Cincia tecnologia e inovao eixo para o desenvolvimento
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"Ciência, tecnologia e inovação: eixo para o desenvolvimento econômico" Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta da SETEC/MCT 26/05/2011
Brasil tem política de C&T bem sucedida Mestres e Doutores titulados anualmente 38, 8 mil mestres* titulados em 2009 11, 4 mil doutores titulados em 2009
Brasil: forte potencial de geração de conhecimento
Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) % P&D/PIB Em US$ Bilhões Estados Unidos (2008) 2, 79 398, 2 Japão (2008) 3, 44 148, 7 China (2008) 1, 54 120, 6 Alemanha (2009) 2, 82 84, 0 BRASIL (2009) 1, 19 24, 2 Fontes: Main Science and Technology Indicators (MSTI), 2010 -2, da Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD); para o Brasil: www. mct. gov. br/indicadores.
Investimento Público e Privado em P&D (% PIB) Fonte: Elaborado com base em www. mct. gov. br. ü Setor Privado é o protagonista. Nos países avançados, mais de 70% dos dispêndios são realizados pelas empresas. ü Grandes Empresas: mais de 60% do investimento em P&D no mundo Inovação demanda comprometimento com o longo prazo, recursos e disposição ao risco
Exemplo da Copaíba Países com mais publicações sobre copaíba nos últimos 10 anos Fonte: Núcleo de Informações Biotecnológicas (NIB/CBA, 2009) 6 Países que depositaram patentes sobre copaíba nos EUA nos últimos 10 anos Nº de patentes
Inovação tecnológica nas empresas Prioridade à Política de Inovação Até recentemente pouquíssimas empresas privadas nacionais tinham atividades de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) Principais razões o Cultura empresarial o Falta de políticas governamentais
Falta de política de governo para inovação Prioridade à Política de Inovação Até recentemente só existiam dois instrumentos do governo para apoiar a inovação nas empresas: o Crédito da FINEP com juros de TJLP + 5% o Incentivos fiscais da Lei de Informática
Gestão Compartilhada MCT/MDIC/MEC/MS/ MAPA/MF/MP Foco nos investimentos: • modernização • P, D&I • ampliação da capacidade Política de Estado Política em 2 níveis com atenção à dimensão regional: • estrutural • sistêmica
Plano de Ação 2007 -2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Prioridades Estratégicas Expandir, integrar, modernizar e consolidar o Sistema Nacional de C, T&I Intensificar as ações de fomento para a criação de um ambiente favorável à inovação nas empresas e o fortalecimento da PDP Fortalecer as atividades de pesquisa e inovação em áreas estratégicas para a soberania do País Promover a popularização e o aperfeiçoamento do ensino de ciências nas escolas, bem como a difusão de tecnologias para a inclusão e o desenvolvimento social
PACTI articulado com PDP Prioridade à Política de Inovação Principais instrumentos e programas atuais: Ø Crédito com juros baixos para inovação (FINEP e BNDES) Ø Participação em fundos de capital de risco (FINEP e BNDES) Ø Participação acionária em empresas inovadoras (BNDES) Ø Incentivos fiscais (Lei de Informática e Lei do Bem) Ø Subvenção econômica para inovação (Editais Nacionais; PAPPE; PRIME) Ø Programa nacional de incubadoras e parques tecnológicos Ø Compras governamentais (MP 495) Ø Apoio a P&D nas empresas por instituições de pesquisa. SIBRATEC-Sistema Brasileiro de Tecnologia
Plano de Ação 2007 -2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica Edital Nacional MCT/FINEP 2006 Valor do Edital: R$ 300 milhões Demanda: 1. 100 projetos, R$ 1, 9 bilhão Resultado: 145 propostas aprovadas, R$ 272, 5 milhões 2007 Valor do Edital: R$ 450 milhões Demanda: 2. 567 projetos, R$ 4, 9 bilhões Resultado: 174 propostas aprovadas, R$ 313, 8 milhões 2008 Valor do Edital: R$ 450 milhões Demanda: 2. 665 projetos, R$ 6, 0 bilhões Resultado: 245 propostas aprovadas, R$ 514, 6 milhões 2009 Valor do Edital: R$ 450 milhões Demanda: 2. 558 projetos, R$ 5, 2 bilhões Resultado: 261 propostas aprovadas, R$ 466 milhões
