Captulo 13 Teoria dos Jogos e Estratgia Competitiva
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Capítulo 13 Teoria dos Jogos e Estratégia Competitiva
Tópicos para discussão n Jogos e decisões estratégicas n Estratégias dominantes n Retomando o equilíbrio de Nash n Jogos repetitivos Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 2
Tópicos para discussão n Jogos seqüenciais n Ameaças, compromissos e credibilidade n Desencorajamento à entrada n Leilões Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 3
Jogos e decisões estratégicas n Se cremos que nossos concorrentes são racionais e atuam visando à maximização de seus payoffs, de que modo devemos levar o comportamento deles em consideração ao tomar nossas próprias decisões? Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 4
Jogos e decisões estratégicas n Jogos não cooperativos versus jogos cooperativos l Jogo cooperativo u Os jogadores negociam contratos que sejam obrigados a cumprir e que lhes permitam planejar estratégias conjuntas l Exemplos: Negociação entre um comprador e um vendedor em torno do preço da mercadoria; uma joint venture entre duas empresas (exemplo: Microsoft e Apple) l É possível negociar contratos que os jogadores sejam obrigados a cumprir Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 5
Jogos e decisões estratégicas Jogos não cooperativos versus jogos cooperativos l Jogo u não cooperativo Não é possível negociar e implementar contratos que os jogadores sejam obrigados a cumprir l Exemplo: Duas empresas concorrentes tomam suas decisões de preço e propaganda de forma independente, levando em consideração o provável comportamento da rival Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 6
Jogos e decisões estratégicas Jogos não cooperativos versus jogos cooperativos l. O aspecto mais importante do planejamento da estratégia de tomada de decisões é compreender o ponto de vista do oponente e (supondo que seu oponente seja racional) procurar deduzir de que forma ele provavelmente reagirá a suas ações Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 7
Jogos e decisões estratégicas Jogos não cooperativos versus jogos cooperativos n Exemplo: como comprar uma nota de um dólar 1. Leiloa-se uma nota de um dólar 2. O responsável pelo lance mais alto recebe o dólar em troca do valor de seu lance Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 8
Jogos e decisões estratégicas Jogos não cooperativos versus jogos cooperativos n Exemplo: como comprar uma nota de um dólar 3. O responsável pelo segundo maior lance também deve pagar o valor de seu lance, mas sem receber nada em troca 4. Qual seria seu lance? Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 9
Jogos e decisões estratégicas Exemplo: A aquisição de uma empresa n n Situação l Empresa A: faz a aquisição l Empresa T: alvo da compra l A deseja comprar todas as ações de T em dinheiro Quanto a empresa A deveria oferecer pelas ações de T? Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 10
Jogos e decisões estratégicas A aquisição de uma empresa n Situação l O valor da Empresa T depende do resultado de um projeto de exploração de petróleo, ainda em andamento u No caso de o projeto fracassar, o valor de T é $0 u No caso de o projeto ser bem-sucedido, o valor de T pode chegar a $100 por ação u Todos os valores entre $0 e $100 são igualmente prováveis Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 11
Jogos e decisões estratégicas A aquisição de uma empresa n n Situação l O valor de T aumentaria em 50% sob a administração da empresa A l A empresa A deve fazer sua oferta antes da divulgação do resultado do projeto de exploração petrolífera l A empresa T poderá esperar pela divulgação do resultado do projeto antes de aceitar ou não a proposta da empresa A Quanto a empresa A deveria oferecer? Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 12
Estratégias dominantes n Estratégia dominante lÉ uma estratégia ótima para um jogador, independentemente do que seu oponente possa fazer. l Um u u exemplo A e B vendem produtos concorrentes As duas empresas devem decidir se realizarão ou não campanhas de propaganda de seus produtos Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 13
Estratégias dominantes Matriz de payoff para o jogo da propaganda Empresa B Faz propaganda Não faz propaganda 10, 5 15, 0 6, 8 10, 2 Empresa A Não faz propaganda Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 14
