Colquio IFUFRGS 28062005 Metrologia A conexo entre Cincia
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Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 Metrologia: A conexão entre Ciência e Desenvolvimento João Alziro Herz da Jornada Presidente do Inmetro/ Professor do IF-UFRGS
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 Uma reflexão inicial: alguns mitos sobre a relação entre Ciência e Desenvolvimento O “Modelo Linear”: Ciência - Tecnologia - Produto - Desenvolvimento A supervalorização do cientista como agente inovador: Joseph Shumpeter - a inovação na empresa e o empreendedor; complexidade das atividades industriais, econômicas e políticas O conceito de inovação: O papel das inovações incrementais e a pesquisa científica como atividade formadora O estado provedor: Limitações - necessidade de foco em eficiência, eficácia. . .
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 Fatores básicos para a organização e desenvolvimento da Sociedade: Informação, conhecimento, códigos, mecanismos de avaliação. . . padrões
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 As bases técnicas para a Qualidade e Desenvolvimento Clareza do que se quer: Normas e Regulamentos Técnicos Garantia de que o que se tem é o que se deseja: Avaliação da Conformidade Confiança nas Medições: Metrologia Criar novos produtos e processos, e implantar melhorias efetivas: Inovação
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 O conceito de Metrologia Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia, “Metrologia é a Ciência da Medição” OBS. A metrologia abrange todos os aspectos teóricos e práticos relativos às medições, qualquer que seja a incerteza, em quaisquer campos da ciência ou da tecnologia. PROBLEMA CENTRAL: Credibilidade e universalidade dos resultados.
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 Medição, segundo o VIM: Conjunto de operações que tem por objetivo determinar um valor de uma grandeza A Medição envolve: Valor numérico Unidade de medida Incerteza associada Aceitação, credibilidade e universalidade
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 Importância da Metrologia Garantia de justas relações de troca Saúde, Segurança e Meio Ambiente Qualidade, Inovação e Competitividade
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 Metrologia e Qualidade “Se você não pode medir algo, não pode melhorá-lo. ” Lord Kelvin Qualidade Controle Medição Adequada Metrologia
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 O IMPACTO DE MELHORES MEDIÇÕES “Muitas descobertas importantes foram feitas investigando a próxima casa decimal” F. K. Richtmyer
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 A Metrologia e a Academia: O paradigma original para um INM- metrologia unindo Indústria, Ciência Básica, Tecnologia, Inovação e Governo Criação do PTB (1887) Hermann von Helmholtz Werner von Siemens
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 A Academia e a Normalização: Lord Kelvin - o primeiro presidente da primeira organização internacional de normas- IEC- International Electrotechnical Commission Lord Kelvin
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 Algumas ferramentas da Metrologia Conhecimento profundo, experiência e know how científico Uso de unidades comuns e de padrões Intercomparações Mecanismos formais de reconhecimento de competência Estrutura organizacional e rastreabilidade Rigorosa avaliação quantitativa de incertezas
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 A Estrutura Metrológica Um Complexo Sistema 1. Sistema de harmonização Internacional 2. Instituto Nacional de Metrologia - INM 3. Sistema de Metrologia Legal 4. Laboratórios prestadores de serviços e o reconhecimento de competência 5. Um sistema de difusão de conhecimentos 6. Grande interdependência: conhecimento científico, conhecimento metrológico, avaliação da conformidade, normas, R. T. , etc.
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 HIERARQUIA DO SISTEMA METROLÓGICO Incerteza de medição Unidades do SI Padrões Internacionais DA AB ILI ÃO RE Padrões de referência dos laboratórios de calibração AÇ Calibração IN EM Ensaios RA ST Padrões dos Institutos Nacionais de Metrologia SS Padrões Nacionais DI DE BIPM Indústria e outros setores Padrões de referência. dos laboratórios de ensaio Padrões de trabalho dos laboratórios do chão de fábrica COMPARABILIDADE
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 TRATADO DO METRO (20 de maio de 1875) CGPM Campo Diplomático Campo Técnico CIPM Promove o SI. Elege o CIPM Aprova decisões do CIPM Aloca fundos para o BIPM Coordena os Comitês Consultivos Apresenta propostas ao CGPM Dirige operações do BIPM Comitês Consultivos BIPM Estabeleceu a CGPM , o CIPM e o BIPM Eletricidade e magnetismo Fotometria e radiometria Termometria Comprimento Tempo e freqüência Radiação ionizante Unidades Massa e grandezas relacionadas Quantidade de matéria Acústica, ultra-som e vibração Assegura a uniformidade mundial das medidas físicas Institutos Nacionais de Metrologia Mantêm os padrões nacionais e disseminam no país as unidades do SI Cooperam com o BIPM e promovem membros para os Comitês Consultivos
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 Criação do SINMETRO Em 11 / 12 / 1973 foi promulgada a Lei 5966 que criou o SINMETRO, o CONMETRO e o INMETRO. O Art. 3 o estabelece: Compete ao CONMETRO: a) formular, coordenar e supervisionar a política nacional de metrologia, normalização e certificação da qualidade. . . b) assegurar a uniformidade e a racionalização das unidades de medida utilizadas em todo o território nacional O Art. 5 o estabelece: O Inmetro será o órgão executivo central do Sistema. . .
