COMUNICAO RURAL T E S Dr Ademir de

  • Slides: 104
Download presentation

COMUNICAÇÃO RURAL T. E. S. Dr. Ademir de Lucas Profa Dra. Marly T. Pereira

COMUNICAÇÃO RURAL T. E. S. Dr. Ademir de Lucas Profa Dra. Marly T. Pereira Departamento de Economia, Administração e Sociologia ESALQ-USP 2015

 • A comunicação é processo natural e involuntário da existência humana. 2015 Dr.

• A comunicação é processo natural e involuntário da existência humana. 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Prof. Dra Marly T Pereira - ESALQ u. SP

Quando penso em silêncio. . . posso não estar me comunicando, mas. . .

Quando penso em silêncio. . . posso não estar me comunicando, mas. . . se. . . Estou utilizando meios de expressão 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Prof. Dra Marly T Pereira - ESALQ u. SP

COMUNICAÇÃO VEM DO LATIM “COMMUNICARE” QUE SIGNIFICA “POR EM COMUM” • PROCESSO QUE DEVE

COMUNICAÇÃO VEM DO LATIM “COMMUNICARE” QUE SIGNIFICA “POR EM COMUM” • PROCESSO QUE DEVE “POR EM COMUM” AS IDÉIAS , OS SENTIMENTOS, AS EXPERIÊNCIAS 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Prof. Dra Marly T Pereira - ESALQ u. SP

COMUNICAÇÃO HUMANA PROCESSO PELO QUAL OS SERES HUMANOS TROCAM INFORMAÇÕES ENTRE SI 2015 Dr.

COMUNICAÇÃO HUMANA PROCESSO PELO QUAL OS SERES HUMANOS TROCAM INFORMAÇÕES ENTRE SI 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Prof. Dra Marly T Pereira - ESALQ u. SP

MAS NÃO SE TRATA DE UMA SIMPLES TROCA!! COMUNICAR SIGNIFICA “FAZER SABER; TORNAR COMUM;

MAS NÃO SE TRATA DE UMA SIMPLES TROCA!! COMUNICAR SIGNIFICA “FAZER SABER; TORNAR COMUM; PARTICIPAR, LIGAR UNIR”. COMUNICAR: SIGNIFICA COMPREENDER! 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Prof. Dra Marly T Pereira - ESALQ u. SP

Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Prof. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Prof. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP 2015

4. Quais os elementos da comunicação? 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Prof.

4. Quais os elementos da comunicação? 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Prof. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

 • Como podem EXPLICAR COM esse modelo as diferenças de compreensão tão comuns

• Como podem EXPLICAR COM esse modelo as diferenças de compreensão tão comuns na comunicação? VAMOS AO EXERCÍCIO. . . 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Prof. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

2007

2007

1 - Análise da experiência A) Percepção incompleta e seletiva B) Retenção diminui C)

1 - Análise da experiência A) Percepção incompleta e seletiva B) Retenção diminui C) Tendência a estruturar logicamente D) Percebido modificado Inconscientemente Eliminação/adição- Nivelamento e destaque – variação quantidade – Atribuição de intenções – confusão entre observação, inferência e julgamento e substituição 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Prof. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

5. O que é realidade? Existe? Realidade objeto? Realidade significado? 6. Universo mental? MAPA?

5. O que é realidade? Existe? Realidade objeto? Realidade significado? 6. Universo mental? MAPA? 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Prof. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

Realidade (Objeto) Realidade significado Universo mental Interesses Necessidades Valores Experiências conhecimentos 2015 Universo mental

Realidade (Objeto) Realidade significado Universo mental Interesses Necessidades Valores Experiências conhecimentos 2015 Universo mental Interesses Necessidades Valores Experiências conhecimentos Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Prof. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

REALIDADE OBJETIVA: A REALIDADE OBJETIVA É O OBJETO, ESTÁ FORA DA MENTE. DENTRO DA

REALIDADE OBJETIVA: A REALIDADE OBJETIVA É O OBJETO, ESTÁ FORA DA MENTE. DENTRO DA MENTE FORMA-SE UMA IMAGEM MENTAL , REPRESENTAÇÃO SUBJETIVA DAQUILO QUE ELE OBSERVA NO MUNDO EXTERNO SUA: REALIDADE SIGNIFICADO. 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Prof. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

