CENRIOS E PERSPECTIVAS Como posicionar as carteiras no

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CENÁRIOS E PERSPECTIVAS - Como posicionar as carteiras no segundo semestre e o que

CENÁRIOS E PERSPECTIVAS - Como posicionar as carteiras no segundo semestre e o que esperar dos portfólios

Agenda 1 – CENÁRIO 2 - DESAFIOS DOS INVESTIDORES EM CENÁRIO DE TAXAS DE

Agenda 1 – CENÁRIO 2 - DESAFIOS DOS INVESTIDORES EM CENÁRIO DE TAXAS DE JUROS DECLINANTES 3 - DIVERSIFICAÇÃO DE INVESTIMENTOS 4 - DISTRIBUIÇÃO ATUAL DE INVESTIMENTOS 5 - OPÇÕES DE INVESTIMENTOS 6 - RIVIERA INVESTIMENTOS

1 - CENÁRIO 2 - DESAFIOS DOS INVESTIDORES EM CENÁRIO DE TAXAS DE JUROS

1 - CENÁRIO 2 - DESAFIOS DOS INVESTIDORES EM CENÁRIO DE TAXAS DE JUROS DECLINANTES 3 - DIVERSIFICAÇÃO DE INVESTIMENTOS 4 - DISTRIBUIÇÃO ATUAL DE INVESTIMENTOS 5 - OPÇÕES DE INVESTIMENTOS 6 - RIVIERA INVESTIMENTOS

CENÁRIO ◦ Cenário Externo ◦ EUA Ø Dados econômicos de março e abril mostraram

CENÁRIO ◦ Cenário Externo ◦ EUA Ø Dados econômicos de março e abril mostraram que a economia do país está em acomodação; Ø Fraco desempenho do mercado de trabalho de abril, com criação de apenas 115 K postos, menos da metade do mês anterior. Ø Dados industrias fracos, influenciado pelos estoques ainda elevados; Ø No entanto, a confiança do consumidor ainda permanece em patamares elevados.

CENÁRIO ◦ Cenário Externo ◦ CHINA Ø Voltou a preocupar com a redução da

CENÁRIO ◦ Cenário Externo ◦ CHINA Ø Voltou a preocupar com a redução da meta de crescimento para 2012 (de 8, 0% para 7, 5%). No entanto, país tem histórico de superar as metas de crescimento; Ø Ø Expansão do PIB de 8, 1% no 1 T 12 confirmou cenário de ligeira desaceleração da atividade; Crescimento menor, porém ainda suficiente para estimular mercado de commodities.

CENÁRIO ◦ Cenário Externo ◦ CHINA

CENÁRIO ◦ Cenário Externo ◦ CHINA

CENÁRIO ◦ Cenário Externo ◦ EUROPA Ø Ø Ø Indicadores continuam apontando recessão em

CENÁRIO ◦ Cenário Externo ◦ EUROPA Ø Ø Ø Indicadores continuam apontando recessão em grande parte dos países; Na Grécia, a queda do PIB foi de 6, 2% no 1 T 12; Exceção ficou por conta do PIB alemão, que apesar da desaceleração, apresentou variação positiva de 0, 5%; Eleições na Europa trouxeram incerteza para os mercados; Na França, chegada do Partido Socialista no poder, com a eleição de François Hollande, deve aumentar questionamentos sobre ajuste fiscal, porém, não deve se refletir em irresponsabilidade perante aos atuais acordos; Na Grécia, fracasso em formar governo de coalizão trouxe de volta receio sobre possível saída do país da zona do euro.

CENÁRIO ◦ Cenário Interno ◦ Brasil Ø Ø Ø Taxa de juros declinantes. Expectativa

CENÁRIO ◦ Cenário Interno ◦ Brasil Ø Ø Ø Taxa de juros declinantes. Expectativa de que a Selic encerre o ano em 8, 0% - menor patamar histórico; Mudança na regra da remuneração da poupança, abrindo espaço para novas quedas do juros; Inflação para 2012 voltou a subir (ajuste), mas está sob controle; Crescimento lento, com recuperação esperada para o 2º semestre em resposta as medidas de estímulo; Setor industrial fraco (impacto das importações) e mercado de consumo ainda aquecido.

