Como me tornei o que sou Pergunta pela

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 • Como me tornei o que sou? => Pergunta pela biografia • Quem

• Como me tornei o que sou? => Pergunta pela biografia • Quem sou eu? => Pergunta pela identidade

A missão em Paulo: por uma Comunidade Missional

A missão em Paulo: por uma Comunidade Missional

Uma comunidade cristã precisa reconhecer que ela é fruto do agir de Deus, que

Uma comunidade cristã precisa reconhecer que ela é fruto do agir de Deus, que ela nasce da missão de Deus e que tudo o que ela faz precisa estar em sintonia com essa realidade. Quando uma comunidade cristã reconhece esse pressuposto existencial, ela passa a agir a partir do agir primeiro de Deus em seu favor e em favor da humanidade.

O foco da missão da igreja é o evangelho, a comunidade é a consequência

O foco da missão da igreja é o evangelho, a comunidade é a consequência do anúncio e da vivência do evangelho. Comunidade aqui precisa ser entendida como o conjunto de pessoas batizadas e evangelizadas que são reunidas em um convívio cujo vínculo maior é a fé em Jesus Cristo. Mas quando nosso foco está na comunidade, corremos o risco de voltarmos nossa atenção somente para dentro, enquanto a missão de Deus nos chama justamente para a direção contrária: para fora! De Jerusalém para os confins da terra! De uma religião etnocêntrica para uma fé de cunho universal!

Bases teológicas da comunidade missional: Novas perspectivas para um grande desafio na IECLB A

Bases teológicas da comunidade missional: Novas perspectivas para um grande desafio na IECLB A partir da biografia de Paulo é possível perceber como experiências de fé, acompanhadas por profundas reflexões teológicas, impulsionaram a formação de comunidades comprometidas com os desafios de seu tempo. Nossa trajetória como pessoas (ministros/as ordenados/as e pessoas não-ordenadas ao ministério), como comunidade e como instituição (sínodos/IECLB) pode facilitar ou dificultar o ser missional. A biografia e a identidade determinam nosso modo de ver, julgar, agir e refletir.

A comunidade missional entende-se primeiramente como uma comunhão de pessoas vocacionadas por Deus para

A comunidade missional entende-se primeiramente como uma comunhão de pessoas vocacionadas por Deus para viver de forma existencial o Evangelho de Jesus Cristo para atrair outras pessoas a esse relacionamento com Deus. Essa comunidade entende que sua essência e sua identidade estão arraigadas na história da missão de Deus no mundo. A partir disso estabelecem sua visão e seu propósito.

Como nós, como IECLB, nos entendemos dentro da história da missão de Deus no

Como nós, como IECLB, nos entendemos dentro da história da missão de Deus no mundo e como nossas comunidades percebem e concebem sua vocação missional?

De Saulo a Paulo: Alargando os horizontes!

De Saulo a Paulo: Alargando os horizontes!

Paulo e seu contexto histórico => Não existe um Paulo como apóstolo e missionário

Paulo e seu contexto histórico => Não existe um Paulo como apóstolo e missionário isolado de seu contexto histórico 1. Helenismo 2. Judaísmo da diáspora 3. Império Romano 4. O evento Jesus de Nazaré, o Cristo

Quem foi Saulo/Paulo? • Judeu da diáspora • Helenista da diáspora • Cidadão Romano

Quem foi Saulo/Paulo? • Judeu da diáspora • Helenista da diáspora • Cidadão Romano • Fariseu em Jerusalém • Perseguidor dos que crêem em Jesus Cristo

Aspectos biográficos de Saulo/Paulo • Saulo, um fariseu da diáspora? Na diáspora não há

Aspectos biográficos de Saulo/Paulo • Saulo, um fariseu da diáspora? Na diáspora não há menção de fariseus… • Mais provável que Paulo tenha sido um helenista da diáspora e que em Jerusalém se tornou adepto dos fariseus. Helenistas em Jerusalém: At 6, 1 • Fariseus=> Uma forma de vivência de fé (piedade) com forte submissão à lei como força motriz para a santidade e para a justiça (entendidas como vivências a partir do relacionamento/aliança com Deus). Consciência das responsabilidades do ser humano diante de Deus. Problema maior: Mc 7. 5 -9 • O judeu Saulo de Tarso como fariseu em Jerusalém: Teologia e biografia se fundem em Paulo

