CAPTULO 10 HISTOLOGIA DO TECIDO E SISTEMA NERVOSO

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CAPÍTULO 10 HISTOLOGIA DO TECIDO E SISTEMA NERVOSO Profa. Ivana BM Cruz, UFSM -

CAPÍTULO 10 HISTOLOGIA DO TECIDO E SISTEMA NERVOSO Profa. Ivana BM Cruz, UFSM - 2011

DIVISÃO ANATÔMICA DO SISTEMA NERVOSO

DIVISÃO ANATÔMICA DO SISTEMA NERVOSO

DIVISÃO FUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO Sistema Nervoso Somático (vida de relação) - Componente aferente

DIVISÃO FUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO Sistema Nervoso Somático (vida de relação) - Componente aferente (sensitivo) - Componente efererente (motor) Sistema Nervoso Visceral (vida vegetativa) - Componente aferente (sensitivo) - Leva informações das vísceras para o SNC - Componente eferente (autônomo) - Sistema Nervoso Simpático - Sistema Nervoso Parassimpático

DIVISÃO FUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO Sistema Nervoso Autônomo - Controla: - Músculo liso -

DIVISÃO FUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO Sistema Nervoso Autônomo - Controla: - Músculo liso - Músculo cardíaco - Glândulas/células exócrinas - Algumas glândulas/células endócrinas - Parte do tecido adiposo Diferença fundamental entre o Simpático e Parassimpático: - Tipo de mediadores químicos que são liberados. - Neurônios colinérgicos- Parassimpáticos e simpáticos pré-ganglionares - Neurônios adrenérgicos- Simpáticos pós-ganglionares

NERVOS Crânicos (12 pares) DIVISÃO FUNCIONAL DO SISTEMA PERIFÉRICO 1º. Olfatório 2º. Óptico 3º.

NERVOS Crânicos (12 pares) DIVISÃO FUNCIONAL DO SISTEMA PERIFÉRICO 1º. Olfatório 2º. Óptico 3º. Oculomotor 4º. Troclear 5º. Trigêmeo 6º. Abducente 7º. Facial 8º. Vestíbulo-coclear 9º. Glossofaríngeo 10º. Vago 11º. Acessório 12º. Hipoglosso Espinhais (31 pares) G NGLIOS - Cérebro-espinhais (sensitivos) - S. N. Autônomo Simpático Paravertebrais Pré-vertebrais Parassimpático Intramurais Outros

DIVISÃO FUNCIONAL DO SISTEMA PERIFÉRICO TIPOS TERMINAÇÕES NERVOSAS - SENSITIVAS - PRÓPRIORECEPTIVAS - QUÍMIORECEPTIVAS

DIVISÃO FUNCIONAL DO SISTEMA PERIFÉRICO TIPOS TERMINAÇÕES NERVOSAS - SENSITIVAS - PRÓPRIORECEPTIVAS - QUÍMIORECEPTIVAS PRINCIPAIS TERMINAÇÕES NERVOSAS - Corpúsculos de: - Vater-Paccini (pressão) - Krause (frio) - Ruffini (calor) - Meissner (tato) - Terminações nervosas livres (dor) - Terminações neurotendíneas e neuromusculares - Receptores vestibulares - Receptores gustativos e olfativos - Receptores fotossensíveis

CITO-HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO NEURÔNIOS CÉLULAS DE SUPORTE DO SISTEMA NERVOSO – Células da

CITO-HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO NEURÔNIOS CÉLULAS DE SUPORTE DO SISTEMA NERVOSO – Células da Glia

CITO-HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO NEURÔNIOS Corpo celular Núcleo Dendritos Bainha de Mielina Axônio Terminal

CITO-HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO NEURÔNIOS Corpo celular Núcleo Dendritos Bainha de Mielina Axônio Terminal axônico Sinapse Fenda Sináptica Neurônios Pós-sinápticos

CITO-HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO TIPOS DE NEURÔNIOS

CITO-HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO TIPOS DE NEURÔNIOS

CITO-HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO TIPOS DE NEURÔNIOS Célula piramidal do córtex cerebral Neurônio Central

CITO-HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO TIPOS DE NEURÔNIOS Célula piramidal do córtex cerebral Neurônio Central do S. N. A. Neurônio Secretor da Hipófise Neurônios bipolares Neurônios Pseudopolares Célula Purkinge (cerebelo) Neurônio Motor Medula Espinhal Neurônio Ganglionar do S. N. A.

