ASSISTNCIA FARMACUTICA NO SUS SESAPARAN Maio2010 ASSISTNCIA FARMACUTICA

  • Slides: 40
Download presentation
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS - SESA/PARANÁ Maio/2010

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS - SESA/PARANÁ Maio/2010

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - HISTÓRICO • A Assistência Farmacêutica no Brasil , como política pública,

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - HISTÓRICO • A Assistência Farmacêutica no Brasil , como política pública, teve início em 1971, com a instituição da Central de Medicamentos (CEME), que tinha como missão o fornecimento de medicamentos à população sem condições econômicas para adquiri-los. Caracterizava-se por manter uma política centralizada de aquisição e distribuição de medicamentos. • 1988 – Constituição Federal estabeleceu a criação de um Sistema Único de Saúde, reconhecendo a saúde como um direito a ser assegurado pelo Estado a todos os cidadãos brasileiros.

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - HISTÓRICO • 1990 - A Lei Orgânica da Saúde (Lei n.

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - HISTÓRICO • 1990 - A Lei Orgânica da Saúde (Lei n. 8080 e 8142/90) institucionalizou o Sistema Único de Saúde (SUS). Artigo 6º: determina como campo de atuação do SUS, a “formulação da política de medicamentos (. . . )” e atribui ao setor saúde a responsabilidade pela “execução de ações de assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica. ”

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA – HISTÓRICO • Diferente de outras áreas, a AF não se adequou

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA – HISTÓRICO • Diferente de outras áreas, a AF não se adequou imediatamente aos princípios e prerrogativas do SUS, em especial: Ø Descentralização das ações Ø Regionalização e Hierarquização dos serviços Ø Participação Popular (Controle Social) • Década de 1990 – CEME apresentou problemas de gerenciamento, o que acarretou a desarticulação da AF no país e irregularidades no abastecimento de medicamentos. • 1997 – Desativação da CEME.

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - HISTÓRICO • 1998 – publicada a Portaria GM/MS 3. 916, que

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - HISTÓRICO • 1998 – publicada a Portaria GM/MS 3. 916, que estabeleceu a POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS (PNM) como parte essencial da Política Nacional de Saúde. Principais finalidades: Ø Garantir a necessária segurança, a eficácia e a qualidade dos medicamentos Ø Promoção do uso racional dos medicamentos Ø Acesso da população àqueles medicamentos considerados essenciais

POR QUÊ DEFINIR UMA POLÍTICA DE MEDICAMENTOS E ORGANIZAR A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA? • A

POR QUÊ DEFINIR UMA POLÍTICA DE MEDICAMENTOS E ORGANIZAR A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA? • A atenção à saúde é um direito constitucional que deve ser assegurado pelo estado a cada cidadão. • Os medicamentos constituem um dos componentes fundamentais da atenção à saúde. • A garantia do acesso aos medicamentos é frequentemente essencial para que se concretize a atenção à saúde.

O QUE É ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA? Conjunto de ações voltadas à promoção, à proteção e

O QUE É ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA? Conjunto de ações voltadas à promoção, à proteção e à recuperação da saúde, tanto individual como coletiva, tendo o medicamento como insumo essencial e visando ao acesso e ao seu uso racional. (Política Nacional de Assistência Farmacêutica)

Política Nacional de Medicamentos e Política Nacional de Assistência Farmacêutica Avaliação Seleção Atenção Farmacêutica

Política Nacional de Medicamentos e Política Nacional de Assistência Farmacêutica Avaliação Seleção Atenção Farmacêutica Dispensação Programação Ciclo da Assistência Farmacêutica Prescrição Aquisição Armazenamento Distribuição Ampliação do acesso ao Medicamento Promoção do Uso Racional de Medicamentos USUÁRIO

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA SESA/PR • CEMEPAR: Centro de Medicamentos do Paraná – SGS •

