CADERNO 3 TeresinaPI 3005 a 0106 2005 Encontro

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CADERNO 3 Teresina/PI 30/05 a 01/06 2005 Encontro Estadual de Formação

CADERNO 3 Teresina/PI 30/05 a 01/06 2005 Encontro Estadual de Formação

CONSELHO ESCOLAR E O RESPEITO E A VALORIZAÇÃO DO SABER E DO PATRIMÔNIO CULTURAL

CONSELHO ESCOLAR E O RESPEITO E A VALORIZAÇÃO DO SABER E DO PATRIMÔNIO CULTURAL DO ESTUDANTE E DA COMUNIDADE 1 – Somos diferentes 2 – Produzimo-nos como sujeitos 3 – Educação emancipadora 4 – O encontro dos saberes

1 – GENTE É DIFERENTE Nós somos. . . uma espécie diferente: não somos

1 – GENTE É DIFERENTE Nós somos. . . uma espécie diferente: não somos pré-determinados inatamente Somos artefatos humanos, produzimo-nos históricamente em um determinado tempo e lugar A humanidade funda-se na diferença Cada pessoa é única

Somos criados historicamente em um determinado tempo e lugar Nós nos produzimos e forjamos

Somos criados historicamente em um determinado tempo e lugar Nós nos produzimos e forjamos pelo trabalho, na convivência social É no cadinho das relações sociais que se forja a têmpera humana É no ateliê da conviviabilidade que se cria o artefato humano

2 – PRODUZIMO-NOS COMO SUJEITOS a) Eixo, centro, sentido e razão de ser da

2 – PRODUZIMO-NOS COMO SUJEITOS a) Eixo, centro, sentido e razão de ser da educação e da pedagogia Sujeito APRENDÊNCIA Sujeito

b) Ecologia imediata: a mediação ATO PEDAGÓGICO Professor APRENDÊNCIA Alunos e Aluno(s) entre si

b) Ecologia imediata: a mediação ATO PEDAGÓGICO Professor APRENDÊNCIA Alunos e Aluno(s) entre si RELAÇÕES

c) A ecologia mediata: a instituição Escola Aula Relevância sóciohistórica Aprendência Unidade Integração Relações

c) A ecologia mediata: a instituição Escola Aula Relevância sóciohistórica Aprendência Unidade Integração Relações Proposta Educativa

d) A ecologia do entorno: o mundo Município Estado Escola Proposta educativa Aula Relevante

d) A ecologia do entorno: o mundo Município Estado Escola Proposta educativa Aula Relevante Aprendência Conviver Integral PPP Brasil Mundo

Nós nos produzimos. . . INSERÇÃO SOCIAL presença ausente Inscrição crítica na cultura. Incorporação

Nós nos produzimos. . . INSERÇÃO SOCIAL presença ausente Inscrição crítica na cultura. Incorporação da herança cultural Construção das condições subjetivas para intervir originalmente

3 - EDUCAÇÃO EMANCIPADORA CONHECIMENTO objeto do trabalho educativo/pedagógico Produto Informação Passar o conteúdo

3 - EDUCAÇÃO EMANCIPADORA CONHECIMENTO objeto do trabalho educativo/pedagógico Produto Informação Passar o conteúdo CONCEPÇÃO VISÃO Processo Construção OBJETIVO Trabalhar o conteúdo

CONHECIMENTO Produto Informação CONCEPÇÃO VISÃO Processo Construção Objetivo Confrontar Ato Pedagógico Ampliação Trabalha mais

CONHECIMENTO Produto Informação CONCEPÇÃO VISÃO Processo Construção Objetivo Confrontar Ato Pedagógico Ampliação Trabalha mais Inteligência Ensinagem Processo Aprendência Erudição Formação Cultura Passar Transmissão Memória Heterogestão Administração Autogestão

CONHECIMENTO Produto Informação Passar Transmissão Memória Ensinagem Erudição Heterogestão DOMESTICADORA CONCEPÇÃO VISÃO Objetivo Ato

CONHECIMENTO Produto Informação Passar Transmissão Memória Ensinagem Erudição Heterogestão DOMESTICADORA CONCEPÇÃO VISÃO Objetivo Ato Pedagógico Trabalha mais Processo Formação Administração Processo Construção Confrontar Ampliação Inteligência Aprendência Cultura Autogestão EDUCAÇÃO EMANCIPADORA Exclusão Marginalidade SOCIEDADE Inclusão Convivência RECURSO PESSOA SUJEITO

4 – O ENCONTRO DOS SABERES E DAS GENTES Nos construímos como gente na

4 – O ENCONTRO DOS SABERES E DAS GENTES Nos construímos como gente na relação social Como sujeitos históricos - sempre estamos nos ultrapassando - não eliminamos o que somos O conhecimento é a única realidade que se multiplica quando é dividida

O CONSELHO ESCOLAR E O RESPEITO E A VALORIAZAÇÃO DO SABER E CULTURA ZELO

O CONSELHO ESCOLAR E O RESPEITO E A VALORIAZAÇÃO DO SABER E CULTURA ZELO E VIGIL NCIA PELAS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DA PESSOA CARÁTER ESSENCIAL DA GESTÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

O ser e a gente Cognitivo-Sócio-Afetivo Conhecimento - pensamento verdadeiro Convivência - conviviabilidade bom

O ser e a gente Cognitivo-Sócio-Afetivo Conhecimento - pensamento verdadeiro Convivência - conviviabilidade bom Sentido - sensibilidade belo

Não há CONHECIMENTO verdadeiramente humano que não seja socialmente produzido e entretecido de ternura

Não há CONHECIMENTO verdadeiramente humano que não seja socialmente produzido e entretecido de ternura

Não há CONVIVÊNCIA verdadeiramente humana que não seja produto de conhecimento e tecida de

Não há CONVIVÊNCIA verdadeiramente humana que não seja produto de conhecimento e tecida de encantamento

Não há SENTIDO verdadeiramente humano que não seja prenhe de conhecimento e expressão da

Não há SENTIDO verdadeiramente humano que não seja prenhe de conhecimento e expressão da conviviabilidade

Na construção do futuro que já chegou do mundo, da humanidade e de nós

Na construção do futuro que já chegou do mundo, da humanidade e de nós próprios TUDO o que SOMOS por mais maravilhoso e importante que seja É O MERO PATAMAR DE TUDO o que PODEMOS SER

A PRÁTICA DE GESTÃO ESCOLAR, segundo Paulo Freire “O educador ou coordenador de um

A PRÁTICA DE GESTÃO ESCOLAR, segundo Paulo Freire “O educador ou coordenador de um grupo é como um maestro que rege uma orquestra. Da coordenação sintonizada com cada diferente instrumento, ele rege a música de todos.

O maestro sabe e conhece o conteúdo das partituras de cada instrumento e o

O maestro sabe e conhece o conteúdo das partituras de cada instrumento e o que cada um pode oferecer. A sintonia de cada um com o outro, a sintonia de cada com o maestro, a sintonia do maestro com cada um e com todos é o que possibilita a execução da peça pedagógica.

Essa é a arte de reger as diferenças, socializando os saberes individuais na construção

Essa é a arte de reger as diferenças, socializando os saberes individuais na construção do conhecimento generalizável e para a construção do processo democrático. ” (Paulo Freire)