Plano de Ação 2007 -2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Lei do Bem: incentivos fiscais à inovação Investimentos realizados pelas empresas em P&D (R$ milhões) (0, 30%) (% PIB) 8. 804 dispêndio de custeio (0, 27%) 8. 332 dispêndio de capital (0, 19%) (0, 09%) Empresas 130 300 460 542
Plano de Ação 2007 -2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Lei do Bem: incentivos fiscais à inovação Distribuição regional das empresas beneficiadas (R$ milhões) nº de empresas S SE CO NE N 542 460 198 167 300 118 312 259 130 52 163 73 14
Redes Estaduais de Extensão Tecnológica 22 Redes Estaduais SIBRATEC de Extensão Tecnológica FDB; FUCAPI; FUA; INPA; UEA; IFAM; Embrapa/CPAA; CBA/; IDAM; SENAI/AM; SECT/AM; FAPEAM; SEBRAE-AM FADESP; SENAI/PA; UFPA, UEPA, CPATU, IFPA, SEDECT/PA FAPESPA IEL/RO; SENAI/RO; IPEPATRO; Embrapa-RO/CEPAFRO; IJN; FIMCA; SEPLAN; SEBRAE/RO IEL/TO; SENAI/TO; UNITINS; UFT; SECT/TO FUNDETEC; SENAI/PI; IFPI; FUESPI; SEBRAE/PI; SEDET/PI FCPC; NUTEC; UFC; CENTEC; INDI/CE; IFCE; Agropolos; BNB; SECITECE; FUNCAP; SEBRAECE FUNPEC; SENAI; UFRN; IFRN UERN; SENAI/CTGÁS; SEDEC FJA; SENAI/PB; UFPB; IFPB; SECTMAPB IEL/PE; ITEP; UFPE; SECTMA-PE NGPD; SENAI/PE; SEBRAE/PE, NECTAR IEL/AL; SENAI/AL; UFAL; UNEAL; FIEA, FAPEAL, SEBRAE/AL, SECTI/AL SECITEC; SENAI/ FUFMT; IFMT; UNEMAT; INT; SEBRAE FUNAPE; SENAI; UFG; IFGOIANO; SGM-SIC; SEBRAE; SECTEC IEL/MS; SENAI/MS ; UFMS; UEMS; UFGD; UCDB; SEBRAE/MS; SEMAC/MS TECPAR; FIEP; SEBRAE; SETI; F. ARAUCÁRIA SOCIESC; SEBRAE/SC; FAPESC IEL/RS; SCT/RS; CIENTEC; IBTEC; IFSul; PUC/RS; UNISINOS; UERGS; SEDAI/RS; SEBRAE/RS IEL/SE; ITPS; UFS, ITP, IFS, FAPITEC/SE, SEBRAE-SE, SERGIPE-ADM IEL/BA; UESC; CEPED; CETENE/PE; SECTI/BA; FAPESB; SEBRAE/BA; SICM/BA RMI; CETEC; IEL/MG; SEBRAE/MG; SEDE/MG; SECTES/MG IEL/ES; SENAI/ES; UFES, IFES, CETEM, BANDES, SEBRAE-ES, FINDES, FAPES, SECTES REDETEC; INT; SEBRAE/RJ; FAPERJ FIPT; CTI; CEETEPS; FDTE; SECDESESP
Redes Temáticas de Serviços Tecnológicos 20 Redes SIBRATEC de Serviços Tecnológicos Produtos para a saúde Insumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticos Sangue e hemoderivados Análises físico-químicas e microbio p/ alimentação Biotecnologia Saneamento e abastecimento d’água Radioproteção e dosimetria Equipamentos de proteção individual Produtos e dispositivos eletrônicos TIC aplicáveis às novas mídias: TV Digital, comunicação sem fio, internet Geração, transmissão e distribuição de energia Componentes e produtos da área de defesa e segurança Biocombustíveis Produtos de manufatura mecânica Produtos de setores tradicionais: têxtil, couro e calçados, madeira e móveis Instalações prediais e iluminação pública Monitoramento ambiental Transformados plásticos Gravimetria, orientação magnética, intensidade de campo magnético e compatibilidade eletromagnética Resíduos e Contaminantes em Alimentos
Redes Temáticas de Centros de Inovação 14 Redes SIBRATEC de Centros de Inovação Manufatura e Bens de Capital Microeletrônica Eletrônica para Produtos Vitivinicultura Energia Solar Fotovoltaica Plásticos e Borrachas Visualização Avançada Bioetanol Equipamentos Medico, Hospitalar e odontológico Insumos para a Saúde Humana Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação Nanocosméticos Veículos Elétricos Insumos para Saúde e Nutrição Animal DF