Estratégias dominantes Matriz de payoff para o jogo da propaganda n Observações l l Para A, fazer propaganda é a melhor opção, independentemente da escolha de B Para B, fazer propaganda é a melhor opção, independentemente da escolha de A Capítulo 13 Empresa B Não faz Faz propaganda 10, 5 15, 0 6, 8 10, 2 Empresa A Não faz propaganda © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 15
Estratégias dominantes Matriz de payoff para o jogo da propaganda n Observações l l l A estratégia dominante para A e B é fazer propaganda Não há razão para se preocupar com o outro jogador Empresa B Faz propaganda Não faz propaganda 10, 5 15, 0 6, 8 10, 2 Empresa A Não faz propaganda Equilíbrio em estratégias dominantes Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 16
Estratégias dominantes n Jogo sem estratégias dominantes l. A decisão ótima de um jogador que não possua uma estratégia dominante depende das ações do outro jogador. Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 17
Estratégias dominantes Jogo da propaganda modificado Empresa B Faz propaganda Não faz propaganda 10, 5 15, 0 6, 8 20, 2 Empresa A Não faz propaganda Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 18
Estratégias dominantes Jogo da propaganda modificado n l l n Empresa B Observações A não tem uma estratégia dominante; sua decisão depende das ações de B Para B, a decisão ótima é fazer propaganda Faz propaganda Não faz propaganda 10, 5 15, 0 6, 8 20, 2 Empresa A Não faz propaganda Pergunta l O que A deveria fazer? (Dica: pense na decisão de B) Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 19
Retomando o equilíbrio de Nash n Estratégias dominantes l “Estou fazendo o melhor que posso, independentemente do que você esteja fazendo. ” l “Você está fazendo o melhor que pode, independentemente do que eu esteja fazendo. ” Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 20
Retomando o equilíbrio de Nash n Equilíbrio de Nash l “Estou fazendo o melhor que posso em função daquilo que você está fazendo” l “Você está fazendo o melhor que pode em função daquilo que eu estou fazendo. ” Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 21
Retomando o equilíbrio de Nash n O problema da escolha de produto n Exemplos de equilíbrio de Nash l Dois fabricantes de cereais matinais l O mercado de cereais crocantes admite apenas um produtor l O mercado de cereais açucarados admite apenas um produtor l Cada empresa dispõe de recursos suficientes para lançar apenas um produto l Trata-se de um jogo não cooperativo Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 22
Retomando o equilíbrio de Nash Problema da escolha do produto Empresa 2 Crocante Açucarado Crocante -5, -5 10, 10 -5, -5 Empresa 1 Açucarado Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 23
Retomando o equilíbrio de Nash Problema da escolha do produto n Pergunta l l l O jogo tem um equilíbrio de Nash? Caso negativo, por que não? Caso positivo, como o equilíbrio pode ser alcançado? Capítulo 13 Empresa 2 Crocante Açucarado -5, -5 10, 10 -5, -5 Empresa 1 Açucarado © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 24
Retomando o equilíbrio de Nash Jogo de localização na praia n Situação l Você (V) e um concorrente (C) vendem refrigerantes l Local: praia com 200 metros de comprimento l Os banhistas encontram-se distribuídos uniformemente pela praia l Preço de V = preço de C l Cada cliente comprará do vendedor mais próximo Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 25
Retomando o equilíbrio de Nash Jogo de localização na praia Oceano C V 0 B Praia A 200 metros 1. Onde os vendedores se localizarão (ou seja, qual é o equilíbrio de Nash)? Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 26
Retomando o equilíbrio de Nash Jogo de localização na praia Oceano C V 0 B Praia A 200 metros 2. Outros exemplos desse tipo de problema de decisão: l Localização l Eleições Capítulo 13 de um posto de combustível presidenciais © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 27
Retomando o equilíbrio de Nash n Estratégias maximin l Situação u u Capítulo 13 Duas empresas competem no mercado de softwares de criptografia Ambas usam o mesmo padrão de criptografia (ou seja, os arquivos criptografados por um programa podem ser lidos pelo outro – o que é uma vantagem para os consumidores) © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 28
