Aula Terica n 8 Sumrio Continuao da aula

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Aula Teórica nº 8 Sumário: Continuação da aula anterior. Bibliografia: Obrigatória: Amaral et al.

Aula Teórica nº 8 Sumário: Continuação da aula anterior. Bibliografia: Obrigatória: Amaral et al. (2007), cap. 2 Frank e Bernanke (2003), cap. 22 Economia II – Estes materiais não são parte integrante da bibliografia da unidade curricular.

Objectivos da aula: No final desta aula o aluno deverá ser capaz de: u.

Objectivos da aula: No final desta aula o aluno deverá ser capaz de: u. Compreender e aplicar as funções de consumo e poupança keynesianas lineares. u. Perceber os conceitos de propensão marginal e média a consumir a a poupar. u. Compreender a relação existente entre consumo privado e poupança das famílias.

u. O consumo privado surge empiricamente relacionado com o rendimento disponível Fonte: Comissão Europeia

u. O consumo privado surge empiricamente relacionado com o rendimento disponível Fonte: Comissão Europeia (2005)

u. A função de consumo keynesiana (proposta por Keynes em 1936) apresenta as seguintes

u. A função de consumo keynesiana (proposta por Keynes em 1936) apresenta as seguintes características: u. Pretende modelizar as intenções d e despesa (a preços constantes) em consumo privado. u. Assume que o rendimento disponível real corrente das famílias é o principal determinante deste comportamento (pode-se ignorar os outros). u. Impõe restrições sobre a reacção de C a Yd.

u. Hipóteses sobre os comportamentos: u 1) Trata-se de uma função contínua e diferenciável:

u. Hipóteses sobre os comportamentos: u 1) Trata-se de uma função contínua e diferenciável: u 2) Esta função só tem sentido económico para um valor positivo do consumo privado e do rendimento disponível:

u 3) Quanto maior o rendimento real, maiores serão as intenções de despesa das

u 3) Quanto maior o rendimento real, maiores serão as intenções de despesa das famílias em bens de consumo: u. Esta hipótese também é referida como assumindo uma Propensão Marginal a Consumir (d. C/d. Yd) positiva.

u 4) Cada u. m. adicional de rendimento disponível não será totalmente gasta em

u 4) Cada u. m. adicional de rendimento disponível não será totalmente gasta em consumo: u. Esta hipótese também é referida como assumindo uma Propensão Marginal a Consumir (d. C/d. Yd) menor que a unidade.

u. Para o 1º ano, vamos utilizar uma aproximação linear à função keynesiana geral:

u. Para o 1º ano, vamos utilizar uma aproximação linear à função keynesiana geral: u. C – intenções de despesa em consumo privado, medidas em u. m. (do ano base)/u. t. u. Yd – rendimento disponível das famílias, medido em u. m. (do ano base)/u. t. uc – propensão marginal a consumir, número puro. u - consumo autónomo, medido em u. m. (do ano base)/u. t. u. Nada impede que seja negativo, desde que C 0.

u. Representação gráfica da função de consumo keynesiana, versão linear C 45º 0 Yd

u. Representação gráfica da função de consumo keynesiana, versão linear C 45º 0 Yd

uc, propensão marginal a consumir u. Quando o rendimento disponível aumenta em 1 u.

uc, propensão marginal a consumir u. Quando o rendimento disponível aumenta em 1 u. m. /u. t. … u… as intenções de consumo privado aumentam em c u. m. /u. t. u c é o declive da curva que representa função de consumo (constante, neste caso linear).

u. C/Yd , propensão média a consumir u. A propensão média a consumir: u.

u. C/Yd , propensão média a consumir u. A propensão média a consumir: u. Varia com o rendimento disponível (não é constante), mesmo neste caso linear. uÉ maior (menor) que a propensão marginal a consumir se o consumo autónomo for positivo (negativo).

u. Consumo autónomo, uÉ a parte do consumo que não depende do rendimento disponível.

u. Consumo autónomo, uÉ a parte do consumo que não depende do rendimento disponível. u. Representa a influência de outras determinantes do consumo. u. Geometricamente, é a ordenada na origem da função de consumo. u. Não deve ser interpretado como valor do consumo quando o rendimento disponível é nulo… u… porque não se pode verificar essa situação.

C = -0, 64 + 0, 96. Yd

C = -0, 64 + 0, 96. Yd

u. Consumo Privado e Poupança das Famílias u. Poupança das Famílias: parte do seu

u. Consumo Privado e Poupança das Famílias u. Poupança das Famílias: parte do seu rendimento disponível que não é consumida u. S = Y d - C u. Com a função de consumo keynesiana linear, obtemos as intenções de poupança das famílias:

u. Função de poupança keynesiana linear: us - propensão marginal a poupar (d. S/d.

u. Função de poupança keynesiana linear: us - propensão marginal a poupar (d. S/d. Yd): u. Montante pelo qual as intenções de poupança das famílias aumentam quando o rendimento disponível aumenta em 1 u. m. /u. t. u. De notar que s = (1 - c), ou s + c = 1. u. Nada impede que a poupança das famílias (S) seja negativa num determinado período. u. Neste caso a família gastou mais em consumo do que “ganhou”. u. Endividou-se ou usou património.

u. Representação gráfica das funções de consumo e poupança keynesianas, versão linear C 45º

u. Representação gráfica das funções de consumo e poupança keynesianas, versão linear C 45º 0 Yd S 0 Yd

S = 0, 64 + 0, 04. Yd Economia II – Estes materiais não

S = 0, 64 + 0, 04. Yd Economia II – Estes materiais não são parte integrante da bibliografia da unidade curricular.