Santa Catarina no SIBRATEC Redes de Centros de Inovação: ü Manufatura e Bens de Capital. ü Vitivinicultura ü Eletrônica para Produtos ü Tecnologias para Energia Solar Fotovoltaica ü Equipamentos e Componentes de uso Médico, Hospitalar e Odontológico ü Plásticos e Borrachas ü Bioetanol ü Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação ü Tecnologias para Veículos Elétricos Redes de Serviços Tecnológicos: Redes de Extensão Tecnológica – Segmentos contemplados: § Agroindustrial § Eletro-Metal-Mecânico § Madeira e Móveis § TIC § Têxtil § Plástico • Produtos para Saúde • Saneamento e Abastecimento D’água • Produtos e Dispositivos Eletrônicos • TIC Aplicáveis às novas mídias: TV Digital, Comunicação s/ fio, Internet • Análises Físico-Químicas e Microbiológicas para Alimentação • Produtos de Manufatura Mecânica • Produtos de Setores Tradicionais: têxtil, couro e calçados, madeira e móveis • Transformados Plásticos • Gravimetria, Orientação Magnética, Intensidade de Campo Magnético e Compatibilidade Eletromagnética
Conclusões da 4ª Conferência Nacional de C, T & I para o Desenvolvimento Sustentável Inovação e Sustentabilidade, Imperativos para o Desenvolvimento Brasileiro - Focos centrais do desenvolvimento sustentável: questão energética e questão da mudança climática - O sistema de inovações brasileiro está em grande parte alicerçado em seus recursos naturais - Necessidade crescente de atuação em rede dos diversos atores envolvidos - Importância de estimular o dinamismo econômico de maneira mais equilibrada regionalmente e com distribuição de renda - Inovação como principal motor do desenvolvimento 26 a 28 de maio de 2010
Marco Estratégico Desafios da política de desenvolvimento científico e tecnológico Plano de Ação em C, T&I 2011 – 2014 Reduzir a defasagem tecnológica por meio da ciência e da inovação Contribuir para a inserção internacional soberana do Brasil C, T&I como eixo estruturante do desenvolvimento sustentável Contribuir para a erradicação da pobreza e redução das desigualdades sociais Fomentar a economia verde e criativa
Diretrizes DESAFIO: Reduzir a defasagem tecnológica por meio da ciência e da inovação • Promoção e apoio à inovação como alicerce da Política de Desenvolvimento da Competitividade – PDC • Estimulo à elevação do dispêndio em P&D nas empresas • Definição de áreas e segmentos empresariais prioritários para o fomento à inovação • Apoio ao adensamento tecnológico de cadeias produtivas com potencial competitivo, bem como daquelas fragilizadas pela concorrência internacional • Promoção da CT&I associada à redução os déficits da balança comercial em setores críticos
Diretrizes DESAFIO: Contribuir para a inserção internacional soberana do Brasil • Apoio à internacionalização das empresas brasileiras • Ampliação da participação de empresas de capital nacional em tecnologias de alto conteúdo de conhecimento • Evitar a desnacionalização de empresas de conteúdo tecnológico elevado • Atração de Centros de P&D estrangeiros para o país • Estímulo à inserção de universidades brasileiras no grupo das melhores do mundo • Ampliação e fortalecimento da inserção da ciência brasileira no cenário internacional • Apoio à inserção global do setor de TIC brasileiro • Estímulo à exportação de serviços com base tecnológica • Intensificação da transferência internacional de tecnologia • Estímulo ao incremento do conteúdo tecnológico dos produtos exportados • Ampliação e fortalecimento da articulação multilateral e da cooperação internacional em CT&I • Fomento a parcerias científicas e tecnológicas associadas à integração regional, em especial no âmbito do Mercosul e em países de língua portuguesa
Diretrizes DESAFIO: Fomentar a economia verde • Desenvolvimento de tecnologias voltadas ao monitoramento e recuperação de áreas degradadas • Desenvolvimento de tecnologias voltadas à redução de riscos e adaptação às mudanças climáticas • Apoio da CT&I ao desenvolvimento de cadeias produtivas da economia verde • Fomento a ações de CT&I para o desenvolvimento de processos produtivos de baixo carbono • Utilização sustentável e agregação de valor da biodiversidade • Preservação da participação das energias renováveis na matriz energética brasileira • Apoio da CT&I à transformação da matriz de transporte • Inovação e tecnologias para produção agrícola sustentável • Desenvolvimento de tecnologia para preservação dos recursos hídricos • Apoio à PD&I em biocombustíveis
