Conceitos em Nutrio Humana LEIS DA ALIMENTAO l

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Conceitos em Nutrição Humana

Conceitos em Nutrição Humana

LEIS DA ALIMENTAÇÃO l Pedro Escudero, médico argentino, que em 1937, introduziu o estudo

LEIS DA ALIMENTAÇÃO l Pedro Escudero, médico argentino, que em 1937, introduziu o estudo da alimentação e da nutrição nas escolas de medicina de seu país, com uma visão de clínica médica; l Divulgou as Leis da Alimentação, aos profissionais que coordenavam as equipes de saúde.

LEIS FUNDAMENTAIS DA ALIMENTAÇÃO QUANTIDADE l. Deve ser suficiente para cobrir as exigências calóricas

LEIS FUNDAMENTAIS DA ALIMENTAÇÃO QUANTIDADE l. Deve ser suficiente para cobrir as exigências calóricas do organismo, mantendo o peso normal e o equilíbrio corporal. l. As calorias que ingerimos devem ser suficientes para permitir o cumprimento das atividades de uma pessoa.

LEIS FUNDAMENTAIS DA ALIMENTAÇÃO QUALIDADE l. Deve ser completa em sua composição para oferecer

LEIS FUNDAMENTAIS DA ALIMENTAÇÃO QUALIDADE l. Deve ser completa em sua composição para oferecer ao organismo todas as substâncias necessárias ao bom funcionamento. l. O cardápio completo inclui todos os nutrientes que devem ser ingeridos diariamente: Nº de refeições, Variedade, Nutrientes essenciais;

LEIS FUNDAMENTAIS DA ALIMENTAÇÃO HARMONIA l As quantidades dos nutrientes que a integram devem

LEIS FUNDAMENTAIS DA ALIMENTAÇÃO HARMONIA l As quantidades dos nutrientes que a integram devem guardar uma proporção entre si. CHO: 45 – 65% LIP: 20 - 30% PTN: 10 – 35%

LEIS FUNDAMENTAIS DA ALIMENTAÇÃO ADEQUAÇÃO l. A finalidade da alimentação está subordinada à sua

LEIS FUNDAMENTAIS DA ALIMENTAÇÃO ADEQUAÇÃO l. A finalidade da alimentação está subordinada à sua adequação ao organismo. l. Essa adequação está subordinada ao momento biológico da vida e, além disso, deve adequar-se aos hábitos individuais, à situação econômica social da pessoa e em relação ao seu sistema digestório e ao órgão ou sistemas alterados por alguma enfermidade SUFICIENTE COMPLETA HARMÔNICA ADEQUADA

FINALIDADES DA NUTRIÇÃO l A dieta deve ser equilibrada e completa, tendo 3 finalidades

FINALIDADES DA NUTRIÇÃO l A dieta deve ser equilibrada e completa, tendo 3 finalidades principais: l Aporte potencial de energia l Aporte de nutrientes l Aporte de água e eletrólitos

CONCEITOS l NUTRIENTES l São os elementos responsáveis pela manutenção de todas as reações

CONCEITOS l NUTRIENTES l São os elementos responsáveis pela manutenção de todas as reações bioquímicas necessárias para o perfeito funcionamento do organismo. l Exemplo: Proteínas, carboidratos, lipídios, vitaminas, minerais e água.

CONCEITOS l Nutrientes Energéticos l Os alimentos energéticos são compostos por carboidratos, que fornecem

CONCEITOS l Nutrientes Energéticos l Os alimentos energéticos são compostos por carboidratos, que fornecem energia para o corpo realizar diversas atividades, principalmente as físicas como andar, tocar cadeira de rodas, deambular com órteses, fazer exercícios de fortalecimento, esportes diversos e outros. l Principais fontes: ¡ Cereais: arroz, milho, trigo, outros. ¡ Tubérculos e Raízes: Batata, mandioca, inhame, outros ¡ Diversos: Pães, massas, biscoitos, outros

CONCEITOS l Nutrientes Construtores l Os alimentos construtores são compostos pelas proteínas, responsáveis pela

