Captulo 6 Produo Tpicos para discusso n Tecnologia

  • Slides: 82
Download presentation
Capítulo 6 Produção

Capítulo 6 Produção

Tópicos para discussão n Tecnologia de produção n Produção com um insumo variável (trabalho)

Tópicos para discussão n Tecnologia de produção n Produção com um insumo variável (trabalho) n Produção com dois insumos variáveis n Rendimentos de escala Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 2

Introdução n Abordaremos o lado da oferta de mercado. n A teoria da empresa

Introdução n Abordaremos o lado da oferta de mercado. n A teoria da empresa trata: l Do modo pelo qual uma firma toma decisões de produção minimizadoras de custo l Do modo pelo qual os custos de produção variam com o nível de produção l De características da oferta de mercado l De problemas das atividades produtivas em geral Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 3

Tecnologia de produção n O processo produtivo l n Combinação e transformação de insumos

Tecnologia de produção n O processo produtivo l n Combinação e transformação de insumos ou fatores de produção em produtos Tipos de insumos (fatores de produção) l Trabalho l Matérias-primas l Capital Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 4

Tecnologia de produção n Função de produção l Indica o maior nível de produção

Tecnologia de produção n Função de produção l Indica o maior nível de produção que uma firma pode atingir para cada possível combinação de insumos, dado o estado da tecnologia. l Capítulo 6 Mostra o que é tecnicamente viável quando a firma opera de forma eficiente. © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 5

Tecnologia de produção n No caso de dois insumos a função de produção é:

Tecnologia de produção n No caso de dois insumos a função de produção é: q = F(K, L) q = Produto, K = Capital, L = Trabalho n Essa função depende do estado da tecnologia Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 6

Tecnologia de produção n Curto prazo versus longo prazo n Curto prazo: Período de

Tecnologia de produção n Curto prazo versus longo prazo n Curto prazo: Período de tempo no qual as quantidades de um ou mais insumos não podem ser modificadas. l Tais insumos são denominados insumos fixos. l Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 7

Tecnologia de produção Curto prazo versus longo prazo n Longo prazo l Capítulo 6

Tecnologia de produção Curto prazo versus longo prazo n Longo prazo l Capítulo 6 Período de tempo necessário para tornar variáveis todos os insumos. © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 8

Produção com um insumo variável (trabalho) Quantidade de trabalho (L) de capital (K) Produto

Produção com um insumo variável (trabalho) Quantidade de trabalho (L) de capital (K) Produto total (Q) Produto médio Produto marginal 0 10 0 --- 1 10 10 2 10 30 15 20 3 10 60 20 30 4 10 80 20 20 5 10 95 19 15 6 10 108 18 13 7 10 112 16 4 8 10 112 14 0 9 10 108 12 -4 10 10 10 -8 Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 9

Produção com um insumo variável (trabalho) n Observações: 1. À medida que aumenta o

Produção com um insumo variável (trabalho) n Observações: 1. À medida que aumenta o número de trabalhadores, o produto (q) aumenta, atinge um máximo e, então, decresce. Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 10

Produção com um insumo variável (trabalho) n Observações 2. O produto médio do trabalho

Produção com um insumo variável (trabalho) n Observações 2. O produto médio do trabalho (PM), ou produto por trabalhador, inicialmente aumenta e depois diminui. Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 11

Produção com um insumo variável (trabalho) n Observações 3. O produto marginal do trabalho

Produção com um insumo variável (trabalho) n Observações 3. O produto marginal do trabalho (PMg), ou produto de um trabalhador adicional, aumenta rapidamente no início, depois diminui e se torna negativo. Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 12

Produção com um insumo variável (trabalho) Produção mensal D 112 Produto total C 60

Produção com um insumo variável (trabalho) Produção mensal D 112 Produto total C 60 A: inclinação da tangente = PMg (20) B: inclinação de OB = PM (20) C: inclinação de OC=PMg & PM B A 0 Capítulo 6 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Trabalho mensal © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 13

Produção com um insumo variável (trabalho) Produção mensal por trabalhador Observações: À esquerda de

