Captulo 02 Tensores cartesianos 1 Escalares e vetores
![Capítulo 02: Tensores cartesianos 1 Capítulo 02: Tensores cartesianos 1](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-1.jpg)
![Escalares e vetores • Um escalar é uma quantidade que é completamente especificada por Escalares e vetores • Um escalar é uma quantidade que é completamente especificada por](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-2.jpg)
![Rotação de eixos • Um vetor pode ser formalmente definido como uma quantidade cujos Rotação de eixos • Um vetor pode ser formalmente definido como uma quantidade cujos](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-3.jpg)
![Rotação de eixos • Sejam x 1, x 2 e x 3 os eixos Rotação de eixos • Sejam x 1, x 2 e x 3 os eixos](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-4.jpg)
![Rotação de eixos • Pode-se verificar a validade da Eq. (1) mais facilmente empregando-se Rotação de eixos • Pode-se verificar a validade da Eq. (1) mais facilmente empregando-se](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-5.jpg)
![Rotação de eixos • Definindo-se tem-se (2) • Como • Assim: , tem-se que Rotação de eixos • Definindo-se tem-se (2) • Como • Assim: , tem-se que](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-6.jpg)
![Rotação de eixos • Como , então (4) • Observa-se que a Eq. (1) Rotação de eixos • Como , então (4) • Observa-se que a Eq. (1)](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-7.jpg)
![Rotação de eixos • Desta forma, tem-se (5) • em que a soma no Rotação de eixos • Desta forma, tem-se (5) • em que a soma no](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-8.jpg)
![Rotação de eixos • É fácil mostrar que as componentes de x no antigo Rotação de eixos • É fácil mostrar que as componentes de x no antigo](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-9.jpg)
![Rotação de eixos • Por analogia com a Eq. (5), u é um vetor Rotação de eixos • Por analogia com a Eq. (5), u é um vetor](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-10.jpg)
![Multiplicação de Matrizes • Sejam A e B duas matrizes quadradas de ordem 3. Multiplicação de Matrizes • Sejam A e B duas matrizes quadradas de ordem 3.](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-11.jpg)
![Multiplicação de Matrizes • Simbolicamente, o produto pode ser expresso como (10) • Ou Multiplicação de Matrizes • Simbolicamente, o produto pode ser expresso como (10) • Ou](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-12.jpg)
![Tensor de Segunda Ordem • Existem quantidades que necessitam de mais de três componentes Tensor de Segunda Ordem • Existem quantidades que necessitam de mais de três componentes](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-13.jpg)
![Tensor de Segunda Ordem • Campo de tensões em um ponto: 14 Tensor de Segunda Ordem • Campo de tensões em um ponto: 14](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-14.jpg)
![Tensor de Segunda Ordem • A convenção de sinais é tal que, sobre uma Tensor de Segunda Ordem • A convenção de sinais é tal que, sobre uma](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-15.jpg)
![Tensor de Segunda Ordem • A especificação das nove componentes de tensão em superfícies Tensor de Segunda Ordem • A especificação das nove componentes de tensão em superfícies](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-16.jpg)
![Tensor de Segunda Ordem • Na forma matricial, a Eq. (12) pode ser escrita Tensor de Segunda Ordem • Na forma matricial, a Eq. (12) pode ser escrita](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-17.jpg)
![Tensor de Segunda Ordem • Um tensor de quarta ordem possui 81 componentes, estando Tensor de Segunda Ordem • Um tensor de quarta ordem possui 81 componentes, estando](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-18.jpg)
![Contração e Multiplicação • Quando dois índices de um tensor são iguais e realizase Contração e Multiplicação • Quando dois índices de um tensor são iguais e realizase](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-19.jpg)
![Contração e Multiplicação • Tensores de ordem superior podem ser formados pela multiplicação de Contração e Multiplicação • Tensores de ordem superior podem ser formados pela multiplicação de](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-20.jpg)
![Contração e Multiplicação • Todos os produtos anteriores são tensores de segunda ordem. Observa-se Contração e Multiplicação • Todos os produtos anteriores são tensores de segunda ordem. Observa-se](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-21.jpg)
![Contração e Multiplicação • A dupla contração do produto entre dois tensores de segunda Contração e Multiplicação • A dupla contração do produto entre dois tensores de segunda](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-22.jpg)
![Força sobre uma Superfície • Um elemento de superfície possui uma magnitude e uma Força sobre uma Superfície • Um elemento de superfície possui uma magnitude e uma](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-23.jpg)
![Força sobre uma Superfície • Tensões sobre as superfícies de um elemento bidimensional e Força sobre uma Superfície • Tensões sobre as superfícies de um elemento bidimensional e](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-24.jpg)
![Força sobre uma Superfície • Considerando-se o balanço de forças no elemento triangular ABC, Força sobre uma Superfície • Considerando-se o balanço de forças no elemento triangular ABC,](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-25.jpg)
![Força sobre uma Superfície • Tem-se então: • Sendo e uma vez que n Força sobre uma Superfície • Tem-se então: • Sendo e uma vez que n](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-26.jpg)
![Força sobre uma Superfície • Em notação indicial, tem-se: • Analogamente para a direção Força sobre uma Superfície • Em notação indicial, tem-se: • Analogamente para a direção](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-27.jpg)
![Força sobre uma Superfície • Exemplo: Considere o escoamento paralelo bidimensional através de um Força sobre uma Superfície • Exemplo: Considere o escoamento paralelo bidimensional através de um](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-28.jpg)
![Força sobre uma Superfície • Encontre a magnitude e a direção da força por Força sobre uma Superfície • Encontre a magnitude e a direção da força por](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-29.jpg)
![Força sobre uma Superfície • Solução: – Empregando-se a Eq. (15) e sabendo-se que Força sobre uma Superfície • Solução: – Empregando-se a Eq. (15) e sabendo-se que](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-30.jpg)
![Força sobre uma Superfície – A magnitude de f é – Se θ é Força sobre uma Superfície – A magnitude de f é – Se θ é](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-31.jpg)