CONCEITOS l Nutrientes Construtores l Os alimentos construtores são compostos pelas proteínas, responsáveis pela formação e renovação dos tecidos do corpo, como a pele, os músculos, ossos e outros. l Principais fontes: Carnes: vermelha(bovinos, suínos, etc), carne branca(aves, peixes), ovos, outros Leite e derivados: queijos, iogurte, outros Leguminosas: feijão, fava, lentilha, grão de bico, outros

CONCEITOS l Nutrientes Reguladores l Os alimentos reguladores, têm como nutrientes, as vitaminas e

CONCEITOS l Nutrientes Reguladores l Os alimentos reguladores, têm como nutrientes, as vitaminas e os minerais. Tais alimentos, conservam e fortalecem o sistema imunológico, regulam a digestão, a circulação sanguínea e proporcionam o bom funcionamento do intestino, pois são ricos em fibras. l Principais fontes: Verduras: alface, escarola, agrião, couve, outros Legumes: abobrinha, cenoura, pepino, outros Frutas: mamão, laranja, abacaxi, melão, abacate.

NUTRIENTES ESSENCIAIS l São aqueles que não são produzidos pelo organismo, portanto devem ser

NUTRIENTES ESSENCIAIS l São aqueles que não são produzidos pelo organismo, portanto devem ser obtidos pela alimentação; l São eles: ácidos graxos, e alguns aminoácidos (metiotina, lisina, valina, isoleucina, triptofano, treonina, fenilalanina e histidina).

NUTRIÇÃO l É o estudo dos alimentos e dos mecanismos pelos quais o organismo

NUTRIÇÃO l É o estudo dos alimentos e dos mecanismos pelos quais o organismo ingere, assimila e utiliza os nutrientes que nos fornecem a energia necessária para mantê-lo vivo.

Princípios básicos da nutrição l CALORIA ¡É a quantidade de energia necessária para elevar

Princípios básicos da nutrição l CALORIA ¡É a quantidade de energia necessária para elevar a temperatura de 1 ml de água, de uma temperatura padrão inicial, em 1º C.

Princípios básicos da nutrição l QUILOCALORIA ¡São 1000 calorias. Porém, na maioria das vezes

Princípios básicos da nutrição l QUILOCALORIA ¡São 1000 calorias. Porém, na maioria das vezes as informações nutricionais presentes em rótulos de embalagem simplificam tal termo para apenas caloria.

Princípios básicos da nutrição l GASTO ENERGÉTICO BASAL ¡É a quantidade de energia utilizada

Princípios básicos da nutrição l GASTO ENERGÉTICO BASAL ¡É a quantidade de energia utilizada em 24 horas por uma pessoa completamente em repouso, 12 horas após uma refeição, em temperatura e ambiente confortáveis.

Princípios básicos da nutrição l GASTO DE ENERGIA NO REPOUSO É a quantidade de

Princípios básicos da nutrição l GASTO DE ENERGIA NO REPOUSO É a quantidade de energia utilizada em 24 horas quando em repouso, três a quatro horas após uma refeição.

Princípios básicos da nutrição l GASTO DE ENERGIA TOTAL É o somatório do gasto

Princípios básicos da nutrição l GASTO DE ENERGIA TOTAL É o somatório do gasto de energia em repouso, energia gasta em atividades físicas e o efeito térmico dos alimentos em 24 horas.

Princípios básicos da nutrição l METABOLISMO ¡É o conjunto de reações químicas responsáveis pelos

Princípios básicos da nutrição l METABOLISMO ¡É o conjunto de reações químicas responsáveis pelos processos de síntese e degradação dos nutrientes na célula. Pode ser dividido em: ¡Anabolismo e catabolismo.

Princípios básicos da nutrição l ANABOLISMO ¡É a síntese de compostos grandes a partir

Princípios básicos da nutrição l ANABOLISMO ¡É a síntese de compostos grandes a partir de unidades pequenas ( por exemplo, a formação de proteínas a partir de aminoácidos). Possui gasto de energia.

Princípios básicos da nutrição l CATABOLISMO ¡É a degradação de compostos grandes em unidades

Princípios básicos da nutrição l CATABOLISMO ¡É a degradação de compostos grandes em unidades pequenas (por exemplo, a quebra da proteína em suas unidades estruturais, que são os aminoácidos) ¡São as reações que liberam energia.