Produção com um insumo variável (trabalho) Produção mensal por trabalhador Observações: À esquerda de E: PMg > PM & PM crescente À direita de E: PMg < PM & PM decrescente E: PMg = PM & PM máximo 30 Produto marginal E 20 Produto médio 10 0 Capítulo 6 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Trabalho mensal © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 14

Produção com um insumo variável (trabalho) n Observações l Quando PMg = 0, PT

Produção com um insumo variável (trabalho) n Observações l Quando PMg = 0, PT encontra-se no seu nível máximo l Quando PMg > PM, PM é crescente l Quando PMg < PM, PM é decrescente l Quando PMg = PM, PM encontra-se no seu nível máximo Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 15

Produção com um insumo variável (trabalho) PM = inclinação da linha que vai da

Produção com um insumo variável (trabalho) PM = inclinação da linha que vai da origem a um ponto sobre a curva de PT, linhas b & c. PMg = inclinação da tangente em qualquer ponto da curva de TP, linhas a & c. Produção mensal D 112 Produção mensal por trabalhador 30 C 60 20 B 10 A 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Trabalho mensal Capítulo 6 E 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 © 2006 by Pearson Education do Brasil Trabalho mensal Slide 16

Produção com um insumo variável (trabalho) n Lei dos rendimentos marginais decrescentes lÀ medida

Produção com um insumo variável (trabalho) n Lei dos rendimentos marginais decrescentes lÀ medida que o uso de determinado insumo aumenta, chega-se a um ponto em que as quantidades adicionais de produto obtidas tornam-se menores (ou seja, o PMg diminui). Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 17

Produção com um insumo variável (trabalho) Lei dos rendimentos marginais decrescentes n Quando a

Produção com um insumo variável (trabalho) Lei dos rendimentos marginais decrescentes n Quando a quantidade utilizada do insumo trabalho é pequena, o PMg é grande em decorrência da maior especialização. n Quando a quantidade utilizada do insumo trabalho é grande, o PMg decresce em decorrência de ineficiências. Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 18

Produção com um insumo variável (trabalho) Lei dos rendimentos marginais decrescentes n Pode ser

Produção com um insumo variável (trabalho) Lei dos rendimentos marginais decrescentes n Pode ser aplicada a decisões de longo prazo relativas à escolha entre diferentes configurações de plantas produtivas n Supõe-se que a qualidade do insumo variável seja constante Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 19

Produção com um insumo variável (trabalho) Lei dos rendimentos marginais decrescentes n Explica a

Produção com um insumo variável (trabalho) Lei dos rendimentos marginais decrescentes n Explica a ocorrência de um PMg declinante, mas não necessariamente de um PMg negativo n Supõe-se uma tecnologia constante Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 20

Produção com um insumo variável (trabalho) Efeito dos avanços tecnológicos Produção por período A

Produção com um insumo variável (trabalho) Efeito dos avanços tecnológicos Produção por período A produtividade do trabalho pode aumentar à medida que ocorram melhoramentos tecnológicos, mesmo que cada processo O 3 produtivo seja caracterizado por rendimentos decrescentes do trabalho. C 100 B A O 2 50 O 1 0 Capítulo 6 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 © 2006 by Pearson Education do Brasil Trabalho por período Slide 21

Produção com um insumo variável (trabalho) Exemplo: Malthus e a crise de alimentos n

Produção com um insumo variável (trabalho) Exemplo: Malthus e a crise de alimentos n Malthus previu o alastramento da fome em larga escala, que decorreria dos rendimentos decrescentes da produção agrícola aliados ao crescimento populacional contínuo. n Por que a previsão de Malthus revelouse incorreta? Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 22

Produção com um insumo variável (trabalho) Índice do consumo alimentar mundial per capita Ano

Produção com um insumo variável (trabalho) Índice do consumo alimentar mundial per capita Ano 1948 -1952 Capítulo 6 Índice 100 1960 115 1970 1980 1995 2001 123 128 138 140 161 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 23

Produção com um insumo variável (trabalho) Malthus e a crise de alimentos n Os

Produção com um insumo variável (trabalho) Malthus e a crise de alimentos n Os dados mostram que o crescimento da produção excedeu o crescimento populacional. n Malthus não levou em consideração os efeitos potenciais dos avanços tecnológicos, que permitiram o aumento da oferta de alimentos a taxas superiores ao crescimento da demanda. Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 24