![Força sobre uma Superfície – Empregando-se a Eq. (12) e tomando-se o sistema de Força sobre uma Superfície – Empregando-se a Eq. (12) e tomando-se o sistema de](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-32.jpg)
![Força sobre uma Superfície – A tensão normal é e a tensão de cisalhamento Força sobre uma Superfície – A tensão normal é e a tensão de cisalhamento](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-33.jpg)
![Delta de Kronecker e Tensor de Permutação • O delta de Kronecker é definido Delta de Kronecker e Tensor de Permutação • O delta de Kronecker é definido](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-34.jpg)
![Delta de Kronecker e Tensor de Permutação • O delta de Kronecker é empregado Delta de Kronecker e Tensor de Permutação • O delta de Kronecker é empregado](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-35.jpg)
![Delta de Kronecker e Tensor de Permutação • A partir da definição, nota-se que Delta de Kronecker e Tensor de Permutação • A partir da definição, nota-se que](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-36.jpg)
![Delta de Kronecker e Tensor de Permutação • O tensor de permutação é definido Delta de Kronecker e Tensor de Permutação • O tensor de permutação é definido](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-37.jpg)
![Produto Interno (Escalar) • O produto interno (escalar) entre dois vetores u e v Produto Interno (Escalar) • O produto interno (escalar) entre dois vetores u e v](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-38.jpg)
![Produto Externo (Vetorial) • O produto externo (vetorial) entre dois vetores u e v Produto Externo (Vetorial) • O produto externo (vetorial) entre dois vetores u e v](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-39.jpg)
![Produto Externo (Vetorial) • Na forma matricial tem-se: • E na notação indicial: (21) Produto Externo (Vetorial) • Na forma matricial tem-se: • E na notação indicial: (21)](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-40.jpg)
![Gradiente, Divergente e Rotacional • O operador nabla é definido simbolicamente por (22) • Gradiente, Divergente e Rotacional • O operador nabla é definido simbolicamente por (22) •](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-41.jpg)
![Gradiente, Divergente e Rotacional • O i-componente do vetor é avaliado por • O Gradiente, Divergente e Rotacional • O i-componente do vetor é avaliado por • O](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-42.jpg)
![Gradiente, Divergente e Rotacional 43 Gradiente, Divergente e Rotacional 43](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-43.jpg)
![Gradiente, Divergente e Rotacional • O divergente de um campo vetorial u é um Gradiente, Divergente e Rotacional • O divergente de um campo vetorial u é um](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-44.jpg)
![Gradiente, Divergente e Rotacional • Por exemplo, pode-se definir o divergente de um tensor Gradiente, Divergente e Rotacional • Por exemplo, pode-se definir o divergente de um tensor](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-45.jpg)
![Gradiente, Divergente e Rotacional • O rotacional de um campo vetorial u é devido Gradiente, Divergente e Rotacional • O rotacional de um campo vetorial u é devido](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-46.jpg)
![Gradiente, Divergente e Rotacional • O campo vetorial u é chamado solenoidal se – Gradiente, Divergente e Rotacional • O campo vetorial u é chamado solenoidal se –](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-47.jpg)
![Tensores Simétrico e Antissimétrico • Um tensor B é simétrico para os índices i Tensores Simétrico e Antissimétrico • Um tensor B é simétrico para os índices i](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-48.jpg)
![Tensores Simétrico e Antissimétrico • Todo tensor pode ser expresso como a soma de Tensores Simétrico e Antissimétrico • Todo tensor pode ser expresso como a soma de](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-49.jpg)
![Tensores Simétrico e Antissimétrico • Todo vetor pode ser associado a um tensor antissimétrico Tensores Simétrico e Antissimétrico • Todo vetor pode ser associado a um tensor antissimétrico](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-50.jpg)
![Tensores Simétrico e Antissimétrico • O vetor e o tensor estão relacionados por (27) Tensores Simétrico e Antissimétrico • O vetor e o tensor estão relacionados por (27)](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-51.jpg)
![Tensores Simétrico e Antissimétrico • A dupla contração no produto é definida como • Tensores Simétrico e Antissimétrico • A dupla contração no produto é definida como •](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-52.jpg)
![Tensores Simétrico e Antissimétrico • Uma vez que τij = τji, tem-se • Por Tensores Simétrico e Antissimétrico • Uma vez que τij = τji, tem-se • Por](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-53.jpg)
![Tensores Simétrico e Antissimétrico • Tem-se, assim • Observa-se, assim, que a dupla contração Tensores Simétrico e Antissimétrico • Tem-se, assim • Observa-se, assim, que a dupla contração](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-54.jpg)
![Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico • Supondo-se que τ é um tensor Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico • Supondo-se que τ é um tensor](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-55.jpg)
![Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – Os três autovetores bk correspondentes aos Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – Os três autovetores bk correspondentes aos](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-56.jpg)
![Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – Assim, – Os elementos de τij Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – Assim, – Os elementos de τij](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-57.jpg)
![Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico • Exemplo: O tensor taxa de deformação Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico • Exemplo: O tensor taxa de deformação](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-58.jpg)
![Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico • Solução: – Para o perfil de Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico • Solução: – Para o perfil de](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-59.jpg)
![Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – Os autovalores são dados por – Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – Os autovalores são dados por –](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-60.jpg)
![Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – O primeiro autovetor é, então: – Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – O primeiro autovetor é, então: –](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-61.jpg)
![Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – Sistemas de coordenadas original e rotacionado Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – Sistemas de coordenadas original e rotacionado](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-62.jpg)
![Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – A matriz de rotação que relaciona Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – A matriz de rotação que relaciona](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-63.jpg)
![Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – Todos os componentes de E no Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – Todos os componentes de E no](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-64.jpg)
![Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – A matriz taxa de deformação no Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – A matriz taxa de deformação no](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-65.jpg)
![Teorema de Gauss • Seja V um volume definido por uma superfície fechada A. Teorema de Gauss • Seja V um volume definido por uma superfície fechada A.](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-66.jpg)
![Teorema de Gauss • O vetor n d. A possui magnitude d. A e Teorema de Gauss • O vetor n d. A possui magnitude d. A e](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-67.jpg)
![Teorema de Gauss • Nesse caso, • que é conhecida como Teorema da Divergência, Teorema de Gauss • Nesse caso, • que é conhecida como Teorema da Divergência,](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-68.jpg)
![Teorema de Gauss • Alternativamente, a Eq. (30) pode ser generalizada para um campo Teorema de Gauss • Alternativamente, a Eq. (30) pode ser generalizada para um campo](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-69.jpg)
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![Teorema de Gauss • Nota-se que para as Eqs. (31) a (33), A é Teorema de Gauss • Nota-se que para as Eqs. (31) a (33), A é](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-71.jpg)
![Teorema de Gauss – Deseja-se avaliar o – no centro do volume em R, Teorema de Gauss – Deseja-se avaliar o – no centro do volume em R,](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-72.jpg)
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![Teorema de Stokes • Solução: – Consideram-se contornos retangulares em três planos perpendiculares que Teorema de Stokes • Solução: – Consideram-se contornos retangulares em três planos perpendiculares que](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-81.jpg)
![Teorema de Stokes – Tem-se assim: – Aplicando-se os limites: 82 Teorema de Stokes – Tem-se assim: – Aplicando-se os limites: 82](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-82.jpg)
![Teorema de Stokes – Analogamente, integrando-se ao redor de elementos retangulares em outros dois Teorema de Stokes – Analogamente, integrando-se ao redor de elementos retangulares em outros dois](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-83.jpg)
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![Capítulo 02 Tensores cartesianos 1 Capítulo 02: Tensores cartesianos 1](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-1.jpg)
Capítulo 02: Tensores cartesianos 1
![Escalares e vetores Um escalar é uma quantidade que é completamente especificada por Escalares e vetores • Um escalar é uma quantidade que é completamente especificada por](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-2.jpg)
Escalares e vetores • Um escalar é uma quantidade que é completamente especificada por uma magnitude (somente), junto a uma unidade. Ele é independente do sistema de coordenadas adotado. Exemplos: temperatura, pressão. • Um vetor é qualquer quantidade que possui uma magnitude e uma direção, que pode ser decomposta em um sistema de coordenadas. Exemplos: velocidade, força. 2
![Rotação de eixos Um vetor pode ser formalmente definido como uma quantidade cujos Rotação de eixos • Um vetor pode ser formalmente definido como uma quantidade cujos](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-3.jpg)
Rotação de eixos • Um vetor pode ser formalmente definido como uma quantidade cujos componentes variam quando feita uma mudança de sistema de coordenadas. 3
![Rotação de eixos Sejam x 1 x 2 e x 3 os eixos Rotação de eixos • Sejam x 1, x 2 e x 3 os eixos](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-4.jpg)
Rotação de eixos • Sejam x 1, x 2 e x 3 os eixos originais e o sistema rotacionado. As componentes do vetor posição x no sistema original e no sistema rotacionado são denotados por xi e , nessa ordem. O cosseno do ângulo entre o eixo antigo (i) e o novo ( j) é representado por cij. Um pouco de geometria mostra que os componentes no sistema rotacionado estão relacionados aos componentes no sistema original por (1) 4
![Rotação de eixos Podese verificar a validade da Eq 1 mais facilmente empregandose Rotação de eixos • Pode-se verificar a validade da Eq. (1) mais facilmente empregando-se](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-5.jpg)
Rotação de eixos • Pode-se verificar a validade da Eq. (1) mais facilmente empregando-se um sistema bidimensional, como feito a seguir. 5
![Rotação de eixos Definindose temse 2 Como Assim temse que Rotação de eixos • Definindo-se tem-se (2) • Como • Assim: , tem-se que](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-6.jpg)
Rotação de eixos • Definindo-se tem-se (2) • Como • Assim: , tem-se que (3) • De modo análogo 6
![Rotação de eixos Como então 4 Observase que a Eq 1 Rotação de eixos • Como , então (4) • Observa-se que a Eq. (1)](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-7.jpg)
Rotação de eixos • Como , então (4) • Observa-se que a Eq. (1) se reduz à Eq. (3) para j = 1 e à Eq. (4) para j = 2 quando se tem um domínio bidimensional. • Observação: Toda vez que um índice ocorre duas vezes em um termo, deve-se efetuar uma sobre os índices repetidos (notação indicial). 7
![Rotação de eixos Desta forma temse 5 em que a soma no Rotação de eixos • Desta forma, tem-se (5) • em que a soma no](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-8.jpg)
Rotação de eixos • Desta forma, tem-se (5) • em que a soma no lado direito é feita nos termos em i. As variáveis empregadas como índices são livres, de modo que (6) • representa a mesma relação que a Eq. (5). 8
![Rotação de eixos É fácil mostrar que as componentes de x no antigo Rotação de eixos • É fácil mostrar que as componentes de x no antigo](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-9.jpg)
Rotação de eixos • É fácil mostrar que as componentes de x no antigo sistema de coordenadas estão relacionadas àquelas do novo sistema por (7) • Pode-se, então, definir um vetor cartesiano como qualquer quantidade que se transforma como um vetor posição em uma rotação do sistema de coordenadas. 9
![Rotação de eixos Por analogia com a Eq 5 u é um vetor Rotação de eixos • Por analogia com a Eq. (5), u é um vetor](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-10.jpg)