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 Campo Político Campo Técnico SINMETRO Criado pela Lei 5966, de 11/12/1973 CONMETRO Formula, coordena e supervisiona a política nacional de metrologia, normalização e avaliação da conformidade CBAC CBM INMETRO Assessora o CONMETRO nos assuntos de metrologia Executa a política metrológica do País DIMCI IRD ON RBC e RBLE Laboratórios em Geral Outros Canais
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 CONMETRO Órgão Normativo do SINMETRO Conselho de Ministros CBN CBM CBAC Comitê Brasileiro de Normalização Comitê Brasileiro de Metrologia Comitê Brasileiro de Aval. Conform. Comitê da OMC Comitê CODEX Alimentarius
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 O INMETRO Autarquia do Governo Federal subordinado ao MDIC Áreas de atuação Metrologia Científica e Industrial Metrologia Legal Qualidade a Avaliação da Conformidade Acreditação de Organismos e Laboratórios Articulação Internacional (Ponto Focal de TBT)
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 Metrologia Legal Instrumentos de Medição Pré-medidos Produtos Certificados 12, 5 milhões 1 milhão 33 milhões Coordenação de 26 Institutos Metrológico Estaduais
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 Acreditação Organismos Certificadores 327 Laboratórios Acreditados 436 Total 763 Cerca de 7 novas acreditações por mês
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 Atividades em Avaliação da Conformidade (em andamento) Certificação de Florestas (PEFCC) PIF (Certificação de Frutas) HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Points) Gas Natura
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 Relações Internacionais Reconhecimento (MRA) Representação oficial ILAC IAF EA APLAC BIPM OIML SIM Codex Alimentarius PEFCC Mercosul
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 Serviços Metrológicos prestados pelo Inmetro • Calibração de padrões e instrumentos nas especialidades de acústica e vibrações, mecânica, elétrica, óptica, térmica, química e futuramente, materiais; • Difusão do conhecimento; • Apoio à P & D.
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 Campus de Laboratórios do Inmetro Xerém – Duque de Caxias, RJ Centro Operacional Mecânica Térmica QuímicaÓptica Elétrica Acústica e Vibrações
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 Novo Laboratório de Química
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 A NOVA VISÃO DO INMETRO COMO UM INM Reservatório de “Padrões Nacionais” Lócus de conhecimento e de credibilidade baseados em excelência em C&T “Referência Nacional”, seu significado Engajamento no apoio à competitividade nacional Envolvimento na geração e difusão de conhecimentos Grande articulação internacional Instrumento de política industrial
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 Documentos Balizadores Recentes u Diretrizes Estratégicas para a Metrologia Brasileira 2003 -2007, aprovado pelo CBM, em sua 24 a reunião, e pelo Conmetro, em sua 41 a reunião, em 10 / 06 / 2003 u Roteiro para a Agenda do Desenvolvimento - documento produzido pelo MDIC, MF, MPLAN, Casa Civil, Sec. Geral da Presidência, Sec. de Comunic. de Governo e BNDES u Livro Verde da Conferência Nacional de C & T e Inovação, do MCT u Documento da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior - PITCE
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 Áreas que exigem grande desenvolvimento futuro Química, inclusive meio ambiente Metrologia aplicada a materiais Vazão Materiais Referência Certificados Nanotecnologia Telecomunicações Biologia e saúde
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 Ampliação da Infra-estrutura Laboratorial em Metrologia Científica do Inmetro 1. Grandes Projetos já Contratados para Infra-estrutura Implantação do Laboratório de Metrologia de Materiais Implantação do Laboratório de Metrologia Química 2. Aprimoramento da Infra-estrutura Padronização Primária em Radio-freqüência (Telecomunicações) Grandes Vazões
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 A evolução do setor industrial em diferentes fases e a nova perspectica 1) Substituição de importações e a super-proteção 2) Grandes projetos de modernização 3) Abertura- a busca da competitividade através da gestão da qualidade 4) A PITCE- Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior- nova fase - a demanda por inovação através de C&T- a importância da Academia
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 Eixos da PITCE - Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior Inovação e desenvolvimento tecnológico Modernização industrial Alvo Crescimento econômico, aumento da eficiência e da competitividade
Colóquio IF-UFRGS 28/06/2005 Obrigado pela atenção visite nosso site: www. inmetro. gov. br
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