Produção com um insumo variável (trabalho) Malthus e a crise de alimentos n As

Produção com um insumo variável (trabalho) Malthus e a crise de alimentos n As inovações tecnológicas resultaram em excessos de oferta e reduções de preços. n Pergunta l Por que existe fome no mundo, tendo em vista que há excedentes de alimentos? Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 25

Produção com um insumo variável (trabalho) Malthus e a crise de alimentos n Resposta

Produção com um insumo variável (trabalho) Malthus e a crise de alimentos n Resposta l Capítulo 6 Isso se deve ao custo de redistribuição dos alimentos entre as regiões produtivas e improdutivas e ao baixo nível de renda das regiões improdutivas. © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 26

Produção com um insumo variável (trabalho) n Produtividade da mão-de-obra Capítulo 6 © 2006

Produção com um insumo variável (trabalho) n Produtividade da mão-de-obra Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 27

Produção com um insumo variável (trabalho) n Padrão de vida e produtividade l. O

Produção com um insumo variável (trabalho) n Padrão de vida e produtividade l. O aumento do consumo depende do aumento da produtividade. l Determinantes Capítulo 6 da produtividade: u Estoque de capital u Mudança tecnológica © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 28

Produção com um insumo variável (trabalho) Exemplo: Produtividade da mão-de-obra nos países desenvolvidos Estados

Produção com um insumo variável (trabalho) Exemplo: Produtividade da mão-de-obra nos países desenvolvidos Estados Unidos Japão França Alemanha Reino Unido Produção real por trabalhador (2001) $75. 575 $52. 848 $62. 461 $66. 369 $52. 499 Taxa de crescimento anual da produtividade da mão-de-obra (%) 1960 -1973 2, 29 7, 86 4, 70 3, 98 2, 84 1974 -1982 0, 22 2, 29 1, 73 2, 28 1, 53 1983 -1991 1, 54 2, 64 1, 50 2, 07 1, 57 1992 -2001 2, 00 1, 19 0, 86 2, 10 1, 98 Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 29

Produção com um insumo variável (trabalho) n Tendências da produtividade 1. A produtividade nos

Produção com um insumo variável (trabalho) n Tendências da produtividade 1. A produtividade nos EUA tem crescido mais lentamente do que em outros países. 2. O crescimento da produtividade nos países desenvolvidos tem declinado. Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 30

Produção com um insumo variável (trabalho) n Explicações para o declínio no crescimento da

Produção com um insumo variável (trabalho) n Explicações para o declínio no crescimento da produtividade 1. O crescimento do estoque de capital é o principal determinante do crescimento da produtividade. Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 31

Produção com um insumo variável (trabalho) n Explicações para o declínio no crescimento da

Produção com um insumo variável (trabalho) n Explicações para o declínio no crescimento da produtividade 2. A taxa de acumulação de capital nos EUA foi menor do que em outros países que precisavam investir na sua reconstrução após a Segunda Guerra Mundial. Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 32

Produção com um insumo variável (trabalho) n Explicações para o declínio no crescimento da

Produção com um insumo variável (trabalho) n Explicações para o declínio no crescimento da produtividade 3) Esgotamento de recursos naturais 4) Regulamentações ambientais Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 33

Produção com um insumo variável (trabalho) n Observação l. A produtividade nos EUA tem

Produção com um insumo variável (trabalho) n Observação l. A produtividade nos EUA tem crescido nos anos recentes n O que você acha? l Trata-se de um fenômeno atípico de curto prazo ou de uma nova tendência de longo prazo? Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 34

Produção com dois insumos variáveis n No curto prazo, trabalho é variável e capital

Produção com dois insumos variáveis n No curto prazo, trabalho é variável e capital é fixo. n No longo prazo, trabalho e capital são variáveis. n As isoquantas descrevem as possíveis combinações de trabalho e capital que geram a mesma produção Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 35

