CADEIA DE SUPRIMENTOS E SEU GERENCIAMENTO Canais de

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CADEIA DE SUPRIMENTOS E SEU GERENCIAMENTO

CADEIA DE SUPRIMENTOS E SEU GERENCIAMENTO

Canais de Marketing • Canais de comunicação • Canais de distribuição • Canais de

Canais de Marketing • Canais de comunicação • Canais de distribuição • Canais de venda

O marketing e a interface logística Conceitos-chave: • Gerenciamento logístico: fornecimento dos meios, através

O marketing e a interface logística Conceitos-chave: • Gerenciamento logístico: fornecimento dos meios, através dos quais as necessidades do serviço ao cliente são atendidas. • Serviço ao cliente: determinado pela interação de todos os fatores que colocam o processo de fabricação dos produtos e a prestação dos serviços disponíveis para o comprador.

O marketing e a interface logística Produto GERA DEMANDA Preço Promoção Praça Serviço ao

O marketing e a interface logística Produto GERA DEMANDA Preço Promoção Praça Serviço ao cliente Compras ou vendas Transporte Estoques ATENDE A DEMANDA Armazenagem Serviço ao cliente Modelo conceitual de logística integrada

Gerenciamento logístico “A logística é o processo de gerenciar estrategicamente a aquisição, movimentação e

Gerenciamento logístico “A logística é o processo de gerenciar estrategicamente a aquisição, movimentação e armazenagem de materiais, peças e produtos acabados (e os fluxos de informações correlatas) através da organização e seus canais de marketing, de modo a poder maximizar as lucratividades presente e futura atrávés do atendimento dos pedidos a baixo custo. ”

Elementos Básicos da Logística segundo Novaes Processo de planejar, operar, controlar Do ponto de

Elementos Básicos da Logística segundo Novaes Processo de planejar, operar, controlar Do ponto de origem Fluxo e Armazenagem • Matéria-prima • Produtos em processo • Produtos acabados • Informações • Dinheiro De forma econômica, eficiente e efetiva Do ponto de destino Satisfazendo as necessidades e preferências dos clientes

Evolução do Pensamento Logístico Fonte: Figueiredo, 2000. Era do supply chain Logística como diferencial

Evolução do Pensamento Logístico Fonte: Figueiredo, 2000. Era do supply chain Logística como diferencial – anos 80 até hoje Era do foco no cliente busca por eficiência anos 70 até 80. Era da integração interna Anos 60 até início dos anos 70 Era da especialização anos 40 até início dos anos 60 Economia agrágia Início do século XX até déc. 40

Fases da Evolução Logística Evolução do conceito de Logística: Adaptado de Wood (1998)

Fases da Evolução Logística Evolução do conceito de Logística: Adaptado de Wood (1998)

Fase Zero: Administração de Materiais • Gestão de Estoques • Gestão de Compras •

Fase Zero: Administração de Materiais • Gestão de Estoques • Gestão de Compras • Movimentação de Materiais

Fase Zero Materiais Fornecedores Compras Empresa Produção Clientes Distribuição Informações

Fase Zero Materiais Fornecedores Compras Empresa Produção Clientes Distribuição Informações

Fase 1 : Materiais + Distribuição • Otimização do sistema de transporte • Baixo

Fase 1 : Materiais + Distribuição • Otimização do sistema de transporte • Baixo nível de integração • Visão técnica e operacional

Fase 1 Materiai s Fornecedor es Compras Empresa Produçã o Cliente s Distribuição Informaçõ

Fase 1 Materiai s Fornecedor es Compras Empresa Produçã o Cliente s Distribuição Informaçõ es

Fase 2 : Logística Integrada • Visão Sistêmica da Empresa • Integração por Sistemas

Fase 2 : Logística Integrada • Visão Sistêmica da Empresa • Integração por Sistemas de Informações • Ainda não é vista como estratégica

Fase 2 Materiai s Fornecedor es Compras Empresa Produçã o Cliente s Distribuição Informaçõ

Fase 2 Materiai s Fornecedor es Compras Empresa Produçã o Cliente s Distribuição Informaçõ es

Fase 3 : Supply Chain Management • Visão sistêmica da empresa, incluindo fornecedores e

Fase 3 : Supply Chain Management • Visão sistêmica da empresa, incluindo fornecedores e canais de distribuição. • Engloba processos fundamentais para a competitividade empresarial. • Ganha conteúdo estratégico.

