Automao Programada Programao de Autmatos Programao de Autmatos
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Automação Programada Programação de Autómatos
Programação de Autómatos 1. 1 - Generalidades Todos os Técnicos, que evoluíram na automação através da via cablada, isto é, fio a fio, são hoje os primeiros e grandes entusiastas desta nova tecnologia informática. De facto, esses Profissionais, muitas vezes enfrentaram grandes obstáculos, desânimos e insucessos por falta de funções ou instruções que hoje em dia estão ao alcance de qualquer autómato.
Programação de Autómatos 1. 1 - Generalidades Muitos Técnicos afirmam, com convicção, que até parece impossível a facilidade com que se pode projectar actualmente um sistema automático. Hoje, o controlo de máquinas individualizadas ou em conjunto, ou ainda, a supervisão e gestão de uma completa unidade de produção, tem por base o autómato programável.
Programação de Autómatos 1. 1 - Generalidades Como ferramenta vem criar uma nova filosofia perante as antigas dificuldades, porque na prática, essa “black box” cumpre todos os nossos pedidos ou exigências a ponto de podermos afirmar que a automação programada somente depende da imaginação humana. Este novo instrumento pode ser encarado como um “bloco de notas” vazio onde anotamos “tudo” aquilo que muito bem entendermos e que posteriormente nos responde de forma lógica quando enviamos os nossos pedidos ou informações.
Programação de Autómatos 1. 2 - Conceitos PLC (PLC: programmable logic controller )
Programação de Autómatos 1. 2 - Conceitos CONCEITO DE PLC O autómato programável industrial (PLC: programmable logic controller ) • É um equipamento electrónico; • programável em linguagem não informática; • concebido para controlar em tempo real e em ambientes industriais, processos sequenciais.
Programação de Autómatos 1. 3 - Constituição De uma maneira simples, podemos considerar o autómato como um dispositivo que processa informação e cuja constituição compreende o seguinte: ØUnidade Central de Processamento (CPU) ØMódulos de Entradas (Inputs) ØMódulos de Saídas (Outputs) ØMódulos Especiais ØCapacidade de comunicação
Programação de Autómatos 1. 3. 1 - CPU ØUnidade Central de Processamento (CPU) É aquilo a que se chama – a memória do autómato. üHabitualmente, a sua potencialidade é media pelo número de entradas e saídas que controla; üPorém, é indispensável analisar a capacidade máxima de endereçamento de programas; üContadores ascendentes e descendentes; üTemporizadores e bases de tempo; üÁreas de relés;
Programação de Autómatos 1. 3. 1 - CPU ØUnidade Central de Processamento (CPU) üe sobretudo, o conjunto de instruções de programação, como por exemplo: q Instruções de Transferência de Dados q Instruções de Comparação q Instruções Aritméticas em BCD (Binário codificado decimal) q Instruções Básicas q Instruções Lógicas q Instruções Especiais
Programação de Autómatos 1. 3. 1 - CPU ØUnidade Central de Processamento (CPU) üOutra questão não menos importante é o tempo que o autómato necessita para correr todo o programa. üEste depende do número de instruções que constituem o programa e do tempo parcial de processamento por cada instrução. ü Normalmente, os fabricantes de autómatos indicam valores entre 30 e 0, 4 ms para 1 K de instruções (1 K= 1024 instruções). Estes são valores médios, destinando-se 80 % a instruções básicas e 20 % a processamento de dados.
Programação de Autómatos 1. 3. 2 - Entradas ØMódulos de Entradas (Inputs) üDestinam-se à aquisição de sinais vindos do exterior. ü Estes podem ser binários ou analógicos e futuramente serão “fuzzy” ( vagos ou difusos). üA lógica “ fuzzy”, foi desenvolvida para tornar os computadores capazes de fugir á tradicional lógica binária que apenas admite dois valores lógicos: Falso/ verdadeiro, preto / branco, zero / um.
Programação de Autómatos ØMódulos de Entradas (Inputs) 1. 3. 2 -Entradas
Programação de Autómatos 1. 3. 3 - Saídas ØMódulos de Saídas (Outputs) üDirigem os sinais destinados actuadores depois de toda a informação ter sido processada internamente pela Unidade Central. üOs módulos digitais podem ser a relé, transístor ou triac. üAs saídas a relé são normalmente preferidas porque na maior parte das vezes dispensam os relés de acoplamento aos actuadores.
Programação de Autómatos ØMódulos de Saídas (Outputs) 1. 3. 3 - Saídas
Programação de Autómatos 1. 3. 4 - Módulos ØMódulos Especiais üDestinam-se por exemplo ao posicionamento de um ou mais eixos num motor passo-a-passo ou a reconhecer sinais de alta frequência, como : vgeradores de impulsos (encoders) ; vfotocélulas que geram sinais cujo período é de milisegundos e que dificilmente poderão ser vistos nas entradas consideradas normais.
Programação de Autómatos 1. 3. 5 - Comunicação ØCapacidade de comunicação üQuando á comunicação, o utilizador comum pode estabelecer “ diálogo “ com o autómato através de uma consola com teclado apropriado ou através de um computador üOs autómatos comunicam com o computador por meio de módulos de “interface”, trocando telegramas cujo conteúdo define a área a atingir, bem como os dados que recebe ou que envia.
Programação de Autómatos 1. 3. 5 - Comunicação ØCapacidade de comunicação üA capacidade de comunicar admite outros níveis, como a comunicação em rede, onde os autómatos se interligam através de unidades de acoplamento. üPorém, quando o utilizador comunica com o autómato terá de o fazer através de uma linguagem que ele entenda. üHá, de facto, diversas linguagens de programação como : Booleana, Diagrama de Contactos, Funcionais ou Lógicas, Alto nível, Mnemónicas e Grafcet.
Programação de Autómatos Resumo Em resumo e esquematicamente um autómato é: ALIMENTAÇÃO MEMÓRIA SINAIS DE SENSORES E PROCESSADOR CPU PERIFÉRICOS S SINAIS PARA ACTUADORES
Programação de Autómatos Periféricos 1. 3. 6 - Periféricos