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA SESA/PR • CEMEPAR: Centro de Medicamentos do Paraná – SGS • DVASF: Divisão de Assistência Farmacêutica – DEPI/SGS • Farmácias das Unidades Próprias (Hospitais e Centros de Saúde) • Farmácias das 22 Regionais de Saúde do Estado

CENTRO DE MEDICAMENTOS DO PARANÁ CEMEPAR Criado na década de 80 com a finalidade

CENTRO DE MEDICAMENTOS DO PARANÁ CEMEPAR Criado na década de 80 com a finalidade de produzir e distribuir medicamentos (LQF e CMB) MISSÃO Propor, implantar e acompanhar a Política de Assistência Farmacêutica no âmbito da Secretaria de Estado de Saúde do Paraná.

Custo Anual de Distribuição de Medicamentos pelo CEMEPAR – 2003 a 2009

Custo Anual de Distribuição de Medicamentos pelo CEMEPAR – 2003 a 2009

Distribuição de Medicamentos pelo CEMEPAR - 2009 PROGRAMAS VALOR Medicamentos Excepcionais R$ 198. 230.

Distribuição de Medicamentos pelo CEMEPAR - 2009 PROGRAMAS VALOR Medicamentos Excepcionais R$ 198. 230. 910, 06 Programas Estratégicos R$ 11. 281. 101, 58 Programa AIDS (antiretrovirais) R$ 34. 320. 773, 19 Imunobiológicos R$ 38. 987. 049, 01 Medicamentos Básicos R$ 4. 802. 787, 10 Programas Estaduais SESA R$ 17. 930. 621, 45 Demanda Judicial R$ 35. 004. 454, 94 TOTAL R$ 340. 557. 697, 33 Repasse em recurso financeiro ao Consórcio R$ 9. 556. 846, 32

PACTO PELA SAÚDE 2006 Conjunto de reformas institucionais do SUS entre as três esferas

PACTO PELA SAÚDE 2006 Conjunto de reformas institucionais do SUS entre as três esferas de gestão, com o objetivo de promover inovações nos processos e instrumentos de gestão, visando alcançar maior eficiência e qualidade das respostas do SUS. Ø Redefine as responsabilidades de cada gestor em função das necessidades de saúde da população e na busca da equidade social. Ø Implementação: adesão de Municípios, Estados e União ao Termo de Compromisso de Gestão (TCG). Ø Transferência dos recursos federais em blocos de financiamento.

FINANCIAMENTO FEDERAL DA SAÚDE Portaria GM/MS 204 de 29/01/2007 Regulamenta o financiamento e a

FINANCIAMENTO FEDERAL DA SAÚDE Portaria GM/MS 204 de 29/01/2007 Regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle. ü ü ü Atenção Básica Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar Vigilância em Saúde Assistência Farmacêutica Gestão do SUS

FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Portaria GM/MS 204 de 29/01/2007 Seção IV: Bloco de Assistência

FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Portaria GM/MS 204 de 29/01/2007 Seção IV: Bloco de Assistência Farmacêutica (AF) ü Componente Básico da AF ü Componente Estratégico da AF ü Componente de Medicamentos de Dispensação Excepcional - CMDE

NOVA REGULAMENTAÇÃO DOS COMPONENTES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA ü Portaria GM/MS 2. 981, de 26/11/2009

NOVA REGULAMENTAÇÃO DOS COMPONENTES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA ü Portaria GM/MS 2. 981, de 26/11/2009 ü Portaria GM/MS 2. 982, de 26/11/2009 ü Portaria GM/MS 343, de 22/02/2010

OBJETIVOS 1. Definição de responsabilidades para cada esfera de gestão em relação a doenças

OBJETIVOS 1. Definição de responsabilidades para cada esfera de gestão em relação a doenças e fármacos, integrando os Componentes do Bloco de Assistência Farmacêutica. 2. Garantia de uma linha de cuidado mediante a integralidade do tratamento. 3. Ampliação de cobertura para doenças relevantes do ponto de vista clínico-epidemiológico. 4. Incorporação de novos tratamentos. 5. Otimização dos recursos orçamentários disponíveis.