A REALIDADE NÃO FAZ PARTE DO PROCESSO, NÃO EXISTE. O QUE EXISTE É A

A REALIDADE NÃO FAZ PARTE DO PROCESSO, NÃO EXISTE. O QUE EXISTE É A “REALIDADE” INTERIOR SUBJETIVA, QUE É PRÓPRIA DE CADA INDIVÍDUO: SUA MANEIRA DE PERCEBER E COMPREENDER O MUNDO QUE O CERCA. 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. . Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

 • Desde o momento em fomos gerados recebemos diversos estímulos, que vão sendo

• Desde o momento em fomos gerados recebemos diversos estímulos, que vão sendo codificados e formam a nossa Representação Interna, Universo Mental. • Todo o aprendizado, as experiências, as coisas que uma pessoa possa ter visto, presenciado, assistido, lido, ouvido, percebido, sentido em sua Vida, estão registrados em sua Mente. Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Prof. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP 2015

7. O que é PERCEPÇÃO? 8. O olho vê? 2015

7. O que é PERCEPÇÃO? 8. O olho vê? 2015

PERCEPÇÃO É O PROCESSO PELO QUAL AS PESSOAS “PERCEBEM” A SUA REALIDADE. 2015 CADA

PERCEPÇÃO É O PROCESSO PELO QUAL AS PESSOAS “PERCEBEM” A SUA REALIDADE. 2015 CADA INDIVÍDUO POSSUI O SEU UNIVERSO MENTAL OU REPERTÓRIO (EXPERIÊNCIAS, CONHECIMENTOS, CRENÇAS, VALORES, ATITUDES, SIGNOS, HABILIDADE COMUNICATIVA, ETC. ) DIFERENTES.

A PERCEPÇÃO NÃO É ALGO SIMPLES, UM SIMPLES REGISTRO SENSORIAL COMO VER, OUVIR, SENTIR

A PERCEPÇÃO NÃO É ALGO SIMPLES, UM SIMPLES REGISTRO SENSORIAL COMO VER, OUVIR, SENTIR A PRESENÇA DE ALGO EXTERNO A NÓS – É UM FENÔMENO BEM MAIS COMPLEXO. 2015

Uma aula, uma conferência terão tantos significados quantos forem as pessoas que as assistirem.

Uma aula, uma conferência terão tantos significados quantos forem as pessoas que as assistirem. . NÃO É “DEFEITO” DA COMUNICAÇÃO, MAS É PARTE INERENTE DO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO. 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

PERCEPÇÃO - EXEMPLOS 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa Dra Marly T

PERCEPÇÃO - EXEMPLOS 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

ILUSÃO DE ÓTICA 2015

ILUSÃO DE ÓTICA 2015

Efeito Troxler 2015

Efeito Troxler 2015

“Upside inside out!” 2015

“Upside inside out!” 2015

“Meu forte são as jogadas aéreas” 2015

“Meu forte são as jogadas aéreas” 2015

Só existem pontos brancos na imagem, mas você enxerga vários deles na cor preta

Só existem pontos brancos na imagem, mas você enxerga vários deles na cor preta 2015

O círculo laranja da esquerda é menor do que o da direita, certo? Errado!

O círculo laranja da esquerda é menor do que o da direita, certo? Errado! Ambos possuem o mesmo tamanho 2015

“Talvez se flutuar eu chame mais atenção do que esse celular” 2015

“Talvez se flutuar eu chame mais atenção do que esse celular” 2015

Isso é apenas um círculo ou o seu olhar mergulha em uma espécie de

Isso é apenas um círculo ou o seu olhar mergulha em uma espécie de túnel do tempo? 2015

SOMOS PRISIONEIROS DE NOSSOS OLHOS E OUVIDOS 2015

SOMOS PRISIONEIROS DE NOSSOS OLHOS E OUVIDOS 2015

2015 cartunista W. E. Hill em 1915

2015 cartunista W. E. Hill em 1915

2011

2011

2015

2015

2015

2015

2007 5

2007 5

2015

2015

EU NÃO POSSO DAR OUVIDO. À MEU OLHO. POR QUE O OLHO NÃO OLHA,

EU NÃO POSSO DAR OUVIDO. À MEU OLHO. POR QUE O OLHO NÃO OLHA, O OLHO NÃO OLHA. O OLHO NÃO VÊ. NÃO É O OLHO QUE VÊ. . 2015

“A COMUNICAÇÃO NÃO É O QUE EU FALO OU ESCREVO; É AQUILO QUE CHEGA.

