BNCC BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Superintendncia Regional de
BNCC BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Superintendência Regional de Uberlândia Setor Pedagógico SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE UBERL NDIA/MG SETOR PEDAGÓGICO – DIRE B
A Base não é o Currículo - é orientadora do Currículo A Base indica onde se quer chegar, o currículo traça o caminho Aplicação: até 2 anos após homologação MEC Formação de Professores- 2 anos
BNCC Homologada no dia 20 de dezembro de 2017. Ministério da Educação (MEC), Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) União Nacional de Dirigentes Municipais de Educação (Undime) discussão sobre a BNCC deve acontecer em todas as redes e escolas públicas e privadas do país Organização do “Dia D”, com apresentações, debates e compartilhamentos sobre a BNCC junto às equipes técnicas, equipes gestoras, professores, pais e alunos.
Cronograma Estudo da base para “Dia D” Produção da Versão Preliminar Consulta Pública e Encontro Regional (09/04 a 13/04) (Até 31/05) (Até 30/07) Coordenação Técnica disponibilizará material para estudo e metodologia para o Dia D, dia onde todas as escolas públicas discutirão a base A partir das contribuições das escolas, o time de currículos da BNCC elaborará a versão preliminar do Currículo Mineiro Será aberta a consulta pública ao documento e serão realizados eventos, com representa ntes locais para debater a base Produção do Currículo Mineiro (Até 30/11) Elaboração da Versão Final a partir dos encontros regionais e da consulta online Finalização e Distribuição (Até 31/01) Diagramação, design, produção e distribuição do currículo para todas as escolas públicas do estado, municipais e estaduais 4
Por que DIA D Essa é um etapa de preparação para a produção do novo currículo. E É preciso estudar e entender a proposta da BNCC, o histórico curricular local, as pluralidades e diversidades dos vários documentos existentes. é Esse mergulho enriquece o debate e qualifica as contribuições.
DIA D Ø Apresentar a estrutura e as competências da BNCC à comunidade escolar, Ø ampliar o diálogo com as instituições e as pessoas responsáveis por sua implementação, Ø gerar engajamento no processo de (re)elaboração do currículo, Ø estimular participação democrática ao longo do processo.
DIA D Material disponibilizado uma aproximação ao texto homologado da BNCC apresentações, atividades e dinâmicas O “Dia D” terá um caráter formativo sobre o documento e ao mesmo tempo de engajamento dos profissionais da educação para a implementação que se inicia discussão nacional sobre a estrutura e as competências da BNCC
Estrutura Geral Reelaboração Curricular Revisão dos PPP Compras e Contratações Formação Continuada Produção de Material Didático Avaliação e Acompanhamento de Aprendizagem (Monitoramento e Avaliação) 8
IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC foi aprovada. E agora? Será necessário, entre outras ações: 1 ATIVIDADE (Re)elaborar o currículo da rede de ensino a partir as diretrizes da BNCC; Formar professores e gestores escolares para trabalhar o conteúdo da BNCC em sala de aula (planejamentos, avaliações internas, etc. ) Adequar materiais didáticos; Repensar avaliações nacionais, estaduais e municipais. Ações previstas para 2018
Estrutura Geral Comissão Estadual de Implementação da BNCC Composição Secretário Estadual, Presidente da Undime Atribuições Gerar envolvimento de todos os atores a nível estadual e municipal; Lideranças da SEE e Undime Encaminhar e tomar decisões sobre a gestão do regime de colaboração Coordenação Técnica Técnicos da SEE, representantes da UNDIME Planejar e gerir ações, orientar a comunicação do processo, compor grupos de trabalho Grupos de Trabalho de Currículos Técnicos pedagógicos, gestores escolares, professores e especialistas. Estudar o histórico curricular da rede e produzir os textos do novo currículo; Comitê Executivo Estadual