Fase 3 Materiai s Fornecedor es Compras Empresa Produçã o Cliente s Distribuição Informaçõ

Fase 3 Materiai s Fornecedor es Compras Empresa Produçã o Cliente s Distribuição Informaçõ es

Fase 4 Supply Chain Management+Efficient Consumer Response • Amplo uso de alianças estratégicas, subcontratação

Fase 4 Supply Chain Management+Efficient Consumer Response • Amplo uso de alianças estratégicas, subcontratação e canais alternativos de distribuição. • A excelência em logística passa a ser fundamental para o estabelecimento de vantagens competitivas.

Fase 4 Materiai s Fornecedor es Compras Empresa Produçã o Cliente s Distribuição Demand

Fase 4 Materiai s Fornecedor es Compras Empresa Produçã o Cliente s Distribuição Demand a Informaçõ es

Evolução Cronológica da Logística 1950 - 1970 - 1980 1990 Fragmentação Integração Parcial Total

Evolução Cronológica da Logística 1950 - 1970 - 1980 1990 Fragmentação Integração Parcial Total

A Atualidade Logística ä Abandono da mentalidade reducionista ä Escassez de profissionais experientes ä

A Atualidade Logística ä Abandono da mentalidade reducionista ä Escassez de profissionais experientes ä Mudanças contínuas ä Dinâmica na Cadeia de Abastecimento

A Atualidade Logística âMaiores expectativas de serviço âMudanças na Cadeia de Abastecimento âCiclos mais

A Atualidade Logística âMaiores expectativas de serviço âMudanças na Cadeia de Abastecimento âCiclos mais curtos âGestão da Informação âA logística como estratégia âAs estratégias logísticas

Desafios Logísticos âEncurtar o fluxo logístico âMelhorar a visibilidade do fluxo logístico âGerenciar a

Desafios Logísticos âEncurtar o fluxo logístico âMelhorar a visibilidade do fluxo logístico âGerenciar a logística como um sistema

CADEIA DE SUPRIMENTOS – SUPPLY CHAIN Observamos que a Logística Empresaria evoluiu muito desde

CADEIA DE SUPRIMENTOS – SUPPLY CHAIN Observamos que a Logística Empresaria evoluiu muito desde os primórdios. Agrega valor de lugar, de tempo, de qualidade e de informações à cadeia produtiva. A Logística Moderna procura também eliminar do processo tudo que não tenha valor para o cliente, ou seja, tudo que acarrete somente custos e perda de tempo. Envolve também elementos humanos, materiais (prédios, veículos, equipamentos, computadores, tecnológicos e de informação. Implica na otimização dos recursos, pois, se de um lado se busca o aumento da eficiência e a melhoria dos níveis de serviço ao cliente, de outro, a competição no mercado obriga a uma redução contínua nos custos.

ELEMENTOS BÁSICOS DA LOGÍSTICA Todos os elementos do processo logístico devem ser enfocados com

ELEMENTOS BÁSICOS DA LOGÍSTICA Todos os elementos do processo logístico devem ser enfocados com um objetivo fundamental: Satisfazer as necessidades e preferências dos consumidores finais. No entanto, cada elemento da cadeia logística é também cliente de seus fornecedores.

