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DISTRITO DE LISBOA PORTUGAL DISTRITO DE LISBOA SINTRA
Vila de Sintra – Centro Histórico Sintra é uma vila portuguesa no Distrito de Lisboa e faz parte da Área Metropolitana de Lisboa. A Vila de Sintra inclui o sítio Paisagem Cultural de Sintra, Patrimônio Mundial da UNESCO e tem recusado ser elevada a categoria de cidade, apesar de ser sede do segundo mais populoso município em Portugal, segundo a Câmara Municipal
Castelo dos Mouros
Palácio Nacional de Sintra Residência Real e palco de excelência de mais de oito séculos de história, o Palácio Nacional de Sintra, com cerca de 400. 000 visitantes anuais, é um dos mais visitados monumentos nacionais, fazendo parte do conjunto patrimonial inscrito em 1995 na lista do Patrimônio Mundial da UNESCO
Sala dos Cisnes
Sala dos Cisnes A maior sala do Palácio. Designada por Sala Grande no reinado de Dom João I e Sala dos Infantes a partir do reinado de Dom Manuel I. O seu nome atual de Sala dos Cisnes, deve-se à decoração do teto, ao gosto da Renascença italiana, de final do século XVI e já referido por Luís Pereira Brandão, cerca de 1570, em versos de louvor às maravilhas do Paço de Sintra. Aqui tinham lugar os acontecimentos mais relevantes, tais como recepções a várias embaixadas, banquetes e celebrações e, no tempo de Dom Manuel e de acordo com o seu cronista Damião de Góis, saraus de música e dança todos os domingos e dias feriados. Neles participava frequentemente o monarca acompanhado pelos seus músicos mouros, enquanto a corte dançava e assistia a representações que incluíam os autos de Gil Vicente, com
Sala dos Cisnes – Em destaque um armário e a lareira
Sala das Pegas Câmara do Paramento (do francês se parer, significando “mostrarse) onde eram recebidos os notáveis do reino e embaixadores estrangeiros.
Sala das Pegas – Lareira e Contador Bargueño do sec. XVII
Sala das Pegas A designação de Sala das Pegas, que remonta ao século XV e que se manteve ao longo dos séculos, deve-se à pintura do teto onde as 136 pegas representadas seguram, nos bicos, a tarja com a divisa de Dom João I, “por bem”, e nas patas, a rosa que poderá ser uma alusão à casa de Lancaster, à qual pertencia a Rainha Dona Filipa.
Teto da Sala das Pegas Lenda do Palácio Nacional de Sintra Diz-se que o rei e a rainha que lá viviam nessa época fizeram casar mais de um cento de mulheres, entrando na conta as que ele próprio casou também, seguindo tão bons exemplos. Não havia uma ligação ilícita, nem um adultério conhecido. A corte era uma escola. D. Filipa, pregando ao peito o seu véu de esposa casta, com os olhos levantados ao céu, não perdoava. Terrível, na sua mansidão, trazia o marido sobre espinhos. Certo dia, segundo reza a lenda, em Sintra, o rei esqueceu-se, e furtivamente pregava um beijo na face de uma das aias, quando apareceu logo, acusadora e grave, sem uma palavra, mas com um ar medonho, a rainha casta e loura. D. João, enfiado, titubeando, disse-lhe uma tolice: "Foi por bem!!!". A rainha saiu solenemente. Eram ciúmes? Não, ciúmes só sente quem está apaixonado, e não era o caso. Apenas sentia o seu orgulho ferido. Rapidamente a notícia se espalhou pelo palácio, e toda a criadagem andava com a frase "Foi por bem" na boca. Chateado com a situação, o rei decidiu tomar uma iniciativa, mandou construir uma sala para a criadagem. Todos ficaram radiantes e contando os dias que faltavam para a sala estar pronta.
Sala dos Brasões Este espaço representa o expoente máximo da intervenção manuelina no Palácio e a mais importante sala heráldica européia, numa alegoria evidente ao poder centralizado de Dom Manuel I, cujas armas portuguesas, encimadas por dragão alado, fecham a cúpula oitavada. Rodeiam-nas os brasões dos oito filhos do seu segundo casamento com Dona Maria. Num nível inferior, encontram-se pintados os brasões das setenta e duas famílias nobres mais influentes do reino. O revestimento das paredes data do século XVIII, obra de grandes mestres da azulejaria lisboeta da época.
