Avaliao da Sensibilidade s Polimixinas Dra Ana Gales
Avaliação da Sensibilidade às Polimixinas Dra. Ana Gales Laboratório Especializado em Microbiologia Clínica - LEMC
Colistina Polimixina B Discrepâncias entre os Testes de Sensibilidade M 23 -A 2 Polimixina B - DD versus Microdiluição em caldo Colistina - DD versus Microdiluição em caldo Recomendações CLSI - 2005 Acinetobacter resistente às polimixinas. Existe correlação clínica ? Sugestões Etest – Acinetobacter spp. índice
• Atividade antimicrobiana da polimixina B e da colistina • Avaliação dos critérios de sensibilidade: correlação entre ágar diluição, microdiluição em caldo e disco-difusão • Validação do critério de interpretação dos CQs - ATCCs
Colistina Gales et al. , J Clin Microbiol 39: 183, 2001. No. ( Cum. %) inibida MIC em g/m. L 1 Organismo (No. testado) spp. (60) Acinetobacter B. cepacia (12) Enterobacter (9) Proteus mirabilis (2) P. aeruginosa (80) S. marcescens (5) S. maltophilia (23) 4 8 16 32 64 ³ 128 - 3(95. 0) 1(96. 7) 1(98. 3) - 1(100. 0) - - - - 4(80. 0) a - - - 1(100. 0) - 8(88. 9) 1(100. 0) - - - - - 1(50. 0) - 1(100. 0) - - - 5(100. 0) 3(69. 6) 1(73. 9) 1(78. 3) 2(87. 0) 2(95. 7) 1(100. 0) - - spp. (5) K. pneumoniae 54(90. 0) 2 79(98. 8) 13(56. 5) 12(100. 0)
Polimixina B Gales et al. , J Clin Microbiol 39: 183, 2001. No. (Cum. %) inibida - MIC in µg/m. L Organismo (No. testado) 2 £ 1 Acinetobacter spp. (60) 45(75. 0) 12(95. 0) 4 8 - 3(100. 0) 16 - B. cepacia (12) - - - Enterobacter spp. (5) 4(80. 0)a - - - 1(100. 0)b Indole-positive group (4) 2(50. 0)c - - K. pneumoniae (9) 6(66. 7) 3(33. 3) - - Proteus mirabilis (2) - - - P. aeruginosa (80) S. marcescens (5) S. maltophilia (23) 69(86. 3) 11(47. 8) 32 64 ³ 128 - - - - 2 (100. 0)d - - - - 1(50. 0) 1(100. 0) - - - 5(100. 0) 5(69. 5) 1(73. 9) 4(91. 3) - 1(95. 6) 1(100. 0) - 12 (100. 0)
Discrepâncias entre os Testes de Sensibilidade Very Major Error - Erro muito grave (falsa-sensibilidade) Uma amostra resistente é classificada como sensível - <1. 5% FDA Major Error - Erro grave (falsa-resistência) Uma amostra sensível é classificada como resistente - <3. 0% Minor error - Erro leve Uma amostra intermediária é classificada como sensível ou resistente
M 23 -A 2 - Development of In Vitro Susceptibility Testing Criteria and Quality Control Parameters: Approved guideline 2001 Erro muito grave (falsa-sensibilidade) - <2. 0% Erro grave (falsa-resistência) - < 2. 0% Erro leve - < 5. 0%
Polimixina B - DD versus Microdiluição em caldo ( g/ml)
Colistina - DD versus Microdiluição em caldo ( g/ml) BSAC 4 g/ml SFM 2 g/ml
Recomendações CLSI - 2005 • As polimixinas foram incluidas na Tabela 2 B - P. aeruginosa e outras non-Enterobacteriaaceae como drogas suplementares reportadas seletivamente; • As polimixinas devem ser testadas somente por métodos dilucionais (ágar diluição ou microdiluição em caldo); • Limites: Sensibilidade: 2 g/ml • A MIC de polimixina B pode predizer a MIC de colistina; Resistência: 4 g/ml;
Recomendações CLSI - 2005 • Polimixina B Solvente e diluente: água Formulação disponível: sal sulfato • Colistina Solvente e diluente: água Formulações disponíveis: sal sulfato e metanosulfato (sulfomethyl) O sal sulfato de colistina deve ser utilizado para avaliação da sensibilidade;
Recomendações CLSI - 2005 Jones et al. J Clin Microbiol 43: 925, 2005. Limites aceitáveis para as cepas-controles: P. aeruginosa ATCC 27853: Colistina: 0, 25 - 2 g/ml / 11 -17 mm Polimixina: 0, 25 - 2 g/ml / 14 -18 mm Escherichia coli ATCC 25922: Colistina: 0, 25 - 1 g/ml / 11 -17 mm Polimixina B: 0, 25 - 2 g/ml / 13 -19 mm
Acinetobacter resistente às polimixinas. Existe correlação clínica ?
Sugestões • Amostras bacterianas de P. aeruginosa e Acinetobacter spp. multirresistentes isoladas a partir de sítios estéreis devem ter a sua sensibilidade à polimixina determinada por uma técnica dilucional; • Não há evidências até o momento que contraindiquem o uso de Etest;
Etest – Acinetobacter spp. Colistina 11 mm Polimixina B 16 mm 6 g/ml
- Slides: 15