ELEMENTOS BÁSICOS DA LOGÍSTICA Assim, a moderna Logística procura incorporar: • prazos previamente acertados

ELEMENTOS BÁSICOS DA LOGÍSTICA Assim, a moderna Logística procura incorporar: • prazos previamente acertados e cumpridos integralmente, ao longo de toda a cadeia de suprimentos; • integração efetiva e sistêmica entre todos os setores da empresa; • integração efetiva e estreita (parcerias) com fornecedores e clientes. • busca da otimização global, envolvendo a racionalização dos processos e a redução de custos em toda a cadeia de suprimento: • satisfação plena do cliente, mantendo nível de serviço preestabelecido e adequado

CADEIA DE SUPRIMENTOS – SUPPLY CHAIN Quando adquirimos um produto, não imaginamos o longo

CADEIA DE SUPRIMENTOS – SUPPLY CHAIN Quando adquirimos um produto, não imaginamos o longo processo necessário para converter matéria-prima, mão-de-obra e energia em algo útil ou prazeroso. Produtos complexos como o automóvel requerem matéria-prima de natureza variada (metais, plásticos, borracha, tecidos) e são montados a partir de um número muito elevado de componentes. Uma geladeira, por exemplo, utiliza componentes fabricados por outras indústrias, como é o caso do compressor. A fábrica de compressores, por sua vez, necessita de fios elétricos, metais e outros elementos para sua produção.

CADEIA DE SUPRIMENTOS – SUPPLY CHAIN O longo caminho que se estende desde as

CADEIA DE SUPRIMENTOS – SUPPLY CHAIN O longo caminho que se estende desde as fontes de matéria-prima, passando pelas fábricas de componentes, pela manufatura do produtos, pelos distribuidores e chegando finalmente ao consumidor através do varejista constitui a CADEIA DE SUPRIMENTOS.

CADEIA DE SUPRIMENTOS – SUPPLY CHAIN • Canais de marketing ligam a empresa aos

CADEIA DE SUPRIMENTOS – SUPPLY CHAIN • Canais de marketing ligam a empresa aos compradores-alvo • Cadeia de suprimento: canal mais longo, que se estende das matérias-primas aos componentes dos produtos finais - que são levados aos compradores finais. Representa um sistema de entrega de valor.

Supply Chain Management (SCM) ou Gestão da Cadeia de Suprimentos (GCS) Segundo Martin Christopher:

Supply Chain Management (SCM) ou Gestão da Cadeia de Suprimentos (GCS) Segundo Martin Christopher: “A cadeia de suprimentos representa um rede de organizações, através de ligações, nos dois sentidos, dos diferentes processos e atividades que produzem valor na forma de produtos e serviços que são colocados nas mãos do consumidor final. ” Foco: processos de compra entre fabricantes, atacadistas e varejistas.

A cadeia de valor e sua complexidade Fluxo de Informação / Caixa / Mercado

A cadeia de valor e sua complexidade Fluxo de Informação / Caixa / Mercado Distribuidor Silos F 3 F 2 F 1 Fabrica de Latas Fabrica de Garrafas F 3 F 2 F 1 Fluxo de Material

CADEIA DE SUPRIMENTOS – SUPPLY CHAIN SCM é a integração dos processos industriais e

CADEIA DE SUPRIMENTOS – SUPPLY CHAIN SCM é a integração dos processos industriais e comerciais, partindo do consumidor final e indo até os fornecedores iniciais, gerando produtos, serviços e informações que agreguem valor para o cliente. Conselho de Gestão da logística -Council of Logistics Management, (2005)

FLUXO LOGÍSTICO

FLUXO LOGÍSTICO

ABRANGÊNCIA DA LOGÍSTICA Previsão de Demanda Suprimento Logística de Suprimentos Preservação/Conservação Estocagem de MP

ABRANGÊNCIA DA LOGÍSTICA Previsão de Demanda Suprimento Logística de Suprimentos Preservação/Conservação Estocagem de MP MRP Estocagem em Processo Logística de Produção Movimentação de Materiais PCP Manufatura Logística Integrada Estocagem de PA Planejamento da Distribuição Processamento de Pedidos Transporte Serviço ao Cliente Logística de Distribuição Planejamento Estratégico Tecnologia da Informação Marketing/Vendas Contabilidade & Finanças Logística Empresarial

CADEIA DE SUPRIMENTOS - LOGÍSTICA Material e Informação Supply Chain Trabalho Distribuição Trabalho Suprimentos

CADEIA DE SUPRIMENTOS - LOGÍSTICA Material e Informação Supply Chain Trabalho Distribuição Trabalho Suprimentos Trabalho Produção Material e Informação Trabalho Estratégico