Princípios básicos da nutrição l Uma vez que a alimentação se dá em função

Princípios básicos da nutrição l Uma vez que a alimentação se dá em função do consumo de alimentos e não de nutrientes, uma alimentação saudável deve estar baseada em práticas alimentares que tenham significado social e cultural. l Os alimentos têm gosto, cor, forma, aroma e textura e todos esses componentes precisam ser considerados na abordagem nutricional.

Princípios básicos da nutrição l A Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), homologada

Princípios básicos da nutrição l A Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), homologada em 1999, integra a Política Nacional de Saúde (BRASIL, 2003 f). l Tem como principal objetivo contribuir com o conjunto de políticas de governo voltadas à concretização do direito humano universal à alimentação e nutrição adequadas e à garantia da Segurança Alimentar e nutricional da população.

Princípios básicos da nutrição l A PNAN tem como diretrizes a promoção de práticas

Princípios básicos da nutrição l A PNAN tem como diretrizes a promoção de práticas alimentares saudáveis e a prevenção e o controle dos distúrbios nutricionais e das doenças associadas à alimentação e nutrição, o monitoramento da situação alimentar e nutricional, a garantia da qualidade dos alimentos colocados para consumo no País, o desenvolvimento de pesquisas e recursos humanos, bem como o estímulo às ações intersetoriais que propiciem o acesso universal aos alimentos.

Princípios básicos da nutrição l Estratégia Global para a Promoção da Alimentação Saudável, Atividade

Princípios básicos da nutrição l Estratégia Global para a Promoção da Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde, da Organização Mundial da Saúde, recomenda: l manter o equilíbrio energético e o peso saudável; l limitar a ingestão energética procedente de gorduras; substituir as gorduras saturadas l por insaturadas e eliminar as gorduras trans (hidrogenadas); l aumentar o consumo de frutas, legumes e verduras, cereais integrais e leguminosas (feijões); l limitar a ingestão de açúcar livre; l limitar a ingestão de sal (sódio) de toda procedência e consumir sal iodado.

GUIAS ALIMENTARES l Os guias alimentares são instrumentos de orientação e informação à população

GUIAS ALIMENTARES l Os guias alimentares são instrumentos de orientação e informação à população visando promover saúde e hábitos alimentares saudáveis. l Os guias devem ser representados por grupos de alimentos, e são baseados na variedade de informações incluindo a relação existente entre os alimentos e a saúde dos indivíduos. Com um guia alimentar adequado à população os objetivos propostos podem ser alcançados (Spiller, 1993). l Até hoje, foram testadas várias formas de apresentar os alimentos: em pilhas, em utensílios, em disco, em carrinho de supermercado e em pirâmide. A forma mais utilizada nos Estados Unidos a pirâmide e esta foi adaptada e utilizada no Brasil até o momento.

GUIAS ALIMENTARES l Para o desenvolvimento de guias alimentares deve haver um processo de

GUIAS ALIMENTARES l Para o desenvolvimento de guias alimentares deve haver um processo de pesquisa contendo: o diagnóstico da situação nutricional e dados epidemiológicos que fundamentem as dietas, os objetivos, as metas nutricionais e um banco de dados contendo a composição dos alimentos escolhidos. Os guias alimentares devem: • Promover e manter a saúde global do indivíduo com orientações direcionadas para prevenção ou tratamento de qualquer doença;

GUIAS ALIMENTARES devem: l Ter uma visão global da dieta; l Ser úteis para

GUIAS ALIMENTARES devem: l Ter uma visão global da dieta; l Ser úteis para o público alvo; l Encontrar uma forma realista de suprir as necessidades nutricionais utilizando-se da dieta habitual de cada população; l Ser práticos e, os nutrientes e energia adaptados segundo a idade, o sexo e a atividade física, • Ser dinâmicos, permitindo o máximo de flexibilidade para a escolha dos alimentos, a fim de suprir as necessidades nutricionais do indivíduo (Welsh et al. , 1992).