É do judaísmo da diáspora que nasce o ethos cristão paulino e a ética

É do judaísmo da diáspora que nasce o ethos cristão paulino e a ética cristã paulina Difícil relação entre: • Adaptação • Delimitação • Distanciamento • Oposição • Ressignificação • Superação

De Saulo a Paulo: De ferrenho opositor a fiel defensor • Posição de Paulo

De Saulo a Paulo: De ferrenho opositor a fiel defensor • Posição de Paulo quanto à “Igreja“/ quanto à fé em Jesus como Cristo/Messias: • 1 Cor 15. 9: “Persegui a igreja de Deus” • Fp 3. 5 s. : “Quanto ao zelo, perseguidor da igreja” • Gal 1. 13: “Como sobremaneira perseguia eu a igreja de Deus e a devastava” • Porque essa posição? • Devido suas convicções pessoais e teológicas… (Fariseu: Fp 3. 5 -6; Gal 1. 13 -14)

Paulo a respeito de sua experiência de conversão/vocação: • 1 Cor 9. 1: “Vi

Paulo a respeito de sua experiência de conversão/vocação: • 1 Cor 9. 1: “Vi Jesus, nosso Senhor“; • 1 Cor 15. 8: O Cristo ressurreto “foi visto também por mim”; • Gal 1. 15 ÞComo exatamente isso aconteceu e onde não é mencionado por Paulo, somente em At 9. 1 -9. 17; 22. 6 -21; 26. 9 -18 • Consequências do encontro com Jesus Cristo: Fp 3. 4 -11

 • Saulo como fariseu era um provinciano, limitado às tradições herdadas (Gal 1.

• Saulo como fariseu era um provinciano, limitado às tradições herdadas (Gal 1. 14) • Paulo como cristão se tornou vanguardista e cosmopolita (Gal 3. 28)

Biografia Teologia • Nosso contexto histórico e cultural influencia a nossa biografia • Nossa

Biografia Teologia • Nosso contexto histórico e cultural influencia a nossa biografia • Nossa biografia influencia nossa teologia • Nossa teologia influencia nossa prática da fé • Nossa prática da fé influencia nosso ministério e nossa função na comunidade/Sínodo/Igreja/casa de formação • Nossas biografias/teologias/práticas da fé fazem a IECLB ser o que ela é

Uma nova cosmovisão 1 Paulo

Uma nova cosmovisão 1 Paulo

De onde vem a teologia de Paulo? • É a teologia de Paulo –

De onde vem a teologia de Paulo? • É a teologia de Paulo – sua forma de crer em Deus e “pensar Deus” – que motiva sua missão! • Revelação no caminho de damasco • experiência de conversão e vocação (Experiência e convicção de vocação => Rm 15. 14 -21) • Revelações/inspirações recorrentes (Ex. : Gal 1. 11 -12; 1 Cor 11, 23) • Pensamento teológico • Experiências de fé

 • Tradição herdada => Ex. : 1 Cor 15, 3 (? Paulo não

• Tradição herdada => Ex. : 1 Cor 15, 3 (? Paulo não diz de onde vem essa tradição. . . É “tradição“/paradosis que vem do próprio Senhor? Cf. 1 Cor 11. 2: Que tradição? De quem ele recebeu? Cf. 1 Cor 11. 23); Fp 2, 5 ss (Hino cristológico “herdado”) • Experiência comunitária de missão (Experiência em Antioquia (At 11. 19 -26: Contato com uma teologia missionária)! • Experiências biográficas (P. ex. : Caminhada com Barnabé - primeiros passos em ações missionárias. Humildade em pedir ajuda e reconhecimento que há a necessidade de aprender. Mentoria, discipulado, assessorias. Não sabemos fazer. Precisamos de ajuda) • Paulo não escreve suas cartas como sendo revelações diretas de Deus. Mas as escreve na autoridade de apóstolo vocacionado por Deus e na consciência de “como tendo recebido do Senhor a misericórdia de ser fiel” (1 Cor 7, 25). • Na verdade, a teologia de missão de Paulo é tudo isso misturado e muito mais! Ou seja, é importante perceber que essa sua teologia não cai pronta do céu, ela surge das experiências vividas por Paulo e das necessidades do momento histórico que ele vive.

