Chapter 16 Expectations Consumption and Investment Captulo 16

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Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment Capítulo 16: Expectativas, Consumo e Investimento Copyright ©

Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment Capítulo 16: Expectativas, Consumo e Investimento Copyright © 2009 Pearson Education, Inc. Publishing as Prentice Hall • Macroeconomics, 5/e • Olivier Blanchard 1 of 32

Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment 16 -1 Consumo A teoria do consumo foi

Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment 16 -1 Consumo A teoria do consumo foi desenvolvida por Milton Friedman na década de 1950, que a chamou de teoria do consumo segundo a renda permanente, e por Franco Modigliani, que a chamou de teoria do consumo no ciclo de vida. O consumo hoje não depende apenas da renda presente, mas do fluxo esperado de renda ao longo do ciclo de vida. Copyright © 2009 Pearson Education, Inc. Publishing as Prentice Hall • Macroeconomics, 5/e • Olivier Blanchard 2 of 27

16 -1 Consumo Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment O Consumidor Previdente Um consumidor

16 -1 Consumo Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment O Consumidor Previdente Um consumidor muito previdente que decide quanto consumir com base no valor de sua riqueza total, que compreende : 1. O valor de sua riqueza não-humana, ou a soma da riqueza financeira e da riqueza habitacional. 2. O valor de sua riqueza humana e riqueza nãohumana juntos fornece uma estimativa de sua riqueza total. Copyright © 2009 Pearson Education, Inc. Publishing as Prentice Hall • Macroeconomics, 5/e • Olivier Blanchard 3 of 27

16 -1 Consumo Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment Rumo a uma Descrição mais

16 -1 Consumo Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment Rumo a uma Descrição mais Realista O nível constante de consumo que um consumidor pode pagar equivale a sua riqueza total dividida por sua expectativa de vida. O consumo depende não apenas da riqueza total, mas também da renda atual. rendimento real do trabalho no ano t. impostos reais no ano t. riqueza humana, ou o valor presente esperado do rendimento do trabalho líquidos de impostos Copyright © 2009 Pearson Education, Inc. Publishing as Prentice Hall • Macroeconomics, 5/e • Olivier Blanchard 4 of 27

16 -1 Consumo Rumo a uma Descrição mais Realista Chapter 16: Expectations, Consumption, and

16 -1 Consumo Rumo a uma Descrição mais Realista Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment Em palavras: O consumo é uma função crescente da riqueza total e também uma função crescente da renda do trabalho após impostos. A riqueza total é a soma da riqueza não humana - riqueza financeira mais riqueza da habitação - e riqueza humana - o valor presente esperado da renda líquida de impostos. Copyright © 2009 Pearson Education, Inc. Publishing as Prentice Hall • Macroeconomics, 5/e • Olivier Blanchard 5 of 27

16 -1 Consumo Juntando as Coisas: Renda Corrente, Expectativas e Consumo Chapter 16: Expectations,

16 -1 Consumo Juntando as Coisas: Renda Corrente, Expectativas e Consumo Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment As expectativas afetam o consumo de duas maneiras: § Diretamente através da riqueza humana, ou expectativas de renda futura do trabalho, taxas de juros reais e impostos. § Indiretamente através da riqueza não humana - ações, títulos e moradia. As expectativas do valor da riqueza não humana são calculadas pelos mercados financeiros. Copyright © 2009 Pearson Education, Inc. Publishing as Prentice Hall • Macroeconomics, 5/e • Olivier Blanchard 6 of 27

16 -1 Consumo Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment Juntando as Coisas: Renda Corrente,

16 -1 Consumo Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment Juntando as Coisas: Renda Corrente, Expectativas e Consumo Essa dependência do consumo em relação às expectativas tem duas implicações principais na relação entre consumo e renda: 1. É provável que o consumo responda menos de um por um às flutuações na renda atual. 2. O consumo pode mudar mesmo que a renda corrente não mude. Copyright © 2009 Pearson Education, Inc. Publishing as Prentice Hall • Macroeconomics, 5/e • Olivier Blanchard 7 of 27

Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment 16 -2 Investimento As decisões de investimento dependem

Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment 16 -2 Investimento As decisões de investimento dependem das vendas correntes, da taxa de juros real corrente e das expectativas do futuro. A decisão de comprar uma máquina depende do valor presente dos lucros que a empresa pode esperar por ter essa máquina versus o custo de comprar ela. Copyright © 2009 Pearson Education, Inc. Publishing as Prentice Hall • Macroeconomics, 5/e • Olivier Blanchard 8 of 27

16 -2 Investimento e Expectativas de Lucro Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment Depreciação

16 -2 Investimento e Expectativas de Lucro Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment Depreciação A taxa de depreciação, , mede a perda de valor da máquina de um ano para o outro. Valores razoáveis para estão entre 4 e 15% para máquinas e entre 2 e 4% para edifícios e fábricas. Copyright © 2009 Pearson Education, Inc. Publishing as Prentice Hall • Macroeconomics, 5/e • Olivier Blanchard 9 of 27

16 -2 Investimento O Valor Presente dos Lucros Esperados Chapter 16: Expectations, Consumption, and

16 -2 Investimento O Valor Presente dos Lucros Esperados Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment V( et): O valor presente, no ano t, do lucro esperado no ano t + 1 é igual a : No ano t+2, No ano t, Copyright © 2009 Pearson Education, Inc. Publishing as Prentice Hall • Macroeconomics, 5/e • Olivier Blanchard 10 of 27

16 -2 Investimento O Valor Presente dos Lucros Esperados Chapter 16: Expectations, Consumption, and

16 -2 Investimento O Valor Presente dos Lucros Esperados Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment Figura 16 - 1 Cálculo do Valor Presente dos Lucros Esperados Copyright © 2009 Pearson Education, Inc. Publishing as Prentice Hall • Macroeconomics, 5/e • Olivier Blanchard 11 of 27

16 -2 Investimento Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment A Decisão de Investimento Denote

16 -2 Investimento Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment A Decisão de Investimento Denote It como investimento agregado, t como lucro por máquina (ou por unidade de capital) para a economia como um todo e V( et) como o valor presente esperado do lucro por unidade de capital. Isso gera a função de investimento : Em palavras: O investimento depende positivamente do valor presente esperado dos lucros futuros (por unidade de capital). Quanto maior o lucro corrente ou o esperado, maior o valor presente esperado e maior o nível de investimento. Quanto mais altas as taxas de juros reais corrente ou esperadas, menor o valor presente esperado e, portanto, menor o nível de investimento. Copyright © 2009 Pearson Education, Inc. Publishing as Prentice Hall • Macroeconomics, 5/e • Olivier Blanchard 12 of 27

16 -2 Investimento Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment Um Caso Especial Conveniente Suponha

16 -2 Investimento Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment Um Caso Especial Conveniente Suponha que as empresas esperem que os lucros futuros e as taxas de juros futuras permaneçam no mesmo nível de hoje, para que and Os economistas chamam essas expectativas de que o futuro será como o presente - de expectativas estáticas. Sob essas duas suposições, obtemos Copyright © 2009 Pearson Education, Inc. Publishing as Prentice Hall • Macroeconomics, 5/e • Olivier Blanchard 13 of 27

16 -2 Investimento Um Caso Especial Conveniente Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment Colocando

16 -2 Investimento Um Caso Especial Conveniente Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment Colocando e juntos, obtemos uma equação de investimento: A soma da taxa de juros real e da taxa de depreciação é chamada de custo de uso ou custo de aluguel do capital. Assim: Custo do aluguel = Copyright © 2009 Pearson Education, Inc. Publishing as Prentice Hall • Macroeconomics, 5/e • Olivier Blanchard 14 of 27

16 -2 Investimento Lucro Corrente versus Lucro Esperado Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment

16 -2 Investimento Lucro Corrente versus Lucro Esperado Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment Algumas das razões que usamos para explicar o comportamento dos consumidores também se aplicam às empresas : § As empresas podem relutar em tomar empréstimos se o lucro corrente for baixo. Mas se o lucro corrente for alto, a empresa pode não precisar tomar empréstimos para financiar seus investimentos. § Mesmo se a empresa quiser investir, ela pode ter dificuldade em tomar empréstimos. Os credores em potencial podem não estar convencidos de que o projeto é tão bom quanto as empresas afirmam. Em palavras: o investimento depende tanto do valor presente esperado dos lucros futuros quanto do nível corrente de lucro. Copyright © 2009 Pearson Education, Inc. Publishing as Prentice Hall • Macroeconomics, 5/e • Olivier Blanchard 15 of 27

16 -2 Investimento Lucro Corrente versus Lucro Esperado Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment

16 -2 Investimento Lucro Corrente versus Lucro Esperado Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment Figura 16 - 2 Mudanças no Investimento e Mudanças nos Lucros nos Estados Unidos desde 1960 Investimento e lucro se movem juntos. Copyright © 2009 Pearson Education, Inc. Publishing as Prentice Hall • Macroeconomics, 5/e • Olivier Blanchard 16 of 27

16 -2 Investimento Lucro e Vendas Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment Figura 16

16 -2 Investimento Lucro e Vendas Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment Figura 16 - 3 Mudanças no Lucro por Unidade de Capital versus Mudanças na Proporção de Produto / Capital nos Estados Unidos desde 1960 O lucro por unidade de capital e a razão entre produto e capital se movem juntos. (+) Copyright © 2009 Pearson Education, Inc. Publishing as Prentice Hall • Macroeconomics, 5/e • Olivier Blanchard 17 of 27

16 -3 A Volatilidade do Consumo e do Investimento Chapter 16: Expectations, Consumption, and

16 -3 A Volatilidade do Consumo e do Investimento Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment Vejamos as semelhanças entre nosso tratamento sobre os comportamentos do consumo e do investimento: § A percepção dos consumidores se os movimentos correntes de renda são transitórios ou permanentes afeta suas decisões de consumo. § Da mesma forma, a percepção das empresas se os movimentos correntes nas vendas são transitórios ou permanentes afeta suas decisões de investimento. Copyright © 2009 Pearson Education, Inc. Publishing as Prentice Hall • Macroeconomics, 5/e • Olivier Blanchard 18 of 27

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16 -3 A Volatilidade do Consumo e do Investimento Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment Mas também existem diferenças importantes entre decisões de consumo e decisões de investimento: § Quando confrontados com um aumento de renda que os consumidores percebem como permanente, eles respondem com, no máximo, um aumento igual no consumo. § Quando as empresas se deparam com um aumento nas vendas que acreditam ser permanente, seu valor presente dos lucros esperados aumenta, levando a um aumento no investimento. Copyright © 2009 Pearson Education, Inc. Publishing as Prentice Hall • Macroeconomics, 5/e • Olivier Blanchard 19 of 27

16 -3 A Volatilidade do Consumo e do Investimento Chapter 16: Expectations, Consumption, and

16 -3 A Volatilidade do Consumo e do Investimento Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment Figura 16 - 4 Taxas de Variação de Consumo e Investimento desde 1960 Movimentos relativos no investimento são muito maiores que movimentos relativos no consumo. Copyright © 2009 Pearson Education, Inc. Publishing as Prentice Hall • Macroeconomics, 5/e • Olivier Blanchard 20 of 27

16 -3 A Volatilidade do Consumo e do Investimento Chapter 16: Expectations, Consumption, and

16 -3 A Volatilidade do Consumo e do Investimento Chapter 16: Expectations, Consumption, and Investment A figura mostra três conclusões : § Consumo e investimento geralmente se movem juntos. § O investimento é muito mais volátil do que o consumo. § Como, no entanto, o nível de investimento é muito menor que o nível de consumo, as mudanças no investimento de um ano para o próximo acabam tendo a mesma magnitude geral que as mudanças no consumo. Copyright © 2009 Pearson Education, Inc. Publishing as Prentice Hall • Macroeconomics, 5/e • Olivier Blanchard 21 of 27