Esquema do Neurônio em Microscopia Eletrônica

Esquema do Neurônio em Microscopia Eletrônica

TIPOS DE SINAPSES

TIPOS DE SINAPSES

Placa Motora

Placa Motora

CÉLULAS DA GLIA Função estrutural e metabólcia. São em maior número que os neurônios

CÉLULAS DA GLIA Função estrutural e metabólcia. São em maior número que os neurônios Fornecem suporte físico para os neurônios já que o Sistema Nervoso possui pouca matriz extracelular Induzem o crescimento dos neurônios durante o desenvolvimento e reparo Suporte metabólico ao neurônio auxiliando na Manutenção da composição do fluído extracelular

CÉLULAS DA GLIA

CÉLULAS DA GLIA

CÉLULAS DE SCHWANN Fornecem suporte e isolamento dos neurônios Através da formação de uma

CÉLULAS DE SCHWANN Fornecem suporte e isolamento dos neurônios Através da formação de uma bainha de mielina. Encontradas no sistema nervoso periférico Bainha de Mielina formada pelas Células de Schwann

CÉLULAS DE SCHWANN Fornecem suporte e isolamento dos neurônios através da formação de uma

CÉLULAS DE SCHWANN Fornecem suporte e isolamento dos neurônios através da formação de uma bainha de mielina permitindo a CONDUÇÃO SALTATÓRIA DA ELETRICIDADE e com aumento na velocidade do Impulso elétrico Bainha de Mielina formada pelas Células de Schwann

CÉLULAS DE SCHWANN Bainha de Mielina -Camadas múltiplas concêntricas de fosfolipídios Em alguns neurônios:

CÉLULAS DE SCHWANN Bainha de Mielina -Camadas múltiplas concêntricas de fosfolipídios Em alguns neurônios: ~150 camadas Fendas sem mielina - Nódulos de Ranvier

CÉLULAS DE SCHWANN Camadas de mielina

CÉLULAS DE SCHWANN Camadas de mielina

CÉLULAS DE SCHWANN: Mielopatias

CÉLULAS DE SCHWANN: Mielopatias

CÉLULAS DE SCHWANN: Mielopatias A transmissão nervoso para as células musculares fica comprometida

CÉLULAS DE SCHWANN: Mielopatias A transmissão nervoso para as células musculares fica comprometida

CÉLULAS DE SCHWANN: Mielopatias

CÉLULAS DE SCHWANN: Mielopatias

CÉLULAS DE SCHWANN: Mielopatias

CÉLULAS DE SCHWANN: Mielopatias

CÉLULAS DE SCHWANN: Mielopatias Degeneração tecidual Vasconcellos et al. 2002

CÉLULAS DE SCHWANN: Mielopatias Degeneração tecidual Vasconcellos et al. 2002

CÉLULAS DE SCHWANN: Mielopatias

CÉLULAS DE SCHWANN: Mielopatias

OLIGODENDRÓCITOS -Suporte dos neurônios -Forma mielina ao redor da porção de vários axônios. Um

OLIGODENDRÓCITOS -Suporte dos neurônios -Forma mielina ao redor da porção de vários axônios. Um oligodedrócito contribui para a formação da bainha de mielina de vários neurônios -Encontrado somente no sistema Nervoso Central -Sem estas células neurônios não sobrevivem em meio de cultura

CÉLULAS DA GLIA SISTEMA NERVOSO CENTRAL E PERIFÉRICO (1) Oligodentrócitos – Suporte dos neurônios

CÉLULAS DA GLIA SISTEMA NERVOSO CENTRAL E PERIFÉRICO (1) Oligodentrócitos – Suporte dos neurônios ) Oligodentrócitos Forma mielina ao redor da porção de vários axônio. (2) Células Satélite – formam cápsulas de Células Satélite suporte ao redor dos corpos celulares dos neurônios dos gânglios que estão fora do SNC.