Retomando o equilíbrio de Nash Estratégias maximin l Situação u u Capítulo 13 A parcela de mercado da Empresa 1 é muito maior que a da Empresa 2 Ambas as empresas estão considerando a possibilidade de adoção de um novo padrão de criptografia © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 29
Retomando o equilíbrio de Nash Estratégias maximin Não investir Empresa 2 Não investir Investir 0, 0 -10, 10 -100, 0 20, 10 Empresa 1 Investir Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 30
Retomando o equilíbrio de Nash Estratégias maximin n Observações l l Estratégia dominante para a Empresa 2: Investir Equilíbrio de Nash u Empresa 1: investir u Empresa 2: Investir Capítulo 13 Empresa 2 Não investir Investir Não investir 0, 0 -10, 10 -100, 0 20, 10 Empresa 1 Investir © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 31
Retomando o equilíbrio de Nash Estratégias maximin n Observações l l Se a Empresa 2 não investir, a Empresa 1 incorrerá em perdas significativas A Empresa 1 poderá optar por não investir u Assim, estará minimizando as perdas potenciais, que poderão atingir, no máximo, 10 -estratégia maximin Capítulo 13 Empresa 2 Não investir Investir Não investir 0, 0 -10, 10 -100, 0 20, 10 Empresa 1 Investir © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 32
Retomando o equilíbrio de Nash Estratégias maximin n Se ambas as empresas são racionais e bem informadas: l Ambas decidem investir l Ocorre um equilíbrio de Nash Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 33
Retomando o equilíbrio de Nash Estratégias maximin n Entretanto: l Se a Empresa 2 não é racional ou não tem informação completa u A estratégia maximin da Empresa 1 é não investir u A estratégia maximin da Empresa 2 é investir. u Se 1 souber que 2 está usando uma estratégia maximin, 1 decidirá investir Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 34
Retomando o equilíbrio de Nash Dilema dos prisioneiros Prisioneiro B Confessa Não confessa -5, -5 -1, -10, -1 -2, -2 Prisioneiro A Não confessa Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 35
Retomando o equilíbrio de Nash Dilema dos prisioneiros n Qual é a: l l l Prisioneiro B Confessa Estratégia dominante? Equilíbrio de Nash? Solução de maximin? Capítulo 13 Confessa Não confessa -5, -5 -1, -10, -1 -2, -2 Prisioneiro A Não confessa © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 36
Retomando o equilíbrio de Nash n Estratégias mistas n Estratégia pura l n O jogador faz uma escolha específica Estratégia mista l. O jogador faz uma escolha aleatória entre duas ou mais ações possíveis, com base em um conjunto de probabilidades Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 37
Retomando o equilíbrio de Nash Jogo das moedas Cara Jogador B Cara Coroa 1, -1 -1, 1 1, -1 Jogador A Coroa Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 38
Retomando o equilíbrio de Nash Jogo das moedas n Observações Não há equilíbrio de Nash em estratégias puras l Há um equilíbrio de Nash em estratégias mistas l Uma empresa estabeleceria seu preço com base na hipótese de escolha aleatória? Jogador B Cara Coroa l Capítulo 13 Cara 1, -1 -1, 1 1, -1 Jogador A Coroa © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 39
Retomando o equilíbrio de Nash A guerra dos sexos Joan Luta livre Ópera 2, 1 0, 0 1, 2 Jim Ópera Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 40
Retomando o equilíbrio de Nash A guerra dos sexos n Estratégias puras l l n Ambos vão à luta livre Ambos vão à ópera Estratégias mistas l l Jim opta pela luta livre com probabilidade 2/3 Joan Luta livre Ópera 2, 1 0, 0 1, 2 Jim Ópera Joan opta pela luta livre com probabilidade 1/3 Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 41
Jogos repetitivos n A interação entre empresas oligopolistas pode ser representada como um jogo repetitivo. n As repetições do jogo permitem que as empresas criem reputações acerca de seu comportamento e estudem o comportamento das concorrentes. Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 42
Jogos repetitivos Problema da determinação de preços Preço baixo Empresa 2 Preço baixo Preço alto 10, 10 100, -50, 100 50, 50 Empresa 1 Preço alto Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 43