LOGÍSTICA INTEGRADA Tem o objetivo de conectar e sincronizar completamente a cadeia de suprimentos

LOGÍSTICA INTEGRADA Tem o objetivo de conectar e sincronizar completamente a cadeia de suprimentos como um processo contínuo e é essencial para uma efetiva integração da mesma. Bowersox e Closs (2004 )

CADEIA DE SUPRIMENTOS LOGÍSTICA INTEGRADA Material e Informação Trabalho Estratégico Trabalho Suprimentos Trabalho Distribuição

CADEIA DE SUPRIMENTOS LOGÍSTICA INTEGRADA Material e Informação Trabalho Estratégico Trabalho Suprimentos Trabalho Distribuição Trabalho Produção Material e Informação Supply Chain

Supply Chain Portanto: Supply competitividade Chain tem importância estratégica na • Supply-chain é a

Supply Chain Portanto: Supply competitividade Chain tem importância estratégica na • Supply-chain é a integração das atividades: desde a busca de materiais e serviços, passando pela transformação dos mesmos em produtos intermediários e/ou finais, até chegar/satisfazer o cliente. A competição não é apenas entre as organizações e suas marcas; mas também entre cadeias de abastecimento.

Mudança no paradigma competitivo com a inserção do SCM “A competição no mercado ocorre,

Mudança no paradigma competitivo com a inserção do SCM “A competição no mercado ocorre, de fato, no nível das cadeias produtivas, e não apenas no nível das unidades de negócio (isoladas). ”

Objetivos de uma estratégia logística bem definida • Redução de custo – Movimentação e

Objetivos de uma estratégia logística bem definida • Redução de custo – Movimentação e estocagem • Redução do capital – Minimização do nível de investimento no sistema logístico • Melhorias no serviço • Aumentar a vantagem competitiva

A implantação do SCM envolve, inicialmente • Análise completa do relacionamento da empresa com

A implantação do SCM envolve, inicialmente • Análise completa do relacionamento da empresa com seus fornecedores. • Criar um relacionamento digital entre as empresas. • Estruturar tecnicamente o fluxo de informação. • Alinhar estratégias, visando alcançar vantagem competitiva para todos os agentes da cadeia.

Vantagem Competitiva com uso da Logística “posição de superioridade duradoura sobre os concorrentes, em

Vantagem Competitiva com uso da Logística “posição de superioridade duradoura sobre os concorrentes, em termos de preferência do cliente. ” Clientes Busca benefícios a preços aceitáveis r r lo Va lo a V Ativos & Utilização Companhia Diferenciais de custo Ativos & Utilização Concorrente

Logística como vantagem competitiva na cadeia de distribuição • Vantagem em Produtividade – Ganhos

Logística como vantagem competitiva na cadeia de distribuição • Vantagem em Produtividade – Ganhos de escala • Vantagem em Valor – – – Serviço agregado – Logística Serviço personalizado Relacionamento com clientes Satisfação – valor adicional Visão de segmentação de mercado

PRINCIPAIS ELOS & FLUXOS DA CADEIA LOGÍSTICA PROD/SERV FORNECEDOR FABRICANTE DISTRIBUIDOR INFORMAÇÕES VAREJO CLIENTE

PRINCIPAIS ELOS & FLUXOS DA CADEIA LOGÍSTICA PROD/SERV FORNECEDOR FABRICANTE DISTRIBUIDOR INFORMAÇÕES VAREJO CLIENTE

Serviço ao Cliente • Elementos da pré-transação – – Política formal de serviço ao

Serviço ao Cliente • Elementos da pré-transação – – Política formal de serviço ao cliente Acessibilidade Estrutura organizacional Flexibilidade do sistema

Serviço ao Cliente • Elementos da transação – – Ciclo do pedido Disponibilidade de

Serviço ao Cliente • Elementos da transação – – Ciclo do pedido Disponibilidade de estoque Taxa de cumprimento do pedido Informações sobre a posição do pedido

Serviço ao Cliente • Elementos da pós-transação – – Disponibilidade de peças e reposição

