CEOS CENTRO ESPRITA OBREIROS DO SENHOR DEPARTAMENTO DE
CEOS - CENTRO ESPÍRITA OBREIROS DO SENHOR DEPARTAMENTO DE ENSINO DOUTRINÁRIO CURSO DE EXPOSITOR ESPÍRITA
1. INTRODUÇÃO O que? Como? s e õ t s e u Q Por que? Quando? Onde? Técnica
2. DEFINIÇÃO Estudar Aprender É concentrar todos os recursos pessoais na captação e assimilação de dados, relações e técnicas conducentes ao domínio de um problema. É obter o resultado desejado na atividade do estudo. Significa, também, adquirir um comportamento novo ou modificar os já adquiridos.
3. PRINCÍPIOS 1. º) É preciso que a pessoa sinta necessidade de adquirir conhecimento - instrução que não é desejada, é educacionalmente negativa; 2. º) Que aprenda a fazer as coisas, fazendo também - nossas experiências são a base de nossos pensamentos; 3. º) Parta do conhecido para o desconhecido isto é, do simples para o complexo.
4. TÉCNICA OLHOS ) 1. º SÃO N E E R O E AP Ã AÇ T P A C DOS S O D DA TATO OLFATO OUVIDOS PALADAR
LEMBRETES: 1). Separar as questões de memória das de raciocínio; 2). Nada de recordar 100%; 3). Processo de aprendizagem continua no subconsciente. Graficamente: Aprendizagem ) 2. º ÇÃO EN T RE E ÇÃO A C O LES V E DE N. º de repetições
1). Refletir e explicar com as próprias palavras; O ) º Ã. 3 AÇ R O O AB E Ã L Ç E A R G E OS S T O IN D EIT C N CO 2). Distinguir o homem erudito do homem culto; 3). Discussão e diálogo socrático; 4). Abertura mental: Ler todas as opiniões, conhecer as teorias contraditórias, investigar em todos os níveis possíveis, e sobretudo, contrastar nossas convicções com as dos demais.
1). Por desgraça, esta fase é a mais descuidada; ) 4. º ÇÃO A C I L A O P Ã A N Ç U L O S E DE S R O AS V NO LEM B O PR 2). É causa do divórcio entre o teórico e o homem de ação; 3). Médico que receita remédios caros às pessoas pobres; 4). Pensamento deve ajustar-se à nova verdade; 5). Caridade não deve ser feita somente no Centro, mas em Casa.
5. FATORES BÁSICOS DA APRENDIZAGEM CULTURAL 1. º) As Atividades Associativas - Quanto mais extensa e variadamente, tanto mais fácil poderemos evocá-lo; 2. º) As Integrações Significativas - Esforço para descobrir os sentidos de uma série de sucessões de termos; 3. º) Idéias Diretrizes - Muitos estudantes não aprendem, porque ignoram o que devem aprender; 4. º) As Motivações - Aprendamos para atender a uma necessidade vital peremptória (não por capricho); 5. º) Busca de Respostas Apropriadas - Somente a pergunta correta terá a resposta correta.
6. QUESTÕES PARA REFLEXÃO O que é mais fácil: aprender ou ensinar? Ensinar é deixar aprender? Por que? Se a aprendizagem é obra do aluno, qual a função do professor? Muitos assuntos numa mesma reunião dificultam a concentração? O professor deve ser intuitivo ou agir de acordo com uma técnica?
7. CONCLUSÃO O orador deve provocar o interesse e o esforço do ouvinte. Cuidar para que não haja excessiva diversidade de assuntos, porque prejudica a concentração e dificulta o aprofundamento do tema proposto. Estudemos com afinco, a fim de nos tornarmos os féis pregadores da Boa Nova trazida pelo Mestre Jesus.
8. FONTE DE CONSULTA MIRA Y LÓPEZ, EMÍLIO. Cómo Estudiar Y Cómo Aprender. Buenos Aires, Editorial Kapelusz y Cía, 1948
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