Jogos repetitivos Problema da determinação de preços n Jogo não repetitivo l n Empresa 2 Preço baixo A melhor estratégia para cada empresa é a adoção de um preço baixo Preço alto 10, 10 100, -50, 100 50, 50 Empresa 1 Preço alto Jogo repetitivo l A estratégia tit-fortat é a melhor Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 44
Jogos repetitivos n Conclusão l Num jogo repetitivo: u Capítulo 13 O dilema dos prisioneiros pode ter uma solução cooperativa, na qual cada jogador adota a estratégia titfor-tat. © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 45
Jogos repetitivos n Conclusão l Um resultado cooperativo é mais provável em mercados com as seguintes características: Capítulo 13 u Poucas empresas u Demanda estável u Custos estáveis © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 46
Jogos repetitivos n Conclusão l A obtenção de um resultado cooperativo é difícil, pois os fatores mencionados estão sujeitos a mudanças no longo prazo. Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 47
Jogos repetitivos Exemplo: Cooperação oligopolista na indústria de medidores de água n Características do mercado l Quatro produtores u Capítulo 13 Rockwell International (35% do mercado), Badger Meter, Neptune Water Meter Company e Hersey Products (Badger, Neptune, e Hersey detém, juntas, entre 50 e 55% do mercado) © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 48
Jogos repetitivos Cooperação oligopolista na indústria de medidores de água n Características do mercado l Demanda muito inelástica u Capítulo 13 Os gastos com o produto não representam porção significativa do orçamento das famílias © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 49
Jogos repetitivos Cooperação oligopolista na indústria de medidores de água n Características do mercado l Demanda estável l Relações consolidadas e duradouras entre consumidores e produtores u l Constituem barreira à entrada Economias de escala u Capítulo 13 Constituem barreira à entrada © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 50
Jogos repetitivos Cooperação oligopolista na indústria de medidores de água n Características do mercado n l As empresas encontram-se em um dilema dos prisioneiros. Elas podem: u Reduzir seus preços, até o limite dado pelo nível competitivo u Cooperar l Trata-se de um jogo repetitivo Pergunta l Por que a cooperação tem prevalecido nesse mercado? Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 51
Jogos repetitivos Exemplo: Concorrência e acordo no setor aeroviário n O que você acha? l O setor aeroviário se caracteriza pela existência de cooperação e acordo entre as empresas? Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 52
Jogos seqüenciais n Os jogadores tomam suas decisões um de cada vez n Cada jogador deve considerar todas as possíveis ações e reações racionais dos demais Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 53
Jogos seqüenciais n Exemplos l Reação à campanha de propaganda de um concorrente l Decisões de entrada em um setor l Reação a políticas de regulamentação Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 54
Jogos seqüenciais n Forma extensiva de um jogo n Situação l Dois novos cereais matinais (crocantes/ açucarados) podem ser lançados no mercado l Os novos produtos só serão rentáveis se houver apenas um produtor de cada l As vendas dos cereais açucarados deverão superar as vendas dos crocantes (mas ambos serão rentáveis com apenas um produtor) Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 55
Jogos seqüenciais Problema modificado da escolha de produtos Empresa 2 Crocante Açucarado -5, -5 10, 20 20, 10 -5, -5 Empresa 1 Açucarado Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 56
Jogos seqüenciais Problema modificado da escolha de produtos n Empresa 2 Pergunta l Qual é o resultado mais provável, considerando que Crocante as empresas tomam suas decisões de Empresa 1 forma simultânea, independente e sem Açucarado conhecer a decisão da concorrente? Capítulo 13 Crocante Açucarado -5, -5 10, 20 20, 10 -5, -5 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 57
Jogos seqüenciais Forma extensiva de um jogo n Suponha que a Empresa 1 lance o seu cereal antes da Empresa 2 (trata-se de um jogo sequencial). n Pergunta l Qual será o resultado desse jogo? Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 58