PORTARIAS GM/MS 2. 981 e 343 Regulamentam e aprovam o CEAF – Componente Especializado

PORTARIAS GM/MS 2. 981 e 343 Regulamentam e aprovam o CEAF – Componente Especializado da Assistência Farmacêutica, em substituição ao Componente de Medicamentos de Dispensação Excepcional - CMDE. São 77 artigos e 6 anexos que trazem: ü Definição ü Organização ü Execução ü Programação, Aquisição, Armazenamento e Distribuição ü Medicamentos de aquisição centralizada ü Financiamento ü Controle e Monitoramento ü Laudo para Solicitação, Avaliação e Autorização de medicamentos

COMPONENTE ESPECIALIZADO DA AF • É uma estratégia de acesso a medicamentos no âmbito

COMPONENTE ESPECIALIZADO DA AF • É uma estratégia de acesso a medicamentos no âmbito do SUS, caracterizado pela busca da garantia da integralidade do tratamento medicamentosos, em nível ambulatorial; • Acesso aos medicamentos que fazem parte das linhas de cuidado, definidas em PCDT, para doenças contempladas no âmbito deste componente

COMPONENTE ESPECIALIZADO DA AF Ø Seleção dos medicamentos: de responsabilidade do MS (147 fármacos

COMPONENTE ESPECIALIZADO DA AF Ø Seleção dos medicamentos: de responsabilidade do MS (147 fármacos em 314 apresentações farmacêuticas) Ø Elaboração de Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas: de responsabilidade do MS Ø Aquisição: sob responsabilidade do Ministério da Saúde, Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde Ø Dispensação: Secretarias Estaduais de Saúde e Secretarias Municipais de Saúde

COMPONENTE ESPECIALIZADO DA AF No Paraná, todos os Protocolos estão implantados. • São 170

COMPONENTE ESPECIALIZADO DA AF No Paraná, todos os Protocolos estão implantados. • São 170 apresentações de Medicamentos. • Número de pacientes cadastrados: 70. 000 • Desenvolvimento de um sistema de informação – SESAFARM, que serviu de base para o programa nacional - SISMEDEX

Sismedex • • • Principais funcionalidades Cadastramento do usuário e da LME Cadastramento de

Sismedex • • • Principais funcionalidades Cadastramento do usuário e da LME Cadastramento de renovações e adequações da LME Avaliação do processo de solicitação de medicamentos por médicos auditores (RS ou CEMEPAR) Registro da dispensação dos medicamentos autorizados Fluxo de estoque Registro e acompanhamento do trâmite do processo na RS e/ou CEMEPAR Manutenção de registro dos médicos prescritores e Centros de Referência vinculados ao Programa Geração automática de APAC Geração de relatórios e consultas gerais

COMPONENTE ESPECIALIZADO DA AF 1. Acne Grave 22. Esquizofrenia Refratária 2. Acromegalia 23. Fenilcetonúria

COMPONENTE ESPECIALIZADO DA AF 1. Acne Grave 22. Esquizofrenia Refratária 2. Acromegalia 23. Fenilcetonúria 3. Anemia na Insuficiência Renal Crônica 24. Fibrose Cística 4. Artrite Reumatóide 25. Hepatite Auto-imune 5. Asma Grave 26. Hepatite Viral Crônica B 6. Deficiência do Hormônio de Crescimento 27. Hepatite Viral Crônica C 7. Diabetes insípido 28. Hiperfosfatemia na Insuficiência Renal Crônica 8. Dislipidemias em pacientes de alto risco 29. Hiperplasia Adrenal Congênita 9. Distonia Focal Disfuncional 30. Hiperprolactinemia 10. Doença de Alzheimer 31. Hipoparatireoidismo 11. Doença de Crohn 32. Hipotireoidismo Congênito 12. Doença de Gaucher 33. Ictioses 13. Doença de Parkinson 34. Imunodeficiência Primária 14. Doença de Wilson 35. Neutropenia 15. Doença Falciforme 36. Osteodistrofia renal 16. Epilepsia Refratária 37. Osteoporose 17. Dor Crônica (Opiáceos) 38. Profilaxia da Reinfecção pelo Vírus da Hepatite B 18. Esclerose Lateral Amiotrófica 39. Retocolite Ulcerativa 19. Esclerose Múltipla – Forma Surto-remissão 40. Síndrome de Guillan Barré 20. Endometriose 41. Síndrome de Turner. Transplantes Renais 21. Espasticidade Focal Disfuncional 42. Transplantes Renais