Rotação de eixos • Por analogia com a Eq. (5), u é um vetor se suas componentes se transformam através da relação (8) 10
![Multiplicação de Matrizes Sejam A e B duas matrizes quadradas de ordem 3 Multiplicação de Matrizes • Sejam A e B duas matrizes quadradas de ordem 3.](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-11.jpg)
Multiplicação de Matrizes • Sejam A e B duas matrizes quadradas de ordem 3. O produto de A por B é definido como sendo a matriz P cujos elementos estão relacionados àqueles de A e de B por • Ou, empregando a notação indicial: (9) 11
![Multiplicação de Matrizes Simbolicamente o produto pode ser expresso como 10 Ou Multiplicação de Matrizes • Simbolicamente, o produto pode ser expresso como (10) • Ou](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-12.jpg)
Multiplicação de Matrizes • Simbolicamente, o produto pode ser expresso como (10) • Ou em forma explícita: (11) 12
![Tensor de Segunda Ordem Existem quantidades que necessitam de mais de três componentes Tensor de Segunda Ordem • Existem quantidades que necessitam de mais de três componentes](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-13.jpg)
Tensor de Segunda Ordem • Existem quantidades que necessitam de mais de três componentes para serem completamente especificadas. Tomando-se, por exemplo, o caso da tensão: em qualquer ponto, há a necessidade de nove componentes para uma especificação completa do estado, uma vez que duas direções estão relacionadas à descrição. Uma direção especifica a orientação da superfície na qual a tensão é aplicada e a outra especifica a direção da força sobre a superfície. 13
![Tensor de Segunda Ordem Campo de tensões em um ponto 14 Tensor de Segunda Ordem • Campo de tensões em um ponto: 14](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-14.jpg)
Tensor de Segunda Ordem • Campo de tensões em um ponto: 14
![Tensor de Segunda Ordem A convenção de sinais é tal que sobre uma Tensor de Segunda Ordem • A convenção de sinais é tal que, sobre uma](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-15.jpg)
Tensor de Segunda Ordem • A convenção de sinais é tal que, sobre uma superfície cuja normal aponta para a direção positiva de um eixo, as tensões normal e de cisalhamento são positivas se apontarem na direção positiva dos eixos. • O estado de tensões em um ponto pode ser completamente especificado por nove componentes τij, escritas na forma matricial 15
![Tensor de Segunda Ordem A especificação das nove componentes de tensão em superfícies Tensor de Segunda Ordem • A especificação das nove componentes de tensão em superfícies](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-16.jpg)
Tensor de Segunda Ordem • A especificação das nove componentes de tensão em superfícies paralelas determinam o estado de tensões pois as tensões em qualquer outro plano podem ser determinadas através de uma rotação de sistema de coordenadas, expressa como (12) • Uma quantidade que obedece à lei de transformação expressa pela Eq. (12) é chamada de tensor de segunda ordem. 16
![Tensor de Segunda Ordem Na forma matricial a Eq 12 pode ser escrita Tensor de Segunda Ordem • Na forma matricial, a Eq. (12) pode ser escrita](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-17.jpg)
Tensor de Segunda Ordem • Na forma matricial, a Eq. (12) pode ser escrita como • Ou • Tensores podem apresentar qualquer ordem. Considera-se, por exemplo, que um escalar seja um tensor de ordem zero e um vetor seja um tensor de primeira ordem. 17
![Tensor de Segunda Ordem Um tensor de quarta ordem possui 81 componentes estando Tensor de Segunda Ordem • Um tensor de quarta ordem possui 81 componentes, estando](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-18.jpg)
Tensor de Segunda Ordem • Um tensor de quarta ordem possui 81 componentes, estando sujeito à seguinte expressão de rotação: (13) • Tensores de várias ordens ocorrem na mecânica dos fluidos. Dois dos mais frequentes são o tensor de tensões e o tensor gradiente de velocidades. 18
![Contração e Multiplicação Quando dois índices de um tensor são iguais e realizase Contração e Multiplicação • Quando dois índices de um tensor são iguais e realizase](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-19.jpg)
Contração e Multiplicação • Quando dois índices de um tensor são iguais e realizase a soma correspondente a tais índices tem-se o processo denominado contração; por exemplo: • Nota-se que Ajj é um escalar e, também, é independente do sistema de coordenadas adotado, sendo por isso chamado de invariante. 19
![Contração e Multiplicação Tensores de ordem superior podem ser formados pela multiplicação de Contração e Multiplicação • Tensores de ordem superior podem ser formados pela multiplicação de](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-20.jpg)
Contração e Multiplicação • Tensores de ordem superior podem ser formados pela multiplicação de tensores de ordem inferior. • Tensores de ordem inferior podem ser obtidos empregando-se a contração dessas formas multiplicadas. As quatro contrações de Aij. Bkl são: (14 a) (14 b) (14 c) (14 d) 20
![Contração e Multiplicação Todos os produtos anteriores são tensores de segunda ordem Observase Contração e Multiplicação • Todos os produtos anteriores são tensores de segunda ordem. Observa-se](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-21.jpg)
Contração e Multiplicação • Todos os produtos anteriores são tensores de segunda ordem. Observa-se que na Eq. (14) os termos foram rearranjados de modo que os índices que representam somas são adjacentes, o que permite que as expressões sejam escritas como produtos matriciais. • A contração entre um tensor de segunda ordem A e um vetor u é um vetor. Existem duas possibilidades: 21
![Contração e Multiplicação A dupla contração do produto entre dois tensores de segunda Contração e Multiplicação • A dupla contração do produto entre dois tensores de segunda](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-22.jpg)
Contração e Multiplicação • A dupla contração do produto entre dois tensores de segunda ordem A e B é um escalar. Existem duas possibilidades: 22
![Força sobre uma Superfície Um elemento de superfície possui uma magnitude e uma Força sobre uma Superfície • Um elemento de superfície possui uma magnitude e uma](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-23.jpg)
Força sobre uma Superfície • Um elemento de superfície possui uma magnitude e uma orientação, podendo ser tratado como um vetor: • Força f por unidade de área sobre um elemento de superfície cuja normal é n: 23
![Força sobre uma Superfície Tensões sobre as superfícies de um elemento bidimensional e Força sobre uma Superfície • Tensões sobre as superfícies de um elemento bidimensional e](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-24.jpg)
Força sobre uma Superfície • Tensões sobre as superfícies de um elemento bidimensional e balanço de forças para o elemento ABC: 24
