considerando a produção total do Programa 0, 1 -4, 9=F 0=D Peso SUGESTÕES ALTERAR RETIRAR PESO

Item 4. 2: Distribuição INDICADORES 4. 2 Porcentagem de docentes com produção igual ou

Item 4. 2: Distribuição INDICADORES 4. 2 Porcentagem de docentes com produção igual ou acima de uma publicação (artigo, capítulo ou livro) por ano, no triênio. Concentração da produção em 20% dos docentes (calcular o percentual da produção total do programa concentrada nos 20% dos docentes mais produtivos, considerando a tabela TMP). Porcentagem de coautorias docente-docente. Porcentagem de coautorias docente-discente. Critério 90= MB 80 -89=B 70 -79=R <70=F <36=MB 36 -43=B 43, 1 -50=R > 50=F >8=MB 4 -7, 9=B 2 - 3, 9=R 1 -1, 9=F <1=D >35=MB 25 -34, 9=B 10 -24, 9=R 1 -9, 9=F <1=D Peso 20 30 25 MANTER SUGESTÕES ALTERAR RETIRAR PESO ALTERAR REDAÇÃO

Item 4. 3: Produção técnica INDICADORES 4. 3 Critério >50=MB 40 -49, 9=B Relevância

Item 4. 3: Produção técnica INDICADORES 4. 3 Critério >50=MB 40 -49, 9=B Relevância dos produtos técnicos gerados 25 -39, 9=R pelo Programa 1 o-24, 9=F <1=D Pertinência dos produtos técnicos às Qualitativo linhas de pesquisa do Programa (MB, B, R, F, D) Peso 100 SUGESTÕES ALTERAR MANTER RETIRAR PESO REDAÇÃO

Quesito IV: Sugestões Horizontes III Considerar índice de impacto para o Qualis. Criar índice

Quesito IV: Sugestões Horizontes III Considerar índice de impacto para o Qualis. Criar índice H para os Programas. Maior valorização para a organização de livros. Pensar possíveis alterações de critérios para a TMP.

QUESITO V

QUESITO V

QUESITO V SUGESTÕES Item Peso 5. 1 - Inserção e impacto regional e (ou)

QUESITO V SUGESTÕES Item Peso 5. 1 - Inserção e impacto regional e (ou) nacional do Programa. 60 5. 2 - Integração e cooperação com outros Programas e centros de pesquisa e desenvolvimento profissional relacionados à área de conhecimento do Programa 20 5. 3 - Visibilidade ou transparência dada pelo Programa à sua atuação. 20 ALTERAR PESO

SUGESTÕES Item 5. 1 Critério MANTER RETIRAR ALTERAR PESO ALTERAR REDAÇÃO 70 30 SUGESTÕES

SUGESTÕES Item 5. 1 Critério MANTER RETIRAR ALTERAR PESO ALTERAR REDAÇÃO 70 30 SUGESTÕES Item 5. 2 Critério Relevância das atividades de cooperação e integração com grupos de pesquisa ou Programas de Pós-Graduação no Brasil e Qualitativo (MB, B, no exterior (Minter, Dinter, PROCAD, R, F, D) Casadinho, Cofecub, por exemplo) e outras atividades de cooperação Peso MANTER RETIRAR ALTERAR PESO ALTERAR REDAÇÃO 100 SUGESTÕES Item 5. 3 Critério >80=MB 70 -80=B Página web com informações 50 -69=R <50=F Acesso digital à integra de todas as teses Qualitativo (MB, B, e dissertações R, F, D) Peso 40 60 MANTER RETIRAR ALTERAR PESO ALTERAR REDAÇÃO I te n s 5. 1 , 5. 2 , 5. 3 >53=MB 44 -53=B Relevância das atividades que revelam o impacto gerado pelo Programa 30 -42, 9=R <30=F Pertinência das atividades que revelam o Qualitativo (MB, B, impacto gerado pelo Programa R, F, D) Peso

Quesito V: sugestões Horizontes III Valorizar esforço dos programas para difundir conhecimento que produzem.

