Caso Clnico Tetralogia de Fallot HOSPITAL REGIONAL DA

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Caso Clínico: Tetralogia de Fallot HOSPITAL REGIONAL DA ASA SUL INTERNATO EM PEDIATRIA 2012

Caso Clínico: Tetralogia de Fallot HOSPITAL REGIONAL DA ASA SUL INTERNATO EM PEDIATRIA 2012 APRESENTAÇÃO: CAROLINA G. PAIM SARAH RIBEIRO ISSY COORDENAÇÃO: SUELI R. FALCÃO BRASÍLIA, 21/2/2012 WWW. PAULOMARGOTO. COM. BR

Identificação F. T. , 3 meses e 10 dias, 3905 g, procedente de Brasília.

Identificação F. T. , 3 meses e 10 dias, 3905 g, procedente de Brasília.

HDA: Paciente internado desde o nascimento devido a cardiopatia congênita diagnosticada intra-útero em US

HDA: Paciente internado desde o nascimento devido a cardiopatia congênita diagnosticada intra-útero em US morfológico com 22 semanas de gestação. Encaminhado à UTI do HRAS logo após o nascimento. Permaneceu assintomático até 15 dias de vida, quando iniciou quadro de cianose e desconforto respiratório, apresentando Sat. O 2 <85%. Necessitou de medicação de suporte e O 2 oferecido em HOOD, posteriormente em catéter nasal.

HDA: Aguardou, até os 21 dias de vida, condições clínicas favoráveis para ser encaminhado

HDA: Aguardou, até os 21 dias de vida, condições clínicas favoráveis para ser encaminhado à cirurgia pediátrica. Apresentou dificuldade no desmame ventilatório. Após 5 tentativas de extubação que evoluíram com atelectasia, Broncoscopia revelou estenose glótica. Realizada Traqueostomia há 28 dias, O 2 oferecido por Tubo T inicialmente a 5 L/min.

HDA: Atualmente, criança estável, em desmame de medicação devido a síndrome de abstinência e

HDA: Atualmente, criança estável, em desmame de medicação devido a síndrome de abstinência e desmame de O 2. Saturanto 84% em ar ambiente durante vigília. Diurese preservada. Nega vômitos, diarréia, cianose, palidez e outras queixas. Escala de abstinência 1.

ANTECEDENTES FISIOLÓGICOS E PATOLÓGICOS: Nascido de parto cesariana, a termo (37 s+6 d), 2390

ANTECEDENTES FISIOLÓGICOS E PATOLÓGICOS: Nascido de parto cesariana, a termo (37 s+6 d), 2390 g (PIG/BP); Encaminhado para UTIN logo após o nascimento;

FAMILIARES: Mãe, 42 anos, sadia; G 5 P 1 A 4 (2 anembrionários, 1

FAMILIARES: Mãe, 42 anos, sadia; G 5 P 1 A 4 (2 anembrionários, 1 tubária, 1 aborto espontâneo); Nega DMG ou etilismo. Refere pré-natal realizado em clínica particular, 9 consultas, sorologias negativas; Pai, 52 anos, sadio; Mãe nega ocorrência de caso semelhante ou outras doenças na família;

EXAME FÍSICO: BEG, hipocorado +/4+, hidratado, ativo, reativo, acianótico, anictérico, dispnéia leve; AR: Tiragem

EXAME FÍSICO: BEG, hipocorado +/4+, hidratado, ativo, reativo, acianótico, anictérico, dispnéia leve; AR: Tiragem subcostal leve. MVF+, ausência de ruídos adventícios. FR: 74 irpm. Sat. O 2 84% em ar ambiente; ACV: Pulsos periféricos amplos e simétricos. Precórdio normodinâmico, sem abaulamentos ou retrações. Ausência de frêmito. RCR, 2 T, com sopro contínuo 3+/6+ em união do 5º espaço intercostal e linha axilar anterior. FC: 125 bpm; ABD: Globoso, flácido, indolor a palpação, ausência de massas palpáveis, fígado palpável a 1 cm do RCD, Traube livre; Extremidades: perfundidas, sem edema.