1 - CENÁRIO 2 - DESAFIOS DOS INVESTIDORES EM CENÁRIO DE TAXAS DE JUROS

1 - CENÁRIO 2 - DESAFIOS DOS INVESTIDORES EM CENÁRIO DE TAXAS DE JUROS DECLINANTES 3 - DIVERSIFICAÇÃO DE INVESTIMENTOS 4 - DISTRIBUIÇÃO ATUAL DE INVESTIMENTOS 5 - OPÇÕES DE INVESTIMENTOS 6 - RIVIERA INVESTIMENTOS

DESAFIOS ◦ Cenário de Taxas de Juros Declinantes ◦ Evolução IPCA x Selic Acumulados

DESAFIOS ◦ Cenário de Taxas de Juros Declinantes ◦ Evolução IPCA x Selic Acumulados 12 meses

DESAFIOS • O Banco Central tem como um de seus objetivos estabelecer o nível

DESAFIOS • O Banco Central tem como um de seus objetivos estabelecer o nível de juros (através de reuniões do COPOM) para controlar a inflação (Regime de Metas de Inflação). • Desde o início do plano Real as taxas tiveram expressiva redução 30. 00% 25. 00% 20. 00% 15. 00% 10. 00% 5. 00% 0. 00% Jan/ Jan/ Jan/ Jan/ Jan/ 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Redução nos ganhos reais com CDI

DESAFIOS ◦ Cenário de Taxas de Juros Declinantes ◦ Evolução Estrutura a Termo da

DESAFIOS ◦ Cenário de Taxas de Juros Declinantes ◦ Evolução Estrutura a Termo da Taxa de Juros Pré (ETTJ) A expectativa de taxa de juros pré fixada teve uma grande redução em 2012

DESAFIOS ◦ Cenário de Taxas de Juros Declinantes ◦ Estrutura a Termo da Taxa

DESAFIOS ◦ Cenário de Taxas de Juros Declinantes ◦ Estrutura a Termo da Taxa de Juros – Prêmio NTN-B Os títulos públicos de longo prazo indexados à inflação oferecem retorno de IPCA+3, 9% (abaixo da meta atuarial das fundações).

DESAFIOS ◦ Revisão dos Paradigmas de Investimento em Cenário de Taxas de Juros Declinantes

DESAFIOS ◦ Revisão dos Paradigmas de Investimento em Cenário de Taxas de Juros Declinantes ◦ Meta Atuarial x Selic Fonte: Banco do Brasil

DESAFIOS ◦ Juros Reais potencialmente menores o Cenário de inflação maior e/ou CDI menor,

DESAFIOS ◦ Juros Reais potencialmente menores o Cenário de inflação maior e/ou CDI menor, o que implicaria em juros reais menores. O deslocamento desta curva para a direita reflete a percepção dos economistas de que a inflação será maior. Fonte: Focus - Distribuição de Frequência

1 - CENÁRIO 2 - DESAFIOS DOS INVESTIDORES EM CENÁRIO DE TAXAS DE JUROS

1 - CENÁRIO 2 - DESAFIOS DOS INVESTIDORES EM CENÁRIO DE TAXAS DE JUROS DECLINANTES 3 - DIVERSIFICAÇÃO DE INVESTIMENTOS 4 - DISTRIBUIÇÃO ATUAL DE INVESTIMENTOS 5 - OPÇÕES DE INVESTIMENTOS 6 - RIVIERA INVESTIMENTOS

DIVERSIFICAÇÃO ◦ Cenário de juros decrescente faz com que o investidor busque diversificação de

DIVERSIFICAÇÃO ◦ Cenário de juros decrescente faz com que o investidor busque diversificação de investimento Ø Ø Um dos principais desafios a ser enfrentado pelos gestores é a sofisticação dos investimentos em busca de rentabilidade; Primeira mudança que se verifica neste cenário é a migração dos investimentos de títulos públicos de curto para longo prazo; Outro movimento importante que e começa a perceber nas carteiras dos fundos de pensão é o aumento de participação dos títulos de crédito privado. Pesquisa da consultoria Mercer com gestores de recursos dos fundos de pensão constatou o aumento da disposição para investimentos com um pouco mais de risco, tanto em bolsa quanto em renda fixa;