Quesito V: sugestões Horizontes III Valorizar esforço dos programas para difundir conhecimento que produzem. Pensar nas atividades relacionadas à educação básica e à saúde. Excluir da avaliação a acessibilidade.

NOTAS 6 E 7

NOTAS 6 E 7

Internacionalização: qualitativa Nível de Internacionalizaç ão da produção científica Nível de internacionalizaç ão das

Internacionalização: qualitativa Nível de Internacionalizaç ão da produção científica Nível de internacionalizaç ão das interações acadêmicocientíficas Liderança do Programa e de seus docentes Nucleação e Atuação de Egressos

INTERNACIONALIZAÇÃO PRODUÇÃO SUGESTÕES Nível de Internacionalização da produção científica (40 %) MANTER RETIRAR ALTERAR

INTERNACIONALIZAÇÃO PRODUÇÃO SUGESTÕES Nível de Internacionalização da produção científica (40 %) MANTER RETIRAR ALTERAR REDAÇÃO São indicadores de produção científica internacionalizada, considerados em conjunto, sempre em perspectiva comparativa: A) Percentual da produção publicada em periódicos estrangeiros qualificados como A 1, A 2 ou B 1 (percentual decidido ad hoc, considerando a realidade da área); B) Equilíbrio da produção internacionalizada entre a parte do corpo docente com maior qualificação (percentual do corpo docente a ser especificado em função da realidade da área); C) Existência de produção em parceria com pesquisadores estrangeiros; D) Existência de publicações em periódicos estrangeiros qualificados com autoria ou coautoria discente; E) Existência de livros (texto integral ou organização), ou capítulos de livros, publicados no exterior; F) Evidências de impacto internacional da produção (citações em textos publicados no exterior); G) Evidências de impacto internacional da produção técnica; H) Premiações internacionais de trabalhos publicados ou apresentados em eventos. O cumprimento dos níveis de exigência especificados nos itens A e B é condição necessária para a recomendação de elevação de nota. Os elementos descritos nos itens C, D, E, F, G e H devem ser entendidos como complementares, ou seja, como potenciais contribuintes para a aludida recomendação. A classificação comparativa dos indicadores de desempenho neste eixo entre os Programas eventualmente recomendados definirá a atribuição de nota 6 ou 7.

INTERNACIONALIZAÇÃO INTERAÇÕES SUGESTÕES Nível de internacionalização das interações acadêmico-científicas (30 %) Os indicadores considerados

INTERNACIONALIZAÇÃO INTERAÇÕES SUGESTÕES Nível de internacionalização das interações acadêmico-científicas (30 %) Os indicadores considerados em conjunto, sempre em perspectiva comparativa neste eixo são: A) Participação de docentes em comitês editoriais e em editoria de periódicos estrangeiros; B) Participação de docentes como membros de bancas examinadores, ministrando cursos ou coorientadores em programas de pós-graduação do exterior; C) Orientação, coorientação e/ou supervisão de estágio de estrangeiros em Programas brasileiros; D) Orientação de doutores estrangeiros em estágio pós-doutoral; E) Realização, por docente ou egresso, de estágio/treinamento, atividades técnicocientíficas e/ou pós-doutorado, em instituições estrangeiras; F) Realização, por discentes, de estágio/treinamento no exterior, sobretudo por meio de bolsas-sanduíche; G) Participação em comitês e diretorias de associações, sociedades científicas e programas internacionais; H) Captação de recursos de agências de fomento científico de âmbito internacional; I) Participação de docentes em eventos internacionais de referência da área com participação expressiva (conferências; comissões de premiação; participação, coordenação ou mediação em mesas-redondas e simpósios); J) Participação qualificada (convidado ou apresentador de trabalho) de docente e/ou discente em eventos científicos no exterior ou em eventos internacionais itinerantes no Brasil; K) Projetos de pesquisa em desenvolvimento conjunto com centros ou núcleos de pesquisa no exterior; L) Recebimento de visitantes ou convidados estrangeiros em atividades de pesquisa e/ou ensino na pós-graduação; M) Participação na organização de eventos internacionais no exterior, ou organização de eventos internacionais itinerantes no Brasil. MANTER RETIRAR ALTERAR REDAÇÃO

