Auditoria de Sistemas Computacionais Tcnicas de Auditoria de

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Auditoria de Sistemas Computacionais Técnicas de Auditoria de Sistemas Prof. Henrique J. Brodbeck UFRGS

Auditoria de Sistemas Computacionais Técnicas de Auditoria de Sistemas Prof. Henrique J. Brodbeck UFRGS

Programa n Técnicas de auditoria de sistemas: n n visão geral características procedimentos associados

Programa n Técnicas de auditoria de sistemas: n n visão geral características procedimentos associados aplicabilidade Prof. Henrique J. Brodbeck 112

Forma de atuação da auditoria n n Compreensão do ambiente: levantamento e documentação Análise

Forma de atuação da auditoria n n Compreensão do ambiente: levantamento e documentação Análise do ambiente, situações sensíveis: análise de risco Elaboração de massa de testes: escopo do teste, dados de teste, resultados padrão esperados Aplicação do teste: simulação do comportamento do sistema e processos Prof. Henrique J. Brodbeck 113

Forma de atuação da auditoria n n 2 Análise do teste e julgamento dos

Forma de atuação da auditoria n n 2 Análise do teste e julgamento dos resultados Emissão de opinião sobre o ambiente: recomendações e sugestão de soluções Discussão com os profissionais do ambiente sobre as alternativas de solução: ajuste ou substituição Acompanhamento da implantação da alternativa escolhida Prof. Henrique J. Brodbeck 114

Forma de atuação da auditoria n n 3 Auditoria da funcionalidade da solução implantada

Forma de atuação da auditoria n n 3 Auditoria da funcionalidade da solução implantada Novas auditorias de sistemas (follow-up) Prof. Henrique J. Brodbeck 115

Técnicas de AS n n Condicionadas ao ambiente computacional existente e ao conhecimento do

Técnicas de AS n n Condicionadas ao ambiente computacional existente e ao conhecimento do AS Normalmente uso combinado de diversas técnicas, padrões da área de AS Conhecimento básico de simulação e modelagem é importante diferencial Uso da técnica reflete plano de auditoria desenvolvido Prof. Henrique J. Brodbeck 116

Auditoria na Base de Dados n n Correlaciona arquivos, tabula e analisa o conteúdo

Auditoria na Base de Dados n n Correlaciona arquivos, tabula e analisa o conteúdo Usualmente gerando cópia da base real Prof. Henrique J. Brodbeck 117

Etapas da Auditoria da Base de Dados n n n n n Análise do

Etapas da Auditoria da Base de Dados n n n n n Análise do fluxo do sistema Identificação do arquivo, tabela ou BD a ser auditado Entrevista analista / usuário Identificação código / layout arquivo Elaboração sistema para auditoria / definição do sw para auditoria Cópia BD / arquivo para auditoria Aplicação do sistema de auditoria Análise dos resultados Emissão do relatório Documentação do processo de auditoria Prof. Henrique J. Brodbeck 118

Questionário para auditoria n n n Elaboração de conjunto de perguntas com objetivo de

Questionário para auditoria n n n Elaboração de conjunto de perguntas com objetivo de verificar determinado PC Verificar aderência aos parâmetros de CI Dados quantitativos, se possível Via rede, entrevista, in loco, etc. . . Etapas: n analisar PC e elaborar questionário / pré-teste Prof. Henrique J. Brodbeck 119

Questionário para auditoria n Etapas: n n n definir população / selecionar amostra instruções

Questionário para auditoria n Etapas: n n n definir população / selecionar amostra instruções de como responder distribuir / remeter questionários controlar recebimento analisar respostas / uso sw estatístico n n qualitativo: Sphinx quantitativo: SPSS relacionar com parâmetros avaliação PC elaborar relatório Prof. Henrique J. Brodbeck 120

Simulação de Dados (Test-Deck) n n Técnica mais utilizada para testes computacionais Uso de

Simulação de Dados (Test-Deck) n n Técnica mais utilizada para testes computacionais Uso de técnicas de simulação de modelagem de sistemas Elaboração de conjunto de dados de teste a ser submetido ao sistema ou processo (rotina) sob auditoria Simular situações corretas e incorretas Prof. Henrique J. Brodbeck 121

Simulação de Dados (Test-Deck) n Etapas: n n n n compreensão do módulo do

Simulação de Dados (Test-Deck) n Etapas: n n n n compreensão do módulo do sistema simulação dos dados de teste elaboração de formulários de controle do teste transcrição dos dados do teste preparação do ambiente de teste processamento dos dados de teste avaliação dos resultados emissão de opinião sobre o PC Prof. Henrique J. Brodbeck 122

Visita in-loco n n Corresponde à atuação pessoal do auditor junto a sistemas, procedimentos

Visita in-loco n n Corresponde à atuação pessoal do auditor junto a sistemas, procedimentos e instalações do ambiente auditado Procedimentos formais: n n n marcar hora / definir elemento surpresa mínimo questionário semi-estruturado registros formais / latentes registro de hora / duração / participantes (ata) analisar respostas e situação identificada relatório de fraquezas do CI Prof. Henrique J. Brodbeck 123