Jogos seqüenciais Forma extensiva de um jogo l Usando u Capítulo 13 uma árvore de tomada de decisão Trabalhe de trás para frente, a partir do melhor resultado para a Empresa 1 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 59
Jogos seqüenciais Forma extensiva de um jogo da escolha do produto Crocante Empresa 1 Açucarado Capítulo 13 Empresa 2 © 2006 by Pearson Education do Brasil Crocante -5, -5 Açucarado 10, 20 Crocante 20, 10 Açucarado -5, -5 Slide 60
Jogos seqüenciais n Vantagem em ser o primeiro l Nesse jogo de escolha do produto, ser o primeiro a se mover é claramente vantajoso. Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 61
Jogos seqüenciais Vantagem em ser o primeiro n Suponha um Duopólio Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 62
Jogos seqüenciais Vantagem em ser o primeiro n Duopólio Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 63
Jogos seqüenciais Escolha do nível de produção Empresa 2 7, 5 112, 50; 112, 50 Empresa 1 10 125; 93, 75 15 112, 50; 56, 25 Capítulo 13 10 15 93, 75; 125 56, 25; 112, 50 100; 100 50; 75 75; 50 0; 0 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 64
Jogos seqüenciais Escolha do nível de produção n Esta matriz de payoff ilustra vários resultados l l Se as decisões são simultâneas, ambas produzem 10 Empresa 2 7, 5 112, 50; 112, 50 Empresa 1 10 125; 93, 75 10 15 93, 75; 125 56, 25; 112, 50 100; 100 50; 75 Pergunta u O que acontece se a Empresa 1 se move primeiro? Capítulo 13 15 112, 50; 56, 25 © 2006 by Pearson Education do Brasil 75; 50 0; 0 Slide 65
Ameaças, compromissos, e credibilidade n Movimentos estratégicos l O que uma empresa pode fazer para conquistar uma posição vantajosa no mercado? u Impedir a entrada de novas empresas u Induzir as concorrentes a reduzir a produção, aumentar o preço ou abandonar o mercado u Estabelecer acordos implícitos com outras empresas Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 66
Ameaças, compromissos, e credibilidade n Como fazer o primeiro movimento l Demonstre compromisso l A Empresa 1 terá de refrear seu comportamento de modo que convença a Empresa 2 de que a Empresa 1 não tem outra escolha Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 67
Ameaças, compromissos, e credibilidade n Ameaças vazias l A ameaça de uma empresa reduzir seu preço não é crível, caso essa redução deva resultar em prejuízo para a empresa. Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 68
Ameaças, compromissos, e credibilidade Determinação do preço de computadores e de processadores de texto Empresa 2 Preço alto Preço baixo 100, 80 80, 100 Empresa 1 Preço baixo Capítulo 13 20, 0 © 2006 by Pearson Education do Brasil 10, 20 Slide 69
Ameaças, compromissos, e credibilidade Determinação do preço de computadores e de processadores de texto n Pergunta l Empresa 2 A Empresa 1 seria capaz de forçar a Empresa 2 a cobrar um preço alto, sob ameaça de reduzir seu próprio preço? Capítulo 13 Preço alto Preço baixo 100, 80 80, 100 Empresa 1 Preço baixo 20, 0 © 2006 by Pearson Education do Brasil 10, 20 Slide 70
Ameaças, compromissos, e credibilidade n Compromisso e credibilidade l Situação u. A empresa Race Car Motors, Inc. (RCM) produz automóveis u. A empresa Far Out Engines (FOE) produz motores especiais de automóveis, que são vendidos, na maior parte, à RCM u. Trata-se de um jogo sequencial, no qual a RCM é a líder u. Tendo em vista que a RCM determina a produção, a ameaça da FOE construir motores grandes não é crível. Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 71
Ameaças, compromissos, e credibilidade Problema da escolha da produção Race Car Motors Motores pequenos Automóveis grandes 3, 6 3, 0 1, 1 8, 3 Far Out Engines Motores grandes Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 72
Ameaças, compromissos, e credibilidade Compromisso e credibilidade n Pergunta l De que forma a FOE poderia induzir a RCM a produzir automóveis grandes? Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 73
Ameaças, compromissos, e credibilidade Problema modificado de escolha da produção Race Car Motors Motores pequenos Automóveis grandes 0, 6 0, 0 1, 1 8, 3 Far Out Engines Motores grandes Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 74