Diretrizes DESAFIO: Contribuir para a erradicação da pobreza e redução das desigualdades sociais • Apoio da C, T&I aos esforços nacionais relacionados à erradicação da pobreza (segurança alimentar, economia solidária e apoio ao empreendedorismo) • C, T&I para a inclusão social (popularização da C&T, inclusão digital e promoção da extensão tecnológica) • Apoio ao desenvolvimento de tecnologias assistivas, em especial para população de baixa renda, e à implantação de projetos de acessibilidade em escolas, espaços públicos e meios de comunicação • Estímulo à implementação de políticas de educação em ciências e de capacitação profissional • Desenvolvimento de tecnologias voltadas à urbanização sustentável e à melhoria da habitação popular • Fomento à economia criativa
MACROMETAS Aumentar para 1, 80% o dispêndio nacional em P&D em relação ao PIB (estimativa de 1, 20% em 2010) • Aumentar para 0, 90% o dispêndio governamental em P&D em relação ao PIB (estimativa de 0, 61% em 2010) • Aumentar para 0, 65% o dispêndio governamental federal em P&D em relação ao PIB (estimativa de 0, 42% em 2010) • Aumentar para 0, 25% o dispêndio governamental estadual em P&D em relação ao PIB (estimativa de 0, 19% em 2010) • Aumentar para 0, 90% o dispêndio empresarial em P&D em relação ao PIB (estimativa de 0, 59% em 2010) •
2 Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável Políticas Estruturais Formação e capacitação de recursos humanos Fomento à pesquisa e infraestrutura científica e tecnológica Promoção da inovação
Formação e capacitação de recursos humanos • Apoio à consolidação do Plano Nacional de Pós-Graduação (MEC) • Apoio ao Programa de Fomento às Engenharias (MEC) • Apoio à ampliação do Programa de Bolsas destinadas ao acesso de estudantes e pesquisadores brasileiros às mais renomadas universidades estrangeiras (MEC) • Apoio à desconcentração da pós-graduação no Brasil • Estímulo à recuperação da competência brasileira em engenharia consultiva • Estímulo à duplicação do percentual de concluintes de cursos de graduação nas engenharias em relação ao total de graduados em todas as áreas (de 5, 9%, em 2009, para 11, 8%, em 2014)
2 Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável METAS – Formação e capacitação de recursos humanos • Aumentar o número de bolsas CNPq de todas as modalidades para 120. 000 bolsas (84. 000 em 2010), com prioridade para as áreas estratégicas do PACTI-2 • Aumentar o número de bolsas de mestrado concedidas pelo CNPq e pela CAPES, atingindo o patamar de 14. 000 bolsas CNPq (11. 150 em 2010) e 55. 000 bolsas CAPES • Aumentar o número de bolsas de doutorado concedidas pelo CNPq e pela CAPES, atingindo o patamar de 15. 000 bolsas CNPq (9. 550 em 2010) e 35. 000 bolsas CAPES (segundo projeção inicial do Plano Nacional de Pós-Graduação) • Desenvolver amplo programa de formação de recursos humanos no exterior, especialmente nas áreas consideradas como prioritárias no PACTI-2
