Controle de Plantas Daninhas Manejo das Plantas Daninhas

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Controle de Plantas Daninhas Manejo das Plantas Daninhas Aula 23: 10/06/2014

Controle de Plantas Daninhas Manejo das Plantas Daninhas Aula 23: 10/06/2014

6. 7. Manejo Integrado O manejo Integrado de Plantas Daninhas (MIPD) consiste no uso

6. 7. Manejo Integrado O manejo Integrado de Plantas Daninhas (MIPD) consiste no uso integrado de dois ou mais métodos efetivos de controle de plantas daninhas. Diferentemente do Manejo Integrado de Pragas (MIP) e de Doenças (MID), o MIPD ainda não possui base científica sólida em ecologia de populações que permita determinar, satisfatoriamente, os níveis populacionais críticos para realizar o controle das plantas daninhas. O MIPD visa associar Prevenção a métodos de curto prazo (mecânicos, físicos e químico) e métodos de longo prazo (cultural e biológico), visando: otimizar o controle de diferentes espécies de plantas daninhas com distintas características; reduzir custos com o controle de plantas daninhas e, consequentemente, reduzir o custo de produção; diminuir o impacto ambiental causado pelo uso excessivo de herbicidas; e dar mais segurança ao trabalhador rural e ao consumidor.

6. 7. Manejo Integrado Normalmente, plantas daninhas anuais são controladas eficientemente com herbicidas ou

6. 7. Manejo Integrado Normalmente, plantas daninhas anuais são controladas eficientemente com herbicidas ou capinas. Já plantas daninhas perenes, principalmente com reprodução vegetativa, normalmente, são de mais difícil controle, em que a integração de diferentes métodos de controle é mais eficaz no manejo dessas plantas. Por exemplo, a tiririca (Cyperus rotundus), que se propaga vegetativamente por meio de tubérculos, é uma planta cujo controle químico é pouco eficiente; além disso, o controle mecânico pode acarretar aumento na densidade populacional da espécie. Para essa planta daninha, a integração do controle mecânico na época seca com a aplicação de herbicidas na época úmida tem apresentado controle eficiente. O uso de culturas de cobertura e, subsequente, dessecação, deixando uma camada de palha sobre o solo, também é um exemplo de integração eficiente para controle de tiririca.

7. Calibração de pulverizador de barra É a regulagem da máquina com o objetivo

7. Calibração de pulverizador de barra É a regulagem da máquina com o objetivo de aplicar, de maneira mais uniforme possível, a quantidade de herbicida recomendada. Consiste em determinar o volume de calda que o pulverizador vai aplicar por unidade de área. Passos da calibração: a) Verificar o funcionamento da máquina, se não há vazamentos e se os componentes estão funcionando a contento. b) Verificar a velocidade ideal de trabalho. Nos pulverizadores acoplados ao terceiro ponto do trator, a velocidade varia de 4 a 6 Km. (segundo a literatura). Nos auto propelidos a velocidade pode chegar a 20 Km/h. c) Dimensionar a barra em função da topografia do terreno. Em terrenos planos a barra pode chegar até a 27 m de largura. d) Escolher o tipo de ponta de pulverização correta, em função do alvo a ser atingido, da cobertura necessária (herbicida sistêmico ou de contato), do padrão de deposição deste, do risco de deriva, das condições ambeintais, etc.

7. Calibração de pulverizador de barra e) Ajustar a pressão de trabalho de acordo

7. Calibração de pulverizador de barra e) Ajustar a pressão de trabalho de acordo com a ponta selecionada (ver a recomendação do fabricante). f) Determinar a distância entre bicos e a altura de trabalho da barra. A altura correta depende do ângulo da ponta e da distância entre elas. g) Verificar a uniformidade das pontas de pulverização, eliminando-se aquelas com desvio superior a 10%. h) Marcar uma distância de 50 metros no terreno em que será feita a aplicação. i) Percorrer esses 50 metros na velocidade de trabalho, simulando a pulverização e marcar o tempo gasto (Ex: 40 segundos) j) Determinar a vazão da barra nesse tempo (Ex: em 40 segundos a vazão média de uma barra de 10 pontas 110 03 espaçadas entre si de 50 cm, foi de 10 L.

7. Calibração de pulverizador de barra k) Determinar a faixa pulverizada no tempo gasto

7. Calibração de pulverizador de barra k) Determinar a faixa pulverizada no tempo gasto para percorrer os 50 m (Ex: Área (S) = faixa x distância) S = 5 m x 50 m = 250 m² l) Determinar o volume de aplicação por hectare. 250 m² ------ 10 L 10. 000 m² ------ X X = 400 L/ha

AVISOS IMPORTANTES Amanhã 11/06: Prova 18/06 e 24/06: Trabalho (optativo) Tema: Manejo de Culturas

AVISOS IMPORTANTES Amanhã 11/06: Prova 18/06 e 24/06: Trabalho (optativo) Tema: Manejo de Culturas Transgênicas e Plantas Daninhas resistentes 25/06: Correção Prova, fechamento das médias e recebimento dos trabalhos.