DIVERSIFICAÇÃO o A alocação da carteira de investimentos das fundações deve obedecer os seguintes

DIVERSIFICAÇÃO o A alocação da carteira de investimentos das fundações deve obedecer os seguintes princípios: Gerar Renda Gerar Ganhos de Patrimônio Proteger o Patrimônio da Inflação Garantir Estrutura Formal de Governança

1 - CENÁRIO 2 - DESAFIOS DOS INVESTIDORES EM CENÁRIO DE TAXAS DE JUROS

1 - CENÁRIO 2 - DESAFIOS DOS INVESTIDORES EM CENÁRIO DE TAXAS DE JUROS DECLINANTES 3 - DIVERSIFICAÇÃO DE INVESTIMENTOS 4 - DISTRIBUIÇÃO ATUAL DE INVESTIMENTOS 5 - OPÇÕES DE INVESTIMENTOS 6 - RIVIERA INVESTIMENTOS

DISTRIBUIÇÃO ATUAL DE INVESTIMENTOS ◦ O Mercado de Previdência Complementar Fechada no Brasil Carteira

DISTRIBUIÇÃO ATUAL DE INVESTIMENTOS ◦ O Mercado de Previdência Complementar Fechada no Brasil Carteira Consolidada por Tipo de Operação

DISTRIBUIÇÃO ATUAL DE INVESTIMENTOS ◦ O Mercado de Previdência Complementar Fechada no Brasil Sugestão

DISTRIBUIÇÃO ATUAL DE INVESTIMENTOS ◦ O Mercado de Previdência Complementar Fechada no Brasil Sugestão de Carteira LIMITE LEGAL 3792 Renda Fixa Renda Variável Investimentos Estruturados Investimentos no Exterior Imoveis Renda Fixa Renda Variável Fundos Estruturados Investimento no Exterior Imóveis 100% 70% 20% 10% 8% 50% 26% 20% 1% 3% 9% 13% 16% 3% 11% Meta Atuarial NTN-B (IPCA + 3, 8%) 5% 3, 4% 3% 0, 0% 0% 11, 5% 11, 3%

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1 - CENÁRIO 2 - DESAFIOS DOS INVESTIDORES EM CENÁRIO DE TAXAS DE JUROS DECLINANTES 3 - DIVERSIFICAÇÃO DE INVESTIMENTOS 4 - DISTRIBUIÇÃO ATUAL DE INVESTIMENTOS 5 - OPÇÕES DE INVESTIMENTOS 6 - RIVIERA INVESTIMENTOS

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIDC – Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios Ø Criado em

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIDC – Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios Ø Criado em 29/11/2001 pela resolução nº 2. 097, do CMN e regulamentado pela ICVM nº 356 de 17/12/2001, o FIDC começou a ganhar fôlego no Brasil quase dois anos depois, em um ambiente de limitação do crédito bancário, como alternativa de captação de recursos para empresas, inclusive financeira, caso em que a securitização vem atuando como potencializadora do crédito. Ø Define-se como “uma comunhão de recursos que destina parcela preponderante do respectivo patrimônio líquido para a aplicação em direitos creditórios”. 24

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIDC – Exemplo de Estrutura de Fundo Ø Conceito • Administração:

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIDC – Exemplo de Estrutura de Fundo Ø Conceito • Administração: Socopa • Operação de compra e venda de recebíveis • Originarão e Consultoria especializada: FIDC XPTO • Benchmarking: CDI e IPCA • Custodia: Banco Paulista • Lastro em cotas subordinadas • Banco Cobrador: Banco do Brasil • Diversificação regional e setorial • Rating FIDC: Standard & Poors • Auditoria: KPMG 25

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIDC – Exemplo de Estrutura de Fundo Ø Instrumento de Proteção