Reorientação sobre o agir de Deus • Bem antes de Paulo anunciar o Evangelho

Reorientação sobre o agir de Deus • Bem antes de Paulo anunciar o Evangelho aos gentios, já haviam entre os judeus os simpatizantes ao judaísmo: “tementes a Deus” (P. ex. : Centurião Cornélio At 10, 1 s. ); prosélitos (At 2, 11; 6, 5; 13, 43). Paulo não é o primeiro a romper com o etnocentrismo judaico e a anunciar o Evangelho aos gentios: At 11, 19 -21. • => São justamente os helenistas que anunciam o Evangelho a não-judeus (Quem traz consigo outras experiências culturais e outras formas de religiosidade não se atem a tradições alheias e tem mais facilidade em romper com elas ou superá-las)

Þ No entanto, Paulo é o apóstolo que insere o rompimento com o ethos

Þ No entanto, Paulo é o apóstolo que insere o rompimento com o ethos judaico – circuncisão, submissão à lei, santificação do sábado, leis alimentares rituais, exclusivismo étnico – no centro da sua missão aos gentios. Paulo rompe com a base do “ser judeu”, rompe com o etnocentrismo e com os aspectos culturais da religião e da fé e se torna porta-voz dessa nova teologia e de um novo agir evangelizador. Þ Ainda temos noção do que isso significou para um judeu? É colocar seu mundo religioso/ sua cosmovisão de cabeça para baixo! O que colocaria hoje nosso mundo religioso/ nossa cosmovisão de cabeça para baixo? Qual a motivação de Paulo? - Deus havia agido novamente na história e isso exige reorientações: Sensibilidade para o agir de Deus e busca pela vontade de Deus. - Novos tempos e novos desafios exigem decisões ousadas para sermos fiéis a Deus, o Senhor da Igreja

Essência e Ação voltadas para fora • Gal 3. 14: „… para que a

Essência e Ação voltadas para fora • Gal 3. 14: „… para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios, em Jesus Cristo, a fim de que recebêssemos, pela fé, o Espírito prometido. “ • Igreja é o povo de Deus tanto no Novo Testamento quanto em cada momento da história, assim como foi predito em Abraão. • O Espírito prometido: fonte do agir capacitador de Deus: At 1. 8 • Testemunho intencional e expontâneo de Jesus Cristo por parte de cada pessoa que crê. Falar da fé não é algo para especialistas, mas para cada um que crê. • A igreja cresce de forma orgânica e expontânea a partir da vivência saudável do evangelho.

Ação graciosa e intencional de Deus na história • Deus graciosamente chamou Abraão para

Ação graciosa e intencional de Deus na história • Deus graciosamente chamou Abraão para caminhar com ele e intencionalmente formar um povo. • Os discípulos de Jesus são chamados graciosamente e intencionalmente para caminhar com Jesus e serem capacitados para a missão • Paulo foi chamado graciosamente e intencionalmente por Deus para ser o arauto de uma nova teologia • A igreja é fruto da ação graciosa e intencional de Deus. Sua tarefa: ser o que Deus quer para toda a sociedade. • As comunidades da IECLB se entendem nessa trajetória do agir gracioso e intencional de Deus? • A igreja é o povo de Deus em ação no mundo em favor das pessoas que ainda não conhecem a Deus através de Jesus Cristo. • A igreja é o povo de Deus chamado para ser bênção aos que ainda não conhecem o evangelho.