COMPONENTE BÁSICO DA AF Destina-se à aquisição de medicamentos e insumos da Assistência Farmacêutica

COMPONENTE BÁSICO DA AF Destina-se à aquisição de medicamentos e insumos da Assistência Farmacêutica no âmbito da Atenção Básica em saúde e àqueles relacionados a agravos e programas de saúde específicos. (Portaria 204/2007) PORTARIA GM/MS 2. 982 Aprova as normas de execução e de financiamento da Assistência Farmacêutica na Atenção Básica.

PORTARIA GM/MS 2. 982 Aplicação dos Recursos Tripartite: ü União: R$ 5, 10 (R$

PORTARIA GM/MS 2. 982 Aplicação dos Recursos Tripartite: ü União: R$ 5, 10 (R$ 4, 10) ü Estado: R$ 1, 86 (R$ 1, 50) ü Municípios: R$ 1, 86 (R$ 1, 50) Ampliação dos Recursos para aquisição dos insumos para o controle e monitoramento do diabetes: ü Estado: R$ 0, 50 (R$ 0, 30) ü Municípios: R$ 0, 50 (R$ 0, 30)

COMPONENTE BÁSICO DA AF Organização no Paraná Ø Municípios não Consorciados: 12 Os recursos

COMPONENTE BÁSICO DA AF Organização no Paraná Ø Municípios não Consorciados: 12 Os recursos financeiros do MS são depositados no Fundo Municipal de Saúde. A contrapartida estadual é enviada aos municípios na forma de medicamentos. Os municípios são responsáveis pela aquisição de medicamentos de sua contrapartida. Ø Elenco: 159 medicamentos. Ø Cobertura de 90% das doenças na atenção básica

COMPONENTE BÁSICO DA AF Saúde da Mulher Produtos que integram o grupo de medicamentos

COMPONENTE BÁSICO DA AF Saúde da Mulher Produtos que integram o grupo de medicamentos e correlatos, adquiridos e distribuídos pelo Ministério da Saúde: • • • Acetato de Medroxiprogesterona 150 mg/ml – injetável trimestral Enantato de Noretisterona 50 mg + Valerato de Estradiol 5 mg – injetável mensal Etinilestradiol 0, 03 mg + Levonorgestrel 0, 15 mg – comprimido Levonorgestrel 0, 75 mg – comprimido Noretisterona 0, 35 mg – comprimido Anéis Medidores de diafragma (cx com conjunto de seis unidades, com diferentes medidas) Diafragma Dispositivo intra-uterino (TCU 380 A) Preservativo masculino (a logística para a aquisição desse método é de responsabilidade do Programa Nacional de DST e AIDS).

