AULA VIRTUAL DE FILOSOFIA NOME DATA PROF TUTORA

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AULA VIRTUAL DE FILOSOFIA NOME: ________________________ DATA: ________________________ PROF. TUTORA: MARIA DA GRAÇA SAYÃO

AULA VIRTUAL DE FILOSOFIA NOME: ________________________ DATA: ________________________ PROF. TUTORA: MARIA DA GRAÇA SAYÃO ALVES

FILOSOFIA AMOR À SABEDORIA

FILOSOFIA AMOR À SABEDORIA

 FILOSOFIA: UM OLHAR PROFESSOR: ANTONIO CARLOS OLIVIERE

FILOSOFIA: UM OLHAR PROFESSOR: ANTONIO CARLOS OLIVIERE

Há muitos modos de se conhecer o mundo, que dependem da situação do sujeito

Há muitos modos de se conhecer o mundo, que dependem da situação do sujeito diante do objeto do conhecimento. Ao olhar as estrelas no céu noturno, um índio caiapó as enxerga a partir de um ponto de vista bastante diferente do de um astrônomo.

O caiapó vê nas estrelas as fogueiras que alguns de seus deuses acendem no

O caiapó vê nas estrelas as fogueiras que alguns de seus deuses acendem no céu para tornar a noite mais clara. O cientista vê astros que têm luz própria e que formam uma galáxia. O índio compreende e conhece as estrelas a partir de um ponto de vista mitológico ou religioso. O astrônomo as compreende e conhece a partir de um ponto de vista científico.

A mitologia, a religião e a ciência são formas de conhecer o mundo. São

A mitologia, a religião e a ciência são formas de conhecer o mundo. São modos do conhecimento, assim como o senso comum, a filosofia e a arte. Todos eles são formas de conhecimento, pois cada um, a seu modo, desvenda os segredos do mundo, explicando-o ou atribuindo-lhe um sentido. Vamos examinar mais de perto cada uma dessas formas de conhecimento. O mito e a religião O mito proporciona um conhecimento que explica o mundo a partir da ação de entidades - ou seja, forças, energias, criaturas, personagens - que estão além do mundo natural, que o transcendem, que são sobrenaturais.

No princípio era o Caos, o Vazio primordial, vasto abismo insondável, como um imenso

No princípio era o Caos, o Vazio primordial, vasto abismo insondável, como um imenso mar, denso e profundo, onde nada podia existir. Dessa oca imensidão sem onde nem quando, de um modo inexplicável e incompreensível, emergiram a Noite negra e a Morte impenetrável. Da muda união desses dois entes tenebrosos, no leito infinito do vácuo, nasceu uma entidade de natureza oposta à deles, o Amor, que surgiu cintilando dentro de um ovo incandescente. Ao ser posto no regaço do Caos, sua casca resfriou e se partiu em duas metades que se transformaram no Céu e na Terra, casal que jazia no espaço, espiando-se em deslumbramento mútuo, empapuçados de amor. Então, o Céu cobriu e fecundou a Terra, fazendo-a gerar muitos filhos que passaram a habitar o vasto corpo da própria mãe, aconchegante e hospitaleiro.

Veja, por exemplo, o mito através do qual os antigos gregos explicavam a origem

Veja, por exemplo, o mito através do qual os antigos gregos explicavam a origem do mundo

Assim como o mito, a religião, ou melhor, as religiões também apresentam uma explicação

Assim como o mito, a religião, ou melhor, as religiões também apresentam uma explicação sobrenatural para o mundo. Para aderir a uma religião, é obrigatório crer ou ter fé nessa explicação. Além disso, é uma parte fundamental da crença religiosa a fé em que essa explicação sobrenatural proporciona ao homem uma garantia de salvação, bem como prescreve maneiras ou técnicas de obter e conservar essa garantia, que são os ritos, os sacramentos e as orações. Antes de seguir em frente, convém esclarecer que não vem ao caso discutir aqui a validade do conhecimento religioso. Em matéria de provas objetivas, se a religião não tem como provar a existência de Deus, a ciência também não tem como provar a Sua inexistência. E, a propósito disso, vale a pena apresentar uma outra narrativa filosófica:

Baseado, nas considerações sobre Filosofia, observe os textos e escolha um deles para comentar.

Baseado, nas considerações sobre Filosofia, observe os textos e escolha um deles para comentar. Texto 1. Certa vez, um cosmonauta e um neurologista russos discutiam sobre religião. O neurologista era cristão, e o cosmonauta não. “Já estive várias vezes no espaço”, gabouse o cosmonauta, “e nunca vi nem Deus, nem anjos”. “E eu já operei muitos cérebros inteligentes”, respondeu o neurologista, “e também nunca vi um pensamento”.

 Texto 2

Texto 2