Paulo foi o responsável por formular o testemunho teológico em uma época em que

Paulo foi o responsável por formular o testemunho teológico em uma época em que as bases da fé de sua religião (o judaímos tardio) já não respondiam às questões do seu tempo e dos desafios práticos a partir de Jesus Cristo e seu Evangelho. Quando lidamos com estruturas constituídas, formas estabelecidas e consolidadas, mas que já não correspondem aos desafios do seu tempo, surge o desafio de superar paradigmas e reformular teologicamente nossa fé e ação. Como herdeiros da reforma protestante e tendo nossa base confessional na teologia paulina, nós como IECLB temos um potencial gigantesco inexplorado neste sentido. Assim sendo, onde reside nossas debilidades e porque estamos falhando na nossa ação missional?

Diferencial de Paulo na sua vocação • Mesmo com uma personalidade forte e difícil,

Diferencial de Paulo na sua vocação • Mesmo com uma personalidade forte e difícil, Paulo tem uma incrível capacidade de trabalho em equipe: capacitação de pessoas para serem agentes evangelizadores. Mais de quarenta nomes relacionados com Paulo no NT. • Cf. 1 Co 11. 1: “Sejam meus imitadores!” Conotação moral? • 1 Co 10. 32 -11. 1 => A separação do versículo 11. 1 do texto anterior apaga a exortação eminentemente missionária para a qual Paulo aponta e a limita a uma exortação moral. Paulo não exorta os coríntios para o imitarem moralmente, mas sim como missionário que coloca sua vocação e seu serviço a Cristo acima dos seus interesses pessoais. Um bom referencial para nós ministros e ministras. As pessoas farão quando nos virem fazendo por convicção.

Aspectos existenciais da teologia de Paulo • Aspecto teológico: Jesus como Senhor => Qual

Aspectos existenciais da teologia de Paulo • Aspecto teológico: Jesus como Senhor => Qual significado? • Aspecto social: Novas relações sociais => Quais implicações? • Aspecto eclesiológico: A igreja/comunidade é a concretização do novo agir de Deus na história • Aspecto eclesiológico: tudo o que a igreja é e faz está relacionado com sua vocação de ser porta voz desse agir de Deus. Tudo o que ela é e faz precisa ser entendido no contexto missional: Tudo o que a igreja faz é missão: o culto, o orçamaneto anual, os departamentos, as reuniões de grupo, a linguagem que traduz o evangelho para a realidade das pessoas.

Uma nova cosmovisão 2 Os Convertidos à fé cristã

Uma nova cosmovisão 2 Os Convertidos à fé cristã

As comunidades fundadas por Paulo e que foram marcadas fortemente por sua reflexão teológica

As comunidades fundadas por Paulo e que foram marcadas fortemente por sua reflexão teológica responderam a contento – mesmo em meios às tenções - aos novos desafios de seu tempo. Essas comunidades tornaram-se integradoras e formaram um novo modelo de convívio social (Cf. Gal 3. 28: em termos étnicos, sociais, relações de gênero, culturais, de organização, etc) e passaram a ser atrativas aos de fora. O foco principal dessas comunidades não era suas próprias demandas e necessidades internas quanto ao crescimento em número ou manutenção, mas foi justamente essa sua forma de ser que fez com que essas comunidades lançassem as bases para seu crescimento.

Quem eram essas pessoas que aderiam à nova fé? • • • Pequenos „empresários“:

Quem eram essas pessoas que aderiam à nova fé? • • • Pequenos „empresários“: Priscila e Aquila(At 18. 1 -4); Lídia (At 16. 11 ss. ) Com instrução formal: Tércio, que escreveu Rm (cf. Rm 16. 22) Gaio de Corinto, com uma casa grande para alojar a igreja (Rm 16. 22) Cidadãos romanos: At 16. 27 ss. (carcereiro de Filipos) Erasto, tesoureiro de Corinto (Rm 16. 23) Cf. 1 Cor 1. 26: “não muitos sábios… nem muitos poderosos…”) Nem todos eram escravos, alguns chegavam antes para o Ágape e traziam o que comer: 1 Cor 11. 2122 Para fazer suas viagens Paulo precisa de financiamentos Para escrever suas cartas Paulo precisa de uma pequena fortuna (pergaminho, tinta, secretário, viagem de emissários) Filemon tem inclusive escravos à sua disposição (Mais cristãos donos de escravos : 1 Tm 6. 2; Ef 6. 9) Escravos/as, artesãos/ãs…

Carta de Plínio

Carta de Plínio

Carta de Plínio, o jovem, ao imperador romano Trajano por volta do ano 111.