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIDC – Exemplo de Estrutura de Fundo Ø Instrumento de Proteção ao Cotista Sênior Ø Filtros • Processo de concessão de credito 1. Cadastro 2. Score 3. Analise 4. Comite Operacao de compra do direito • Score Sigcred • Mais de 30 diferentes variaveis , gerando notas ponderadas e indicadores de elegibilidade bem como orientacao de faixa de custo Ø Checagem 26

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIDC – Exemplo de Estrutura de Fundo Ø Instrumento de Proteção

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIDC – Exemplo de Estrutura de Fundo Ø Instrumento de Proteção ao Cotista Sênior Ø Excesso de spread • Remuneração do cotista sênior – 9%- 15% Ø Reserva de Liquidez • 5% do PL mantido em outros ativos líquido (risco de fungibilidade) Ø Gatilhos • Evento de Garantia de Recebível • Evento de Liquidação Antecipada • Evento de Avaliação 1. 2. 3. 4. Queda da razão de garantia Índice de inadimplência igual ou maior que 10% Índice de recompra igual ou maior que 25% Rebaixamento da classificação de risco pela empresa de rating 27

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIDC – Exemplo de Estrutura de Fundo ØLimite de Concentração: •

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIDC – Exemplo de Estrutura de Fundo ØLimite de Concentração: • Subordinação Mínima: 28% • Limite de concentração • Por sacado – 5% • Do sacado pro cedente 25% • Por cedente - 10% do PL do fundo, limitado a 35% para os 5 maiores cedentes 28

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIDC - Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios VANTAGENS DA SECUTITIZAÇÃO

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIDC - Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios VANTAGENS DA SECUTITIZAÇÃO PARA OS INVESTIDORES Ø Possibilidade de investimento na economia real Ø O dinheiro do originador assume as primeiras perdas (quota subordinada) Ø Possibilidade de diversificação de investimentos (geográfica e por industria) Ø Spread incremental: Devido a complexidade da análise o retorno do FIDC costuma ser atrativo para os Investidores Ø Solidez das parcerias Ø Industria bastante testada e pouquíssimos casos de stress Ø Carteiras segregadas e aquisição apenas de títulos performados 29

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIDC - Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios Rentabilidade das últimas

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIDC - Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios Rentabilidade das últimas ofertas registradas 30

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIP- Fundo de Investimento em Participações Ø São fundos de investimento

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIP- Fundo de Investimento em Participações Ø São fundos de investimento que destinam os seus recursos à aquisição de participações em empresas abertas ou fechadas – obrigatoriamente mais de 90% Ø Estrutura típica de um FIP Ø São normalmente estruturados através de “condomínios fechados Ø Os quotistas só recebem o capital na ocasião do desinvestimento/venda do fundo nas empresas da carteira, tipicamente de 5 a 10 anos após o início do fundo. Ø Investimento destinado exclusivamente à investidores qualificados Ø As quotas podem ser transacionadas no mercado secundário Ø Venture capital está relacionado a empreendimentos em fase inicial, Ø Private equity está ligado a empresas mais maduras, em fase de reestruturação, consolidação e/ou expansão de seus negócios. 31

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIP – Fundo de Investimento em Participações Ø A Instrução CVM

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIP – Fundo de Investimento em Participações Ø A Instrução CVM nº 391/2003 exige que o FIP participe na definição da política estratégica e na gestão das companhias investidas, especialmente através da indicação de membros do conselho de administração. Ø Indicação do Conselho de Administração Ø Indicação do Comitê de Investimentos • Aprovação dos investimentos e desinvestimentos na SPEs e deliberação acerca dos eventuais conflitos de interesse previstos no regulamento do Fundo Ø Adesão ao código de governança ABVCAP • A ABVCAP elaborou um código de autorregulação para o setor de private equity. O código propõe melhores práticas, em consonância com regras internacionalmente reconhecidas 32

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIP – Fundo de Investimento em Participações Ø Cláusulas de governança