A RODA DOS ALIMENTOS l Antes Existiam 5 grupos de alimentos sem indicação das

A RODA DOS ALIMENTOS l Antes Existiam 5 grupos de alimentos sem indicação das porções recomendadas por dia. Os grupos de alimentos eram os seguintes: l I = Leite e derivados l II = Carne, peixe e ovos l III = Óleos e gorduras l IV = Cereais e leguminosas l V = Hortaliças, legumes e frutos

l É composta por 7 grupos de alimentos de diferentes dimensões que indicam, precisamente,

l É composta por 7 grupos de alimentos de diferentes dimensões que indicam, precisamente, a proporção de peso com que cada um deles deve estar presente na alimentação diária: derivados, Cereais e tubérculos 4 a 11 porções Hortícolas 3 a 5 porções Fruta 3 a 5 porções Lacticínios 2 a 3 porções Carnes, pescado e ovos 1, 5 a 4, 5 porções Leguminosas 1 a 2 porções Gorduras e óleos 1 a 3 porções Fonte: www. consumidor. pt

l A Pirâmide Alimentar norte-americana (Welsh et al. , 1992) é baseada em sete

l A Pirâmide Alimentar norte-americana (Welsh et al. , 1992) é baseada em sete pontos principais: • Ingestão de uma dieta variada em alimentos; • Manutenção do "peso ideal"; • Dieta pobre em gorduras saturadas e colesterol; • Dieta rica em vegetais, frutas, grãos e produtos derivados grãos; • Açúcar com moderação; • Sal e sódio com moderação, • Bebidas alcoólicas com moderação A partir da pirâmide alimentar norte-americana e conforme dietas-padrão estabelecidas em nosso meio, foi desenvolvida uma nova pirâmide, com distribuição e caracterização dos alimentos nela contidos.

 PIR MIDE ALIMENTAR ADAPTADA A POPULAÇÃO BRASILEIRA

PIR MIDE ALIMENTAR ADAPTADA A POPULAÇÃO BRASILEIRA

Ø Para cada dieta foram estabelecidas porções em função dos grupos dos alimentos. A

Ø Para cada dieta foram estabelecidas porções em função dos grupos dos alimentos. A quantidade de energia (kcal) depende de fatores como idade, sexo, altura, nível de atividade física, entre outros. Ø A dieta de 1 600 kcal foi calculada para mulheres com atividade física sedentária (como ler, ver televisão, usar o computador) e adultos idosos. Ø A dieta com 2 200 kcal pode ser aplicada para crianças, adolescentes do sexo feminino, mulheres com atividade física intensa (como correr, andar de bicicleta, fazer ginástica aeróbica) e homens com atividade física sedentária.

Ø Com relação as gestantes e ao se usar como referência 2 200 kcal,

Ø Com relação as gestantes e ao se usar como referência 2 200 kcal, observar o acréscimo energético recomendado (National. . . , 1989). Ø A dieta de 2 800 kcal foi calculada para homens com atividade física intensa e adolescentes do sexo masculino (Wilkening et al. , 1994). Ø As dietas foram elaboradas com alimentos típicos e do hábito alimentar e distribuídos em seis refeições (café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche da noite).

l Foram selecionados os alimentos e as preparações mais habituais nos estudos de consumo

l Foram selecionados os alimentos e as preparações mais habituais nos estudos de consumo alimentar (Mondini & Monteiro, 1994; Galeazzi et al. , 1997). l A pirâmide proposta foi dividida então, quatro níveis: l - 1º nível: grupo dos cereais, tubérculos, raízes; l - 2º nível: grupo das hortaliças e grupo das frutas; l - 3º nível: grupo do leite e produtos lácteos; grupo das carnes e ovos e grupo das leguminosas, l - 4º nível: grupo dos óleos e gorduras e grupo dos açúcares e doces.

OS OITO GRUPOS FORAM COMPOSTOS l Pães, cereais, raízes e tubérculos (pães, farinhas, massas,

OS OITO GRUPOS FORAM COMPOSTOS l Pães, cereais, raízes e tubérculos (pães, farinhas, massas, bolos, biscoitos, cereais matinais, arroz, feculentos e tubérculos: 5 porções no mínimo a 9 no máximo); • Hortaliças (todas as verduras e legumes, com exceção das citadas no grupo anterior: 4 porções no mínimo, 5 no máximo); • Frutas (cítricas e não cítricas: 3 porções no mínimo, 5 no máximo); • Carnes (carne bovina e suína, aves, peixes, ovos, miúdos e vísceras: 1 porção no mínimo, 2 no máximo); • Leite (leites, queijos e iogurtes: 3 porções); • Leguminosas (feijão, soja, ervilha, grão de bico, fava, amendoim: 1 porção); • Óleos e gorduras (margarina/manteiga, óleo: 1 porção no mínimo, 2 no máximo); • Açúcares e doces (doces, mel e açúcares: 1 porção no mínimo, 2 no máximo).