Estrutura da Coordenação Técnica Comissão Estadual de Implementação da BNCC Comitê Executivo Estadual Coordenação Técnica Grupos de Trabalho de Currículos Virgínia Garcia Coordenação Estadual de Currículo Edemar Amaral Articul ador Viviane Gomes Coorde nação Ed. Infantil Geniana Faria Coordenação Estadual de Currículo Juliana Gomes Coorde nação Anos Iniciais Tatiana Clark Coord enação Anos Finais Francisc o Mello Analist a de Gestão 11
Estrutura dos GTs de Currículo Comissão Estadual de Implementação da BNCC Comitê Executivo Estadual Coordenação Técnica Grupos de Trabalho de Currículos Coordenação por Etapa Subgrupos por Componente curricular Garantia da coerência e interdisciplinarida de entre currículos. Responsável por elaboração do conteúdo introdutório com Marcos Legais e fundamentos pedagógicos. Discussão e elaboração de cada conteúdo a partir de reuniões, encontros e consultas presenciais e online
Estrutura dos GTs de Currículo Comissão Estadual de Implementação da BNCC Comitê Executivo Estadual Coordenação Técnica Grupos de Trabalho de Currículos Coordenação por Etapa Garantia da coerência e interdisciplina ridade entre currículos. Responsável por elaboração do conteúdo introdutório com Marcos Legais, fundamentos pedagógicos, etc. Representante na SRE Apoiar os municípios e escolas em nível local nas atividades para a BNCC em articulação com responsável da UNDIME na Coordenação Técnica. Ser porta-voz da mudança nos CBCs e apoiar no engajamento dos profissionais da educação.
O Governo Federal autorizou recurso para materialização das seguintes atividades: Realização de Eventos Regionais Consultores de Currículo Impressão e distribuição do material Contratação de empresa para apoio à realização dos eventos: Infraestrutura, pessoal, logistica, alimentação, etc. Contratação de profissionais para apoio na consolidação das propostas de escolas, municípios, encontros e consulta online Contratação de empresa para impressão da versão final da BNCC mineira e distribuição Eventos Regionalizados e 1 Central para ~400 pessoas cada, com possibilidade de transporte e hospedagem Contratação de apoio pedagógico para consolidação dos materiais Impressão e distribuição dos materiais às escolas Recurso Total disponibilizado pelo MEC: R$
OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARA A GESTÃO (SEE’S/SRE’S/ESCOLAS) ü Gerar condições, na estrutura de funcionamento da escola (definir horários, local etc. ), para a disponibilização dos materiais e a organização de reuniões de estudos da BNCC; üEstabelecer um fluxo de comunicação com a comunidade escolar (interna e externa) para divulgar a relevância da BNCC no contexto educacional; üEngajar a equipe escolar e a comunidade para a revisão do processo educativo da escola; üProduzir documento norteador para a revisão curricular.
Estrutura do material de apoio Ø Roteiro básico de 4 h: A BNCC e as 10 competências Ø Roteiro complementar: 3 sugestões de atividades que podem ser trabalhadas nas secretarias e nas escolas, além do roteiro básico. • 1. Aprofundamento sobre a Educação Infantil e as áreas de conhecimento do Ensino Fundamental. • 2. Planejamento à luz das competências gerais, campos de experiências e habilidades. • 3. Prática do professor para o desenvolvimento das competências gerais da BNCC. Tanto o roteiro básico quanto o roteiro complementar podem ser utilizados em outras atividades de mobilização além do “Dia D”. As atividades são independentes e podem ser combinadas de diferentes maneiras.
AGENDA – Apresentação BNCC D U R A Ç Ã O S U G E R I D A ATIVIDADE 1 Abertura: A BNCC e a nossa rede/escola 40 min. ATIVIDADE 2 Aquecimento: Que cidadãos queremos formar? 30 min. ATIVIDADE 3 Competências: A proposta de formação da BNCC: as 10 competências no contexto da escola 1 h 50 ATIVIDADE 4 Comunicação: Como compartilhar informações sobre a BNCC? min. 30 ATIVIDADE 5 Encerramento: O que aprendemos? 30 min.