CÉLULAS DA GLIA SISTEMA NERVOSO CENTRAL (3) Astrócitos – células altamente ramificadas Astrócitos contatam

CÉLULAS DA GLIA SISTEMA NERVOSO CENTRAL (3) Astrócitos – células altamente ramificadas Astrócitos contatam os neurônios e os vasos sangüíneos e podem transferir nutrientes entre eles. (4) Micróglia – célula do sistema imunológico Micróglia que é especializada que está permanentemente no SNC. (5) Células ependimais- criam uma barreira Células ependimais seletiva entre os compartimentos do encéfalo.

Astrócito fibroso Micróglia Oligodentrócitos

Astrócito fibroso Micróglia Oligodentrócitos

Astrócito A relação de astrócitos com vasos é a base da barreira hemoencefálica, pois

Astrócito A relação de astrócitos com vasos é a base da barreira hemoencefálica, pois os prolongamentos astrocitários induzem modificações nas células endoteliais que regulam a permeabilidade das mesmas a proteínas do plasma.

Micróglia

Micróglia

HISTOLOGIA DO CÓRTEX CEREBRAL

HISTOLOGIA DO CÓRTEX CEREBRAL

ÁREAS DE ASSOCIAÇÃO Lobo Parietal – informações somatossensoriais vindas: - pele - músculos, tendões

ÁREAS DE ASSOCIAÇÃO Lobo Parietal – informações somatossensoriais vindas: - pele - músculos, tendões - articulações - postura corporal - movimentos A integração destas informações com as vindas dos centros da visão e audição permite a formulação de um pensamento consciente sobre a exata posição do nosso corpo A fusão de informações recentes com outras prévias permite um sentido exato e consciente de visões, sons, cheiro, tato e paladar Lobo Frontal – áreas de associação relacionadas a decisões, prioridades, planejamento do futuro, sentido de ética e moral. Relacionado com desempenho de funções cognitivas elevadas como a linguagem, do que deve ou não ser guardado na memória, eventos agradáveis/desagradáveis

CARACTERÍSTICAS MORFO-HISTOLÓGICAS -Camada de substância cinzenta -Espessura variável (1, 2 - 4 mm) -Recobre

CARACTERÍSTICAS MORFO-HISTOLÓGICAS -Camada de substância cinzenta -Espessura variável (1, 2 - 4 mm) -Recobre os hemisférios cerebrais - ~20 bilhões de neurônios -Estrutura histológica similar em todo o córtex -Em córtex histológicos perpendiculares é constituído de 06 camadas: (1) Molecular (plexiforme): - Células horizontais de Cajal Pequenas, fusiformes. Um dendrito sai de cada extremidade celular (2) Granulosa externa (3) Piramidal externa - Pequenos e médios neurônios piramidais - Também encontradas “células granulares” devido ao seu pequeno tamanho. (4) Granulosa interna (5) Piramidal Interna (ou Glanglionar) - Neurônios piramidais. - Células fusiformes (6) Células Polimorfas (ou fusiformes)

CARACTERÍSTICAS CÉLULAS DE MARTINOTTI - Pequenas e multipolares - Presentes em quase todas as

CARACTERÍSTICAS CÉLULAS DE MARTINOTTI - Pequenas e multipolares - Presentes em quase todas as camadas do córtex - Com dendritos curtos SUBST NCIA BRANCA ADJACENTE AO CÓRTEX - Possui fibras mielínicas em todas as direções - Fibras sustentadas pela neuróglia - Tipos de fibras: (1) Fibras de associação – comunicam diferentes porções do mesmo hemisfério cerebral (2) Fibras comissurais – ligam áreas entre o cérebro (3) Fibras de projeção – ligam o córtex com centros nervosos inferiores

CORTE HISTOLÓGICO DO CÓRTEX CEREBRAL

CORTE HISTOLÓGICO DO CÓRTEX CEREBRAL

Neurônios piramidais do córtex cerebral Formato triangular com longo prolongamento

Neurônios piramidais do córtex cerebral Formato triangular com longo prolongamento

CARACTERÍSTICAS BARREIRA HEMATOENCEFÁLICA - Natureza anatômica e metabólica - Ocorre pela UNIÃO do ENDOTÉLIO