“A COMUNICAÇÃO NÃO É O QUE EU FALO OU ESCREVO; É AQUILO QUE CHEGA. “ 2015

CEREBRU O nosso cérebro é doido !!! De aorcdo com uma peqsiusa de uma

CEREBRU O nosso cérebro é doido !!! De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo. Sohw de bloa. 2015

“O valor da vírgula Leia o texto abaixo e ponha nele apenas uma vírgula.

“O valor da vírgula Leia o texto abaixo e ponha nele apenas uma vírgula. Quase sempre, os homens colocam-na em um lugar e as mulheres, em outro. Tente descobrir onde isso ocorre. ‘Se o homem soubesse o valor que tem a mulher andaria ansiosamente à sua procura. ’ 2015

“O valor da vírgula Se você é mulher, certamente pôs a vírgula depois de

“O valor da vírgula Se você é mulher, certamente pôs a vírgula depois de ‘mulher’. ‘Se o homem soubesse o valor que tem a mulher, andaria ansiosamente à sua procura. ’ Entretanto, se é homem, com certeza a colocou depois de ‘tem’”. ‘Se o homem soubesse o valor que tem, a mulher andaria ansiosamente à sua procura. ’ 2015

 • Os sons, os gestos, os sinais e as imagens podem transmitir uma

• Os sons, os gestos, os sinais e as imagens podem transmitir uma informação, um sentimento ou uma intenção que, numa comunidade, deverão ser entendidos de forma clara e simples. • É através dos nossos sentidos (visão, audição, olfato, gestos e tato) 2015

Realidade (Objeto) Realidade significado if d co Universo mental Interesses Necessidades Valores Experiências conhecimentos

Realidade (Objeto) Realidade significado if d co Universo mental Interesses Necessidades Valores Experiências conhecimentos o çã a ic Universo mental Interesses Necessidades Valores Experiências conhecimentos

9. Codigos? Simbolos? Signos? 10. Linguagens? ? ? 2015

9. Codigos? Simbolos? Signos? 10. Linguagens? ? ? 2015

CÓDIGOS : SISTEMAS DE SÍMBOLOS CAPAZES DE, SE ADEQUADAMENTE DISPOSTOS, TER SIGNIFICADO PARA O

CÓDIGOS : SISTEMAS DE SÍMBOLOS CAPAZES DE, SE ADEQUADAMENTE DISPOSTOS, TER SIGNIFICADO PARA O RECEPTOR. 2015

 • SÃO ELEMENTOS PERCEPTÍVEIS AOS SENTIDOS, PORTADORES DE INFORMAÇÕES SOBRE A “REALIDADE” A

• SÃO ELEMENTOS PERCEPTÍVEIS AOS SENTIDOS, PORTADORES DE INFORMAÇÕES SOBRE A “REALIDADE” A SER COMUNICADA. • CÓDIGOS USUAIS: AS PALAVRAS, OS GESTOS, OS SONS, OS NÚMEROS, AS FIGURAS, ETC. QUE A FONTE ESCOLHE E UTILIZA PARA TENTAR COMUNICAR SUAS IDÉIAS. • OS CÓDIGOS SÃO GERALMENTE ARBITRÁRIOS, QUASE SEMPRE CULTURAIS E OS SEUS SIGNIFICADOS DEPENDEM DE UM ACORDO ENTRE AS PARTES ENVOLVIDAS NO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO. 2015

A ESCOLHA DOS CÓDIGOS É FUNDAMENTAL PARA QUE A MENSAGEM SEJA COMPREENDIDA PELO RECEPTOR,

A ESCOLHA DOS CÓDIGOS É FUNDAMENTAL PARA QUE A MENSAGEM SEJA COMPREENDIDA PELO RECEPTOR, ISTO É, QUE ESTE TENHA A “CHAVE” PARA DECODIFICÁ-LAS. A interpretação é a chave da comunicação humana, dela depende a significação comum, para que haja compreensão 2015

2015

2015

2011

2011

2015

2015

2015

2015

Realidade (Objeto) Realidade significado if d co Universo mental Interesses Necessidades Valores Experiências conhecimentos

Realidade (Objeto) Realidade significado if d co Universo mental Interesses Necessidades Valores Experiências conhecimentos Mensagens significantes o çã a ic Universo mental Interesses Necessidades Valores Experiências conhecimentos