Carta de Plínio, o jovem, ao imperador romano Trajano por volta do ano 111. . . a culpa deles [dos cristãos], ou o erro, não passava do costume de se reunirem num dia fixo, antes do nascer do sol, para cantar um hino a Cristo como a um deus; de obrigaremse, por juramento, a não cometer crimes, roubos, latrocínios e adultérios, a não faltar com a palavra dada e não negar um depósito exigido na justiça. Findos estes ritos, tinham o costume de se separarem e de se reunirem novamente para uma refeição comum e inocente. . .

Quem eram esses crentes em Jesus? . . . Outros, cidadãos romanos portadores da

Quem eram esses crentes em Jesus? . . . Outros, cidadãos romanos portadores da mesma loucura, pus no rol dos que devem ser enviados a Roma. . . Então achei necessário arrancar a verdade, por meio da tortura, de duas escravas que eram chamadas ministrae (agente, ministro). . . O assunto parece-me merecer a tua opinião, principalmente por causa do grande número de acusados. Há uma multidão de todas as idades, de todas as condições e dos dois sexos, que estão ou estarão em perigo, não apenas cidades, mas também nas aldeias e campos onde se espalha o contágio dessa superstição; contudo, creio ser possível contê-la e exterminá-la. . .

Missão como ação social para os pobres? • Algumas vezes parece que limitamos nosso

Missão como ação social para os pobres? • Algumas vezes parece que limitamos nosso conceito de missão como algo que fazemos para os pobres e para aquelas pessoas em algum lugar longe de nós: ajudamos comunidades que não podem se manter (por serem pobres!), mantemos projetos sociais que não são auto-sustentáveis (por atenderem pobres!)… A comunidade missional entende tanto pobres como ricos como pessoas amadas por Deus e igualmente carentes do Evangelho.

Nova cosmovisão dos convertidos à fé cristã • O maior pressuposto teológico de todos:

Nova cosmovisão dos convertidos à fé cristã • O maior pressuposto teológico de todos: Ruptura entre Deus e o ser humano. Paulo tem uma solução (o Evangelho) e precisa convencer seus ouvintes que eles tem um problema (o pecado). . . Os gentios não veem esse seu „problema“. (Vocês conhecem a expressão: „Todo mundo é filho de Deus!“? ) => Cristandade x cristianismo • Monoteísmo judaico=> Dt 6, 4 • Rompimento com o exclusivismo étnico judaico • Paulo convoca em sua pregação do Evangelho a seguir o Deus único: • 1 Tss 1, 8 -10; Gal 4, 8; 1 Cor 8, 4 -8; 1 Cor 12, 4 -6

Ekklesia/ Eclesiologia • Importância da fé: Aspecto de identificação pessoal, religião não herdada dos

Ekklesia/ Eclesiologia • Importância da fé: Aspecto de identificação pessoal, religião não herdada dos „pais“, mas fé como experiência existencial • Senso comunitário 1: Sentimento de pertença • Senso comunitário 2: Comunidade unida, mas não exclusivista • Visão soteriológica: Salvação pessoal por meio da fé em Jesus Cristo • Consequência direta da soteriologia => Clara noção evangelística • Comunidade local responsável pela divulgação do evangelho a nível local (Não se espera do Sínodo ou da Secretaria Geral…)

Fundação de novas comunidades a partir das que estavam estabelecidas • Uma visão para

Fundação de novas comunidades a partir das que estavam estabelecidas • Uma visão para o futuro: Comunidades da IECLB fundando novas comunidades!