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIP – Fundo de Investimento em Participações Ø Cláusulas de governança Ø Transparência. • Politica de Investimento (indicacao dos ativos que podem ser comprados e riscos) • Estudos e análises que fundamentam as decisões tomadas em assembleia geral Ø Prestação de contas. • Os membros dos conselhos e comitês do fundo deverão informar ao administrador, e este, por sua vez, deverá informar aos cotistas qualquer situação de conflito de interesses Ø Equidade • os recursos do fundo não podem ser aplicados em empresas das quais participem o administrador, o gestor, os membros do comitê ou conselho, e os cotistas detentores de cotas representativas de 5% do patrimônio do fundo, seus sócios e cônjuges, individualmente ou em conjunto com mais de 10% do capital total ou votante 33

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIP - Fundo de Investimento em Participações Investidores Comitê de investimentos

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIP - Fundo de Investimento em Participações Investidores Comitê de investimentos Retorno do Capital Investido st i D es in ve SPE Empreendimento 1 2 to en Consultoria de investimentos im st ve in es D m en to Gestora Desinvestimento Fundo FIP SPE Empreendimento 3

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIP Processo de Investimento do FIP Seleção • Contato com a

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIP Processo de Investimento do FIP Seleção • Contato com a originadora • Apresentação de oportunidade de investimento • Business Plan • Avaliação da adequação à política de investimentos Análise • Análise econômicofinanceira do projeto • Análise da viabilidade técnica e aspectos mercadológicos Aprovação • Elaboração do relatório para apresentação no comitê de investimentos • Aprovação no comitê de investimentos Closing • Diligencia jurídica, imobiliária, fiscal e econômica • Auditoria • Laudos e avaliações • Análise Risco /Retorno (TIR) 35

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIP VANTAGENS DE INVESTIMENTO EM FIP Ø Oferece grandes oportunidades de

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIP VANTAGENS DE INVESTIMENTO EM FIP Ø Oferece grandes oportunidades de ganho em relação aos fundos tradicionais de ações, pois buscam investimentos com alto potencial de retorno. Ø O FIP é também vantajoso em relação ao investimento direto pela sua transparência e sua governança corporativa, pois tem custodiante e auditoria obrigatórios. 36

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIP ALGUNS CASOS DE SUCESSO (ABVCAP) • América Latina Logística (ALL)

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIP ALGUNS CASOS DE SUCESSO (ABVCAP) • América Latina Logística (ALL) • Gafisa • Anhanguera Educacional • Gol Linhas Aéreas • Bematech • Localiza • Companhia Providência • Lupatech • CSU Card. System • Marcopolo • Diagnósticos da América S. A • Natura • Droga Raia • TOTVS • Casa do Pão de Queijo • UOL • Viena 37

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIP ALGUNS CASOS DE SUCESSO (ABVCAP) Ø América Latina Logística (ALL)

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIP ALGUNS CASOS DE SUCESSO (ABVCAP) Ø América Latina Logística (ALL) • Maior operadora logística com base ferroviária da América Latina • Recebeu investimentos de fundos de Privete Equity para expandir • 2004 abriu capital na Bolsa de Valores e arrecadou R$ 588 milhões • Administra uma malha férrea de 20. 495 quilômetros de extensão Ø Anhanguera Educacional • Entre 2003 e 2006 a empresa recebeu uma sequência de aportes de um fundo de Privete Equity, totalizando cerca US$ 50 milhões • o aporte possibilitou melhorar a performance da empresa, desenvolver o negócio e trazer uma estrutura clara de estratégia corporativa • Em 2004, a Anhanguera contava com 10 mil alunos e o faturamento era de R$ 50 milhões. Hoje a empresa possui mais de 450 mil alunos e há uma expectativa de faturar mais de R$2 bilhões 38

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIP ALGUNS CASOS DE SUCESSO (ABVCAP) Ø Droga Raia • Tradicional

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FIP ALGUNS CASOS DE SUCESSO (ABVCAP) Ø Droga Raia • Tradicional rede de farmácias criada em São Paulo • Em 2008 apresentou faturamento de R$ 1. 150 bilhões e vem crescendo ao ritmo de 38% ao ano. • A capitalização via fundo de private equity permitiu acelerar o plano de crescimento da empresa e, em 2010, a empresa abriu capital na Bovespa. Ø Localiza • Maior rede de aluguel de carros do Brasil. • Em 1997, Donaldson, Lufkin & Jenrette comprou um terço da empresa por US$50 milhões • O fundo de private equity teve uma saída de sucesso em 2005, quando vendeu a sua parte na empresa através do IPO, na Bovespa, por cerca de US$130 millhões. 39