Mapeamento estatístico - mapping n n n Técnica de computação utilizada para efetuar verificações

Mapeamento estatístico - mapping n n n Técnica de computação utilizada para efetuar verificações durante o processamento de programas Inserção de rotinas específicas nos sistemas em uso ou software de apoio Verificar situações tipo: n n rotinas mais utilizadas (freqüências) rotinas fraudulentas / irregulares / desativadas Prof. Henrique J. Brodbeck 124

Rastreamento de programas n n Técnica que possibilita seguir o caminho de uma transação

Rastreamento de programas n n Técnica que possibilita seguir o caminho de uma transação durante o processamento de um programa Lista a seqüência de instruções do código executada para determinada rotina Identificar rotinas fraudulentas Diversos ambientes implementam funções tipo tracing, usadas no debug de sistemas em desenvolvimento Prof. Henrique J. Brodbeck 125

Entrevistas n n n Reunião entre auditor e auditado Uso conjunto com questionário, visita

Entrevistas n n n Reunião entre auditor e auditado Uso conjunto com questionário, visita in loco, test-deck, etc. Etapas: n n n n analisar PC e preparar reunião com auditado elaborar questionário / roteiro definir procedimentos (chefias / individuais) realizar reunião / respostas / latente preparar ata da reunião / distribuir análise das respostas emissão relatório das fraquezas do PC Prof. Henrique J. Brodbeck 126

Análise de relatório / telas n n n Técnica típica de avaliação de resultado,

Análise de relatório / telas n n n Técnica típica de avaliação de resultado, no tocante a eficácia do sistema Usualmente envolvem desativação / redefinição total / parcial de telas / relatórios / documentos (procedimentos) Etapas: n n identificar, de acordo com processo de negócio, relatórios / telas / documentos pertinentes ao PC por usuário ou grupo de usuário compor pasta com documentos e rotinas associadas Prof. Henrique J. Brodbeck 127

Análise de relatório / telas n n n Etapas: Elaborar check-list de aderência processo

Análise de relatório / telas n n n Etapas: Elaborar check-list de aderência processo de negócio suportado / telas, relatórios, docs Marcar reunião com usuários / grupos Realizar reuniões / registrar observações e conteúdos latentes Analisar respostas Formar e emitir opinião sobre CI envolvido Prof. Henrique J. Brodbeck 128

Simulação paralela n n n Elaboração de programa para simular as funções de rotina

Simulação paralela n n n Elaboração de programa para simular as funções de rotina do sistema sob auditoria Utiliza mesmos dados do mundo real e confronta resultados (inverso do test-desk) Etapas: n n n levantamento e identificação, via documentação do sistema, da rotina auditada e arquivos / BD elaboração programa de simulação preparação do ambiente computacional para executar programa (dados reais) Prof. Henrique J. Brodbeck 129

Análise de log/accounting n n n Arquivo gerado pelo sistema (SO, BD, SI) que

Análise de log/accounting n n n Arquivo gerado pelo sistema (SO, BD, SI) que contém registros da utilização do hardware ou software em questão Permite verificação da intensidade de uso dos dispositivos componentes de uma configuração, rede e software aplicativo e de apoio Facilidade típica de ambientes computacionais que pode e deve ser utilizada e incrementada pelo AS Prof. Henrique J. Brodbeck 130

Análise de log/accounting n n n Normalmente utilizado como indicadores de qualidade e performance

Análise de log/accounting n n n Normalmente utilizado como indicadores de qualidade e performance do ambiente computacional, planejamento de capacidade de configuração, rede, etc. Requer conhecimento de computação e trabalho conjunto com pessoal da área de computação Uso: identificar ineficiência no uso de recursos, desbalanceamento de configuração, erros de programas ou operação, uso de programas fraudulentos ou indevidos, acessos indevidos. Prof. Henrique J. Brodbeck 131

Análise de programa fonte n n n Análise visual do código fonte, também chamado

Análise de programa fonte n n n Análise visual do código fonte, também chamado de “teste de mesa” Envolve necessidade de profundo conhecimento do ambiente computacional por parte do AS Permite verificar: n n n uso de normas de padronização de código de rotinas, arquivos, BD, programas, etc. qualidade do sistema e documentação vícios de programação e atendimentos às características da linguagem / ambiente Prof. Henrique J. Brodbeck 132

Snapshot n n Técnica que fornece listagem ou gravação do conteúdo das variáveis do

Snapshot n n Técnica que fornece listagem ou gravação do conteúdo das variáveis do programa em determinada rotina em execução Corresponde a um dump de memória, na área de dados Necessita de software específico rodando junto com o aplicativo (como tracing e mapping) Técnica usada na depuração de programas, que requer forte conhecimento do ambiente computacional pelo AS Prof. Henrique J. Brodbeck 133