![Força sobre uma Superfície Considerandose o balanço de forças no elemento triangular ABC Força sobre uma Superfície • Considerando-se o balanço de forças no elemento triangular ABC,](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-25.jpg)
Força sobre uma Superfície • Considerando-se o balanço de forças no elemento triangular ABC, com as medidas dos lados AB = dx 2, BC = dx 1 e AC = ds. Considerando-se profundidade unitária na direção x 3 e realizando-se o balanço de forças na direção x 1: • Dividindo por ds e denotando a força por unidade de área como 25
![Força sobre uma Superfície Temse então Sendo e uma vez que n Força sobre uma Superfície • Tem-se então: • Sendo e uma vez que n](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-26.jpg)
Força sobre uma Superfície • Tem-se então: • Sendo e uma vez que n é unitário. 26
![Força sobre uma Superfície Em notação indicial temse Analogamente para a direção Força sobre uma Superfície • Em notação indicial, tem-se: • Analogamente para a direção](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-27.jpg)
Força sobre uma Superfície • Em notação indicial, tem-se: • Analogamente para a direção x 2, tem-se • Generalizando-se para o caso tridimensional • Em notação matricial, sabendo-se que o tensor de tensões é simétrico ( ), tem-se (15) 27
![Força sobre uma Superfície Exemplo Considere o escoamento paralelo bidimensional através de um Força sobre uma Superfície • Exemplo: Considere o escoamento paralelo bidimensional através de um](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-28.jpg)
Força sobre uma Superfície • Exemplo: Considere o escoamento paralelo bidimensional através de um canal. Admita um sistema de coordenadas x 1 x 2, com x 1 paralelo ao escoamento. O tensor de tensões viscosas em um ponto do escoamento apresenta a forma • sendo a constante a positiva em uma metade do canal e negativa na outra. 28
![Força sobre uma Superfície Encontre a magnitude e a direção da força por Força sobre uma Superfície • Encontre a magnitude e a direção da força por](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-29.jpg)
Força sobre uma Superfície • Encontre a magnitude e a direção da força por unidade de área sobre um elemento cuja normal aponta a 30° da direção do escoamento. 29
![Força sobre uma Superfície Solução Empregandose a Eq 15 e sabendose que Força sobre uma Superfície • Solução: – Empregando-se a Eq. (15) e sabendo-se que](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-30.jpg)
Força sobre uma Superfície • Solução: – Empregando-se a Eq. (15) e sabendo-se que n é unitário e aponta a 30° do eixo x 1, então: – A força por unidade de área será: 30
![Força sobre uma Superfície A magnitude de f é Se θ é Força sobre uma Superfície – A magnitude de f é – Se θ é](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-31.jpg)
Força sobre uma Superfície – A magnitude de f é – Se θ é o ângulo entre f e o eixo x 1, então – Tem-se θ = 60º se a > 0 e θ = 240° se a < 0. 31
![Força sobre uma Superfície Empregandose a Eq 12 e tomandose o sistema de Força sobre uma Superfície – Empregando-se a Eq. (12) e tomando-se o sistema de](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-32.jpg)
Força sobre uma Superfície – Empregando-se a Eq. (12) e tomando-se o sistema de coordenadas rotacionadas com o eixo coincidindo com n. Então: 32
![Força sobre uma Superfície A tensão normal é e a tensão de cisalhamento Força sobre uma Superfície – A tensão normal é e a tensão de cisalhamento](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-33.jpg)
Força sobre uma Superfície – A tensão normal é e a tensão de cisalhamento vale a/2. – A magnitude da força f é, então, a e o ângulo de aplicação é de 60° ou 240°, dependendo do sinal de a. 33
![Delta de Kronecker e Tensor de Permutação O delta de Kronecker é definido Delta de Kronecker e Tensor de Permutação • O delta de Kronecker é definido](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-34.jpg)
Delta de Kronecker e Tensor de Permutação • O delta de Kronecker é definido como (16) • Na forma matricial, pode-se escrever como 34
![Delta de Kronecker e Tensor de Permutação O delta de Kronecker é empregado Delta de Kronecker e Tensor de Permutação • O delta de Kronecker é empregado](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-35.jpg)
Delta de Kronecker e Tensor de Permutação • O delta de Kronecker é empregado principalmente no seguinte caso • Se i = 1 • Assim: ; se i = 2, ; se i = 3, (17) 35
![Delta de Kronecker e Tensor de Permutação A partir da definição notase que Delta de Kronecker e Tensor de Permutação • A partir da definição, nota-se que](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-36.jpg)
Delta de Kronecker e Tensor de Permutação • A partir da definição, nota-se que δij é um tensor isotrópico, pois seus componentes são invariáveis ao se efetuar uma rotação do sistema de coordenadas, ou seja, . • Tensores isotrópicos podem apresentar várias ordens: não existe tensor isotrópico de primeira ordem e δij é o único tensor isotrópico de segunda ordem. • Existe somente um tensor isotrópico de terceira ordem, chamado de tensor de permutação ou alternância. 36
![Delta de Kronecker e Tensor de Permutação O tensor de permutação é definido Delta de Kronecker e Tensor de Permutação • O tensor de permutação é definido](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-37.jpg)
Delta de Kronecker e Tensor de Permutação • O tensor de permutação é definido como (18) • Relação épsilon-delta (εδ) (19) 37
![Produto Interno Escalar O produto interno escalar entre dois vetores u e v Produto Interno (Escalar) • O produto interno (escalar) entre dois vetores u e v](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-38.jpg)
Produto Interno (Escalar) • O produto interno (escalar) entre dois vetores u e v é definido (usualmente) como o escalar 38
![Produto Externo Vetorial O produto externo vetorial entre dois vetores u e v Produto Externo (Vetorial) • O produto externo (vetorial) entre dois vetores u e v](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-39.jpg)
Produto Externo (Vetorial) • O produto externo (vetorial) entre dois vetores u e v é definido como sendo o vetor w cuja magnitude é dada por , sendo θ o ângulo entre u e v, e cuja direção é perpendicular ao plano definido por u e v, sendo que u, v e w seguem um sistema de coordenadas dextrógiro (seguem a regra da mão direita): (20) 39
![Produto Externo Vetorial Na forma matricial temse E na notação indicial 21 Produto Externo (Vetorial) • Na forma matricial tem-se: • E na notação indicial: (21)](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-40.jpg)
Produto Externo (Vetorial) • Na forma matricial tem-se: • E na notação indicial: (21) 40
![Gradiente Divergente e Rotacional O operador nabla é definido simbolicamente por 22 Gradiente, Divergente e Rotacional • O operador nabla é definido simbolicamente por (22) •](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-41.jpg)