2 Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável METAS – Formação e capacitação de recursos humanos • Duplicar o orçamento de bolsas do CNPq (de R$ 845 milhões em 2010 para R$ 1, 7 bilhões em 2014), de forma a acompanhar, com isonomia e complementaridade, o crescimento orçamentário da CAPES • Implementar o Programa Nacional de Estímulo à Formação de Engenheiros – PNEFE, reforçando a interação entre a educação técnica e profissional (nível médio) e tecnológica (superior de curta duração) dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFETs/MEC) e Centros Vocacionais Tecnológicos (CVTs/MCT) • Criar o Programa de Qualificação e Requalificação de Engenheiros e Profissionais de Áreas Correlatas e ampliar parcerias CNPq/CAPES, a exemplo do Programa de Fortalecimento das Engenharias • Criar programas voltados à capacitação de recursos humanos em Gestão da Inovação, no âmbito dos setores público e empresarial • Fortalecer programas de inserção de pesquisadores qualificados nas atividades de P&D nas empresas
Fomento à pesquisa e infraestrutura científica e tecnológica • Estímulo à atração de pesquisadores brasileiros radicados no exterior e de talentos de renome internacional • Consolidação dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia – INCT • Ampliação e interiorização da infraestrutura de comunicação e colaboração em rede de alto desempenho • Apoio à implantação de laboratórios nacionais multiusuário • Ampliação e modernização da infraestrutura de P&D de instituições de pesquisa públicas e privadas • Atração de centros de P&D internacionais
2 Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável METAS – Fomento à pesquisa e infraestrutura científica e tecnológica • Criar programa voltado à atração de pesquisadores brasileiros radicados no exterior e de talentos de renome internacional • Duplicar o número de projetos de pesquisa apoiados pelas agências de fomento federais, visando o fortalecimento dos grupos de excelência e grupos emergentes • Triplicar os recursos destinados ao fomento de projetos de pesquisa em todas as áreas do conhecimento (edital Universal) • Ampliar o lançamento de editais voltados à melhoria e fortalecimento da infraestrutura de P&D disponível no país
2 Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável METAS – Fomento à pesquisa e infraestrutura científica e tecnológica • Ampliar e interiorizar a infraestrutura de comunicação e colaboração em rede de alto desempenho para 900 campi universitários (303 em 2010) • Lançar editais específicos para a criação de novos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT) que contemplem as áreas prioritárias do PACTI-2 • Construção da nova fonte de luz síncrotron brasileira, de terceira geração, no LNLS-ABTLu. S • Criar o Laboratório Nacional de Pesquisas Oceanográficas, no âmbito do MCT, para promover e aumentar significativamente as pesquisas sobre ciências do mar no país • Fomentar e ampliar a realização de pesquisas multidisciplinares, de excelência internacional, sobre a região Antártica e sua área adjacente por meio do Programa Antártico Brasileiro
Promoção da inovação • Ampliação dos recursos da FINEP de apoio à inovação de modo a fortalecer o crédito, a subvenção econômica e a articulação ICTempresas • Viabilização da FINEP-Par • Apoio a iniciativas de sensibilização, conscientização e mobilização dos empresários para a inovação (Pró-Inova, MEI) • Promoção do aperfeiçoamento do marco legal relativo ao setor de CT&I, envolvendo a criação de novos incentivos fiscais e estímulo a novas competências • Fortalecimento de parques tecnológicos e incubadoras de empresas de base tecnológica • Ampliação do uso do poder de compra governamental como poderoso mecanismo de fortalecimento das empresas inovadoras • Consolidação das Redes de Centros de Inovação, de Serviços Tecnológicos e de Extensão Tecnológica do SIBRATEC, para apoio aos esforços de inovação das empresas • Criação de instituição estratégica de P&D orientada para inovação industrial, estabelecendo parcerias com instituições afins, a exemplo da Fundação Fraunhofer