Produção com dois insumos variáveis Capital por mês E 5 No longo prazo, ambos

Produção com dois insumos variáveis Capital por mês E 5 No longo prazo, ambos o capital e o trabalho variam e apresentam rendimentos decrescentes. 4 3 A B C 2 q 3 = 90 D 1 q 2 = 75 q 1 = 55 1 Capítulo 6 2 3 4 © 2006 by Pearson Education do Brasil 5 Trabalho por mês Slide 36

Produção com dois insumos variáveis n Premissas l Um produtor de alimentos utiliza dois

Produção com dois insumos variáveis n Premissas l Um produtor de alimentos utiliza dois insumos u Capítulo 6 Trabalho (L) & Capital (K) © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 37

Produção com dois insumos variáveis n Observações 1. Para qualquer nível de K, o

Produção com dois insumos variáveis n Observações 1. Para qualquer nível de K, o produto aumenta quando L aumenta. 2. Para qualquer nível de L, o produto aumenta quando K aumenta. 3. Várias combinações de insumos podem produzir a mesma quantidade de produto. Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 38

Produção com dois insumos variáveis n Isoquantas l São curvas que representam todas as

Produção com dois insumos variáveis n Isoquantas l São curvas que representam todas as possíveis combinações de insumos que geram a mesma quantidade de produto Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 39

Produção com dois insumos variáveis Capital Trabalho 1 2 3 4 5 1 20

Produção com dois insumos variáveis Capital Trabalho 1 2 3 4 5 1 20 40 55 65 75 2 40 60 75 85 90 3 55 75 90 105 4 65 85 100 115 5 75 90 105 115 120 Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 40

Produção com dois insumos variáveis Capital por mês Produção com dois insumos variáveis E

Produção com dois insumos variáveis Capital por mês Produção com dois insumos variáveis E 5 4 3 Mapa de isoquantas A B As isoquantas são dadas pela função de produção para níveis de produto iguais a 55, 75, e 90. C 2 q 3 = 90 D 1 q 2 = 75 q 1 = 55 1 Capítulo 6 2 3 4 © 2006 by Pearson Education do Brasil 5 Trabalho por mês Slide 41

Produção com dois insumos variáveis n Flexibilidade do insumo l As isoquantas mostram de

Produção com dois insumos variáveis n Flexibilidade do insumo l As isoquantas mostram de que forma diferentes combinações de insumos podem ser usadas para produzir a mesma quantidade de produto. l Essa informação permite ao produtor reagir eficientemente às mudanças nos mercados de insumos. Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 42

Produção com dois insumos variáveis n Taxa marginal de substituição decrescente n Interpretação das

Produção com dois insumos variáveis n Taxa marginal de substituição decrescente n Interpretação das isoquantas 1. Suponha que o nível de capital seja 3 e que o nível de trabalho aumente de 0 para 1, depois para 2 e finalmente para 3. u Note que a produção aumenta a uma taxa decrescente (55, 20, 15), o que ilustra a ocorrência de rendimentos decrescentes do trabalho no curto e longo prazos. Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 43

Produção com dois insumos variáveis n Rendimentos marginais decrescentes n Interpretação das isoquantas 2.

Produção com dois insumos variáveis n Rendimentos marginais decrescentes n Interpretação das isoquantas 2. Suponha que o nível de trabalho seja 3 e que o nível de capital aumente de 0 para 1, depois para 2 e finalmente para 3. u. Novamente, a produção aumenta a uma taxa decrescente (55, 20, 15), devido aos rendimentos decrescentes do capital. Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 44

Produção com dois insumos variáveis n Substituição entre insumos l Os gerentes de uma

Produção com dois insumos variáveis n Substituição entre insumos l Os gerentes de uma empresa desejam determinar a combinação de insumos a ser utilizada. l Eles devem levar em consideração as possibilidades de substituição entre os insumos. Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 45

Produção com dois insumos variáveis Substituição entre insumos l. A inclinação de cada isoquanta

Produção com dois insumos variáveis Substituição entre insumos l. A inclinação de cada isoquanta indica a possibilidade de substituição entre dois insumos, dado um nível constante de produção. Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 46

Produção com dois insumos variáveis Substituição entre insumos l. A taxa marginal de substituição

