BELO HORIZONTE Antigamente Uma janela do tempo Av
BELO HORIZONTE Antigamente Uma janela do tempo
Av. Amazonas com Rua Araguari 1947
Av. Amazonas com Av. Barbacena 1947
Praça Sete de Setembro 1905
Av. Cristovão Colombo com Rua Sergipe 1954
Abertura da Conde de Linhares Vista do Museu Abílio Barreto 1946
Av. Amazonas com Rua Curitiba 1946
Igreja São José 1930
Praça Sete de Setembro 1948
Av. do Contorno com Av. Amazonas 1946
Hosp. Felicio Roxo Colégio Monte Calvário 1946
Praça da Estação 1947
Av. Afonso Pena 1930
Afonso Pena 1947
Vista da Av. do Contorno Bairro Cidade Jardim 1955
Av. Santos Dumont antiga Rua do Comércio 1946
Bairro Cidade Jardim Museu Abílio Barreto 1946
Av. do Contorno Av. Prudente de Morais Rua Marília de Dirceu 1947
Bairro Mangabeiras 1968
Mercado Central Praça Raul Soares 1946
Praça da Savassi 1970
Praça Milton Campos 1955
Praça Sete de Setembro 1940
Praça da Bandeira Mangabeiras 1968
Av. Santos Dumont - Data Desconhecida
Vista Aérea Praça Raul Soares Av. Olegário Maciel 1950
Vista Aérea Barro Preto Pça. Raul Soares 1950
Bairro Lagoinha Conj. IAPI 1955
Av. Afonso Pena Praça Sete 1958
Vista Aérea Praça Raul Soares 1965
Praça da Savassi 1977
Praça da Estação 1960
Vista Aérea Av. Afonso Pena 1952
Vista Aérea Av. Afonso Pena 1960
Aeroporto da Pampulha 1963
Minas Tênis Clube – anos 50
Rua da Bahia – anos 20
Praça Sete de Setembro 1971 (sem o pirulito)
Praça da Savassi – anos 70 (com o pirulito da praça Sete de Setembro)
Cine Pathé – anos 50
Cine Palladium – Rua Rio de Janeiro
Cine Candelaria
Cine Floresta - 1915
Alfaiataria Collotti e Alessio que se situava na esquina onde fica o Edifício Helena Passig, entre a Av. Afonso Pena e a Rua Rio de Janeiro. 1910
Savassi 1930
Rua Timbiras com av. Amazonas - 1940
Rua dos Caétes - 1930
Pampulha - 1940
Barragem da Pampulha – rompimento - 1954
Pampulha vazia - 1954
Praça Sete de Setembro - 1940
Avenida Amazonas - 1947
Rua da Bahia - 1948
Cafua da Papuda Neste casebre morava uma velha papuda (observe na foto), tida como feiticeira, onde hoje está o Palácio da Liberdade. Sendo desapropriado o terreno, a senhora recusou-se a abandoná-lo, só saindo sob a ameaça dos soldados. Mas ela rogou uma praga: "Quando isto for sede do Governo, de quatro em quatro anos há de morrer um Governador". Como morreram alguns presidentes logo após a inauguração da capital, a lenda tomou ares de verdade.
BELO HORIZONTE (Uma janela no tempo)
- Slides: 55