CARACTERÍSTICAS BARREIRA HEMATOENCEFÁLICA - Natureza anatômica e metabólica - Ocorre pela UNIÃO do ENDOTÉLIO VASCULAR com os ASTRÓCITOS - Impede a entrada de toxinas e substâncias capazes de prejudicar a função cerebral - CÉLULAS ENDOTELIAIS DOS CAPILARES DO S. N. C. Possuem junções impermeáveis e uma membrana basal contínua – impedem a difusão passiva, filtração e pinocitose. Os astrócitos “envolvem” os neurônios e capilares servindo como PASSAGEM SELETIVA e controlando o fluxo de substâncias dos capilares para os neurônios. Astrócitos

Neurônios nas áreas de associação cortical se agrupamem min icolunas, verticalmente dispostas em relação

Neurônios nas áreas de associação cortical se agrupamem min icolunas, verticalmente dispostas em relação à espessura cortical. Cada mini coluna faz conexões com suas vizinhas, formando colunas, as quais constituem as unidades básicas de integração das informações

HISTOLOGIA DO CEREBELO Localizado na fossa craniana posterior. Com uma região central- substância branca

HISTOLOGIA DO CEREBELO Localizado na fossa craniana posterior. Com uma região central- substância branca (Centro ou corpo medular) Irradiam faixas (lóbulos cerebelares) revestidos de Substância cinzenta (Córtex cerebelar). Substância cinzenta – é encontrada formando 4 pares de núcleos no interior da substância branca: (1) Núcleo dentado (2) Fastigial (3) Emboliforme (4) Globoso

CÓRTEX CEREBELAR: - Possui um manto externo de substância cinzenta constituída por 3 camadas

CÓRTEX CEREBELAR: - Possui um manto externo de substância cinzenta constituída por 3 camadas celulares que de dentro para fora são: (1) MOLECULAR – mais externa com poucos neurônios muitas fibras nervosas amielínicas. Apresenta dois tipos de células: (1) Células estreladas internaspequenos neurônios na periferia da camada. (2) Células em cesta – mais profundas. Localizadas na camada glomerular. (2) CÉLULAS DE PURKINJE – uma única fileira de células constituída por neurônios piriformes, grandes. 2 a 3 dendritos. (3) GRANULOSA (granular) – células grandes com númerosas células menores. Considerados os menores neurônios do corpo.

HISTOLOGIA DO CEREBELO Pia mater Substância cinzenta Substância branca

HISTOLOGIA DO CEREBELO Pia mater Substância cinzenta Substância branca

HISTOLOGIA DO CEREBELO Células de Purkinje do córtex cerebelar que é pobre em células

HISTOLOGIA DO CEREBELO Células de Purkinje do córtex cerebelar que é pobre em células e rico em sinapses

HISTOLOGIA DA MEDULA ESPINHAL Massa cilindróide, achatada de tecido neural. Situada dentro do canal

HISTOLOGIA DA MEDULA ESPINHAL Massa cilindróide, achatada de tecido neural. Situada dentro do canal vertebral Substância branca- localizada externamente Substância cinzenta- localizada internamente. Têm uma forma de H.

HISTOLOGIA DA MEDULA ESPINHAL SUBST NCIA CINZENTA - Forma 04 expansões denominadas CORNOS MEDULARES

HISTOLOGIA DA MEDULA ESPINHAL SUBST NCIA CINZENTA - Forma 04 expansões denominadas CORNOS MEDULARES 02 posteriores sensitivos 02 anteriores motores - Extremidades dos cornos posteriores afinam e chegam na superfície medular na altura dos SULCOS LATERAIS POSTERIORES. - Cornos anteriores- arredondados, dilatados contém neurônios volumosos (motores). - Possui numerosas células nervosas, com fibras amielínicas, astrócitos, oligodentrócitos, e micróglia.

HISTOLOGIA DA MEDULA ESPINHAL SUBST NCIA BRANCA - Possui uma fissura mediana anterior -

HISTOLOGIA DA MEDULA ESPINHAL SUBST NCIA BRANCA - Possui uma fissura mediana anterior - As duas metades da substância branca ficam unidas pela COMISSURA ANTERIOR - Maior parte é constituída por fibras nervosas mielínicas: - axônios de neurônios da substância cinzenta da medula - axônios de neurônios dos gânglios espinhais - prolongamentos dos neurônios do encéfalo que descem em feixes.