COMPONENTE BÁSICO DA AF Medicamentos e Insumos para DIABETES Visando o cumprimento da Lei

COMPONENTE BÁSICO DA AF Medicamentos e Insumos para DIABETES Visando o cumprimento da Lei nº. 11. 347/2006 e sua regulamentação pela Portaria nº. 2. 583/2007, a Portaria nº. 3237 também regulamentou as responsabilidades dos gestores sobre o fornecimento dos medicamentos e insumos para o diabetes. Ø Antidiabéticos orais: devem estar inseridos no elenco de medicamentos da Atenção Básica. Sua aquisição e fornecimento de forma contínua na rede pública é de responsabilidade dos gestores municipais e/ou estaduais. Ø Insulinas Humana NPH e Regular: adquiridas e fornecidas pelo MS. As empresas fornecedoras realizam sua distribuição aos almoxarifados estaduais, ficando sob responsabilidade das Secretarias Estaduais de Saúde (SES) sua distribuição aos municípios. Compete aos municípios realizar o diagnóstico, cadastro e acompanhamento dos pacientes diabéticos, e informar regularmente às SES o número de insulino-dependentes.

COMPONENTE BÁSICO DA AF Medicamentos e Insumos para DIABETES Ø Insumos Complementares: responsabilidade dos

COMPONENTE BÁSICO DA AF Medicamentos e Insumos para DIABETES Ø Insumos Complementares: responsabilidade dos Estados, Distrito Federal e Municípios o fornecimento aos pacientes insulinodependentes (seringa, agulhas, tiras reagentes e lancetas). Ø Custeio: bipartite, sendo que cada esfera de gestão deve aplicar R$ 0, 50 habitante/ano. A responsabilidade pelo seu fornecimento aos usuários pode ser compartilhada entre estado e município, ou somente do município, mediante a transferência da contrapartida estadual ao Fundo Municipal de Saúde. Essas responsabilidades devem ser pactuadas entre os gestores na CIB.

COMPONENTE ESTRATÉGICO DA AF Ø O Ministério da Saúde considera como estratégicos todos os

COMPONENTE ESTRATÉGICO DA AF Ø O Ministério da Saúde considera como estratégicos todos os medicamentos das doenças de perfil endêmico, cujo controle e tratamento tenha protocolo e normas estabelecidas e que tenham impacto sócio-econômico. Ø O elenco é definido pelo Ministério da Saúde, que também é responsável pelo financiamento e aquisição dos medicamentos. Estes são repassados às Secretarias Estaduais de Saúde, que os distribuem aos seus municípios.

COMPONENTE ESTRATÉGICO DA AF Ø DST/Aids Ø Endemias Focais (Malária, Esquistossomose, Leishmaniose, Meningite, Doença

COMPONENTE ESTRATÉGICO DA AF Ø DST/Aids Ø Endemias Focais (Malária, Esquistossomose, Leishmaniose, Meningite, Doença de Chagas, Cólera, Peste, Filariose, Tracoma) Ø Tuberculose Ø Hanseníase Ø Lúpus Eritematoso (talidomida) Ø Mieloma Múltiplo (talidomida) Ø Doença Enxerto x Hospedeiro (talidomida) Ø Hemoderivados Ø Alimentação e Nutrição Ø Controle do Tabagismo Ø Imunobiológicos (soros e vacinas)

PROGRAMAS DA SESA/PR Ø Ø Ø Ø Ø Fibrose Cística Paraná sem Dor Paracoccidioidemicose

PROGRAMAS DA SESA/PR Ø Ø Ø Ø Ø Fibrose Cística Paraná sem Dor Paracoccidioidemicose Doença Hemolítica do recém nato Toxoplasmose Congênita Diabetes (análogos de insulina – Diabetes Tipo 1) Infecções Oportunistas/AIDS Hospitais e Unidades Próprias Demandas Judiciais

PROGRAMAS DA SESA/PR PROGRAMA ESTADUAL MEDICAMENTO Ácido Ursodesoxicólico 150 mg e 300 mg Complexo