Ameaças, compromissos, e credibilidade Compromisso e credibilidade n Perguntas 1. Qual é o risco dessa estratégia? 2. De que forma a existência de agentes comportamento irracional poderia conferir à FOE algum poder na determinação da produção? Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 75
Ameaças, compromissos, e credibilidade n Estratégias de negociação n Caso as empresas ou as pessoas façam promessas que possam ser cumpridas, resultados alternativos serão possíveis. Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 76
Ameaças, compromissos, e credibilidade n Considere o seguinte exemplo: l Duas empresas devem lançar no mercado um dentre dois bens complementares. Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 77
Ameaças, compromissos, e credibilidade Empresa 2 Produz A Produz B 40, 5 50, 50 60, 40 5, 45 Empresa 1 Produz B Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 78
Ameaças, compromissos, e credibilidade n Com acordo: l n Decisões de produção: A 1 B 2 Sem acordo: l l Decisões de produção: A 1 B 2 Empresa 2 Produz A Produz B 40, 5 50, 50 60, 40 5, 45 Empresa 1 Produz B Equilíbrio de Nash Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 79
Ameaças, compromissos, e credibilidade n Suponha que: l cada empresa esteja negociando a entrada em um consórcio de pesquisa com uma terceira empresa. Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 80
Ameaças, compromissos, e credibilidade Empresa 2 Opera sozinha Participa do consórcio Opera sozinha 10, 10 10, 20 20, 10 40, 40 Empresa 1 Participa do consórcio Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 81
Ameaças, compromissos, e credibilidade n Estratégia dominante l Ambas participam do consórcio Empresa 2 Opera sozinha Participa do consórcio 10, 10 10, 20 20, 10 40, 40 Empresa 1 Participa do consórcio Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 82
Ameaças, compromissos, e credibilidade n Interligação dos problemas de negociação l. A Empresa 1 anuncia que participará do consórcio somente se a Empresa 2 concordar em produzir A, enquanto a Empresa 1 produz B. u Capítulo 13 O lucro da Empresa 1 aumentará de 50 para 60 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 83
Ameaças, compromissos, e credibilidade n Fortalecimento do poder de negociação l Credibilidade l Redução da flexibilidade Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 84
Ameaças, compromissos, e credibilidade Exemplo: Estratégia de investimento preemptivo da Wal-Mart n Pergunta l Como a Wal-Mart conseguiu tornar-se a maior empresa de varejo dos EUA no momento em que muitas empresas tradicionais do setor fechavam as portas? u. Dica l Como a Wal-Mart adquiriu poder de monopólio? l Jogo de investimento preemptivo com um equilíbrio de Nash Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 85
Ameaças, compromissos, e credibilidade O jogo preemptivo das lojas de desconto Empresa X Entra na cidade Não entra na cidade -10, -10 20, 0 0, 20 0, 0 Wal-Mart Não entra na cidade Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 86
Ameaças, compromissos, e credibilidade O jogo preemptivo das lojas de desconto n Dois equilíbrios de Nash l l n Empresa X Canto inferior esquerdo Canto superior direito Entra na cidade Não entra na cidade -10, -10 20, 0 Wal-Mart Para ser bemsucedida, a empresa deve atuar preemptivamente Capítulo 13 Entra na cidade Não entra na cidade 0, 20 © 2006 by Pearson Education do Brasil 0, 0 Slide 87
Desencorajamento à entrada n Para impedir a entrada de novas empresas no setor, a empresa estabelecida deve convencer as concorrentes potenciais de que sua entrada não será lucrativa. Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 88
Desencorajamento à entrada Possibilidade de entrada Entrante potencial Preço alto (acomodação) Entra Não entra 100, 20 200, 0 70, -10 130, 0 Empresa estabelecida Preço Baixo (guerra) Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 89
Desencorajamento à entrada n Situação l Um monopolista estabelecido (I) e um entrante potencial (X) l Custo irreversível de X (para construir uma planta de produção) = $80 milhões Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 90
Desencorajamento à entrada n Situação l Se X não entra, I aufere um lucro de $200 milhões. l Se X entra e cobra um preço alto, I aufere um lucro de $100 milhões e X obtém $20 milhões. l Se X entra e cobra um preço baixo, I aufere um lucro de $70 milhões e X obtém -$10 milhões. Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 91