FIP GR Properties - Timeline

FIP GR Properties - Timeline

 • Status: Entregue (Agosto/10) • Área do Terreno: 65. 000 m² • Área

• Status: Entregue (Agosto/10) • Área do Terreno: 65. 000 m² • Área Construída: 40. 000 m² • Investimento Inicial: R$ 60. 000, 00 • Valor de Mercado¹: R$ 88. 000, 00 ¹ Conforme última transação realizada em fevereiro/2012

EXEMPLO DE FIP GR PROPERTIES ITEM VALOR Área 39. 769, 00 m² Aluguel Total

EXEMPLO DE FIP GR PROPERTIES ITEM VALOR Área 39. 769, 00 m² Aluguel Total R$ 645. 000, 00 Valor Médio de Locação (R$/m²) R$ 16, 22 Valor da Última Locação - abril/11 (R$/m²) R$ 17, 00 Reajuste do Contrato IGP-M Valor de Investimento R$ 60. 000, 00 Valor de venda¹ R$ 88. 000, 00 Retorno sobre o Investimento 47% Prazo de Retorno 24 meses TIR ² (ao mês) 1, 8% TIR (ao ano) 24% ¹ Conforme última transação realizada em fevereiro/2012 ² Na TIR foi considerado aporte a vista e retorno depois de 24 meses. Foi considerado que o empreendimento foi 100% locado em 7 meses após o término da obra.

 Estudo de caso • Cronograma • Terraplenagem: (2 meses): 09/2009 – 10/2009 •

Estudo de caso • Cronograma • Terraplenagem: (2 meses): 09/2009 – 10/2009 • Construção (10 meses): 11/2009 – 08/2010 • Locação: 100% em 7 meses OCUPAÇÃO DE INQUILINO DO GR|JUNDIAÍ 100. 00% 90. 38% 46. 76% 28. 54% 14. 76% 4. 55% Aug/10 Sep/10 Oct/10 Nov/10 Dec/10 Jan/11 Feb/11 Mar/11

EXEMPLO DE FIP RIO NAVE Rio Nave Processamento de aço/mês: 4. 000 toneladas Capacidade

EXEMPLO DE FIP RIO NAVE Rio Nave Processamento de aço/mês: 4. 000 toneladas Capacidade de produção de painel: 1. 000 ton/semana 12 mx 12 m Capacidade de construção de embarcações: navios de até 80. 000 DWT Infraestrutura: Estaleiro de 150. 000 m², a 10 min do centro do Rio de Janeiro

EXEMPLO DE FIP RIO NAVE

EXEMPLO DE FIP RIO NAVE

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FII – Fundo de Investimento Imobiliário Ø O Fundo de Investimentos

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FII – Fundo de Investimento Imobiliário Ø O Fundo de Investimentos Imobiliário tem por finalidade investir em um portfólio diversificado de ativos com lastro imobiliário, por meio da aquisição de participação direta em Sociedades de Propósito Específico (SPE) ou de financiamento via Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), desde que atenda a política de investimento definida no regulamento do Fundo. Ø Instrumento na forma de condomínio fechado, não sendo admitido, desta forma, resgate Ø A saída do investidor se dá em mercado secundário (bolsa / balcão / negociações privadas) Ø Fundo normalmente aufere ganho a partir de locação, arrendamento ou alienação de ativos 46

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FII - Fundo de Investimento Imobiliário ESTRUTURA DA OPERAÇÃO 47

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FII - Fundo de Investimento Imobiliário ESTRUTURA DA OPERAÇÃO 47

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FII - Fundo de Investimento Imobiliário VANTAGENS DE INVESTIMENTO EM FII