AGENDA | Atividades Complementares DURAÇÃO SUGERIDA ATIVIDADE A Estrutura do documento: A Educação Infantil e os componentes curriculares do Ensino Fundamental 2 h 20 ATIVIDADE B Sala de aula: Planejamento à luz das competências 1 h 25 gerais, campos de experiências, objetivos de aprendizagem e desenvolvimento e habilidades ATIVIDADE C Na prática: Competências do aluno, competências do professor 1 h
Apresentação - BNCC Roteiro para atividades Apresentação Complementar Orientações Ao longo da Educação Básica, as aprendizagens essenciais definidas na BNCC devem concorrer para assegurar aos estudantes o desenvolvimento de dez competências gerais, que consubstanciam, no âmbito pedagógico, os direitos de aprendizagem e desenvolvimento.
• • • O modelo do encontro também será decidido pela organização. Pode ser uma discussão de um período, com apresentações e breves atividades, ou um dia inteiro de formação, dinâmicas e debates entre os participantes. Veja no material as sugestões de roteiros para as discussões. Esses roteiros estão estruturados para apoiar os mediadores/multiplicadores na condução do encontro, trazendo detalhamento sobre as atividades, duração e materiais necessários, questões norteadoras, entre outros. Comunicação: Como se trata de um movimento nacional, sugerimos que as atividades sejam registradas em fotos, vídeos e textos. Estimulamos também que as redes compilem os materiais produzidos em seu território e divulguem de maneira mais ampla/estruturada.
BNCC x CURRÍCULO Plano de aula do professor PPP da escola Currículo da rede BNCC 1 A BNCC é uma referência obrigatória, mas não é o currículo 2 Seu papel é ser um insumo para a elaboração e revisão dos currículos da educação básica 3 Base dá o rumo da educação, isto é, diz aonde se quer chegar, enquanto os currículos traçam os caminhos BNCC ESTABELECE OS OBJETIVOS QUE SE ESPERA ATINGIR, ENQUANTO O CURRÍCULO DEFINE COMO ALCANÇAR ESSES OBJETIVOS
BNCC É UMA POLÍTICA DE ESTADO – E NÃO DE UM GOVERNO – CONSTRUÍDA DEMOCRÁTICA E COLABORATIVAMENTE POR MEIO DE UM PROCESSO INICIADO EM 2015
Ø O que entendemos por CURRÍCULO? Ø “O Significado curricular de cada disciplina não pode resultar de uma apreciação isolada de seu conteúdo, mas sim do modo como se articulam as disciplinas em seu conjunto” (MACHADO, 2006, p. 45) 23
Ø O que é competência ?
ESTRUTURA DO DOCUMENTO E COMO ELE ESTÁ ORGANIZADO
Ensino organizado por áreas do conhecimento. Ø Favorece a comunicação entre os diferentes conteúdos curriculares. Ø As competências específicas de área, explicitam como as 10 competências gerais se expressam nessas áreas. Ø Nas áreas que abrigam mais de um componente curricular também são definidas as competências específicas do componente. Essas possibilitam a articulação horizontal entre as áreas, perpassando todos os componentes curriculares.
Para garantir o desenvolvimento das competências específicas, cada componente curricular apresenta um conjunto de habilidades. Elas estão relacionadas a diferentes objetos de conhecimento – aqui entendidos como conteúdo, conceitos e processos – que por sua vez, são organizados em unidades temáticas.
