Aspectos tcnicos e prticos envolvidos em um sistema

  • Slides: 65
Download presentation
Aspectos técnicos e práticos envolvidos em um sistema de telemedicina Paulo Mazzoncini de Azevedo

Aspectos técnicos e práticos envolvidos em um sistema de telemedicina Paulo Mazzoncini de Azevedo Marques Centro de Ciências das Imagens e Física Médica Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP pmarques@fmrp. usp. br

Telemedicina/Telessaúde o De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS – http: //www.

Telemedicina/Telessaúde o De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS – http: //www. who. org), Telemedicina compreende a oferta de serviços ligados aos cuidados com a saúde, nos casos em que a distância é um fator crítico; tais serviços são prestados por profissionais da área da saúde, usando tecnologias de informação e de comunicação para o intercâmbio de informações válidas para diagnósticos, prevenção e tratamento de doenças e a contínua educação de prestadores de serviços em saúde, assim como para fins de pesquisas e avaliações. o Resolução CFM n°. 1. 643/2002 Art. 1°: Definir a Telemedicina como o exercício da Medicina através da utilização de metodologias interativas de comunicação audio-visual e de dados, com o objetivo de assistência, educação e pesquisa em Saúde.

Telerradiologia o Telerradiologia se destaca como uma das especialidades da telemedicina e se define

Telerradiologia o Telerradiologia se destaca como uma das especialidades da telemedicina e se define como a utilização das tecnologias de informação e meios de comunicação disponíveis com o objetivo de permitir o diagnóstico à distância (telediagnóstico) ou emitir uma segunda-opinião especializada (teleconsultoria), através da comunicação de imagens digitais.

Modalidades o Telerradiologia se destaca como uma das especialidades da telemedicina e se define

Modalidades o Telerradiologia se destaca como uma das especialidades da telemedicina e se define como a utilização das tecnologias de informação e meios de comunicação disponíveis com o objetivo de permitir o diagnóstico à distância (telediagnóstico) ou emitir uma segunda-opinião especializada (teleconsultoria), através da comunicação de imagens digitais.

http: //www. nlm. nih. gov/onceandfutureweb/database/secd/case 3 -artifacts/photo 1. html http: //www. youtube. com/watch? v=R

http: //www. nlm. nih. gov/onceandfutureweb/database/secd/case 3 -artifacts/photo 1. html http: //www. youtube. com/watch? v=R 0 y. G-k. QXTQQ&feature=related http: //www. youtube. com/watch? v=V 35 Kv 6 -ZNGA&feature=related http: //www. youtube. com/watch? v=ngx 0133 IY 4 E&feature=related http: //www. youtube. com/watch? NR=1&v=DIs 5 M-TQH 9 c http: //www. youtube. com/watch? v=Wt 6 O_RLTRl. A&feature=related http: //www. youtube. com/watch? NR=1&v=Kaw. FCo. Lrv-s http: //www. youtube. com/watch? v=82 HYqa. Vmm. D 8 http: //www. youtube. com/watch? v=-p. DLOkl. Ok. No http: //www. youtube. com/watch? v=x 6 ie. Gq 2 DSP 0&feature=related

O que é telemedicina (http: //rute. rnp. br/ - RUTE) De acordo com a

O que é telemedicina (http: //rute. rnp. br/ - RUTE) De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS – http: //www. who. org), Telemedicina compreende a oferta de serviços ligados aos cuidados com a saúde, nos casos em que a distância é um fator crítico; tais serviços são prestados por profissionais da área da saúde, usando tecnologias de informação e de comunicação para o intercâmbio de informações válidas para diagnósticos, prevenção e tratamento de doenças e a contínua educação de prestadores de serviços em saúde, assim como para fins de pesquisas e avaliações. A maior parte das especialidades médicas já utiliza tecnologia da informação e comunicação para o desenvolvimento da prática médica a distância. O contínuo desenvolvimento da tecnologia de telecomunicações vem afetando os profissionais de saúde, abrindo novas possibilidades para a colaboração a serviços prestados em regiões muito distantes. Dentre os usos de telemedicina mais conhecidos estão a videoconferência médica, os trabalhos colaborativos e o estudo de casos na área de pesquisa; a educação a distância, a educação continuada, a especialização, o aperfeiçoamento e a atualização na área de capacitação profissional; e a segunda opinião, a consulta on-line e o telediagnóstico por imagem na área de atendimento. No Brasil, as ações em Telemedicina vêm sendo realizadas desde a década de 90, porém de forma tímida. Um país com dimensões continentais, no entanto, tem muito a ganhar com a formação e a consolidação de redes colaborativas integradas de assistência médica a distância. Benefícios como a redução dos custos com transportes e comunicações e a possibilidade de levar a medicina especializada a regiões remotas do país fazem enorme diferença. Resolução CFM n°. 1. 643/2002 Art. 1°: Definir a Telemedicina como o exercício da Medicina através da utilização de metodologias interativas de comunicação audio-visual e de dados, com o objetivo de assistência, educação e pesquisa em Saúde.