Produção com dois insumos variáveis Substituição entre insumos l. A taxa marginal de substituição técnica é dada por: Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 47

Produção com dois insumos variáveis Taxa marginal de substituição técnica Capital por mês 5

Produção com dois insumos variáveis Taxa marginal de substituição técnica Capital por mês 5 4 As isoquantas têm inclinação negativa e são convexas, assim como as curvas de indiferença. 2 1 3 1 1 2 2/3 1 1 1 Capítulo 6 q 3 =90 1 2 3 q 2 =75 q 1 =55 4 © 2006 by Pearson Education do Brasil 5 Trabalho por mês Slide 48

Produção com dois insumos variáveis Substituição entre insumos n Observações: 1. A TMST cai

Produção com dois insumos variáveis Substituição entre insumos n Observações: 1. A TMST cai de 2 para 1/3 à medida que a quantidade de trabalho aumenta de 1 para 5 unidades. 2. Uma TMST decrescente decorre de rendimentos decrescentes e implica isoquantas convexas. Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 49

Produção com dois insumos variáveis Substituição entre insumos n Observações: 3. TMST e produtividade

Produção com dois insumos variáveis Substituição entre insumos n Observações: 3. TMST e produtividade marginal u. A variação na produção resultante de uma variação na quantidade de trabalho é dada por: Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 50

Produção com dois insumos variáveis Substituição entre insumos n Observações: 3. TMST e produtividade

Produção com dois insumos variáveis Substituição entre insumos n Observações: 3. TMST e produtividade marginal u Capítulo 6 A variação na produção resultante de uma variação na quantidade de capital é dada por : © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 51

Produção com dois insumos variáveis Substituição entre insumos n Observações: 3. TMST e produtividade

Produção com dois insumos variáveis Substituição entre insumos n Observações: 3. TMST e produtividade marginal u. Se a quantidade de trabalho aumenta, mantendo-se a produção constante, temos: Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 52

Produção com dois insumos variáveis Capital por mês A Isoquantas quando os insumos são

Produção com dois insumos variáveis Capital por mês A Isoquantas quando os insumos são substitutos perfeitos B C q 1 Capítulo 6 q 2 © 2006 by Pearson Education do Brasil q 3 Trabalho por mês Slide 53

Produção com dois insumos variáveis n Funções de produção – dois casos especiais n

Produção com dois insumos variáveis n Funções de produção – dois casos especiais n Substitutos perfeitos l Observações válidas no caso de insumos perfeitamente substituíveis: 1. A TMST é constante ao longo de toda a isoquanta. Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 54

Produção com dois insumos variáveis Funções de produção – dois casos especiais n Substitutos

Produção com dois insumos variáveis Funções de produção – dois casos especiais n Substitutos perfeitos l Observações válidas no caso de insumos perfeitamente substituíveis : 2. O mesmo nível de produção pode ser obtido por meio de qualquer combinação de insumos (A, B, ou C) (exemplo: cabines de pedágio e instrumentos musicais) Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 55

Produção com dois insumos variáveis Função de produção de proporções fixas Capital por mês

Produção com dois insumos variáveis Função de produção de proporções fixas Capital por mês q 3 C q 2 B K 1 A q 1 L 1 Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Trabalho por mês Slide 56

Produção com dois insumos variáveis Funções de produção – dois casos especiais n Função

Produção com dois insumos variáveis Funções de produção – dois casos especiais n Função de produção de proporções fixas l Observações válidas no caso de insumos que devem ser combinados em proporções fixas: 1. Não é possível a substituição entre os insumos. Cada nível de produção requer uma quantidade específica de cada insumo (exemplo: trabalho e martelos pneumáticos). Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 57

Produção com dois insumos variáveis Funções de produção – dois casos especiais n Função

Produção com dois insumos variáveis Funções de produção – dois casos especiais n Função de produção de proporções fixas l Observações válidas no caso de insumos que devem ser combinados em proporções fixas : 2. O aumento da produção requer necessariamente mais capital e trabalho (isto é, devemos nos mover de A para B e, então, para C). Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 58