Componente Curricular conjunto de habilidades relacionadas aos diferentes objetos de conhecimento conteúdos / conceitos e processos organizados em unidades temáticas
Planejando à luz de habilidades e de competências gerais e específicas
Etapas EDUCAÇÃO INFANTIL ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO A ATIVIDADE
Etapas Áreas de Conhecimento A ATIVIDADE ENSINO FUNDAMENTAL LINGUAGENS MATEMÁTICA CIÊNCIAS DA NATUREZA CIÊNCIAS HUMANAS ENSINO RELIGIOSO
Etapas Áreas de Conhecimento A ATIVIDADE ENSINO FUNDAMENTAL LINGUAGENS MATEMÁTICA CIÊNCIAS DA NATUREZA CIÊNCIAS HUMANAS ENSINO RELIGIOSO
Etapas Áreas de Conhecimento LINGUAGENS 1 Reconhecer que a Competências Específicas de Área A ATIVIDADE ENSINO FUNDAMENTAL Matemática é uma ciência humana, fruto das necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes momentos históricos, e é uma ciência viva, que contribui para solucionar problemas científicos e tecnológicos e para alicerçar descobertas e construções, inclusive com impactos no mundo do trabalho. 2 Desenvolver o raciocínio lógico, o espírito de investigação e a capacidade de produzir argumentos convincentes, recorrendo aos conhecimentos matemáticos para compreender e atuar no mundo. MATEMÁTIC A CIÊNCIAS DA NATUREZA 3 Compreender 4 Fazer observações as relações entre conceitos e procedimentos diferentes campos da Matemática (Aritmética, Álgebra, Geometria, Estatística e Probabilidade) e de outras áreas do conhecimento, sentindo segurança quanto à própria capacidade de construir e aplicar conhecimentos matemáticos, desenvolvendo a autoestima e a perseverança na busca de soluções. sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos presentes nas práticas sociais e culturais, de modo a investigar, organizar, representar e comunicar informações relevantes, para interpretá-las e avaliá-las crítica e eticamente, produzindo argumentos convincentes. 5 Utilizar processos e ferramentas matemáticas, inclusive tecnologias digitais disponíveis, para modelar e resolver problemas cotidianos, sociais e de outras áreas de conhecimento, validando estratégias e resultados. CIÊNCIAS HUMANAS 6 Enfrentar situações-problema em múltiplos contextos, incluindo-se situações imaginadas, não diretamente relacionadas com o aspecto práticoutilitário, expressar suas respostas e sintetizar conclusões, utilizando diferentes registros e linguagens (gráficos, tabelas, esquemas, além de texto escrito na língua materna e outras linguagens para descrever algoritmos, como fluxogramas). ENSINO RELIGIOSO 7 Desenvolver e/ou discutir projetos que abordem, sobretudo, questões de urgência social, com base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e solidários, valorizando a diversidade de opiniões de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza. 8 Interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando coletivamente no planejamento e desenvolvimento de pesquisas para responder a questionamentos e na busca de soluções para problemas, de modo a identificar aspectos consensuais ou não na discussão de uma determinada questão, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles.
Etapas Áreas de Conhecimento LINGUAGENS 1 Reconhecer que a Competências Específicas de Área A ATIVIDADE ENSINO FUNDAMENTAL Matemática é uma ciência humana, fruto das necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes momentos históricos, e é uma ciência viva, que contribui para solucionar problemas científicos e tecnológicos e para alicerçar descobertas e construções, inclusive com impactos no mundo do trabalho. 2 Desenvolver o raciocínio lógico, o espírito de investigação e a capacidade de produzir argumentos convincentes, recorrendo aos conhecimentos matemáticos para compreender e atuar no mundo. MATEMÁTIC A CIÊNCIAS DA NATUREZA ENSINO RELIGIOSO As competências 7 as específicas 6 de área são competências que os estudantes devem desenvolver naquela área de conhecimento (nesse 8 exemplo, na Matemática). Todas as competências de áreas estão alinhadas às competências gerais. 3 Compreender 4 Fazer observações as relações entre conceitos e procedimentos diferentes campos da Matemática (Aritmética, Álgebra, Geometria, Estatística e Probabilidade) e de outras áreas do conhecimento, sentindo segurança quanto à própria capacidade de construir e aplicar conhecimentos matemáticos, desenvolvendo a autoestima e a perseverança na busca de soluções. CIÊNCIAS HUMANAS sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos presentes nas práticas sociais e culturais, de modo a investigar, organizar, representar e comunicar informações relevantes, para interpretá-las e avaliá-las crítica e eticamente, produzindo argumentos convincentes. 