Teleassistência. Uma das dimensões da teleassistência é a teleconsulta, no entanto, ela não se

Teleassistência. Uma das dimensões da teleassistência é a teleconsulta, no entanto, ela não se resume a esta modalidade de interação por meio eletrônico. Diagnóstico a distância através de exames complementares e outras formas de assistência remota constituem-se em dimensões da Teleassistência. Usado por: Assistência remota Fonte: Núcleo de Telessaúde do Rio Grande do Sul Teleconferência. Qualquer comunicação remota multiponto configura-se como teleconferência, como entre vários profissionais da ESF e um palestrante ou debatedor. Fonte: Núcleo de Telessaúde do Rio Grande do Sul Teleconsulta. Na teleconsulta, pacientes usam um serviço de telemedicina para consultar um profissional de saúde. Se estiver também presente um profissional que originou a teleconsulta como forma de referência, é uma combinação de teleconsultoria com teleconsulta. Fonte: Núcleo de Telessaúde do Rio Grande do Sul Teleconsultor. Profissional responsável por prestar suporte remoto às dúvidas clínicas por email ou discussão de caso online solicitadas por meio eletrônico. Conforme a modalidade, temos o teleconsultor síncrono ou assíncrono. Fonte: Núcleo de Telessaúde do Rio Grande do Sul http: //www. telessaudebrasil. org. br/ - Telessaúde Brasil

Teleconsultoria. Em uma teleconsultoria, um ou mais clínicos, compartilham da responsabilidade para com o

Teleconsultoria. Em uma teleconsultoria, um ou mais clínicos, compartilham da responsabilidade para com o cuidado de um paciente ou a solução de uma dúvida clínica genérica. A comunicação se dá em cima de uma vídeo-ligação ponto a ponto sincrônica (teleconsultoria por vídeo) ou por emailassíncrona (teleconsultoria por texto). A distinção entre uma teleconsulta e uma teleconsultoria pura é que na segunda o paciente não está presente. Fonte: Núcleo de Telessaúde do Rio Grande do Sul Teleducação. Envolve todas as ações de ensino-aprendizado a distância por meio eletrônico. Entre as ações podemos citar as teleconferências, a disponibilização de conteúdos na plataforma eletrônica e as ações de teleconsultoria. Fonte: Núcleo de Telessaúde do Rio Grande do Sul Telemedicina é a oferta de serviços ligados aos cuidados com a saúde, nos casos em que a distância é um fator crítico; tais serviços são providos por profissionais da área da saúde, usando tecnologias de informação e de comunicação para o intercâmbio de informações válidas para diagnósticos, prevenção e tratamento de doenças e a contínua educação de prestadores de serviços em saúde, assim como, para fins de pesquisas e avaliações; tudo no interesse de melhorar a saúde das pessoas e de suas comunidades. Fonte: Núcleo de Telessaúde do Rio Grande do Sul http: //www. telessaudebrasil. org. br/ - Telessaúde Brasil

 RAISA – Rede Acadêmica de Informação em Saúde

RAISA – Rede Acadêmica de Informação em Saúde

Dado, Informação e Comunicação o Dado e Informação n O dado é o resultado

Dado, Informação e Comunicação o Dado e Informação n O dado é o resultado da observação (representação) de um evento, enquanto a informação é o modo como um dado é organizado para orientar uma questão ou uma decisão. o Comunicação n É o processo genérico de tradução da informação de um domínio para um ou mais domínios através de um meio (físico, digital, etc) n É o processo de troca de informação e idéias. Um processo ativo que envolve codificação, transmissão, decodificação de mensagens