12. O que é mensagem? 13. Onde está o significado da mensagem? 2015

12. O que é mensagem? 13. Onde está o significado da mensagem? 2015

MENSAGEM TRANSFORMAÇÃO DA IMAGEM MENTAL SUBJETIVA, EM ALGO QUE POSSA SER LEVADA DA FONTE

MENSAGEM TRANSFORMAÇÃO DA IMAGEM MENTAL SUBJETIVA, EM ALGO QUE POSSA SER LEVADA DA FONTE AO RECEPTOR. É PRECISO QUE A IDÉIA SE MATERIALIZE TOME UMA FORMA FÍSICA, QUE SEJA PERCEPTÍVEL AOS SENTIDOS –. 2015 /Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

A MENSAGEM NÃO É A IDÉIA – ESTÁ NO LUGAR DA IDÉIA. A MENSAGEM

A MENSAGEM NÃO É A IDÉIA – ESTÁ NO LUGAR DA IDÉIA. A MENSAGEM UTILIZA CÓDIGOS (ALFABETO, IDIOMA, ETC. ) VISANDO COMUNICAR SUAS IDÉIAS OU EMOÇÕES. 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

O significado das mensagens está nas pessoas e não nas mensagens que são construídas

O significado das mensagens está nas pessoas e não nas mensagens que são construídas com os códigos AS MENSAGENS NÃO TEM SIGNIFICADO SÃO AS PESSOAS QUE LHE DÃO SIGNIFICADOS. 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

Realidade (Objeto) Mensagens significantes Realidade significado if d co o çã a ic veículo

Realidade (Objeto) Mensagens significantes Realidade significado if d co o çã a ic veículo meios Canal Universo mental Interesses Necessidades Valores Experiências conhecimentos

ENTRETANTO, ISTO NÃO BASTA PARA QUE O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO SE COMPLETE É NECESSÁRIO

ENTRETANTO, ISTO NÃO BASTA PARA QUE O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO SE COMPLETE É NECESSÁRIO QUE O “VEÍCULO” QUE TRANSPORTA A MENSAGEM TENHA UM CANAL QUE O LEVE ATÉ O RECEPTOR. SÃO MUITOS OS CANAIS DE COMUNICAÇÃO E BASTANTE DIVERSIFICADOS 2015 /Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

14. Como as mensagens são transmitidas? 2015

14. Como as mensagens são transmitidas? 2015

O VEÍCULO E O CANAL DA MENSAGEM A mensagem tem que ser transportada até

O VEÍCULO E O CANAL DA MENSAGEM A mensagem tem que ser transportada até a fonte para que realmente aconteça a comunicação VEÍCULO : É QUALQUER COISA FÍSICA “SOBRE” A QUAL SE PODE COLOCAR A MENSAGEM. EX: carta circular, “folder”, vídeo, jornal, boletim técnico, revista, disquete, pen drive, CD, DVD. 2015 CANAL: Local ou meio por onde a mensagem flui. EX: Correio, carteiro, satélite capta o sinal, ondas sonoras, ar. Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

Realidade (Objeto) Mensagens significantes Realidade significado if d co o çã a ic Realidade

Realidade (Objeto) Mensagens significantes Realidade significado if d co o çã a ic Realidade significado de co dif ica çã o veículo meios Canal Universo mental Interesses Necessidades Valores Experiências conhecimentos

15. Ao emitir a mensagem como sei que foi compreendida? 2015

15. Ao emitir a mensagem como sei que foi compreendida? 2015

“FEED-BACK” OU “RETROALIMENTAÇÃO”. • É O MECANISMO QUE PERMITE À FONTE TER UMA IDÉIA

“FEED-BACK” OU “RETROALIMENTAÇÃO”. • É O MECANISMO QUE PERMITE À FONTE TER UMA IDÉIA APROXIMADA A RESPEITO DA IMAGEM MENTAL QUE A SUA MENSAGEM PRODUZIU NO RECEPTOR • É IMPOSSÍVEL SABER O QUE SE PASSA NA MENTE DE OUTRA PESSOA, MAS HÁ REAÇÕES MANIFESTAS SOB FORMA DE COMPORTAMENTO OU REAÇÕES OBSERVÁVEIS DOS RECEPTORES QUE POSSIBILITAM AUFERIR OS RESULTADOS DO PROCESSO 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