Gradiente, Divergente e Rotacional • O operador nabla é definido simbolicamente por (22) • Quando operado sobre uma função escalar de posição ϕ, gera-se o vetor 41
![Gradiente Divergente e Rotacional O icomponente do vetor é avaliado por O Gradiente, Divergente e Rotacional • O i-componente do vetor é avaliado por • O](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-42.jpg)
Gradiente, Divergente e Rotacional • O i-componente do vetor é avaliado por • O vetor é conhecido como gradiente de ϕ. • Nota-se que é perpendicular às linhas de ϕ constantes e fornece a magnitude e a direção da máxima taxa de variação espacial de ϕ. A taxa de variação para outra direção n qualquer pode ser avaliada por 42
![Gradiente Divergente e Rotacional 43 Gradiente, Divergente e Rotacional 43](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-43.jpg)
Gradiente, Divergente e Rotacional 43
![Gradiente Divergente e Rotacional O divergente de um campo vetorial u é um Gradiente, Divergente e Rotacional • O divergente de um campo vetorial u é um](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-44.jpg)
Gradiente, Divergente e Rotacional • O divergente de um campo vetorial u é um escalar definido por (23) • Pode-se, também, generalizar as operações de gradiente de um escalar e de divergente de um vetor. 44
![Gradiente Divergente e Rotacional Por exemplo podese definir o divergente de um tensor Gradiente, Divergente e Rotacional • Por exemplo, pode-se definir o divergente de um tensor](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-45.jpg)
Gradiente, Divergente e Rotacional • Por exemplo, pode-se definir o divergente de um tensor de segunda ordem τ como um vetor cuja icomponente é • Torna-se, assim, evidente que a operação representada pelo divergente reduz em uma ordem o tensor. Em contraste, a operação representada pelo gradiente aumenta a ordem do tensor em uma unidade. 45
![Gradiente Divergente e Rotacional O rotacional de um campo vetorial u é devido Gradiente, Divergente e Rotacional • O rotacional de um campo vetorial u é devido](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-46.jpg)
Gradiente, Divergente e Rotacional • O rotacional de um campo vetorial u é devido como o vetor cuja i-ésima componente é dada por (24) • Dessa forma, os três componentes do rotacional são (25) 46
![Gradiente Divergente e Rotacional O campo vetorial u é chamado solenoidal se Gradiente, Divergente e Rotacional • O campo vetorial u é chamado solenoidal se –](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-47.jpg)
Gradiente, Divergente e Rotacional • O campo vetorial u é chamado solenoidal se – O termo solenoidal refere-se ao fato de que a indução magnética B sempre satisfaz a relação • Já o campo vetorial u é chamado irrotacional se 47
![Tensores Simétrico e Antissimétrico Um tensor B é simétrico para os índices i Tensores Simétrico e Antissimétrico • Um tensor B é simétrico para os índices i](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-48.jpg)
Tensores Simétrico e Antissimétrico • Um tensor B é simétrico para os índices i e j se seus componentes não mudam quando i e j são permutados, ou seja, Bij = Bji. • Dessa forma, a matriz de um tensor simétrico de segunda ordem possui apenas 6 componentes distintos. • Por sua vez, B é antissimétrico se Bij = − Bji. • A matriz de um tensor antissimétrico de segunda ordem possui apenas 3 componentes distintos. 48
![Tensores Simétrico e Antissimétrico Todo tensor pode ser expresso como a soma de Tensores Simétrico e Antissimétrico • Todo tensor pode ser expresso como a soma de](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-49.jpg)
Tensores Simétrico e Antissimétrico • Todo tensor pode ser expresso como a soma de uma parte simétrica e de uma parte antissimétrica: • Parte simétrica, Sij: • Parte antissimétrica, Aij: 49
![Tensores Simétrico e Antissimétrico Todo vetor pode ser associado a um tensor antissimétrico Tensores Simétrico e Antissimétrico • Todo vetor pode ser associado a um tensor antissimétrico](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-50.jpg)
Tensores Simétrico e Antissimétrico • Todo vetor pode ser associado a um tensor antissimétrico e vice-versa. Por exemplo, pode-se associar o vetor • ao tensor antissimétrico definido por (26) 50
![Tensores Simétrico e Antissimétrico O vetor e o tensor estão relacionados por 27 Tensores Simétrico e Antissimétrico • O vetor e o tensor estão relacionados por (27)](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-51.jpg)
Tensores Simétrico e Antissimétrico • O vetor e o tensor estão relacionados por (27) • Uma operação frequentemente empregada é a dupla contração no produto de um tensor simétrico τ e um tensor B. 51
![Tensores Simétrico e Antissimétrico A dupla contração no produto é definida como Tensores Simétrico e Antissimétrico • A dupla contração no produto é definida como •](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-52.jpg)
Tensores Simétrico e Antissimétrico • A dupla contração no produto é definida como • Sendo A e S as partes antissimétrica e simétrica de B. Tem-se então: (28) • Mas Sij = Sji e Aij = − Aji, logo 52
![Tensores Simétrico e Antissimétrico Uma vez que τij τji temse Por Tensores Simétrico e Antissimétrico • Uma vez que τij = τji, tem-se • Por](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-53.jpg)
Tensores Simétrico e Antissimétrico • Uma vez que τij = τji, tem-se • Por último, trocando-se os índices obtém-se: (29) • Comparando-se as Eqs. (28) e (29), observa-se que 53
![Tensores Simétrico e Antissimétrico Temse assim Observase assim que a dupla contração Tensores Simétrico e Antissimétrico • Tem-se, assim • Observa-se, assim, que a dupla contração](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-54.jpg)
Tensores Simétrico e Antissimétrico • Tem-se, assim • Observa-se, assim, que a dupla contração no produto de um tensor simétrico τ e um tensor qualquer B é igual ao tensor τ multiplicado pela parte simétrica de B. 54
![Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico Supondose que τ é um tensor Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico • Supondo-se que τ é um tensor](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-55.jpg)
Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico • Supondo-se que τ é um tensor simétrico com elementos reais, como por exemplo o tensor de tensões. Neste caso, os seguintes fatos podem ser provados: – Existem três autovalores reais λk (k = 1, 2, 3), que podem ser ou não distintos. Os autovalores satisfazem à equação de terceiro grau: – que pode ser resolvida para λ 1, λ 2 e λ 3. 55
![Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico Os três autovetores bk correspondentes aos Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – Os três autovetores bk correspondentes aos](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-56.jpg)
Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – Os três autovetores bk correspondentes aos valores distintos de λk são mutuamente ortogonais. Eles são frequentemente chamados de direções principais de τ. Cada b pode ser obtido resolvendo-se um conjunto de três equações – onde os superíndices k referentes a λ e b foram omitidos. – Se o sistema de coordenadas for rotacionado de modo que coincida com os autovetores de τ, então o tensor rotacionado apresentará como elementos da diagonal principal os valores de λk. 56
![Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico Assim Os elementos de τij Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – Assim, – Os elementos de τij](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-57.jpg)
Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – Assim, – Os elementos de τij mudam quando o sistema de coordenadas é rotacionado, porém não podem ser maiores que o maior valor de λ nem menores que o menor valor de λ. Isto significa que os autovalores incluem os valores extremos de τij. 57
![Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico Exemplo O tensor taxa de deformação Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico • Exemplo: O tensor taxa de deformação](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-58.jpg)
Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico • Exemplo: O tensor taxa de deformação E está relacionado ao vetor velocidade u por • Para um escoamento paralelo bidimensional • Mostre como E é diagonalizável com o sistema de coordenadas coincidindo com as direções principais. 58
![Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico Solução Para o perfil de Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico • Solução: – Para o perfil de](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-59.jpg)
Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico • Solução: – Para o perfil de velocidades fornecido, torna-se evidente que E 11 = E 22 = 0 e que – Nesse caso, o tensor taxa de deformação no sistema de coordenadas original é 59
![Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico Os autovalores são dados por Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – Os autovalores são dados por –](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-60.jpg)
Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – Os autovalores são dados por – cujas soluções são λ 1 = Γ e λ 2 = −Γ. O primeiro autovalor b 1 é dado por – cujas solução (normalizada) é 60
![Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico O primeiro autovetor é então Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – O primeiro autovetor é, então: –](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-61.jpg)
Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – O primeiro autovetor é, então: – O segundo autovetor é avaliado similarmente, obtendo-se 61
![Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico Sistemas de coordenadas original e rotacionado Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – Sistemas de coordenadas original e rotacionado](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-62.jpg)
Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – Sistemas de coordenadas original e rotacionado 62
![Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico A matriz de rotação que relaciona Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – A matriz de rotação que relaciona](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-63.jpg)
Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – A matriz de rotação que relaciona os sistemas original e rotacionado é dado por – Que representa uma rotação do sistema coordenado em 45°. Usando a regra de transformação, Eq. (12), os componentes de E no sistema rotacionado são 63
![Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico Todos os componentes de E no Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – Todos os componentes de E no](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-64.jpg)
Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – Todos os componentes de E no sistema de coordenadas rotacionado podem ser encontrados pelo produto matricial CT E C. 64
![Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico A matriz taxa de deformação no Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – A matriz taxa de deformação no](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-65.jpg)
Autovalores e Autovetores de um Tensor Simétrico – A matriz taxa de deformação no sistema rotacionado apresenta a forma – Posteriormente será visto que tal tensor representa uma expansão a uma taxa Γ em uma direção principal, enquanto há uma compressão linear a uma taxa − Γ na outra direção principal; nas direções principais, não existem tensões de cisalhamento. 65
![Teorema de Gauss Seja V um volume definido por uma superfície fechada A Teorema de Gauss • Seja V um volume definido por uma superfície fechada A.](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-66.jpg)
Teorema de Gauss • Seja V um volume definido por uma superfície fechada A. Considere um elemento infinitesimal de área d. A, cuja normal unitária é n. 66
![Teorema de Gauss O vetor n d A possui magnitude d A e Teorema de Gauss • O vetor n d. A possui magnitude d. A e](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-67.jpg)
Teorema de Gauss • O vetor n d. A possui magnitude d. A e direção n, de modo que se adotará a notação d. A. • Seja, então, Q(x) um campo escalar, vetorial ou tensorial de qualquer ordem. Nesse caso, pelo Teorema de Gauss tem-se que (30) • A forma mais conhecida do Teorema de Gauss ocorre quando Q é um vetor. 67
![Teorema de Gauss Nesse caso que é conhecida como Teorema da Divergência Teorema de Gauss • Nesse caso, • que é conhecida como Teorema da Divergência,](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-68.jpg)
Teorema de Gauss • Nesse caso, • que é conhecida como Teorema da Divergência, que em notação vetorial é dado por • Fisicamente, o teorema estabelece que a integral de volume do divergente de Q é igual à integral de superfície do fluxo de Q. 68
![Teorema de Gauss Alternativamente a Eq 30 pode ser generalizada para um campo Teorema de Gauss • Alternativamente, a Eq. (30) pode ser generalizada para um campo](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-69.jpg)
Teorema de Gauss • Alternativamente, a Eq. (30) pode ser generalizada para um campo diferencial de Q através da expressão (31) • Essa expressão inclui as operações de gradiente, divergente e rotacional, bem como qualquer Q escalar, vetorial ou tensorial. • A Eq. (31), como posta, define o gradiente para um tensor Q de qualquer ordem. 69
![Teorema de Gauss Para um tensor de primeira ordem ou ordem superior o Teorema de Gauss • Para um tensor de primeira ordem (ou ordem superior), o](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-70.jpg)
Teorema de Gauss • Para um tensor de primeira ordem (ou ordem superior), o divergente é definido empregando-se o produto interno (escalar) na integral (32) • O rotacional, por sua vez, é definido empregando-se o produto externo (vetorial) na integral (33) 70