Produção com dois insumos variáveis Exemplo: Uma função de produção para o trigo n

Produção com dois insumos variáveis Exemplo: Uma função de produção para o trigo n Os agricultores devem escolher entre técnicas de produção intensivas em capital ou intensivas em trabalho. Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 59

Produção com dois insumos variáveis Isoquanta que descreve a produção de trigo Capital (horasmáquina

Produção com dois insumos variáveis Isoquanta que descreve a produção de trigo Capital (horasmáquina por ano) 120 O ponto A é mais intensivo em capital, e o B é mais intensivo em trabalho. A 100 90 80 B Produção = 13. 800 bushels por ano 40 250 Capítulo 6 500 760 Trabalho 1000 (horas por ano) © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 60

Produção com dois insumos variáveis Isoquanta que descreve a produção de trigo n Observações:

Produção com dois insumos variáveis Isoquanta que descreve a produção de trigo n Observações: 1. Operando no ponto A u Capítulo 6 L = 500 horas e K = 100 horas de máquina. © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 61

Produção com dois insumos variáveis Isoquanta que descreve a produção de trigo n Observações:

Produção com dois insumos variáveis Isoquanta que descreve a produção de trigo n Observações: 2. Operando no ponto B u Capítulo 6 L aumenta para 760 e K diminui para 90; TMST < 1: © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 62

Produção com dois insumos variáveis Isoquanta que descreve a produção de trigo n Observações:

Produção com dois insumos variáveis Isoquanta que descreve a produção de trigo n Observações: 3. TMST < 1, portanto, o custo do trabalho deve ser menor do que o custo do capital para que o agricultor substitua capital por trabalho. 4. Se o trabalho for caro, o agricultor usará mais capital (exemplo: EUA). Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 63

Produção com dois insumos variáveis Isoquanta que descreve a produção de trigo n Observações:

Produção com dois insumos variáveis Isoquanta que descreve a produção de trigo n Observações: 5. Se o trabalho não for caro, o agricultor usará mais trabalho (exemplo: Índia). Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 64

Rendimentos de escala n Medição da relação entre a escala (tamanho) de uma empresa

Rendimentos de escala n Medição da relação entre a escala (tamanho) de uma empresa e sua produção. 1. Rendimentos crescentes de escala: a produção cresce mais do que o dobro quando há duplicação dos insumos u Produção maior associada a custo mais baixo (automóveis) u Uma empresa é mais eficiente do que muitas empresas (utilidades) u As Capítulo 6 isoquantas situam-se cada vez mais próximas © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 65

Rendimentos de escala Rendimentos crescentes: As isoquantas situam-se cada vez mais próximas Capital (horasmáquina)

Rendimentos de escala Rendimentos crescentes: As isoquantas situam-se cada vez mais próximas Capital (horasmáquina) A 4 30 20 2 10 0 Capítulo 6 5 10 © 2006 by Pearson Education do Brasil Trabalho (horas) Slide 66

Rendimentos de escala n Medição da relação entre a escala (tamanho) de uma empresa

Rendimentos de escala n Medição da relação entre a escala (tamanho) de uma empresa e sua produção. 2. Rendimentos constantes de escala: a produção dobra quando há duplicação dos insumos u O tamanho não afeta a produtividade u Grande número de produtores u As isoquantas são espaçadas igualmente Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 67

Rendimentos de escala Capital (horasmáquina) Rendimentos constantes: as isoquantas são espaçadas igualmente A 6

Rendimentos de escala Capital (horasmáquina) Rendimentos constantes: as isoquantas são espaçadas igualmente A 6 30 4 20 2 10 0 Capítulo 6 5 10 15 © 2006 by Pearson Education do Brasil Trabalho (horas) Slide 68

Rendimentos de escala n Medição da relação entre a escala (tamanho) de uma empresa

Rendimentos de escala n Medição da relação entre a escala (tamanho) de uma empresa e sua produção. 3. Rendimentos decrescentes de escala: a produção aumenta menos que o dobro quando há duplicação dos insumos Eficiência decrescente à medida que aumenta o tamanho da empresa u. Redução da capacidade administrativa u. As isoquantas situam-se cada vez mais afastadas u Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 69

Rendimentos de escala Capital (horasmáquina) A Rendimentos decrescentes: as isoquantas situam-se cada vez mais

Rendimentos de escala Capital (horasmáquina) A Rendimentos decrescentes: as isoquantas situam-se cada vez mais afastadas 4 30 2 20 10 0 Capítulo 6 5 10 © 2006 by Pearson Education do Brasil Trabalho (horas) Slide 70

Rendimentos de escala Exemplo: Rendimentos de escala na indústria de tapetes n A indústria

Rendimentos de escala Exemplo: Rendimentos de escala na indústria de tapetes n A indústria de tapetes observou crescimento significativo, bem como o surgimento de algumas empresas muito grandes. Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 71

Rendimentos de escala na indústria de tapetes n Pergunta l Esse crescimento pode ser

Rendimentos de escala na indústria de tapetes n Pergunta l Esse crescimento pode ser explicado pela presença de economias de escala? Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 72

Rendimentos de escala A indústria de tapetes nos Estados Unidos Vendas de tapetes, 2001

Rendimentos de escala A indústria de tapetes nos Estados Unidos Vendas de tapetes, 2001 (milhões de dólares por ano) 1. Shaw Industries 4. 012, 0 6. Interface Flooring 639, 8 2. Mohawk Industries 3. 350, 0 7. Mannington Mills 555, 0 3. Armstrong 8. Collins & Aikman 500, 0 4. Beaulieu of America 1. 300, 0 9. The Dixie Group 484, 6 5. Dal-Tile 10. Domco-Tarkett 419, 5 Capítulo 6 1. 816, 6 667, 0 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 73

Rendimentos de escala na indústria de tapetes n Há economias de escala? l Custos

Rendimentos de escala na indústria de tapetes n Há economias de escala? l Custos Capítulo 6 (porcentagem de custo) u Capital – 77% u Trabalho – 23% © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 74

Rendimentos de escala na indústria de tapetes n Grandes fabricantes l Aumentaram o maquinário

Rendimentos de escala na indústria de tapetes n Grandes fabricantes l Aumentaram o maquinário e o trabalho l. A duplicação dos insumos mais do que dobrou a produção l Verificam-se economias de escala para os grandes produtores Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 75

Rendimentos de escala na indústria de tapetes n Pequenos fabricantes l Pequenos aumentos na

Rendimentos de escala na indústria de tapetes n Pequenos fabricantes l Pequenos aumentos na escala têm pouco ou nenhum impacto na produção l Aumentos proporcionais nos insumos aumentam a produção proporcionalmente l Verificam-se rendimentos constantes de escala para os pequenos produtores Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 76

Resumo n Uma função de produção descreve a produção máxima que uma empresa pode

Resumo n Uma função de produção descreve a produção máxima que uma empresa pode obter para cada combinação específica de insumos. n Uma isoquanta é uma curva que mostra todas as combinações de insumos que resultam em um determinado nível de produção. Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 77

Resumo n O produto médio do trabalho mede a produtividade do trabalhador médio, enquanto

Resumo n O produto médio do trabalho mede a produtividade do trabalhador médio, enquanto o produto marginal do trabalho mede a produtividade do último trabalhador incluído no processo produtivo. Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 78

Resumo n A lei dos rendimentos decrescentes explica que o produto marginal de um

Resumo n A lei dos rendimentos decrescentes explica que o produto marginal de um insumo diminui quando a quantidade desse insumo é aumentada. Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 79

Resumo n As isoquantas inclinam-se sempre para baixo porque o produto marginal de todos

Resumo n As isoquantas inclinam-se sempre para baixo porque o produto marginal de todos os insumos é positivo. n O padrão de vida que um país pode oferecer a seus cidadãos está intimamente relacionado a seu nível de produtividade. Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 80

Resumo n Na análise de longo prazo, tendemos a enfocar a escolha da empresa

Resumo n Na análise de longo prazo, tendemos a enfocar a escolha da empresa em termos de escala ou dimensão de operação. Capítulo 6 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 81

Fim do Capítulo 6 Produção

Fim do Capítulo 6 Produção