Desencorajamento à entrada n Pergunta l De que forma I pode impedir a entrada de X? u Capítulo 13 A ameaça é crível? © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 92
Desencorajamento à entrada n De que forma I pode impedir a entrada de X? 1. Realização de investimento em capacidade adicional antes da entrada de X (compromisso irrevogável) 2. Comportamento irracional Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 93
Desencorajamento à entrada Situação após investimento de $50 milhões Entrante potencial Preço alto (acomodação) Entra Não entra 50, 20 150, 0 70, -10 130, 0 Empresa estabelecida Preço baixo (guerra) Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 94
Desencorajamento à entrada Situação após investimento de $50 milhões n n A ameaça de guerra de preço é crível Entrante potencial Preço alto X optará por não (acomodação) Empresa entrar estabelecida Preço baixo (guerra) Capítulo 13 Entra Não entra 50, 20 150, 0 70, -10 130, 0 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 95
Desencorajamento à entrada n Política de comércio estratégico e concorrência internacional n O mercado de aeronaves comerciais n Airbus versus Boeing l A matriz de payoffs no caso em que a Airbus é subsidiada é muito diferente do caso em que a empresa não recebe subsídios. Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 96
Desencorajamento à entrada O desenvolvimento de uma nova aeronave Airbus Produz Não produz Produz -10, -10 100, 0 Não produz 0, 100 0, 0 Boeing Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 97
Desencorajamento à entrada O desenvolvimento de uma nova aeronave Airbus n Boeing decidirá produzir Produz n Airbus não produzirá Não produz -10, -10 100, 0 0, 100 0, 0 Boeing Não produz Capítulo 13 Produz © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 98
Desencorajamento à entrada O desenvolvimento da aeronave após o subsídio europeu Produz Airbus Não produz Produz -10, 10 100, 0 Não produz 0, 120 0, 0 Boeing Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 99
Desencorajamento à entrada O desenvolvimento da aeronave após o subsídio europeu n n Airbus decidirá produzir Boeing não produzirá Produz Não produz -10, 10 100, 0 0, 120 0, 0 Boeing Não produz Capítulo 13 Produz © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 100
Desencorajamento à entrada Exemplo: Batalhas das fraldas descartáveis n Apesar de haver apenas dois grandes produtores no mercado, a competição é intensa. n A competição ocorre principalmente através de inovações redutoras de custos. Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 101
Desencorajamento à entrada Concorrendo por meio de pesquisa e desenvolvimento (P&D) Kimberly-Clark Com P&D Sem P&D Com P&D 40, 20 80, -20 Sem P&D -20, 60 60, 40 P&G Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 102
Desencorajamento à entrada Concorrendo por meio de pesquisa e desenvolvimento (P&D) n n Ambas gastam em P&D Pergunta l Com P&D Por que as empresas não cooperam? Capítulo 13 Kimberly-Clark Com P&D Sem P&D 40, 20 80, -20, 60 60, 40 P&G Sem P&D © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 103
Leilões n Tipos de leilão l Leilão inglês tradicional (oral) l Leilão holandês l Leilão de lances fechados Capítulo 13 u Leilão de primeiro preço u Leilão de segundo preço © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 104
Leilões n Avaliação e informação n Como escolher um formato de leilão l Leilão com valores privados: Os participantes não têm certeza do preço de reserva dos outros participantes l Leilão com valor comum: Os participantes não têm certeza do valor do bem leiloado Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 105
Leilões n Leilões de valor privado n Leilão de lances fechados de segundo preço: a melhor estratégia para o participante é ofertar um lance igual a seu preço de reserva n Leilão inglês: a melhor estratégia para o participante é ofertar lances em pequenos incrementos até que se atinja seu preço de reserva Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 106
Leilões de valor privado n O lance vencedor em ambos os leilões é igual ao preço de reserva do segundo maior participante. Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 107