HISTOLOGIA DA MEDULA ESPINHAL

HISTOLOGIA DA MEDULA ESPINHAL

HISTOLOGIA DA MEDULA ESPINHAL Substância cinzenta mostrando diversos neurônios motores

HISTOLOGIA DA MEDULA ESPINHAL Substância cinzenta mostrando diversos neurônios motores

Neurônios motores do corno anterior da medula espinhal H&E

Neurônios motores do corno anterior da medula espinhal H&E

HISTOLOGIA DOS G NGLIOS CÉREBRO-ESPINHAIS -Estruturas ovóides ou esféricas -Localizadas nas raízes posteriores dos

HISTOLOGIA DOS G NGLIOS CÉREBRO-ESPINHAIS -Estruturas ovóides ou esféricas -Localizadas nas raízes posteriores dos nervos espinhais e de alguns nervos cranianos -Neurônios são predonimantes na periferia do gânglio. Na parte central – fibras nervosas. G NGLIOS DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO -Neurônios multipolares. -Com vários dendritos que podem estar dentro da cápsula que envolve o gânglio - Axônio amielínico

HISTOLOGIA DOS G NGLIOS Gânglios sensoriais

HISTOLOGIA DOS G NGLIOS Gânglios sensoriais

VIAS AFERENTES DO S. N. AUTÔNOMO

VIAS AFERENTES DO S. N. AUTÔNOMO

ASPECTOS CLINICOS RELACIONADOS A CITO-HISTOLOGIA NEURAL

ASPECTOS CLINICOS RELACIONADOS A CITO-HISTOLOGIA NEURAL

ESCLEROSE AMIOTRÓFICA LATERAL

ESCLEROSE AMIOTRÓFICA LATERAL

DOENÇA GENÉTICA DE TAY SACHS

DOENÇA GENÉTICA DE TAY SACHS

DOENÇA DE ALZHEIMER

DOENÇA DE ALZHEIMER

REFERÊNCIAS – BIBLIOGRÁFICAS E DE FIGURAS JUNQUEIRA LC & CARNEIRO J. Histologia Básica. Guanabara-Koogan,

REFERÊNCIAS – BIBLIOGRÁFICAS E DE FIGURAS JUNQUEIRA LC & CARNEIRO J. Histologia Básica. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2004; 2008 KERR JB. Atlas de Histologia Funcional. Artes Médicas, Porto Alegre, 2000. GARTNER Color Atlas Histology. Williams & Wilkins, Baltimore, 1994. KIERSZENBAUM AL. Histologia e biologia celular: uma introdução a patologia. Elsevier, Rio de Janeiro. 2008. COCHARD LR. Atlas de embriologia humana de Netter. Artmed, Porto Alegre, 2001. DOYLE MJ. Embriologia humana, Atheneu, São Paulo, 2005. MOORE K. Embriologia Clínica, Elsevier, Rio de Janeiro, 2008. BREW MCC. Histologia geral para a odontologia, Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2003. ATLAS DE HISTOLOGIA – UFRGS - http: //www. dominiopublico. gov. br/download/texto/ur 000002. pdf ATLAS DE HISTOLOGIA – UERJ - http: //www. micron. uerj. br/atlas/index. html ATLAS DE HISTOLOGIA CLARETIANO http: //www 2. claretiano. edu. br/da/biologia/atlas_virtual/atlas_histologia. htm ATLAS DE HISTOLOGIA UFPEL-http: //minerva. ufpel. edu. br/~mgrheing/cd_histologia/index. htm ATLAS DE EMBRIOLOGIA HUMANA (Inglês) -http: //www. embryo. chronolab. com/fertilization. htm MULTIDIMENSIONAL HUMAN EMBRYO (Inglês) - http: //embryo. soad. umich. edu/index. html ATLAS OF HUMAN BIOLOGY – CRONOLAB (Inglês) -Http: //www. embryo. chronolab. com/ fertilization. htm ATLAS DE HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA VIRTUAL UFSM. http: //w 3. ufsm. br/labhisto/atlas. htm