Realidade (Objeto) Mensagens significantes Realidade significado if d co o çã a ic Realidade

Realidade (Objeto) Mensagens significantes Realidade significado if d co o çã a ic Realidade significado de co dif ica çã o veículo meios Canal Universo mental Interesses Necessidades Valores Experiências conhecimentos Retroalimentação Universo mental Interesses Necessidades Valores Experiências conhecimentos

16. Que são ruídos comunicação? ou barreiras 17. Identificando ruídos e tipos de ruídos

16. Que são ruídos comunicação? ou barreiras 17. Identificando ruídos e tipos de ruídos 2015 na

Ruídos SÃO TODOS OS FENÔMENOS QUE INTERFEREM NAS DIFERENTES ETAPAS DO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO.

Ruídos SÃO TODOS OS FENÔMENOS QUE INTERFEREM NAS DIFERENTES ETAPAS DO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO. CAUSAM SÉRIOS OBSTÁCULOS À COMUNICAÇÃO. Ocorrem a todo momento. 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

Realidade (Objeto) Mensagens significantes Realidade significado if d co o çã a ic Realidade

Realidade (Objeto) Mensagens significantes Realidade significado if d co o çã a ic Realidade significado de co dif ica çã o veículo meios Canal Universo mental Interesses Necessidades Valores Experiências conhecimentos Retroalimentação Universo mental Interesses Necessidades Valores Experiências conhecimentos

11. O que é Com Verbal e não verbal? 2015 Dr. Ademir de Lucas

11. O que é Com Verbal e não verbal? 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ

2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

Soneto de Fidelidade “De tudo ao meu amor serei atento Antes, e com tal

Soneto de Fidelidade “De tudo ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento. Quero vivê-lo em cada vão momento E em seu louvor hei de espalhar meu canto E rir meu riso e derramar meu pranto Ao seu pesar ou seu contentamento E assim, quando mais tarde me procure Quem sabe a morte, angústia de quem vive Quem sabe a solidão, fim de quem ama Eu possa me dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure. (Até um dia meu anjo)” 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

2015

2015

2015

2015

O corpo fala – Pierre Weil 2015

O corpo fala – Pierre Weil 2015

O corpo fala – Pierre Weil 2015

O corpo fala – Pierre Weil 2015

MODELOS COMUNICAÇÃO HUMANA 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T

MODELOS COMUNICAÇÃO HUMANA 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

18. Quais são os modelos de comunicação? 19. Quais as premissas dos modelos? 2012

18. Quais são os modelos de comunicação? 19. Quais as premissas dos modelos? 2012

 • 1. Origem do MODELO Comunicação (SHANNON &WEAVER, 1949) Fonte ► transmissor ►

• 1. Origem do MODELO Comunicação (SHANNON &WEAVER, 1949) Fonte ► transmissor ► sinal ►receptor ►destinatário Mensagem 2012 Mensagem Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

1. MODELO CLÁSSICO DE COMUNICAÇÃO Comunicação : é mais um ato que processo. O

1. MODELO CLÁSSICO DE COMUNICAÇÃO Comunicação : é mais um ato que processo. O mundo é dividido: “os que sabem” e “ os que não sabem”. , 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

 • FONTE: CONCEBE, GERA, ELABORA E DECODIFICA A MENSAGEM • DESTINATÁRIO: RECEBE A

• FONTE: CONCEBE, GERA, ELABORA E DECODIFICA A MENSAGEM • DESTINATÁRIO: RECEBE A MENSAGEM QUE, PARA SER ENTENDIDA DEVERÁ SER DECODIFICADA E OU DECIFRADA. 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

 • É um modelo unidirecional ; autoritário, paternalista e assistencialista. • Objetivos: induzir,

• É um modelo unidirecional ; autoritário, paternalista e assistencialista. • Objetivos: induzir, persuadir, convencer os “receptores” a adotar as idéias e pontos de vista da fonte. 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

Fonte (sabe) RECEPTOR (aprende) 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly

Fonte (sabe) RECEPTOR (aprende) 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

2. MODELO DIALÓGICO Comunicação : é um processo. No mundo todos possuem conhecimentos: “todos

2. MODELO DIALÓGICO Comunicação : é um processo. No mundo todos possuem conhecimentos: “todos sabem”. Fonte é ao mesmo tempo receptor e vice versa. Os conhecimentos e valores devem ser respeitados e buscar uma forma de descobrir o que temos em comum e aproveitar para TROCAR conhecimentos. 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

2. MODELO DIALÓGICO EMISSOR RECEPTOR 2012 RECEPTOR EMISSOR Neste , modelo ambos buscam seu

2. MODELO DIALÓGICO EMISSOR RECEPTOR 2012 RECEPTOR EMISSOR Neste , modelo ambos buscam seu desenvolvimento e amadurecimento como seres humanos Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

COMUNICAÇ O: PORQUE RURAL?