 • Dificuldades com as palavras conversão e evangelização. . . • Somente tem

• Dificuldades com as palavras conversão e evangelização. . . • Somente tem dificuldades com essa palavra quem, de alguma forma unilateral, ou entende a cultura atual como cristã e monocultural/monoreligiosa (“ todos são filhos de Deus“) ou entende qualquer anúncio do evangelho para pessoas que estão fora da igreja seja proselitismo. A tendência de imaginar a sociedade ocidental como “cristã“ é o legado do regime de cristandade, no qual a religião oficial do estado é o cristianismo. Nesse sistema, a grosso modo, todos são entendidos como cristãos. Conversões, quando acontecem, são exceções exóticas e raramente bem vistas, já que o convertido sempre vai ser encarado com desconfiança pelo grupo majoritário. Em uma realidade como a que Paulo tem diante de si, multicultural e multireligiosa politeísta, o anúncio do Evangelho, que o entendamos como melhor aprouver, é sempre evangelização e um chamado à conversão. Através do anúncio do Evangelho uma pessoa é colocada diante do desafio de se posicionar quanto a sua atual forma de crer e seu ethos e, caso se volte a Cristo, romperá com sua crença anterior e se reorientará na forma concreta da sua vida.

 • Dificuldades com as palavras conversão e evangelização. . . • Somente tem

• Dificuldades com as palavras conversão e evangelização. . . • Somente tem dificuldades com essa palavra quem, de alguma forma unilateral, ou entende a cultura atual como cristã e monocultural/monoreligiosa (“ todos são filhos de Deus“) ou entende qualquer anúncio do evangelho para pessoas que estão fora da igreja seja proselitismo. A tendência de imaginar a sociedade ocidental como “cristã“ é o legado do regime de cristandade, no qual a religião oficial do estado é o cristianismo. Nesse sistema, a grosso modo, todos são entendidos como cristãos. Conversões, quando acontecem, são exceções exóticas e raramente bem vistas, já que o convertido sempre vai ser encarado com desconfiança pelo grupo majoritário. Em uma realidade como a que Paulo tem diante de si, multicultural e multireligiosa politeísta, o anúncio do Evangelho, que o entendamos como melhor aprouver, é sempre evangelização e um chamado à conversão. Através do anúncio do Evangelho uma pessoa é colocada diante do desafio de se posicionar quanto a sua atual forma de crer e seu ethos e, caso se volte a Cristo, romperá com sua crença anterior e se reorientará na forma concreta da sua vida.

 • Dificuldades com as palavras conversão e evangelização. . . • Somente tem

• Dificuldades com as palavras conversão e evangelização. . . • Somente tem dificuldades com essa palavra quem, de alguma forma unilateral, ou entende a cultura atual como cristã e monocultural/monoreligiosa (“ todos são filhos de Deus“) ou entende qualquer anúncio do evangelho para pessoas que estão fora da igreja seja proselitismo. A tendência de imaginar a sociedade ocidental como “cristã“ é o legado do regime de cristandade, no qual a religião oficial do estado é o cristianismo. Nesse sistema, a grosso modo, todos são entendidos como cristãos. Conversões, quando acontecem, são exceções exóticas e raramente bem vistas, já que o convertido sempre vai ser encarado com desconfiança pelo grupo majoritário. Em uma realidade como a que Paulo tem diante de si, multicultural e multireligiosa politeísta, o anúncio do Evangelho, que o entendamos como melhor aprouver, é sempre evangelização e um chamado à conversão. Através do anúncio do Evangelho uma pessoa é colocada diante do desafio de se posicionar quanto a sua atual forma de crer e seu ethos e, caso se volte a Cristo, romperá com sua crença anterior e se reorientará na forma concreta da sua vida.

 • Dificuldades com as palavras conversão e evangelização. . . • Somente tem

• Dificuldades com as palavras conversão e evangelização. . . • Somente tem dificuldades com essa palavra quem, de alguma forma unilateral, ou entende a cultura atual como cristã e monocultural/monoreligiosa (“ todos são filhos de Deus“) ou entende qualquer anúncio do evangelho para pessoas que estão fora da igreja seja proselitismo. A tendência de imaginar a sociedade ocidental como “cristã“ é o legado do regime de cristandade, no qual a religião oficial do estado é o cristianismo. Nesse sistema, a grosso modo, todos são entendidos como cristãos. Conversões, quando acontecem, são exceções exóticas e raramente bem vistas, já que o convertido sempre vai ser encarado com desconfiança pelo grupo majoritário. Em uma realidade como a que Paulo tem diante de si, multicultural e multireligiosa politeísta, o anúncio do Evangelho, que o entendamos como melhor aprouver, é sempre evangelização e um chamado à conversão. Através do anúncio do Evangelho uma pessoa é colocada diante do desafio de se posicionar quanto a sua atual forma de crer e seu ethos e, caso se volte a Cristo, romperá com sua crença anterior e se reorientará na forma concreta da sua vida.