INTERNACIONALIZAÇÃO: LIDERANÇA SUGESTÕES Liderança do Programa e de seus docentes (15%) Os indicadores aqui

INTERNACIONALIZAÇÃO: LIDERANÇA SUGESTÕES Liderança do Programa e de seus docentes (15%) Os indicadores aqui listados são considerados em seu conjunto, sempre em perspectiva comparativa: A) Atração de alunos de diferentes regiões do país e de outros países; B) Participação de docentes em comissões de assessoria a agências de fomento internacionais, nacionais e estaduais; C) Premiações recebidas por docentes, no Brasil ou no exterior, relativas às suas atividades de pesquisa ou a pesquisa desenvolvida sob sua orientação; D) Participação de docentes em diretorias de sociedades científicas ou de associações de pós-graduação no Brasil ou no exterior; E) Participação de docentes em cargos relevantes para a política nacional ou estadual de saúde, educação, assistência social, gestão pública e ciência e tecnologia; F) Volume de docentes com bolsas de produtividade do CNPq ou bolsas de agências estaduais que evidenciem reconhecimento diferenciado da atuação na área; G) Atuação de docentes como supervisores de estágios de pós-doutorado. MANTER RETIRAR ALTERAR REDAÇÃO

INTERNACIONALIZAÇÃO: NUCLEAÇÃO SUGESTÕES Nucleação e Atuação de Egressos (15%) Os indicadores que compõem o

INTERNACIONALIZAÇÃO: NUCLEAÇÃO SUGESTÕES Nucleação e Atuação de Egressos (15%) Os indicadores que compõem o item, mais uma vez, são considerados em seu conjunto: A) Participação de docentes em atividades de ensino e/ou cooperação em pesquisa em outras instituições no Brasil ou em países com entidades de ensino superior em estágio de consolidação; B) Participação de docentes em atividades de assessoria (por indicação da CAPES) a outras instituições com o objetivo de contribuir com projetos de criação ou ampliação de níveis de Programas de Pós-Graduação; C) Existência de egressos do Programa no quadro docente de outras instituições de ensino de prestígio, públicas e privadas; D) Existência de egressos do Programa no quadro de orientadores de Programas de Pós-Graduação na área ou em áreas afins; E) Existência de egressos do Programa em cargos de instituições públicas em setores nos quais a formação na área é relevante; F) Existência de egressos do Programa no quadro de Bolsistas de Produtividade do CNPq. MANTER RETIRAR ALTERAR REDAÇÃO

INTERNACIONALIZAÇÃO: sugestões Horizontes III Internacionalização Explicitar as diferentes possibilidades de internacionalização. Criar indicadores, organizar

INTERNACIONALIZAÇÃO: sugestões Horizontes III Internacionalização Explicitar as diferentes possibilidades de internacionalização. Criar indicadores, organizar e classificar as atividades consideradas na categoria “internacionalização”. Envolvimento da CAPES nos processos burocráticos que dificultam formas de internacionalização.

CONSIDERAÇÕE S FINAIS

CONSIDERAÇÕE S FINAIS

DIRETRIZES GERAIS • Diferenciar M e M/D em mais indicadores • Diferenciar Acad e

DIRETRIZES GERAIS • Diferenciar M e M/D em mais indicadores • Diferenciar Acad e Prof. CONSIDERAR O CONTEXTO AMPLIAR ÊNFASE FORMAÇÃO • Criar indicadores que captem melhor a formação oferecida, considerando terminalidade. • Pesquisa de egressos (inserção profissional) AVANÇAR MEDIDAS DE IMPACTO

DIRETRIZES GERAIS • Ampliar o peso da avaliação que compara o programa consigo mesmo

DIRETRIZES GERAIS • Ampliar o peso da avaliação que compara o programa consigo mesmo no passado COMPARAÇÃO CONSIGO MESMO APOIAR A RENOVAÇÃO • Retirar recém doutores e bolsistas PNPD inseridos como DP dos denominadores • Identificar os indicadores que efetivamente discriminam. SIMPLIFICAR O PROCESSO