5 Utilizar processos e ferramentas matemáticas, inclusive tecnologias digitais disponíveis, para modelar e resolver problemas cotidianos, sociais e de outras áreas de conhecimento, validando estratégias e resultados. Enfrentar situações-problema em múltiplos contextos, incluindo-se situações imaginadas, não diretamente relacionadas com o aspecto práticoutilitário, expressar suas respostas e sintetizar conclusões, utilizando diferentes registros e linguagens (gráficos, tabelas, esquemas, além de texto escrito na língua materna e outras linguagens para descrever algoritmos, como fluxogramas, e dados). Desenvolver e/ou discutir projetos que abordem, sobretudo, questões de urgência social, com base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e solidários, valorizando a diversidade de opiniões de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza Interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando coletivamente no planejamento e desenvolvimento de pesquisas para responder a questionamentos e na busca de soluções para problemas, de modo a identificar aspectos consensuais ou não na discussão de uma determinada questão, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles
Etapas Áreas de Conhecimento LINGUAGENS MATEMÁTICA CIÊNCIAS DA NATUREZA CIÊNCIAS HUMANAS ENSINO RELIGIOSO Língua Portuguesa Matemática Ciências Geografia Ensino Religioso Arte Componentes Curriculares A ATIVIDADE ENSINO FUNDAMENTAL Educação Física Língua Inglesa Cada um dos componentes possui competências específicas de componentes, que estão alinhados às competências de área e às competências gerais. História
A ATIVIDADE Anos iniciais 1º ao 5° ano UNIDADES TEMÁTICAS Anos finais 6º ao 9º ano OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES Para garantir o desenvolvimento das competências, cada componente curricular apresenta um conjunto de habilidades. Essas habilidades estão relacionadas a diferentes objetos de conhecimento que, por sua vez, estão organizados em unidades temáticas.
A ATIVIDADE 2º ano UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES (EF 02 CI 04) Descrever características de plantas e animais (tamanho, forma, cor, fase da vida, local onde se desenvolvem etc. ) que fazem parte de seu cotidiano e relacioná-las ao ambiente em que eles vivem. (EF 02 CI 05) Investigar a importância da água e da luz para a manutenção da vida de plantas em geral. VIDA E EVOLUÇÃO Seres vivos no ambiente Plantas (EF 02 CI 06) Identificar as principais partes de uma planta e a função desempenhada por cada uma delas, e analisar as relações entre as plantas, o ambiente e os demais seres vivos.
O QUE MUDA PARA O PROFESSOR BNCC estabelece o que os alunos devem aprender Professores podem nortear seu trabalho a partir de objetivos mais claros MEC garantirá apoio à formação continuada Docentes mais bem preparados para garantir as aprendizagens BNCC propõe processo de aprendizagem mais alinhado à realidade do século XXI Professores terão mais subsídios para engajar estudantes BNCC NÃO DEFINE QUAIS TÉCNICAS E MÉTODOS OS DOCENTES DEVEM APLICAR. PROFESSORES TÊM LIBERDADE E AUTONOMIA PARA DECIDIR SOBRE COMO ENSINAR. 1 ATIVIDADE
Após a homologação da Base, é o momento de iniciar uma leitura detalhada de cada etapa e área de conhecimento, e a relação desses componentes com o contexto da rede.
Resolução da SEE nº 2. 197 de 26 de Outubro de 2012 (pg. 11): O currículo da Educação Básica configura-se como o conjunto de valores e práticas que proporcionam a produção e a socialização de significados no espaço social, contribuindo, intensamente, para a construção de identidades socioculturais do educando. Ø Art. 56 § 1º Na implementação do currículo, deve-se evidenciar a contextualização e a interdisciplinaridade, ou seja, formas de interação e articulação entre diferentes campos de saberes específicos, permitindo aos alunos a compreensão mais ampla da realidade; § 2º A interdisciplinaridade parte do princípio de que todo conhecimento mantém um diálogo permanente com outros conhecimentos e a contextualização requer a concretização dos conteúdos curriculares em situações mais próximas e familiares aos alunos.
UM PENSAR DIFERENTE E UM AGIR DIFERENTE. . .
Obrigada pela sua atenção!
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