2 Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável METAS – Promoção da inovação • Aumentar para 0, 90% o dispêndio empresarial em P&D em relação ao PIB (estimativa de 0, 59% em 2010) • Dobrar o número de empresas inovadoras que fazem uso da Lei do Bem (630 no exercício 2009 -2010) • Aumentar a taxa de inovação para 48, 6%(segundo Pintec) em 2014 (taxa de inovação de 38, 6% na PINTEC 2008) • Aumentar para 5. 000 o número de empresas que fazem P&D contínuo (3. 425 na PINTEC 2008, excluindo as instituições governamentais de P&D)
2 Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável METAS – Promoção da inovação • Aumentar para 80. 000 o número de técnicos e pesquisadores ocupados em P&D nas empresas (58. 046 na PINTEC 2008, excluindo as instituições governamentais de P&D) • Aumentar para 65% o percentual de trabalhadores na indústria com ensino médio completo (49, 3% em 2010) e para 10% o percentual com ensino superior completo (7, 0% em 2010) • Aumentar o número de pós-graduados ocupados nas empresas industriais para 38. 000 profissionais (14. 580 em 2010) • Aumentar para 30% o percentual de empresas inovadoras que utilizam ao menos um dos diferentes instrumentos de apoio governamental à inovação nas empresas (22, 3% na PINTEC 2008)
2 Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável METAS – Promoção da inovação • Reestruturar a FINEP como Banco Nacional da Inovação, assegurando uma ampliação significativa dos recursos disponibilizados • Ampliar os atuais mecanismos de fomento relativos a fundos de investimento de venture capital, seed capital e private equity • Criar novos mecanismos de investimento direto nas empresas voltados a aquisições de valores mobiliários e participações em empresas de alto conteúdo tecnológico • Criar novos Fundos Setoriais relacionados aos setores financeiro, de mineração, de construção civil, da indústria automotiva e de defesa nacional
2 Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável METAS – Promoção da inovação • Utilizar o programa de subvenção econômica, de forma integrada com os demais instrumentos governamentais de fomento à P&D, para viabilizar a contratação de pesquisadores pelas empresas industriais • Criar novo instrumento de fomento destinado ao apoio à realização de dissertações e teses de doutorado no âmbito das empresas industriais • Fortalecer programas e novas ações voltadas à inserção de pesquisadores ou pós-graduados nas empresas industriais • Fomentar a criação de novos parques tecnológicos, com ênfase nos setores considerados prioritários e o fortalecimento dos já existentes
2 Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável METAS – Promoção da inovação • Criar instituição estratégica de P&D orientada para inovação industrial, estabelecendo parcerias com instituições afins, a exemplo da Fundação Fraunhofer • Fortalecer ações para envolvimento das empresas brasileiras em redes internacionais de inovação, incluindo eventos e feiras internacionais • Fortalecer as ações e articulações do Programa Nacional de Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos – PNI • Apoiar e reforçar as Redes de Centros de Inovação, Serviços Tecnológicos e Extensão Tecnológica do SIBRATEC para apoio aos esforços de inovação das empresas em segmentos estratégicos das políticas públicas
Programas Setoriais TICs Aeroespacial Fármacos e Complexo Industrial da Saúde Produção Agrícola Sustentável Indústria Química Minerais Estratégicos Energia Petróleo e Gás Bens de Capital Complexo Industrial da Defesa
Programas Especiais Biotecnologia Nanotecnologia e Novos Materiais Biodiversidade Mudanças Climáticas Inclusão Produtiva e Tecnologia Social Habitação Popular e Saneamento Básico Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016
SETEC – Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Muito obrigada! Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta da SETEC ana. torkomian@mct. gov. br
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