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FII - Fundo de Investimento Imobiliário VANTAGENS DE INVESTIMENTO EM FII Ø Gestão profissional – equipe atenta às dinâmicas do mercado Ø Transparência / Isenção (instrumento regulado) – relatórios, fatos relevantes, demonstrativos etc Ø Simplificação jurídica - documentação, laudos, análises técnicas, processos jurídicos, legais ou regulatórios Ø Compra / venda com baixo custo: Corretagem, ITBI, Escrituração etc Ø Liquidez crescente e facilitada (ambientes de negociação como bolsa e balcão) Ø Ganho de escala - Maior poder de negociação e diluição dos custos de administração dos investimentos. Ø Possibilidade de venda (ou compra) parcial do investimento Ø Baixa correlação com outras opções de investimento 48

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FII - Fundo de Investimento Imobiliário ØO mercado de FII supera

OPÇÕES DE INVESTIMENTOS FII - Fundo de Investimento Imobiliário ØO mercado de FII supera R$ 12 bilhões Setor de Investimento 4% 5% 9% Escritório Varejo 8% Diversificado 55% 19% Logístico/ industrial CRI Outros 49

1 - CENÁRIO 2 - DESAFIOS DOS INVESTIDORES EM CENÁRIO DE TAXAS DE JUROS

1 - CENÁRIO 2 - DESAFIOS DOS INVESTIDORES EM CENÁRIO DE TAXAS DE JUROS DECLINANTES 3 - DIVERSIFICAÇÃO DE INVESTIMENTOS 4 - DISTRIBUIÇÃO ATUAL DE INVESTIMENTOS 5 - OPÇÕES DE INVESTIMENTOS 6 - RIVIERA INVESTIMENTOS

Consolidação de Estruturas Experiência e independência da Asset Riviera Investimentos Sólida estrutura do Banco

Consolidação de Estruturas Experiência e independência da Asset Riviera Investimentos Sólida estrutura do Banco 51

Objetivo da RIVIERA Ser gestora de produtos estruturados para o mercado de investidores institucionais

Objetivo da RIVIERA Ser gestora de produtos estruturados para o mercado de investidores institucionais Necessidade dos clientes institucionais de Previdência e Seguro Queda de taxas de juros Maior demanda por produtos estruturados 52

Focos de Atuação da Gestora Crédito privado Agronegócio Consultor Técnico: Meinberg & Meinberg Consultor

Focos de Atuação da Gestora Crédito privado Agronegócio Consultor Técnico: Meinberg & Meinberg Consultor Técnico Imobiliário Consultor Técnico: GR Properties Infraestrutura BANCO PAULISTA/ SOCOPA Consultor Técnico Riviera 53

Ativos sob Gestão § Fundo de Investimentos Participações – FIP Imobiliário GR Properties –

Ativos sob Gestão § Fundo de Investimentos Participações – FIP Imobiliário GR Properties – R$ 250 milhões § Fundo de Investimentos Participações – RN Naval – R$ 500 milhões § Fundo de Investimentos Multimercado – FIM Seed Crédito Agrícola – R$ 200 milhões § Fundo de Investimentos em Cotas de FIDCs (em estruturação) – FIC FIDC – R$ 100 milhões § Fundo de Investimentos Imobiliário para alocação em títulos de crédito imobiliário estruturado (em estruturação) – FII Riviera REIT – R$ 750 milhões § Fundo de Investimetos em Ações – FIA TEJO – R$ 100 milhões 54

Fundo de Investimentos Participações - FIP Imobiliário GR Properties – R$ 250 milhões §

Fundo de Investimentos Participações - FIP Imobiliário GR Properties – R$ 250 milhões § Consultor Técnico – GR Properties – Competência comprovada na tese de investimento – Galpões logísticos no raio de 120 km de São Paulo. § Desde 2009 já incorporou R$ 70 milhões e está em processo de incorporação de mais R$ 250 milhões; § Grande experiência no segmento; § Muito profissionalismo no controle e transparência na gestão; § Grande visão de mercado, propiciando identificar ótimas oportunidades; 55

Fundo de Investimentos Participações – FIP RN Naval– R$ 500 milhões § Consultor Técnico