Cardiopatias Cianóticas Hipofluxo Pulmonar: obstrução a saída do fluxo de VD (Shunt D E).

Cardiopatias Cianóticas Hipofluxo Pulmonar: obstrução a saída do fluxo de VD (Shunt D E). -Tetralogia de Fallot. -Atresia Pulmonar. -Atresia Tricúspide. -Estenose pulmonar valvar. Hiperfluxo Pulmonar: mistura de sangue venoso e arterial (Shunt bidirecional). -Transposição de grandes vasos.

TETRALOGIA DE FALLOT Cardiopatia congênita cianótica mais comum. Estenose pulmonar mais comum do tipo

TETRALOGIA DE FALLOT Cardiopatia congênita cianótica mais comum. Estenose pulmonar mais comum do tipo infundíbulo-ânulo-valvar ( obstrução ao trato de saída de VD)_ Graus variados de estenose. 2. CIV perimenbranosa. 3. Dextroposição da aorta. 4. Hipertrofia de VD. 1.

Fisiopatologia Largo espectro de apresentação determinado por: 1. Grau de estenose. 2. Tamanho da

Fisiopatologia Largo espectro de apresentação determinado por: 1. Grau de estenose. 2. Tamanho da CIV. 3. Resistência vascular periférica. Irão determinar o sentido e a intensidade do shunt.

Fisiopatologia Fallot rosa ou acianótico: Estenose discreta; shunt E D; há fluxo pulmonar; cianose

Fisiopatologia Fallot rosa ou acianótico: Estenose discreta; shunt E D; há fluxo pulmonar; cianose pode não ocorrer. Estenose importante (Extremo): Shunt D E; hipofluxo pulmonar. -Fluxo pulmonar: Colaterais aortopulmonares; Canal arterial patente (neonatos). -Cianose não é sempre precoce: após fechamento do canal arterial, hipertrofia do infundíbulo e aumento da atividade física.

Quadro Clínico Fallot Rosa: Cianose tardia. Sinais de I. C. decorrentes do shunt E

Quadro Clínico Fallot Rosa: Cianose tardia. Sinais de I. C. decorrentes do shunt E D. Estenose importante: Cianose precoce, insuficiência de VD (hepatomegalia, edema periférico), sudorese, déficit ponderoestatural. Não operados: Baqueteamento digital.

Exame físico Precórdio sem abaulamentos ou retrações. Normodinâmico. Sopro sistólico em borda esternal esquerda,

Exame físico Precórdio sem abaulamentos ou retrações. Normodinâmico. Sopro sistólico em borda esternal esquerda, entre o 3º e 4º EIC (estenose infudíbulovalvar). 2ª bulha única na maioria dos pacientes. Estalido protossístolico em BEE , de origem aórtica.

Quadro Clínico Crises hipercianóticas paroxísticas (6º e 12º meses de vida) decorrentes do espasmo

Quadro Clínico Crises hipercianóticas paroxísticas (6º e 12º meses de vida) decorrentes do espasmo infundibular. Hiperpnéia, agitação e cianose progressiva, podendo evoluir para síncope, convulsões, coma e morte; Durante a crise o sopro sistólico (SS) pode diminuir ou desaparecer; Fatores precipitantes: choro, agitação, banho quente, digitálicos.

Diagnóstico RX de tórax: -Área cardíaca normal ou pouco aumentada; -Botão aórtico saliente; -Arco

Diagnóstico RX de tórax: -Área cardíaca normal ou pouco aumentada; -Botão aórtico saliente; -Arco médio escavado (aspecto de “bota” ou “tamanco holandês”); -Ponta cardíaca acima do diafragma; -Vasos pulmonares pouco desenvolvidos, hilos pouco expressivos.

Diagnóstico Eletrocardiograma: -Hipertrofia ventricular direita; -Onda T ascendente em V 1 com onda R

Diagnóstico Eletrocardiograma: -Hipertrofia ventricular direita; -Onda T ascendente em V 1 com onda R pura, sem onda S.