COMUNICAÇ O: PORQUE RURAL?

COMUNICAÇÃO RURAL . SEJA QUAL FOR A MANEIRA PELA QUAL O AGRICULTOR TENHA CONTATO

COMUNICAÇÃO RURAL . SEJA QUAL FOR A MANEIRA PELA QUAL O AGRICULTOR TENHA CONTATO COM A INFORMAÇÃO, ELA SEMPRE SERÁ UM PROCESSO PERCEPTIVO E É A MANEIRA PELA QUAL ELE A PERCEBE E NÃO O SEU VALOR OBJETIVO OU UTILIDADE REAL QUE O FARÁ AGIR, DE UMA OU OUTRA FORMA, ADOTANDO OU REJEITANDO A INFORMAÇÃO 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

A RESPOSTA DOS AGRICULTORES ÀS NOSSAS MENSAGENS: É DETERMINADA PELA SUA PERCEPÇÃO DE MUNDO

A RESPOSTA DOS AGRICULTORES ÀS NOSSAS MENSAGENS: É DETERMINADA PELA SUA PERCEPÇÃO DE MUNDO E PELOS SEUS MECANISMOS DE INTERPRETAÇÃO DO MUNDO, PODENDO ALTERAR O SEU SIGNIFICADO. 2012

OS OBJETIVOS E A QUALIDADE DA COMUNICAÇÃO TANTO A FONTE COMO O RECEPTOR TEM

OS OBJETIVOS E A QUALIDADE DA COMUNICAÇÃO TANTO A FONTE COMO O RECEPTOR TEM SEUS OBJETIVOS • TÉCNICO : OBJETIVA AFETAR OS AGRICULTORES DE ALGUMA FORMA, PROVOCAR NELES REAÇÕES, MUDANÇAS DE ATITUDES E COMPORTAMENTO. • A COMUNICAÇÃO SÓ SERÁ TOTALMENTE EFICAZ SE O AGRICULTOR ENTENDER A MENSAGEM 2012

A FORMA COMO O TÉCNICO “PERCEBE” O RECEPTOR, OU SEJA O AGRICULTOR E QUAL

A FORMA COMO O TÉCNICO “PERCEBE” O RECEPTOR, OU SEJA O AGRICULTOR E QUAL É A SUA PERCEPÇÃO DO MEIO RURAL • ANTES DE PROCURAR CONHECER O AGRICULTOR, O TÉCNICO TEM QUE CONHECER A SI PRÓPRIO • AS IDÉIAS, VALORES, NORMAS E FORMAS DE CONDUTA DO TÉCNICO PODEM NÃO COINCIDIR EM TODAS DIMENSÕES COM AS DOS AGRICULTORES COM OS QUAIS TRABALHA E SE TRANSFORMAM EM SÉRIOS RUÍDOS NO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO 2012

ESTE FATO É CRUCIAL NO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO, POIS GERALMENTE O TÉCNICO (OU O

ESTE FATO É CRUCIAL NO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO, POIS GERALMENTE O TÉCNICO (OU O EMISSOR) AGEM COMO SE AS MENSAGENS TIVESSEM EM SI MESMAS SIGNIFICADOS PRECISOS E INVARIÁVEIS. 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

SOMENTE O TÉCNICO QUE SE PREOCUPAR EM ENTENDER O UNIVERSO MENTAL DO AGRICULTOR, PODERÁ

SOMENTE O TÉCNICO QUE SE PREOCUPAR EM ENTENDER O UNIVERSO MENTAL DO AGRICULTOR, PODERÁ AJUDAR AO AGRICULTOR OBTER O MÁXIMO DENTRO DE SUA REALIDADE. 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

LEMBRE SE QUE: 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T

LEMBRE SE QUE: 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHO NESSA! 75% DAS PESSOAS NÃO GOSTA DE FALAR EM PÚBLICO.

VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHO NESSA! 75% DAS PESSOAS NÃO GOSTA DE FALAR EM PÚBLICO. . . PLATÉIA NÃO É BICHO PAPÃO – ELES QUEREM RECEBER A INFORMAÇÃO TANTO QUANTO VOCÊ QUER COMUNICAR 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

NÃO PEÇA DESCULPAS POR EXISTIR. . . NADA DE AFIRMAÇÕES DO TIPO “TENTAREI FAZER

NÃO PEÇA DESCULPAS POR EXISTIR. . . NADA DE AFIRMAÇÕES DO TIPO “TENTAREI FAZER O MELHOR POSSÍVEL”. . . SE ERRAR - E “HERRAR” É HUMANO - FAÇA UM COMENTÁRIO BEM HUMORADO SOBRE O SEU DESEMPENHO E RETOME. 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

DUELAR COM UM PARTICIPANTE É UMA INFRAÇÃO DAS MAIS GRAVES. . . REPREENDER UM

DUELAR COM UM PARTICIPANTE É UMA INFRAÇÃO DAS MAIS GRAVES. . . REPREENDER UM PARTICIPANTE EM PÚBLICO, TAMBÉM DIVERGÊNCIAS DEVEM SER RESOLVIDAS DEPOIS E EM PARTICULAR 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

FAMILIARIZE-SE, ANTECIPADAMENTE, COM OS EQUIPAMENTOS QUE FOR UTILIZAR RETROPROJETOR, VÍDEO, MICROFONE ETC PARA NÃO

FAMILIARIZE-SE, ANTECIPADAMENTE, COM OS EQUIPAMENTOS QUE FOR UTILIZAR RETROPROJETOR, VÍDEO, MICROFONE ETC PARA NÃO SER TRAÍDO NA HORA H. . 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

ESTABELEÇA CONTATO VISUAL COM OS PARTICIPANTES CHAME-OS PELO NOME, SE POSSÍVEL ISTO VAI FAZÊ-LOS

ESTABELEÇA CONTATO VISUAL COM OS PARTICIPANTES CHAME-OS PELO NOME, SE POSSÍVEL ISTO VAI FAZÊ-LOS SE SENTIR VALORIZADOS 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

CRIE UM AMBIENTE FAVORÁVEL E ENTUSIASMANTE. . . PONHA ENERGIA NA VOZ E NOS

CRIE UM AMBIENTE FAVORÁVEL E ENTUSIASMANTE. . . PONHA ENERGIA NA VOZ E NOS GESTOS. . . VIBRE, EXPLORE SEUS PONTOS FORTES 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

MAS LEMBRE-SE. . QUEM DEVE CHAMAR A ATENÇÃO É A MENSAGEM E NÃO VOCÊ.

MAS LEMBRE-SE. . QUEM DEVE CHAMAR A ATENÇÃO É A MENSAGEM E NÃO VOCÊ. . . LIVRE-SE DOS EXAGEROS NAS ROUPAS E ACESSÓRIOS 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

FINALMENTE, NEM PENSE EM PERDER O FOCO. . . SE ACONTECER, ENCONTRE-O RÁPIDO ANTES

FINALMENTE, NEM PENSE EM PERDER O FOCO. . . SE ACONTECER, ENCONTRE-O RÁPIDO ANTES QUE VOCÊ PERCA A PLATÉIA 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

ACIMA DE TUDO, PRESTE ATENÇÃO AOS SINAIS EMITIDO PELOS PARTICIPANTES. ELES SERÃO SEU GUIA.

ACIMA DE TUDO, PRESTE ATENÇÃO AOS SINAIS EMITIDO PELOS PARTICIPANTES. ELES SERÃO SEU GUIA. 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP

2012

2012

2012

2012

BIBLIOGRAFIA FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 6 ed. Petrópolis: Vozes, 1982, 93 p. DIAZ

BIBLIOGRAFIA FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 6 ed. Petrópolis: Vozes, 1982, 93 p. DIAZ BORDENAVE, J. E. O que é Comunicação Rural. 15 a. ed. São Paulo, Brasiliense, 1992. 105 p. (Coleção primeiros passos) PENTEADO, J. R. W. A Técnica da Comunicação Humana. São Paulo, Pioneira, 1993, 332 p. MUSSOI, E. M. Enfoques pedagógicos para uma Extensão Rural Agroecológica, Texto de aula(Obrigatório). 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP