Captulo 15 Camada 7 A Camada de Aplicao

  • Slides: 78
Download presentation
Capítulo 15 Camada 7 A Camada de Aplicação

Capítulo 15 Camada 7 A Camada de Aplicação

Sumário l 15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação; l 15. 2

Sumário l 15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação; l 15. 2 - DNS; l 15. 3 - Aplicativos de Rede; l 15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação.

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l Objetivo – l Explicar

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l Objetivo – l Explicar funções principais do nível de aplicação. Estruturado da seguinte forma: – 15. 1. 1 - Processos de Aplicação; – 15. 1. 2 - Aplicativos de Rede Diretos; – 15. 1. 3 - Suporte à Rede Indireto; – 15. 1. 4 - Criando e Interrompendo uma Conexão.

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 1 -

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 1 - Processos de Aplicação – No contexto do modelo de referência OSI, camada 7 (aplicação) suporta o componente de comunicação de uma aplicação; – Camada de aplicação é responsável por: l l Identificar e estabelecer a disponibilidade de parceiros que se deseje ter na comunicação; Sincronizar as aplicações cooperativas; Estabelecer acordos sobre procedimentos para recuperação de erros; Controlar a integridade dos dados.

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 1 -

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 1 - Processos de Aplicação – – – Camada de aplicação é a camada do modelo OSI mais próxima do sistema final e determina se existem recursos suficientes para comunicação entre sistemas; Sem a camada de aplicação, não haveria nenhum suporte à comunicação de rede; Camada de aplicação não fornece serviços a nenhuma outra camada do modelo OSI, no entanto, fornece serviços aos processos de aplicação fora do âmbito do modelo OSI;

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 1 -

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 1 - Processos de Aplicação – Exemplos desses processos de aplicação incluem programas de planilhas, programas de processamento de textos e programas de terminais bancários; – Além disso, camada de aplicação fornece interface direta para o restante do modelo OSI usando: l aplicações de rede (p. ex. , WWW, correio eletrônico, FTP, Telnet); l ou aplicações stand alone (p. ex. , processadores de texto, planilhas) com um redirecionador de rede.

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 2 -

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 2 - Aplicativos de Rede Diretos – Maioria das aplicações que trabalham em um ambiente em rede é classificada como aplicações cliente-servidor; – Essas aplicações, como FTP, navegadores da Web e correio eletrônico, têm dois componentes que permitem que elas funcionem: l lado do cliente; l lado do servidor.

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 2 -

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 2 - Aplicativos de Rede Diretos – Lado do cliente está localizado no computador local e é o solicitador dos serviços; – Lado do servidor localiza-se em um computador remoto e fornece serviços em resposta às solicitações do cliente; – Aplicação cliente-servidor trabalha repetindo constantemente a seguinte rotina em loop: l solicitação do cliente, resposta do servidor; solicitação do cliente, resposta do servidor, etc.

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 2 -

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 2 - Aplicativos de Rede Diretos – – – P. ex. , navegador da Web acessa uma página da Web solicitando um localizador uniforme de recursos (URL), ou endereço da Web, em um servidor remoto da Web; Após localizar o URL, servidor da Web identificado por aquele URL responde à solicitação; Baseado nas informações recebidas do servidor da Web, cliente pode solicitar mais informações ao mesmo servidor da Web ou pode acessar uma outra página da Web de um servidor da Web diferente;

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 2 -

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 2 - Aplicativos de Rede Diretos – World Wide Web, Netscape Navigator e Internet Explorer, são provavelmente as aplicações de rede mais comumente usadas; – Maneira fácil de entender um navegador da Web é compará-lo a um controle remoto de televisão; – Controle remoto lhe fornece capacidade para controlar diretamente as funções da TV: volume, canais, brilho, etc;

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 2 -

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 2 - Aplicativos de Rede Diretos – Para que controle remoto funcione corretamente, não é preciso entender como ele funciona eletronicamente; – Mesmo ocorre com um navegador da Web, onde navegador permite que se navegue pela Web clicando nos hiperlinks; – Para que navegador da Web funcione corretamente, não é necessário que se entenda como protocolos OSI de camada inferior funcionam e interagem.

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 2 -

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 2 - Aplicativos de Rede Diretos

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 3 -

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 3 - Suporte à Rede Indireto – Em um ambiente LAN, suporte de rede de aplicações indiretas é uma função cliente-servidor; – Se um cliente quiser salvar um arquivo de processador de texto em um servidor da rede, redirecionador permitirá que a aplicação processadora de texto se torne um cliente da rede; – Redirecionador é um protocolo que trabalha com sistemas operacionais de computadores e clientes de rede ao invés de programas de aplicações específicas;

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 3 -

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 3 - Suporte à Rede Indireto – Exemplos de redirecionadores são: l Apple File Protocol; l Net. BIOS Extended User Interface (Net. BEUI); l Protocolos Novell IPX/SPX; l Network File System (NSF) do conjunto de protocolos TCP/IP.

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 3 -

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 3 - Suporte à Rede Indireto – Processo do redirecionador é o seguinte: l Cliente solicita que servidor de arquivo da rede permita que arquivo de dados seja armazenado; l Servidor responde salvando arquivo no seu disco ou rejeitando a solicitação do cliente; l Se cliente solicitar que servidor de impressão da rede permita que arquivo de dados seja impresso por uma impressora remota (rede), servidor processará a solicitação imprimindo arquivo em um dos dispositivos de impressão ou rejeitando a solicitação.

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 3 -

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 3 - Suporte à Rede Indireto – Redirecionador permite que administrador de rede atribua recursos remotos a nomes lógicos no cliente local; – Quando se selecionar um desses nomes lógicos para realizar uma operação, como salvar ou imprimir um arquivo, redirecionador da rede enviará arquivo selecionado ao recurso remoto apropriado na rede para processamento;

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 3 -

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 3 - Suporte à Rede Indireto – Se recurso estiver em um computador local, redirecionador ignorará a solicitação e permitirá que o sistema operacional local processe a solicitação; – Vantagem de usar um redirecionador de rede em um cliente local é que as aplicações no cliente nunca têm que reconhecer a rede;

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 3 -

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 3 - Suporte à Rede Indireto – Além disso, a aplicação que solicita serviço está localizada no computador local e o redirecionador roteia novamente a solicitação para o recurso de rede apropriado, enquanto a aplicação a trata como uma solicitação local; – Redirecionadores expandem as capacidades do software que não é de rede;

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 3 -

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 3 - Suporte à Rede Indireto – – – Permitem ainda que usuários compartilhem documentos, impressoras e outros tipos de recursos, sem usarem software de aplicação especial; Redes tiveram grande influência no desenvolvimento de programas como processadores de texto, planilhas, programas de bancos de dados e figuras; Muitos desses softwares estão integrados em rede e têm capacidade de iniciar navegadores da Web integrados ou ferramentas da Internet e de publicar sua saída para HTML para uma fácil integração da Web.

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 3 -

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 3 - Suporte à Rede Indireto

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 4 -

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 4 - Criando e Interrompendo uma Conexão – Importante observar que, em cada um dos exemplos anteriores, conexão com o servidor foi mantida apenas pelo tempo suficiente para que a transação fosse processada; – No exemplo da Web, conexão foi mantida apenas pelo tempo suficiente para que o download fosse feito da página da Web atual;

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 4 -

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 4 - Criando e Interrompendo uma Conexão – No exemplo da impressora, conexão foi mantida apenas pelo tempo suficiente para que documento fosse enviado ao servidor de impressão; – Após o processamento ter sido concluído, conexão foi interrompida e teve que ser reestabelecida para a próxima solicitação de processamento; – Esse é um dos dois modos nos quais ocorre o processamento da comunicação;

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 4 -

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 4 - Criando e Interrompendo uma Conexão – Mais adiante neste capítulo, aprenderemos sobre o segundo método no qual ocorre o processamento de comunicação; – Isso é ilustrado pelos exemplos do Telnet e do FTP, que estabelecem uma conexão com o servidor e mantêm essa conexão até que todo o processamento seja executado;

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 4 -

15. 1 - Conceitos Básicos da Camada de Aplicação l 15. 1. 4 - Criando e Interrompendo uma Conexão – Computador cliente termina a conexão quando usuário determina que acabou; – Toda a atividade da comunicação se encaixa em uma dessas duas categorias; – Mais adiante, aprenderemos sobre Domain Name System, que é suportado pelos processos da camada de aplicação.

15. 2 - DNS (Domain Name System) l Objetivo – l Mostrar a necessidade

15. 2 - DNS (Domain Name System) l Objetivo – l Mostrar a necessidade de se ter um sistema de tradução de endereços IP em nomes. Estruturado da seguinte forma: – 15. 2. 1 - Problemas com o Uso dos Endereços IP; – 15. 2. 2 - O Servidor de Nome de Domínio.

15. 2 - DNS (Domain Name System) l 15. 2. 1 - Problemas com

15. 2 - DNS (Domain Name System) l 15. 2. 1 - Problemas com o Uso dos Endereços IP – Internet baseia-se em um esquema de endereçamento hierárquico; – Isso envolve roteamento, que é baseado em classes de endereços ao invés de endereços individuais; – Problema que isso cria para o usuário é a associação do endereço correto ao site da Internet;

15. 2 - DNS (Domain Name System) l 15. 2. 1 - Problemas com

15. 2 - DNS (Domain Name System) l 15. 2. 1 - Problemas com o Uso dos Endereços IP – Única diferença entre endereços 198. 151. 12 e 198. 151. 11. 21 é um dígito trocado; – Muito fácil esquecer um endereço de um determinado site, porque não há nada que permita a associação do conteúdo do site ao seu endereço; – Para associar o conteúdo do site ao seu endereço, o sistema de nome de domínio foi desenvolvido;

15. 2 - DNS (Domain Name System) l 15. 2. 1 - Problemas com

15. 2 - DNS (Domain Name System) l 15. 2. 1 - Problemas com o Uso dos Endereços IP – Domínio é um grupo de computadores associados por sua localização geográfica ou pelo seu tipo de negócios; – Nome de domínio é uma seqüência de caracteres e/ou números, geralmente um nome ou abreviatura, que representa o endereço numérico de um site da Internet;

15. 2 - DNS (Domain Name System) l 15. 2. 1 - Problemas com

15. 2 - DNS (Domain Name System) l 15. 2. 1 - Problemas com o Uso dos Endereços IP – Existem mais de 200 domínios de nível superior na Internet, cujos exemplos incluem o seguinte: . us - Estados Unidos; – . uk - Reino Unido; Há também nomes genéricos, cujos exemplos incluem os seguintes: . edu - sites educativos; . com - sites comerciais; . gov - sites governamentais; . org - sites sem fins lucrativos; . net - serviços de rede; . mil - grupos militares; . xy - duas letras representando um país.

15. 2 - DNS (Domain Name System) l 15. 2. 1 - Problemas com

15. 2 - DNS (Domain Name System) l 15. 2. 1 - Problemas com o Uso dos Endereços IP – Solução é a adoção de uma estrutura hierárquica de nomes; – Topo da escala hierárquica é dividido em partições, cada uma delas responsável pela atribuição de nomes dentro de seu contexto; – Cada partição pode ser subdividida em novas partições, se for necessário.

15. 2 - DNS (Domain Name System) l 15. 2. 1 - Problemas com

15. 2 - DNS (Domain Name System) l 15. 2. 1 - Problemas com o Uso dos de topo Endereços IP net org com dec eva ibm hp brasil no abc sp

15. 2 - DNS (Domain Name System) l 15. 2. 1 - Problemas com

15. 2 - DNS (Domain Name System) l 15. 2. 1 - Problemas com o Uso dos Endereços IP – – No exemplo anterior, o nome completo do nó ABC seria ABC. NO. BRASIL. DEC. COM; Sintaxe utilizada especifica que cada subdivisão deve ser separada por um ponto das demais; Quanto mais à direita no nome, mais global é a subdivisão; Topo é administrado por uma autoridade central, e cada partição é administrada por uma instituição, com poderes delegados pelo topo.

15. 2 - DNS (Domain Name System) l 15. 2. 1 - Problemas com

15. 2 - DNS (Domain Name System) l 15. 2. 1 - Problemas com o Uso dos Endereços IP – – – Estrutura hierárquica de nomes reflete a estrutura organizacional das instituições que fazem parte da Internet, e não a estrutura física das redes que as interconectam; Em geral, temos até quatro níveis na estrutura hierárquica a partir do topo; Apenas pela sintaxe, não é possível distinguir um sub-domínio de um nó.

15. 2 - DNS (Domain Name System) l 15. 2. 2 - O Servidor

15. 2 - DNS (Domain Name System) l 15. 2. 2 - O Servidor de Nome de Domínio – – – Servidor de Nome de Domínio (DNS) é um dispositivo em uma rede que gerencia os nomes de domínios e responde às solicitações dos clientes para converter um nome de domínio no endereço IP associado; Sistema DNS é configurado em uma hierarquia que cria diferentes níveis de servidores DNS; Se um servidor DNS local for capaz de converter um nome de domínio em seu endereço IP associado, ele irá fazê-lo e retornará o resultado ao cliente;

15. 2 - DNS (Domain Name System) l 15. 2. 2 - O Servidor

15. 2 - DNS (Domain Name System) l 15. 2. 2 - O Servidor de Nome de Domínio – Se ele não puder converter o endereço, ele irá passar a solicitação ao próximo servidor DNS de nível superior no sistema, que tentará converter o endereço; – Se o DNS nesse nível for capaz de converter o nome do domínio em um endereço IP associado, ele irá fazê-lo e retornará o resultado ao cliente; – Caso contrário, ele enviará a solicitação ao próximo nível superior;

15. 2 - DNS (Domain Name System) l 15. 2. 2 - O Servidor

15. 2 - DNS (Domain Name System) l 15. 2. 2 - O Servidor de Nome de Domínio – – – Esse processo se repetirá até que nome do domínio tenha sido convertido ou DNS de nível mais alto tenha sido alcançado; Se não for possível encontrar nome do domínio no DNS de nível mais alto, isso será considerado um erro e mensagem de erro correspondente retornará; Qualquer tipo de aplicação que use nomes de domínios para representar endereços IP, usa sistema DNS para converter nome em seu endereço IP correspondente.

15. 2 - DNS (Domain Name System) l 15. 2. 2 - O Servidor

15. 2 - DNS (Domain Name System) l 15. 2. 2 - O Servidor de Nome de Domínio

15. 3 - Aplicativos de Rede l Objetivo – l Mostrar, de maneira simplificada,

15. 3 - Aplicativos de Rede l Objetivo – l Mostrar, de maneira simplificada, alguns aplicativos de rede. Estruturado da seguinte forma: – 15. 3. 1 - Aplicativos da Internet; – 15. 3. 2 - Mensagens de Correio Eletrônico; – 15. 3. 3 - Função DNS.

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 1 - Aplicativos da Internet

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 1 - Aplicativos da Internet – Aplicações de rede são selecionadas com base no tipo de trabalho que se precisa realizar; – Conjunto completo de programas da camada de aplicação está disponível para fazer interface com a Internet; – Cada tipo de programa de aplicação está associado ao seu próprio protocolo de aplicação;

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 1 - Aplicativos da Internet

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 1 - Aplicativos da Internet – Tipos de programas e de protocolos em foco neste capítulo são: l l l World Wide Web usa o protocolo HTTP; Programas de acesso remoto usam protocolo Telnet para fazerem a conexão diretamente a recursos remotos; Programas de correio eletrônico suportam o protocolo da camada de aplicação POP 3 para correio eletrônico; Programas utilitários de arquivos usam protocolo FTP para copiar e mover arquivos entre sites remotos; Coleta e monitoramento de dados da rede usam protocolo SNMP.

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 1 - Aplicativos da Internet

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 1 - Aplicativos da Internet – Importante enfatizar novamente fato da camada de aplicação ser apenas uma outra camada de protocolo nos modelos OSI ou TCP/IP; – Programas fazem interface com os protocolos da camada de aplicação; – Aplicações clientes de correio eletrônico, como o Eudora, o Microsoft Mail, o Pegasus e o Netscape Mail, trabalham com o protocolo POP 3;

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 1 - Aplicativos da Internet

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 1 - Aplicativos da Internet – Mesmo ocorre com os navegadores da Web; – Dois navegadores da Web mais populares são o Microsoft Internet Explorer e o Netscape Communicator; – Aparência e operação desses dois programas é muito diferente, mas ambos trabalham com o protocolo da camada de aplicação HTTP.

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 2 - Mensagens de Correio

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 2 - Mensagens de Correio Eletrônico – Correio eletrônico permite enviar mensagens entre computadores conectados; – Procedimento para enviar um documento de correio eletrônico envolve dois processos separados: l enviar mensagens de correio eletrônico à agência de correio do usuário; l entregar mensagens de correio eletrônico dessa agência ao cliente de correio eletrônico do usuário (ou seja, o destinatário).

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 2 - Mensagens de Correio

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 2 - Mensagens de Correio Eletrônico – – Etapas abaixo ajudam a compreender processo de envio de uma mensagem de correio eletrônico: l Iniciar seu programa de correio eletrônico; l Digitar o endereço do correio eletrônico do destinatário; l Digitar o assunto; l Digitar uma letra. Examine o endereço de correio eletrônico. Um exemplo poderia ser: JJones@bigsky. com;

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 2 - Mensagens de Correio

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 2 - Mensagens de Correio Eletrônico – – Consiste em duas partes: l nome do destinatário (localizado antes do símbolo @); l endereço da agência de correio do destinatário (após o símbolo @). Nome do destinatário é importante apenas após a mensagem ter chegado ao endereço da agência de correio, que é uma entrada DNS que representa o endereço IP do servidor da agência de correio.

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 2 - Mensagens de Correio

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 2 - Mensagens de Correio Eletrônico

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 3 - Função DNS –

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 3 - Função DNS – Sempre que clientes do correio eletrônico enviam mensagens, eles solicitam que um DNS, conectado à rede, converta os nomes de domínios em seus endereços IP associados: l Se DNS for capaz de converter os nomes, ele retornará os endereços IP aos clientes, permitindo a segmentação apropriada da camada de transporte e o encapsulamento; l Caso contrário, solicitações serão passadas adiante, até que os nomes possam ser convertidos;

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 3 - Função DNS –

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 3 - Função DNS – Parte do endereço de correio eletrônico que contém nome do destinatário torna-se importante neste ponto: l Servidor extrai essa parte da mensagem de correio eletrônico e verifica se destinatário é um membro da sua agência de correio; – Se for um membro, servidor armazenará a mensagem na caixa de correio do destinatário até que alguém a recupere; – Caso contrário, agência de correio gerará uma mensagem de erro e enviará a mensagem de correio eletrônico de volta para o remetente.

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 3 - Função DNS –

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 3 - Função DNS – Segunda parte do processo de funcionamento do correio eletrônico é o processo de recebimento; – Destinatários de mensagens de correio eletrônico usam software cliente de correio eletrônico em seus computadores para estabelecer solicitações às agências de correio do correio eletrônico; – Quando destinatários das mensagens clicam nos botões "Receber mensagens" ou "Recuperar mensagens" no cliente de correio eletrônico, geralmente é solicitada uma senha;

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 3 - Função DNS –

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 3 - Função DNS – – – Após terem inserido a senha e clicado em "OK" , software de correio eletrônico cria uma solicitação aos servidores da agência de correio, que extraem o endereço da agência dos dados de configuração que foram inseridos quando o software de correio eletrônico dos destinatários foi configurado; Processo usa, então, uma outra pesquisa do DNS para localizar os endereços IP dos servidores; Finalmente, as solicitações são segmentadas e colocadas em seqüência pela camada de transporte.

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 3 - Função DNS –

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 3 - Função DNS – Pacotes de dados trafegam pelo restante das camadas do modelo OSI (p. ex. , camadas da rede, de enlace de dados, física) e são transmitidos pela Internet à agência do correio eletrônico de destino; – Nessa agência, pacotes são reagrupados, na seqüência apropriada, e são verificados quanto a qualquer erro de transmissão de dados; – Na agência de correio, solicitações são examinadas e nomes dos usuários e senhas são verificados;

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 3 - Função DNS –

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 3 - Função DNS – Se tudo estiver correto, servidores da agência transmitem todas as mensagens de correio eletrônico aos computadores, onde mensagens são, novamente, segmentadas, colocadas em seqüência e encapsuladas como quadros de dados, para serem enviadas ao computador do cliente ou do destinatário do correio eletrônico; – Após mensagens de correio eletrônico terem chegado a um computador, pode-se abrí-las e lê-las;

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 3 - Função DNS –

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 3 - Função DNS – Se clicar no botão "Responder" ou no botão "Encaminhar", para enviar respostas às mensagens, todo o processo será novamente iniciado; – Mensagens de correio eletrônico, em si, são normalmente enviadas como texto ASCII, mas os anexos, que às vezes são incluídos nelas, podem ser dados de áudio, de vídeo, de figuras ou muitos outros tipos de dados;

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 3 - Função DNS –

15. 3 - Aplicativos de Rede l 15. 3. 3 - Função DNS – Para receber e enviar corretamente os anexos, esquemas de codificação devem ser os mesmos no computador emissor e no computador receptor; – Dois formatos mais comuns dos anexos de correio eletrônico são Multipurpose Internet Mail (MIME) e UUencode (um programa utilitário do Unix).

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l Objetivo – l Mostrar, de

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l Objetivo – l Mostrar, de maneira simplificada, alguns exemplos de aplicativos de rede. Estruturado da seguinte forma: – 15. 4. 1 - Telnet; – 15. 4. 2 - File Transfer Protocol; – 15. 4. 3 - Hyper. Text Transfer Protocol.

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 1 - Telnet

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 1 - Telnet – Software de emulação de terminal (Telnet) permite acesso de forma remota a um outro computador; – Permite que se efetue logon em um host da Internet e execute comandos; – Cliente Telnet é chamado de host local e um servidor Telnet, que usa um software especial denominado daemon, é chamado de host remoto; – Para fazer uma conexão de um cliente Telnet, devese selecionar uma opção de conexão;

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 1 - Telnet

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 1 - Telnet – Uma caixa de diálogo solicita um "Nome de host" e um "Tipo de terminal”; – Nome do host é o endereço IP (DNS) do computador remoto ao qual se deseja conectar; – Tipo de terminal descreve o tipo de emulação de terminal que se deseja executar pelo computador; – Operação Telnet não usa nenhuma capacidade de processamento do computador de transmissão;

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 1 - Telnet

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 1 - Telnet – Em vez disso, ela transmite as teclas pressionadas ao host remoto e envia a saída de tela resultante de volta ao monitor local; – Todo o processamento e o armazenamento ocorre no computador remoto; – Telnet é iniciado com processo de correio eletrônico;

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 1 - Telnet

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 1 - Telnet – Quando se insere um nome de DNS para um local do Telnet, nome deverá ser convertido em seu endereço IP associado antes de estabelecer uma conexão; – Aplicação Telnet trabalha principalmente nas três camadas superiores do modelo OSI: aplicação (comandos), apresentação (formatos, normalmente ASCII) e sessão (transmissões);

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 1 - Telnet

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 1 - Telnet – – – Dados passam para a camada de transporte, onde são segmentados e lhe são adicionados o endereço da porta e a verificação de erros; Dados passam, então, para a camada de rede onde o cabeçalho IP (contendo o endereço IP de origem e de destino) é adicionado; Depois, pacote trafega para a camada de enlace, que o encapsula em um quadro de dados, adiciona o endereço MAC origem e destino e um trailer de quadro;

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 1 - Telnet

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 1 - Telnet – – – Se computador origem não tiver endereço MAC do computador destino, ele executará uma solicitação ARP; Após determinação do endereço MAC, quadro trafegará pelo meio físico (na forma binária) para o próximo dispositivo; Quando os dados chegarem ao computador do host remoto, as camadas de enlace, de rede e de transporte reagruparão os comandos de dados originais;

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 1 - Telnet

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 1 - Telnet – Computador do host remoto executa os comandos e transmite os resultados de volta ao computador cliente local, usando mesmo processo de encapsulamento que entregou os comandos originais; – Todo esse processo se repete, enviando comandos e recebendo resultados, até que o cliente local tenha concluído o trabalho que precisava ser executado; – Após conclusão do trabalho, cliente termina a sessão.

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 2 - File

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 2 - File Tranfer Protocol – Protocolo de transferência de arquivos (FTP) é projetado para fazer download (p. ex. , da Internet) ou upload de arquivos (p. ex. , enviá-los à Internet); – Capacidade de fazer download e upload de arquivos na Internet é um dos recursos mais valiosos que a Internet tem a oferecer, especialmente para pessoas que dependem do computador para várias finalidades e quando drivers e atualizações de software podem ser imediatamente necessários;

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 2 - File

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 2 - File Tranfer Protocol – Administradores de rede raramente podem esperar, mesmo alguns dias, para obter drivers necessários que permitam que servidores de rede voltem a funcionar; – Internet pode fornecer esses arquivos imediatamente pelo uso do FTP; – FTP é uma aplicação cliente-servidor tal como o correio eletrônico e o Telnet;

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 2 - File

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 2 - File Tranfer Protocol – Exige um software servidor sendo executado em um host que possa ser acessado pelo software cliente; – Sessão do FTP é estabelecida da mesma maneira que uma sessão Telnet; – Tal como o Telnet, sessão do FTP é mantida até que cliente a termine ou haja algum tipo de erro de comunicação;

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 2 - File

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 2 - File Tranfer Protocol – Tendo estabelecido uma conexão com um daemon do FTP, deve-se fornecer uma ID de logon e uma senha; – Normalmente, se usa "anônimo" como a ID de logon e o seu endereço de correio eletrônico como a senha; – Tipo de conexão é conhecido como FTP anônimo; – Ao estabelecer sua identidade, link de comandos se abre entre máquina cliente e servidor de FTP;

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 2 - File

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 2 - File Tranfer Protocol – – – Isso é similar a uma sessão Telnet, onde comandos são enviados e executados no servidor e resultados retornados ao cliente; Esse recurso permite criar e alterar pastas, apagar e renomear arquivos ou executar muitas outras funções associadas ao gerenciamento de arquivos; Finalidade principal do FTP é transferir arquivos de um computador para outro, copiando e movendo arquivos dos servidores para os clientes e dos clientes para os servidores;

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 2 - File

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 2 - File Tranfer Protocol – Ao copiar arquivos de um servidor, FTP estabelece uma segunda conexão, um enlace de dados entre computadores, através da qual dados são transferidos; – Transferência de dados pode ocorrer no modo ASCII ou no modo binário; – Esses dois modos determinam como arquivo de dados deverá ser transferido entre as estações; – Depois da transferência de arquivos ser concluída, conexão dos dados é automaticamente finalizada;

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 2 - File

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 2 - File Tranfer Protocol – Após ter concluído toda a sessão de cópia e movimentação dos arquivos, pode-se efetuar logoff, fechando, assim, o link de comandos e terminando a sessão; – Outro protocolo com capacidade de fazer download de arquivos é o HTTP, que será visto a seguir; – Uma limitação do HTTP é que ele pode fazer download de arquivos, mas não pode fazer upload deles.

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 3 - Hyper.

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 3 - Hyper. Text Transfer Protocol – HTTP trabalha com o WWW, parte da Internet que tem crescido mais rapidamente e a mais usada; – Uma das razões principais do enorme crescimento da Web é facilidade com que ela permite acesso às informações; – Navegador da Web (bem como todas os aplicativos da rede vistos neste capítulo) é uma aplicação clienteservidor, o que significa que ele exige um componente cliente e um componente servidor para funcionar;

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 3 - Hyper.

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 3 - Hyper. Text Transfer Protocol – Navegador da Web apresenta dados em formatos multimídia nas páginas da Web que usam texto, figuras, som e vídeo; – Páginas da Web são criadas com uma linguagem de formato chamada Linguagem de marcação de hipertexto (HTML); – HTML direciona um navegador da Web em uma determinada página da Web para produzir a aparência da página de uma maneira específica;

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 3 - Hyper.

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 3 - Hyper. Text Transfer Protocol – Além disso, a HTML especifica locais para a colocação de textos, arquivos e objetos que serão transferidos do servidor da Web para o navegador da Web; – Hiperlinks facilitam a navegação na World Wide Web; – Hiperlink é um objeto (p. ex. , palavra, frase ou figura) em uma página da Web que, quando clicado, o transfere para uma nova página da Web;

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 3 - Hyper.

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 3 - Hyper. Text Transfer Protocol – – Página da Web contém (dentro de sua descrição HTML, geralmente oculta) um local de endereço conhecido como Localizador Uniforme de Recursos (URL); Exemplo: http: //www. cisco. com/edu/ l l "http: //" diz ao navegador que protocolo deve ser usado; "www" diz ao navegador que tipo de recurso ele deve contactar; "cisco. com" identifica o domínio do endereço IP do servidor da Web; "edu" identifica local da pasta específica (no servidor) que contém a página da Web.

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 3 - Hyper.

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 3 - Hyper. Text Transfer Protocol – Quando se abre um navegador da Web, primeira coisa que normalmente se vê é uma página inicial (ou "home page"); – URL da home page já foi armazenado na área de configuração do navegador da Web e pode ser alterado a qualquer momento; – Na página inicial pode-se clicar em um dos hiperlinks da página da Web ou digitar um URL na barra de endereços do navegador;

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 3 - Hyper.

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 3 - Hyper. Text Transfer Protocol – Navegador da Web então examina o protocolo para determinar se ele precisa abrir outro programa e determina o endereço IP do servidor da Web; – Em seguida, as camadas de transporte, de rede, de enlace de dados e física iniciam uma sessão com o servidor da Web; – Dados que são transferidos para o servidor HTTP contêm o nome da pasta do local da página da Web;

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 3 - Hyper.

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 3 - Hyper. Text Transfer Protocol – Obs. : Dados podem também conter um nome de arquivo específico para uma página HTML; – Se não fornecido nenhum nome, servidor usará um nome padrão (conforme especificado na configuração do servidor); – Servidor responde à solicitação enviando todos os arquivos de áudio, vídeo e de figuras, como especificado nas instruções HTML, ao cliente da Web;

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 3 - Hyper.

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 3 - Hyper. Text Transfer Protocol – Navegador cliente reagrupa todos os arquivos para criar uma visualização da página da Web e, depois, termina a sessão; – Se clicar em uma outra página que esteja localizada no mesmo servidor ou em um servidor diferente, o processo todo vai começar novamente.

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 3 - Hyper.

15. 4 - Exemplos da Camada de Aplicação l 15. 4. 3 - Hyper. Text Transfer Protocol