Cúpula da Sala dos Brasões
Sala dos Brasões
Sala dos Brasões Painel de azulejos - Cenas jardins
Sala dos Brasões Painel de azulejos - Cenas Cacas
Sala dos Brasões Painel de azulejos
Sala dos Brasões Painel de azulejos
Sala Júlio César Designação proveniente da tapeçaria flamenga do sec. XVI, representando cenas da vida do general romano.
Contadores Indo-Portugueses – Sala Júlio Cesar
Sala das Gales – Teto e Contador
Sala das Gales – Pratos
Sala das Gales – Pratos
Sala Manuelina
Fonte da Sala dos Árabes A fonte colocada no centro da divisão, e o mudejarismo sentido em todo este espaço refletem a forte impressão causada pelas visitas efectuadas por Dom Manuel e pela sua primeira mulher, Isabel, filha dos Reis Católicos, às cidades de Granada, Guadalupe, Toledo, Guadalajara e Saragoça, durante a sua viagem por várias regiões de Espanha em 1498.
Sala Chinesa
Quarto de D. Sebastião
Quarto de D. Sebastião
Quarto de D. Sebastião – Globo Celeste O globo celeste de Schissler, um dos mais valiosos entre os vários globos do século XVI hoje existentes, testemunha o grande interesse pela cosmografia, astronomia e astrologia que caracterizou a época do Renascimento em toda a Europa. Um globo deste tipo, ao mesmo tempo peça de coleção e instrumento científico, adequava-se a um meio de corte de príncipes ou de ricos mecenas protetores da ciência. A superfície esférica do globo é constituída por 12 gomos de chapa de cobre dourado de cerca de 1 mm de espessura. Estes gomos estão fixados por rebites sobre uma estrutura armilar invisível existente no interior e feita também em cobre. A esfera está sustentada em dois espigões de latão dentro do anel do meridiano
Contador e Arca do Quarto de D. Sebastião
Quarto Prisão de Dom Afonso VI Aqui permaneceu encarcerado durante 9 anos por ordem de seu irmão (futuro D. Pedro II) o rei D. Afonso VI. O monarca deposto acabaria por morrer em 1683, sempre acompanhado pelo fiel camareiro que, segundo a tradição dormia no pequeno cubículo comunicante com este quarto.
Contador do Quarto dos Padres
Contador e mesa - Quarto dos Padres
Capela Palatina
Capela Palatina Fundada por Dom Dinis no inicio do século XIV, a Capela Palatina tem a evocação do Espírito Santo. Este espaço religioso cristão é mais um exemplo do encontro de culturas que ao longo dos séculos aqui se cruzaram, muito marcado pelo mudejarismo. Dão disso testemunho o trabalho de laçaria da madeira entalhada do teto e o pavimento cerâmico da capela-mor em técnica de alicatado, ambos do século XV.
Cozinha Construída durante a campanha de Dom João I, nos inícios do século XV, como um corpo independente para prevenir incêndios e a propagação de fumos. A cozinha foi equipada com uma série de fornalhas adossadas à parede poente, dois grandes fornos e duas enormes chaminés.
Parte interna de uma das chaminés Chaminés A cozinha do Paço de Sintra tornou-se célebre pelas suas chaminés de trinta e três metros de altura, que se tornaram no ex-libris da vila de Sintra. Conhecem-se na Europa alguns exemplos de chaminés cónicas ou piramidais (Pamplona, Iranzu, Fontevrault, entre outras), no entanto a originalidade das chaminés de Sintra reside na sua duplicidade.
Jardins dos Príncipes
Músicas Dança Palaciana - Carlos Paredes e Luísa Amaro Valsinha Mandada - António Chaínho Faditice - Álvaro Martins e Angelo Jorge Pesquisa de textos e imagens http: //www. flickr. com/ http: //pt. wikipedia. org/wiki/ http: //pnsintra. imc-ip. pt/pt-PT/palacio/espacos/Highlight. List. aspx http: //lendasdesintra. blogspot. com/2009/03/lenda-do-palacio-nacional-de-sintra. html Imagens Bete Maciel Janelka Luiz A. Maciel de Paula Milena Taveira Natália Taveira PNSintra Formatação Bete Maciel - Maio/2011 Fortaleza - Ceará - Brasil mbetemaciel@gmail. com INÍCIO
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