Aula Terica n 13 Sumrio 6 4 Exportaes
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Aula Teórica nº 13 Sumário: 6. 4. Exportações e importações 6. 5. Evolução do comércio externo 6. 6. A balança de pagamentos Bibliografia: Obrigatória: Amaral et al. (2007), cap. 4 Complementar: Frank e Bernanke (2003), cap. 29 (secção “Taxas de Câmbio”) Economia II – Estes materiais não são parte integrante da bibliografia da unidade curricular.
Objectivos da aula: No final desta aula o aluno deverá ser capaz de: u. Compreender e aplicar as funções de importações e exportações lineares. u. Compreender os registos na balança de pagamentos, bem como nas suas balanças parcelares.
6. 4. Exportações e importações u. Uma equação para as exportações: u. Ex – Exportações u. Y* – produto do exterior uf – propensão marginal a importar do resto do mundo ua 1 – sensibilidade das exportações à taxa de câmbio real u - exportações autónomas
u. As exportações dependem: upositivamente da capacidade competitiva, medida por R (taxa de câmbio real); upositivamente do produto/rendimento do resto do mundo, Y*; ude outros factores (componente autónoma).
u. Importações u. A sua procura dependerá: u. Do nível interno de actividade económica umaior produção implica mais utilização de energia, de matérias primas e de bens de consumo intermédios e de equipamento, produtos em boa parte importados, u. Dependerá igualmente da competitividade produtos internacionais no mercado interno. dos
u. Uma equação para as importações: u. Im – importações u. Y – produto um – propensão marginal a importar ua 2 – sensibilidade das importações à taxa de câmbio real u. R – taxa de câmbio real u - importações autónomas
u. As importações variam: unegativamente com a taxa de câmbio real, R, que mede a capacidade competitiva; upositivamente com o produto/rendimento do nosso país; ucom outros factores, representados pela componente autónoma.
u. Vamos supor que a economia nacional é pequena face ao resto do mundo, ou seja: u 1) o produto do resto do mundo não se altera significativamente com as variáveis nacionais: u 2) o nível de preços do resto do mundo não se altera significativamente com as variáveis nacionais:
u. Com esta hipótese adicional podemos fazer uma simplificação: u. Podemos encontrar uma função para o saldo da balança de bens e serviços (ou exportações líquidas):
u. Com os seguintes parâmetros para a forma reduzida: u. Que pode ser positivo, negativo ou nulo.
u. Se estivermos num regime de câmbios fixos, então o Banco Central fixa a taxa de câmbio: u. Neste caso, o indicador de competitividade (taxa de câmbio real) apenas variará (negativamente) com o índice de preços interno: u. . . ou com alterações (exógenas) do nível de preços no resto do mundo. . . u. . . ou com a política cambial do Banco Central.
6. 5. Evolução do comércio externo Fonte: Comissão Europeia (2006)
6. 6. A balança de pagamentos u. Balança de pagamentos u. Mede as transacções que se desenvolvem entre a economia portuguesa e o exterior. u. Pagamento ao exterior - contribui para o défice. u. Recebimento do exterior - contribui para o excedente ou superávite.
u. As transacções com o exterior são registadas em diversas balanças que compõem a balança de pagamentos: u. Balança Corrente umercadorias userviços urendimentos utransferência correntes u. Balança de Capital utransferências de capital uaquisição/cedência de activos não prod. não fin.
u. Balança Financeira uinvestimento directo uinvestimento de carteira uderivados financeiros uoutro investimento uactivos de reserva u. Erros e Omissões
Fonte: Banco de Portugal (2006) Economia II – Estes materiais não são parte integrante da bibliografia da unidade curricular.
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