Diagnóstico • Ecocardiograma: -Ressaltar aspectos anatômicos do defeito valvar; -Tamanho do CIV; -Dextroposição da

Diagnóstico • Ecocardiograma: -Ressaltar aspectos anatômicos do defeito valvar; -Tamanho do CIV; -Dextroposição da aorta; -Diâmetro do tronco e ramos pulmonares.

Diagnóstico Cateterismo cardíaco: -Complementa o diagnóstico (características anatômicas e alterações hemodinâmicas). -Auxilio pré- operatório.

Diagnóstico Cateterismo cardíaco: -Complementa o diagnóstico (características anatômicas e alterações hemodinâmicas). -Auxilio pré- operatório.

Tratamento cirúrgico O manuseio cirúrgico da tetralogia de Fallot no primeiro ano de vida

Tratamento cirúrgico O manuseio cirúrgico da tetralogia de Fallot no primeiro ano de vida é um assunto controverso: C 0 rreção em dois tempos X Correção primária precoce.

Cirurgia Paliativa Blalock- Taussig: Anastomose termino-lateral da subclavia com ramos da artéria pulmonar. Modificada:

Cirurgia Paliativa Blalock- Taussig: Anastomose termino-lateral da subclavia com ramos da artéria pulmonar. Modificada: uso de enxerto tubular Gore-Tex.

Favoráveis a correção em 2 tempos Baixo risco. Não produz efeitos desfavoráveis a correção

Favoráveis a correção em 2 tempos Baixo risco. Não produz efeitos desfavoráveis a correção total. Pode promover aumento difuso dos ramos pulmonares diminuindo a necessidade de ampliação da saída de VD (não provado).

Favoráveis a correção precoce Evitar a progressão da hipertrofia de VD, hipertrofia de VE

Favoráveis a correção precoce Evitar a progressão da hipertrofia de VD, hipertrofia de VE e desenvolvimento de hipertensão pulmonar. Ressecção menor do infundíbulo evitando arritmias futuras. Normalização precoce da saturação.

Indicações atuais <6 meses, más condições clínicas, anatomia desfavorável Paliativa. CI a correção: -Hipoplasia

Indicações atuais <6 meses, más condições clínicas, anatomia desfavorável Paliativa. CI a correção: -Hipoplasia acentuada das artérias pulmonares. -Origem anômala da coronária Descendente Anterior.

Tratamento das crises hipercianóticas Oxigênio. Posição genupeitoral visando aumentar a resistência vascular periférica (diminuir

Tratamento das crises hipercianóticas Oxigênio. Posição genupeitoral visando aumentar a resistência vascular periférica (diminuir o shunt D E); Morfina (0, 1 mg/kg IM); Bicarbonato de sódio (correção de acidose metabólica) quando PO 2<40 mm. Hg; CASOS SEM CONTROLE: Aminas vasoativas (casos sem melhora); B-bloqueadores (0, 1 mg/kg via parenteral em infusão lenta); PROFILAXIA: combate às infecções, à anemia e uso de propranolol (1 -4 mg/kg/dia)

Diagnósticos diferenciais

Diagnósticos diferenciais

Atresia de Tricúspide Agenesia (ausência da conexão átrio ventricular direita) ou imperfuração da valva

Atresia de Tricúspide Agenesia (ausência da conexão átrio ventricular direita) ou imperfuração da valva tricúspide; 2. 7% de todas as cardiopatias congênitas Ligeiramente mais freqüente no sexo masculino (55%)

Atresia de Tricúspide Etiologia desconhecida. Síndrome do “olho de gato” (Schmid-Fraccaro, dup(22)) Síndrome de

Atresia de Tricúspide Etiologia desconhecida. Síndrome do “olho de gato” (Schmid-Fraccaro, dup(22)) Síndrome de Down Retardo de crescimento intra-uterino Prematuridade Polidrâmnio Toxemia materna Talidomida CIA; PCA; Cianose extrema e deterioração do estado geral nos primeiros dias de vida.