![Teorema de Gauss Notase que para as Eqs 31 a 33 A é Teorema de Gauss • Nota-se que para as Eqs. (31) a (33), A é](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-71.jpg)
Teorema de Gauss • Nota-se que para as Eqs. (31) a (33), A é a superfície fechada que delimita o volume V. • Exemplo: Considere um elemento de volume delimitado pelas superfícies: – O volume delimitado ΔV é R Δθ ΔR Δx. 71
![Teorema de Gauss Desejase avaliar o no centro do volume em R Teorema de Gauss – Deseja-se avaliar o – no centro do volume em R,](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-72.jpg)
Teorema de Gauss – Deseja-se avaliar o – no centro do volume em R, θ, x pela integração do fluxo através da superfície A de ΔV : – Avaliando-se as integrais de superfície, pode-se mostrar que no limite cada uma das seis integrais de superfície pode ser aproximada pelo produto entre o valor avaliado no centro da superfície e a magnitude da área. 72
![Teorema de Gauss Isto pode ser mostrado através de uma expansão em série Teorema de Gauss – Isto pode ser mostrado através de uma expansão em série](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-73.jpg)
Teorema de Gauss – Isto pode ser mostrado através de uma expansão em série de Taylor para cada produto escalar envolvendo duas variáveis de cada superfície, executando-se as integrações e aplicando-se os limites. O resultado é 73
![Teorema de Gauss Uma complicação surge pelo fato de que os vetores normais Teorema de Gauss – Uma complicação surge pelo fato de que os vetores normais](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-74.jpg)
Teorema de Gauss – Uma complicação surge pelo fato de que os vetores normais aos planos θ ± Δθ/2 não são antiparalelos – Pode-se mostrar que 74
![Teorema de Gauss Avaliando o último par de integrais de superfície explicitamente 75 Teorema de Gauss – Avaliando o último par de integrais de superfície explicitamente: 75](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-75.jpg)
Teorema de Gauss – Avaliando o último par de integrais de superfície explicitamente: 75
![Teorema de Gauss Observase que os termos de segunda ordem nos incrementos foram Teorema de Gauss – Observa-se que os termos de segunda ordem nos incrementos foram](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-76.jpg)
Teorema de Gauss – Observa-se que os termos de segunda ordem nos incrementos foram desprezados, uma vez que eles desaparecem ao se avaliarem os limites. – Aplicando-se os limites, obtém-se 76
![Teorema de Stokes O Teorema de Stokes relaciona a integral de superfície para Teorema de Stokes • O Teorema de Stokes relaciona a integral de superfície para](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-77.jpg)
Teorema de Stokes • O Teorema de Stokes relaciona a integral de superfície para uma superfície aberta com a integral de linha avaliada na curva que delimita a superfície. • Considerando-se uma superfície aberta A delimitada por uma curva C. 77
![Teorema de Stokes Escolhese um lado da superfície para ser o lado externo Teorema de Stokes • Escolhe-se um lado da superfície para ser o lado externo.](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-78.jpg)
Teorema de Stokes • Escolhe-se um lado da superfície para ser o lado externo. Seja ds um elemento da curva delimitadora cuja magnitude é o comprimento do elemento e cuja direção é tangente à curva. O sentido positivo da tangente é tal que, vista pelo lado externo da superfície, a tangente apresente o sentido anti-horário. • Nesse caso, tem-se: (34) 78
![Teorema de Stokes Temse assim que a integral de superfície do rotacional de Teorema de Stokes • Tem-se assim que a integral de superfície do rotacional de](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-79.jpg)
Teorema de Stokes • Tem-se assim que a integral de superfície do rotacional de um campo vetorial u é igual à integral de linha de u sobre a curva delimitadora da superfície. • A integral de linha de um vetor u ao redor de uma curva fechada C é chamada de circulação de u ao redor de C. 79
![Teorema de Stokes Podese então definir o rotacional de um vetor através do Teorema de Stokes • Pode-se, então, definir o rotacional de um vetor através do](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-80.jpg)
Teorema de Stokes • Pode-se, então, definir o rotacional de um vetor através do limite da integral de circulação de uma superfície infinitesimal por (35) • sendo n o vetor normal ao plano tangente local de A. • Exemplo: Obtenha a forma para avaliação do rotacional de um vetor u(x) em coordenadas cartesianas a partir da Eq. (35). 80
![Teorema de Stokes Solução Consideramse contornos retangulares em três planos perpendiculares que Teorema de Stokes • Solução: – Consideram-se contornos retangulares em três planos perpendiculares que](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-81.jpg)
Teorema de Stokes • Solução: – Consideram-se contornos retangulares em três planos perpendiculares que se interceptam no ponto (x, y, z). Primeiramente, considera-se um retângulo elementar no plano x = constante. O ponto central nesse plano possui coordenadas (x, y, z) e área ΔyΔz. – Pode-se mostrar através de uma integração cuidadosa de uma expansão em série de Taylor para o integrando que a integral ao longo de cada segmento pode ser representada pelo produto do integrando avaliado no centro do segmento pela magnitude do comprimento do segmento, avaliando-se a direção de integração ds. 81
![Teorema de Stokes Temse assim Aplicandose os limites 82 Teorema de Stokes – Tem-se assim: – Aplicando-se os limites: 82](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-82.jpg)
Teorema de Stokes – Tem-se assim: – Aplicando-se os limites: 82
![Teorema de Stokes Analogamente integrandose ao redor de elementos retangulares em outros dois Teorema de Stokes – Analogamente, integrando-se ao redor de elementos retangulares em outros dois](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-83.jpg)
Teorema de Stokes – Analogamente, integrando-se ao redor de elementos retangulares em outros dois planos, obtém-se 83
![Notações Em alguns casos é conveniente adotar a notação 36 sendo A Notações • Em alguns casos, é conveniente adotar a notação (36) • sendo A](https://slidetodoc.com/presentation_image_h/75b0a1b86446fdd0e6452da6dbecc94c/image-84.jpg)
Notações • Em alguns casos, é conveniente adotar a notação (36) • sendo A um tensor de qualquer ordem. Nesta notação a vírgula indica uma derivada espacial. Por exemplo, o divergente e o rotacional de um vetor u podem ser escritos como 84
Tensores cartesianos
Tensores cartesianos
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Conceito de judaismo
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V
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Regra do paralelogramo vetores exercícios
Regra do paralelogramo e do poligono
Mudança de base