Fundo de Investimentos Participações – FIP RN Naval– R$ 500 milhões § Consultor Técnico – Rio Nave – Gerido por profissionais com larga experiência e profunda inserção no setor naval § Estaleiro de 150 m², a 10 min. do centro do Rio de Janeiro § ESTAI já executou mais de 200 projetos de embarcações. § Mercado em acelerado crescimento; § Empresa sólida, promissora e com a segurança de utilização plena da capacidade instalada; 56

Fundo de Investimento Multimercado Agrícola - FIM Seed Crédito Agrícola – R$ 200 milhões

Fundo de Investimento Multimercado Agrícola - FIM Seed Crédito Agrícola – R$ 200 milhões § Consultor Técnico: Meinberg & Meinberg – Originação, estruturação e colocação de títulos agrícolas – Plataforma integrada de prestadores de serviços ao agribusiness – Primeira empresa a estruturar operações de soja em grãos, tendo iniciado sua atuação nas regiões centro-oeste do país – Mais de R$ 100 milhões no ano de 2009 – 2010 colocado no mercado financeiro institucional § Objetivo: financiar o produtor rural através da aquisição de títulos de crédito vinculados ao agronegócio – CPR, CDCAs 57

Fundo Investimento Cotas - FIDC – R$ 100 milhões § Consultor técnico: BANCO PAULISTA

Fundo Investimento Cotas - FIDC – R$ 100 milhões § Consultor técnico: BANCO PAULISTA § ANFIDC – Associação Nacional dos FIDCs § Objetivo: Fundo de Fundos, com a meta de criar um portfólio de FIDCs pulverizada e diversificada, com participação equilibrada no mercado de crédito privado § Data de lançamento: 2012 58

Fundo Investimento Imobiliário Riviera REIT – R$ 750 milhões § Consultor técnico: GR Properties

Fundo Investimento Imobiliário Riviera REIT – R$ 750 milhões § Consultor técnico: GR Properties – – Competência comprovada Voltado par explorar as ineficiências do Sistema Financeiro Imobiliário Investimento exclusivamente em empreendimentos comerciais Operação de 48 meses com saída previamente programada no mercado secundário – Facilidade para investimento e/ou desinvestimento, via ambiente de bolsa de valores – Distribuição imediata de dividendos (95% dos resultados auferidos a cada trimestre) – Foco nas necessidades dos investidores institucionais e conformidades com a Resolução 3. 792 do BACEN 59

Participação no mercado de FIDCs SOCOPA BANCO PAULISTA • Líder em originação no ranking

Participação no mercado de FIDCs SOCOPA BANCO PAULISTA • Líder em originação no ranking de administradores de FIDC da Uqbar em 2010 • Líder em originação no ranking de custodiantes de FIDCs da Uqbar em 2010 • R$ 1, 5 bi em ativos sob custódia e administração de fundos de investimentos e carteiras administradas • Presta serviços de custódia e controladoria para 80 Fundos, sendo 64 FIDCs, que totalizam R$ 1, 1 bi em ativos 60

Segregação de Funções § A Riviera foi constituída com autonomia operacional frente às atividades

Segregação de Funções § A Riviera foi constituída com autonomia operacional frente às atividades da SOCOPA e está fisicamente segregada § Sua atuação será limitada à gestão de recursos, sendo as atividades de administração dos fundos condominiais realizadas por empresa terceirizada 61

Mecanismo de Segregação das Equipes § Foco somente em gestão de Fundos Estruturados §

Mecanismo de Segregação das Equipes § Foco somente em gestão de Fundos Estruturados § Utilização de consultores técnicos especializados e distintos, todos segregados fisicamente da Gestora: – GR Properties – consultor imobiliário – Itaim Bibi – São Paulo – Meinberg & Meinberg – consultor técnico agrícola - Itaim Bibi - São Paulo – REIT Soluções Financeiras Imobiliárias – Rio de Janeiro – Estaleiro Rio Nave – Rio de Janeiro 62

OBRIGADO! Daniel Doll Lemos daniel@socopa. com. br (11) 3299 -2001 André Barbieri andre@rivierainvestimentos. com.

OBRIGADO! Daniel Doll Lemos daniel@socopa. com. br (11) 3299 -2001 André Barbieri andre@rivierainvestimentos. com. br (11) 3299 -2001 63