Atresia de Tricúspide

Atresia de Tricúspide

Atresia de Tricúspide Quadro Clínico: AT com hipofluxo pulmonar - cianose precoce, porém em

Atresia de Tricúspide Quadro Clínico: AT com hipofluxo pulmonar - cianose precoce, porém em alguns casos de PCA a cianose pode ser mais tardia, aparecendo a partir do fechamento do canal; AT com hiperfluxo pulmonar - sintomas superpostos ao de uma CIV com pequeno grau de insaturação.

Atresia de Tricúspide Exames complementares: ECG - Sinais de hipertrofia bi-auricular e sobrecarga VE

Atresia de Tricúspide Exames complementares: ECG - Sinais de hipertrofia bi-auricular e sobrecarga VE ECO - diagnóstico preciso das dimensões de VD e da CIV

37 RX Tórax - aumento do VE e AD, diminuição de trama pulmonar.

37 RX Tórax - aumento do VE e AD, diminuição de trama pulmonar.

Atresia de Tricúspide Tratamento Cirúrgico: Cirurgias paliativas AT com Hipofluxo Aumentar a CIA; Criar

Atresia de Tricúspide Tratamento Cirúrgico: Cirurgias paliativas AT com Hipofluxo Aumentar a CIA; Criar CIA com balão de Rushkind; Anastomose subclávio-pulmonar (Blalock-Taussig) Anastomose cavo-pulmonar (Cirurgia de Glenn) Anastomose cavo-pulmonar com válvula na cava inferior (Cirurgia de Fontan I) Anastomose átrio-pulmonar (Cirurgia de Fontan II)

Transposição de Grandes Vasos (TGA) Septação conotruncal anormal: inversão na posição e inter-relação espacial

Transposição de Grandes Vasos (TGA) Septação conotruncal anormal: inversão na posição e inter-relação espacial das grandes artérias; 5 -7% de todas as cardiopatias congênitas; Maior incidência em meninos (M: F = 3: 1);

Transposição de Grandes Vasos – Coração normal

Transposição de Grandes Vasos – Coração normal

Transposição de Grandes Vasos Discordância na conexão ventrículo arterial: Aorta emerge anteriormente de VD

Transposição de Grandes Vasos Discordância na conexão ventrículo arterial: Aorta emerge anteriormente de VD e conduz sangue insaturado proveniente do retorno venoso sistêmico; Artéria pulmonar emerge de VE e conduz sangue oxigenado proveniente do retorno venoso pulmonar. Separação das circulações pulmonar e sistêmica: sangue insaturado circulando pela circulação sistêmica e sangue oxigenado pela circulação pulmonar; Defeitos associados (CIA, CIV, PCA);

Transposição de Grandes Vasos TGA simples

Transposição de Grandes Vasos TGA simples

Transposição de Grandes Vasos TGA simples ou clássica: Integridade do septo ventricular Ausência de

Transposição de Grandes Vasos TGA simples ou clássica: Integridade do septo ventricular Ausência de obstrução na via de saída do VE (50%) Forame oval pérvio PCA TGA complexa: CIV (30 -40%) Estenose pulmonar(30%) Coarctação de aorta

Transposição de Grandes Vasos Quadro Clínico: Cianose notável desde as primeiras horas de vida;

Transposição de Grandes Vasos Quadro Clínico: Cianose notável desde as primeiras horas de vida; Sat. O 2: 30 - 50%, PO 2: 20 -30 mmhg. Sobrecarga de AE e VE (queda da RVPu, com desvio de sangue para a circulação pulmonar) Disfunção ventricular e insuficiência cardíaca na primeira semana de vida (hipóxia e acidose severas) Exame físico: Hiperfonese de B 2 única em foco pulmonar Sopro cardíaco discreto (foco pulmonar ou tricúspide)

Transposição de Grandes Vasos Exames complementares: ECG - eixo de QRS para a direita

Transposição de Grandes Vasos Exames complementares: ECG - eixo de QRS para a direita e SVD ECO - fornece as bases anatômicas para o tratamento cirúrgico; (CIA, CIV, PCA, conexão AV concordante e VA discordante, relação espacial das grandes artérias, morfologia do VE, origem das coronárias, direção e velocidade do shunt estenose de vasos).