 • Dificuldades com as palavras conversão e evangelização. . . • Somente tem

• Dificuldades com as palavras conversão e evangelização. . . • Somente tem dificuldades com essa palavra quem, de alguma forma unilateral, ou entende a cultura atual como cristã e monocultural/monoreligiosa (“ todos são filhos de Deus“) ou entende qualquer anúncio do evangelho para pessoas que estão fora da igreja seja proselitismo. A tendência de imaginar a sociedade ocidental como “cristã“ é o legado do regime de cristandade, no qual a religião oficial do estado é o cristianismo. Nesse sistema, a grosso modo, todos são entendidos como cristãos. Conversões, quando acontecem, são exceções exóticas e raramente bem vistas, já que o convertido sempre vai ser encarado com desconfiança pelo grupo majoritário. Em uma realidade como a que Paulo tem diante de si, multicultural e multireligiosa politeísta, o anúncio do Evangelho, que o entendamos como melhor aprouver, é sempre evangelização e um chamado à conversão. Através do anúncio do Evangelho uma pessoa é colocada diante do desafio de se posicionar quanto a sua atual forma de crer e seu ethos e, caso se volte a Cristo, romperá com sua crença anterior e se reorientará na forma concreta da sua vida.

 • Dificuldades com as palavras conversão e evangelização. . . • Somente tem

• Dificuldades com as palavras conversão e evangelização. . . • Somente tem dificuldades com essa palavra quem, de alguma forma unilateral, ou entende a cultura atual como cristã e monocultural/monoreligiosa (“ todos são filhos de Deus“) ou entende qualquer anúncio do evangelho para pessoas que estão fora da igreja seja proselitismo. A tendência de imaginar a sociedade ocidental como “cristã“ é o legado do regime de cristandade, no qual a religião oficial do estado é o cristianismo. Nesse sistema, a grosso modo, todos são entendidos como cristãos. Conversões, quando acontecem, são exceções exóticas e raramente bem vistas, já que o convertido sempre vai ser encarado com desconfiança pelo grupo majoritário. Em uma realidade como a que Paulo tem diante de si, multicultural e multireligiosa politeísta, o anúncio do Evangelho, que o entendamos como melhor aprouver, é sempre evangelização e um chamado à conversão. Através do anúncio do Evangelho uma pessoa é colocada diante do desafio de se posicionar quanto a sua atual forma de crer e seu ethos e, caso se volte a Cristo, romperá com sua crença anterior e se reorientará na forma concreta da sua vida.

Desafios Gerais • Assertividade • Intencionalidade • Relevância

Desafios Gerais • Assertividade • Intencionalidade • Relevância

MEMBROS para a igreja ou DISCÍPULOS para Jesus Cristo, o Senhor da Igreja?

MEMBROS para a igreja ou DISCÍPULOS para Jesus Cristo, o Senhor da Igreja?

Como nós, como IECLB, nos entendemos dentro da história da missão de Deus no

Como nós, como IECLB, nos entendemos dentro da história da missão de Deus no mundo e como nossas comunidades percebem e concebem sua vocação missional?

Mudanças e crises como oportunidade • Uma comunidade missional se entende como dinâmica e

Mudanças e crises como oportunidade • Uma comunidade missional se entende como dinâmica e pronta para se mover em direção daquilo que Deus quer que elas vivenciem no seu contexto específico. Novamente: O foco está para fora, não para dentro! São os desafios do contexto e o discernimento da vontade de Deus que determinam sua ação, não suas próprias expectativas, interesses e questões internas.

Acomodação ou medo? Manutenção ou missão?

Acomodação ou medo? Manutenção ou missão?