No dia 19 de abril de 2005, o Departamento da Agricultura dos E. U.

No dia 19 de abril de 2005, o Departamento da Agricultura dos E. U. A. lançou a sua nova Pirâmide (My. Pyramid). Este novo símbolo substitui a antiga Pirâmide de Alimentos, originalmente publicada em 1992.

 Objetivos da revisão da Pirâmide Alimentar original: l Tornar o símbolo mais efetivo

Objetivos da revisão da Pirâmide Alimentar original: l Tornar o símbolo mais efetivo para a motivação dos indivíduos em selecionar alimentos saudáveis. l Transmitir as informações científicas nutricionais mais atualizadas. l Adequar-se às recomendações dos Guias Alimentares para Americanos de 2005 e às novas Ingestões Dietéticas de Referência (DRIs), publicadas a partir do ano de 2000. l� Abordar mais individualização.

O que não mudou no novo símbolo O formato de pirâmide. O número de

O que não mudou no novo símbolo O formato de pirâmide. O número de grupos alimentares e os alimentos pertencentes a cada grupo. Os três conceitos básicos da alimentação saudável: proporcionalidade, variedade e moderação. O conceito de proporcionalidade entre os grupos alimentares. A adequação para indivíduos a partir de 2 anos de idade.

O que não mudou no novo símbolo l O formato de pirâmide. l O

O que não mudou no novo símbolo l O formato de pirâmide. l O número de grupos alimentares e os alimentos pertencentes a cada grupo. l Os três conceitos básicos da alimentação saudável: proporcionalidade, variedade e moderação. l O conceito de proporcionalidade entre os grupos alimentares. l A adequação para indivíduos a partir de 2 anos de idade.

O que mudou na nova pirâmide l Maior simplicidade: ausência dos símbolos de gorduras

O que mudou na nova pirâmide l Maior simplicidade: ausência dos símbolos de gorduras e açúcares adicionados dentro de cada grupo alimentar. l Inclusão da atividade física como princípio de estilo de vida saudável, que é simbolizado por um indivíduo subindo uma escada, na lateral esquerda da pirâmide. Este conceito foi adicionado aos préexistentes (variedade, proporcionalidade e moderação). l Ênfase na importância de mudanças graduais no estilo de vida: incluído no símbolo da escada. l Apresentação dos grupos alimentares em listras verticais coloridas, mantendo a idéia de proporção entre eles

O que mudou na nova pirâmide l Apresentação dos grupos alimentares em listras verticais

O que mudou na nova pirâmide l Apresentação dos grupos alimentares em listras verticais coloridas, mantendo a idéia de proporção entre eles. Porém, o novo símbolo engloba, também, a proporcionalidade dentro de um mesmo grupo. Por exemplo: os produtos de grãos integrais estão localizados próximos à base, e os mais ricos em gordura e açúcar (ex. : croissant) estão mais próximos ao topo da pirâmide.

l Maior possibilidade de individualização: O novo símbolo recomenda 12 níveis calóricos l �

l Maior possibilidade de individualização: O novo símbolo recomenda 12 níveis calóricos l � Aumento do número de porções para hortaliças e frutas, e redução do tamanho da porção do grupo das carnes. l As cores de alguns grupos alimentares encorajam a escolha de alimentos mais nutritivos. Por exemplo: o grupo dos Grãos tem cor alaranjada, para dar ênfase aos grãos integrais; o grupo das Hortaliças é verdeescuro, para dar ênfase às hortaliças dessa cor. l Inclusão da categoria de óleos, enfatizando à base contendo fontes de óleos monoinsaturados e polinsaturados, e limitando ao topo as fontes de gorduras saturadas, trans e colesterol. Inclusão da permissão de calorias controladas.

Pirâmide alimentar para crianças de 2 a 3 anos PHILIPPi, Sonia Tucunduva; CRUZII, Ana

Pirâmide alimentar para crianças de 2 a 3 anos PHILIPPi, Sonia Tucunduva; CRUZII, Ana Teresa Rodrigues; COLUCCI, Ana Carolina Almada, 2003