Serviço ao Cliente • Elementos da pós-transação – – Disponibilidade de peças e reposição Tempo de atendimento da chamada Rastreabilidade/garantia do produto Queixas, reclamações , etc. do cliente

Componentes dos prazos do ciclo logístico – Fonte: CHRISTOPHER (1999, p. 141) Prazo de

Componentes dos prazos do ciclo logístico – Fonte: CHRISTOPHER (1999, p. 141) Prazo de recebimento do pedido Prazo de planejamento Prazo de processamento Prazos comercial e de planejamento Prazo para o planejamento e compra dos materiais Prazo do fornecedor Prazo do transporte Prazo dos materiais Prazo do recebimento e inspeção Liberação para montagem e separação do pedido Tempos de espera Tempos de processo Prazos de montagem Tempo de transporte para próximo estágio Tempo de preparação e despacho Tempo de transporte até o cliente Prazos de distribuição Prazos de instalação 47

Pré-distribuição Distribuição ` INDÚSTRIA Pós-Distribuição ATACADO DISTRIBUIDOR 1. Programação de compra VAREJO CONSUMIDOR Levantamento

Pré-distribuição Distribuição ` INDÚSTRIA Pós-Distribuição ATACADO DISTRIBUIDOR 1. Programação de compra VAREJO CONSUMIDOR Levantamento de consumo potencial Tempo estimado para recebimento do pedido 2. Recebimento do pedido Conferência do pedido Descarregamento Pré-Distribuição oontrole classificação Endereçamento Inventário Movimentação 3. Armazenagem 4. Preparação de dados para a distribuição Acomodação dos produtos Classificação fiscal, contábil, grupo de produtos Definição de comissão sobre vendas Formação de preço Definição de modal de transporte Definição de política de comercializaçã Definição dos equipamentos mais adequados Instrumentos para medir nível de serviço Região/ Perfil de clientes/ Pedido mínimo/ Prazos/ Campanhas promocionais 48

Pré-distribuição INDÚSTRIA Distribuição Pós-Distribuição ATACADO DISTRIBUIDOR VAREJO CONSUMIDOR Emissão 5. Pedido Faturamento Distribuição Transmissão

Pré-distribuição INDÚSTRIA Distribuição Pós-Distribuição ATACADO DISTRIBUIDOR VAREJO CONSUMIDOR Emissão 5. Pedido Faturamento Distribuição Transmissão Separação/Preparação 6. Carregamento - Definição da plataforma logística responsável pelo atendimento do pedido roteirização 7. Transporte Gerenciamento de risco Rastreamento Integridade física do produto Definição de horários e rotas 8. Entrega Prazo Segurança Descarregamento Nível de serviço (auxílio no serviço de merchandising) 49

pré-distribuição INDÚSTRIA distribuição ATACADO DISTRIBUIDOR VAREJO pós-distribuição CONSUMIDOR 9. Assessoria em Merchandising 10. Medição

pré-distribuição INDÚSTRIA distribuição ATACADO DISTRIBUIDOR VAREJO pós-distribuição CONSUMIDOR 9. Assessoria em Merchandising 10. Medição do Nível de Serviço Logístico Pós-Distribuição 11. Acompanhamento do desempenho de venda do cliente atendido 12. Pagamento do pedido pelo cliente 50

Serviços como forma de agregar valor Fonte: Christopher (1999, p. 34) Elementos tangíveis •

Serviços como forma de agregar valor Fonte: Christopher (1999, p. 34) Elementos tangíveis • Qualidade • Características do produto • Tecnologia • Durabilidade, etc. Núcleo do Produto Envoltório do Produto Elementos intangíveis • Freqüência do serviço de entrega • Confiabilidade de entrega • Ponto único de contato • Facilidade de fazer negócio • Apoio pós-venda, etc.

Preparando-se para conviver com mudanças É preciso estar atento às mudanças em sua totalidade

Preparando-se para conviver com mudanças É preciso estar atento às mudanças em sua totalidade e não apenas em parte. . .

Senão surpresas podem ocorrer. . .

Senão surpresas podem ocorrer. . .