PROGRAMAS DA SESA/PR PROGRAMA ESTADUAL MEDICAMENTO Ácido Ursodesoxicólico 150 mg e 300 mg Complexo Vitamínico específico Fibrose Cística Colimestato de Sódio Inalatório 1. 000 UI Tobramicina Inalatória 300 mg Complementos Nutricionais Insulina Aspart 100 UI/ml Insulina Detemir 100 UI/ml Insulina Glargina 100 UI/ml Insulina Lispro 100 UI/ml Análogos de Insulina - Diabetes tipo 1 Agulhas (5 mm, 8 mm e 12, 7 mm) Glicosímetro Tira para teste de glicemia Lanceta e Lancetador Seringa com agulha

PROGRAMAS DA SESA/PR Ácido Folínico 15 mg Espiramicina 1, 5 MUI Toxoplasmose Congênita Pirimetamina

PROGRAMAS DA SESA/PR Ácido Folínico 15 mg Espiramicina 1, 5 MUI Toxoplasmose Congênita Pirimetamina 25 mg Sulfadiazina 500 mg Imunoglobulina Humana Anti RHO 300 mcg Nascer no Paraná Doença Hemolítica do Recém Nato Ampicilina 500 mg Amoxicilina + Clavulanato Potássio 875 + 125 mg Cefalexina 500 mg Cefuroxima Axetil 250 mg Nitrofurantoína 100 mg Sulfametoxazol + Trimetoprima 400 + 80 mg Infecções do Trato Urinário

PROGRAMAS DA SESA/PR Paracoccidioidemicose Itraconazol 100 mg Codeína 30 mg Paraná sem Dor Metadona

PROGRAMAS DA SESA/PR Paracoccidioidemicose Itraconazol 100 mg Codeína 30 mg Paraná sem Dor Metadona 10 mg e 10 mg/ml Morfina 10 mg, 30 mg e 10 mg/ml Gabapentina 300 mg Terapêutica Antiplaquetária e Anticoagulante Clopidogrel 75 mg

PROGRAMAS DA SESA/PR Aciclovir 200 mg Aciclovir 50 mg/10 g Ácido Folínico 15 mg

PROGRAMAS DA SESA/PR Aciclovir 200 mg Aciclovir 50 mg/10 g Ácido Folínico 15 mg Amoxicilina 500 mg Anfotericina B 50 mg Atorvastatina 20 mg Infecções Oportunistas e outras Intercorrências - AIDS Azitromicina 500 mg Cabergolina 0, 5 mg Cetoconazol 30 g Ceftriaxona 500 mg Ciprofloxacina 500 mg Claritromicina 500 mg Clindamicina 300 mg Dapsona 100 mg Fibratos (Bezafibrato 400 mg ou Ciprofibrato 100 mg ou Fenofibrato 200 a 250 mg)

PROGRAMAS DA SESA/PR Fluconazol 100 mg Ganciclovir 250 mg Itraconazol 100 mg Levonorgestrel 1,

PROGRAMAS DA SESA/PR Fluconazol 100 mg Ganciclovir 250 mg Itraconazol 100 mg Levonorgestrel 1, 5 mg Penicilina G benzatina 1. 200. 000 UI Pentamidina 300 mg Infecções Oportunistas e outras Intercorrências - AIDS Pirimetamina 25 mg Prednisona 20 mg Primaquina Respigard Secnidazol 500 mg Sulfadiazina 500 mg Sulfa metoxazol + Trimetoprima 400+80 mg Sulfametoxazol + Trimetoprima 200+40 mg/ml Valaciclovir 500 mg

DESAFIOS • Organização dos Serviços de Assistência Farmacêutica (estrutura física, equipamentos e sistemas de

DESAFIOS • Organização dos Serviços de Assistência Farmacêutica (estrutura física, equipamentos e sistemas de informação) • Promoção do Uso Racional de Medicamentos • Prática da Atenção Farmacêutica • Capacitação de Recursos Humanos • Acompanhamento e Avaliação (Indicadores)

OBRIGADA! Deise Regina Sprada Pontarolli deiseregina@sesa. pr. gov. br

OBRIGADA! Deise Regina Sprada Pontarolli deiseregina@sesa. pr. gov. br