Transposição de Grandes Vasos 46 RX Tórax - coração com silhueta de “ovo deitado”,

Transposição de Grandes Vasos 46 RX Tórax - coração com silhueta de “ovo deitado”, pedículo vascular estreito. Cardiomegalia e aumento da trama vascular variáveis.

Transposição de Grandes Vasos Tratamento Clínico: Tratar os distúrbios metabólicos e eletrolíticos; Tratar a

Transposição de Grandes Vasos Tratamento Clínico: Tratar os distúrbios metabólicos e eletrolíticos; Tratar a Insuficiência Cardíaca; Prostaglandina E, EV; O 2 (pode acelerar o fechamento da canal). Tratamento Cirúrgico: Cirurgia de Jatene: restabelece a conexão do VE/Ao e VD/Pu 2 -3 semanas de vida. Correção a nível atrial ( Senning, Mustard, confluência de cavas): desvio do retorno venoso pulmonar para a valva tricúspide e do retorno venoso sistêmico para a valva mitral. > 1 mês

Truncus Arteriosus Um tronco arterial único origina-se dos ventrículos, dando origem às artérias coronárias,

Truncus Arteriosus Um tronco arterial único origina-se dos ventrículos, dando origem às artérias coronárias, a uma artéria pulmonar pelo menos, e aos vasos braquiocefálicos. 3% de todas as alterações cardíacas congênitas Etiologias: Diabetes materna Baixa ingesta de folatos Alterações cromossômicas Deleção do braço longo do cromossomo 22 Síndrome de Di. George (del 22 q 11)

Truncus Arteriosus Tríade: Dextroposição Ao Hiperfluxo Cianose (II, III) Alta mortalidade; Infecções respiratórias; Distúrbios

Truncus Arteriosus Tríade: Dextroposição Ao Hiperfluxo Cianose (II, III) Alta mortalidade; Infecções respiratórias; Distúrbios do crescimento; Anomalias associadas (óssea, renal, pulmonar, fenda palatina);

Truncus Arteriosus Tipo I: tronco arterial único de onde sai um tronco comum de

Truncus Arteriosus Tipo I: tronco arterial único de onde sai um tronco comum de artéria pulmonar que se bifurca nos ramos direito e esquerdo; (75%) Tipo II: artérias pulmonares direita e esquerda saem na parede posterior do truncus, próximas uma da outra e de forma independente; (25%) 1949, Collet e Edwards

Truncus Arteriosus Tipo III: artérias pulmonares se originam na parede lateral do TAC, uma

Truncus Arteriosus Tipo III: artérias pulmonares se originam na parede lateral do TAC, uma de cada lado; (5%) Tipo IV: suprimento sangüíneo pulmonar se dá através de colaterais provenientes da aorta descendente, portanto, não há origem das artérias pulmonares do tronco arterioso comum. É considerada uma forma de atresia pulmonar com CIV;

Truncus Arteriosus Exames de imagem: RX Tórax – cardiomegalia, dextroposição de Ao, concavidade de

Truncus Arteriosus Exames de imagem: RX Tórax – cardiomegalia, dextroposição de Ao, concavidade de segmento de AP, aumento de AE, hilo aumentado bilateralmente.

Truncus Arteriosus Tratamento cirúrgico: Criação de continuidade entre VD e AP com a interposição

Truncus Arteriosus Tratamento cirúrgico: Criação de continuidade entre VD e AP com a interposição de um tubo valvulado (técnica de Rastelli), conduto não valvulado ou com valva monocúspide (técnica de Barbero-Marcial), após o fechamento da CIV.

Referências Bibliográficas: Cardiopatias Congênitas Complexas: Aspectos Atuais do Tratamento Cirúrgico MATTOS, S. S. ;

Referências Bibliográficas: Cardiopatias Congênitas Complexas: Aspectos Atuais do Tratamento Cirúrgico MATTOS, S. S. ; et al. Manuseio da atresia tricúspide em neonatos. Relato de três casos e revisão da literatura. Jornal de Pediatria - Vol. 70, Nº 1, 1994. FARAH, M. C. K. ; VILLELA, G. C. ; Cardiopatia Congênita