Leilões de valor privado n Leilão de lances fechados l No leilão de primeiro preço, os participantes reduzem seus lances l No leilão de segundo preço, o lance vencedor é igual ao segundo preço de reserva mais elevado n Ambos produzem a mesma receita esperada Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 108
Leilões n Leilões de valor comum n A maldição do vencedor l. O vencedor está em pior situação do que os perdedores Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 109
Leilões de valor comum n Exemplos l Leilão para realização de serviços de construção l Leilão para exploração de reservas petrolíferas Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 110
Leilões de valor comum n Pergunta l Como Capítulo 13 evitar a maldição do vencedor? © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 111
Leilões n Maximização da receita do leilão n Leilão de valor privado l Deve-se ter o maior número de participantes possível n Leilão de valor comum l Deve-se utilizar o formato de leilão aberto l Deve-se liberar informações sobre o valor do bem Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 112
Leilões Exemplo: Leilões pela Internet n Algumas advertências l Não l. O há controle de qualidade retorno para o vendedor é baixo l Pode Capítulo 13 haver manipulação dos lances © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 113
Resumo n Um jogo é cooperativo quando os participantes podem se comunicar uns com os outros e fazer acordos que tenham que ser cumpridos; caso contrário, o jogo seria não cooperativo. n O equilíbrio de Nash é uma combinação de estratégias em que todos os jogadores fazem o melhor que podem, dadas as estratégias dos demais jogadores. Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 114
Resumo n Alguns jogos não apresentam equilíbrio de Nash com estratégias puras, mas possuem um ou mais equilíbrios quando são utilizadas estratégias mistas. n Estratégias que não são ótimas para jogos com apenas um lance poderão ser ótimas para jogos repetitivos. n Em um jogo seqüencial, os participantes se movem cada um de uma vez. Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 115
Resumo n Uma ameaça vazia é assim denominada porque aquele que a faz teria pouco interesse em executá-la. n Para desencorajar a entrada, uma empresa estabelecida deverá ser capaz de convencer qualquer empresa concorrente potencial de que sua entrada não seria lucrativa. n Situações de negociação são exemplos de jogos cooperativos. Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 116
Resumo n Leilões podem ser conduzidos em inúmeros formatos que influenciam a receita arrecadada e o preço pago pelo comprador. Capítulo 13 © 2006 by Pearson Education do Brasil Slide 117
Fim do Capítulo 13 Teoria dos Jogos e Estratégia Competitiva
- Inhibicion competitiva acompetitiva y no competitiva
- Estratgia
- Os jogos eletrônicos substituirão os jogos populares
- Estratégia dominante teoria dos jogos
- O dilema do prisioneiro
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- Nomenclatura das enzimas
- Enzima
- Procedura competitiva con negoziazione
- Ventaja competitiva de una empresa
- Como o pcp ajuda a empresa a se tornar competitiva
- Grafica de lineweaver-burk
- Inibição enzimática competitiva
- Ecuación característica
- Ventaja competitiva externa
- Oligarquia competitiva dahl
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- Matriz de atractividad de la industria
- Coesistenza competitiva
- Principio de exclusión competitiva
- Quem foi ted lentz
- Oficina de jogos e brincadeiras
- Solidariedade e cooperação nos jogos esportivos
- Jogos criativos para jovens
- Instituto de supervisão de jogos
- Jogos populares no brasil e no mundo
- Efuturo jogos educativos
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- Qual são os jogos
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- El que habla dos idiomas vale por dos
- Arestas vértices e faces
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- Unidad fundamental de la vida.
- Teoría del cargo y del abono
- Teoria da demanda e oferta
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- Teoria de los caracteres adquiridos
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- Teoria da norma penal
- Alegoria
- Cuando surge el positivismo
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