O que é interoperabilidade ? “Habilidade de 2 ou mais sistemas ou componentes de

O que é interoperabilidade ? “Habilidade de 2 ou mais sistemas ou componentes de trocar informação e usar a informação que foi trocada” [IEEE Standard Computer Dictionary: A Compilation of IEEE Standard Computer Glossaries, IEEE, 1990] INTEROPERABILIDADE FUNCIONAL INTEROPERABILIDADE SEM NTICA

Padrões de Comunicação em Saúde

Padrões de Comunicação em Saúde

Por que Padrões ? o Melhoria da comunicação entre prestadores da assistência, governo e

Por que Padrões ? o Melhoria da comunicação entre prestadores da assistência, governo e fontes pagadoras; o Maior facilidade na obtenção de informação para estudos epidemiológicos e definição de políticas em saúde; o Habilidade para executar análise custo-benefício de investimentos na área da saúde; o Transferência de informação na rede de atenção levando a menor custo e maior qualidade na assistência; o Possibilidade de comparação e análise de desempenho institucional, levando à otimização de recursos e aumento da qualidade.

Definição de Padrão “ É um documento estabelecido por consenso e aprovado por um

Definição de Padrão “ É um documento estabelecido por consenso e aprovado por um grupo reconhecido, que define para uso geral e repetido um conjunto de regras, protocolos ou características de processos com o objetivo de ordenar e organizar atividades em contextos específicos para o benefício de todos ” International Standards Organization - ISO

Organizações Padronizadoras o ISO - International Standards Organization n ISO/TC 215 -Health Information and

Organizações Padronizadoras o ISO - International Standards Organization n ISO/TC 215 -Health Information and Communications Technology o CEN - European Committee for Standardization n CEN/TC 251 -Health Informatics o ANSI - American National Standards Institute n HL 7, ACR/NEMA DICOM, ASC X 12, ASTM, IEEE o ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas n CEEIS – Comissão de Estudo Especial de Informática em Saúde

Padrões básicos necessários o Transmissão / comunicação e Conteúdo n n DICOM HL 7

Padrões básicos necessários o Transmissão / comunicação e Conteúdo n n DICOM HL 7 LOINC, ASTM E 1238 TISS, TUSS o Vocabulários n CID, CIF, ICPC (OMS) n SNOMED CT n NANDA, NIC, HHCC (Enfermagem) o Segurança n HIPAA (Health Insurance Portability and Accountability Act) n SBIS/CFM

Digital Imaging and Communication in Medicine Padrão DICOM

Digital Imaging and Communication in Medicine Padrão DICOM

DICOM n n n ACR- American College of Radiology NEMA-National Electrical Manufacturers Association 1983:

DICOM n n n ACR- American College of Radiology NEMA-National Electrical Manufacturers Association 1983: formaram um comitê para desenvolver um padrão: u u que promovesse a comunicação da informação de imagem digital sem considerar o fabricante; que facilitasse o desenvolvimento e expansão do PACS (Picture Archiving & Communication System); que permitisse a criação de bancos de dados para informação de diagnósticos; que interrogasse esses B. D. por equipamentos distribuídos geograficamente, local ou remotos.

Picture Archiving and Communication System - PACS Estação de visualização Reconhecimento de voz Modalidade

Picture Archiving and Communication System - PACS Estação de visualização Reconhecimento de voz Modalidade de Imagem PACS DB RIS DICOM HL-7 DICOM Rede de alta velocidade HIS/MIS Firewall RAID PACS Arquivamento Web-based RIS/PACS/EMR

Fundamentos do DICOM o A meta inicial para o desenvolvimento de um padrão para

Fundamentos do DICOM o A meta inicial para o desenvolvimento de um padrão para a transmissão e armazenamento de imagens digitais foi permitir a recuperação de imagens e informações associadas de equipamentos diversos em um formato específico, que seria o mesmo para qualquer fabricante; o A essência do padrão DICOM é que ele prescreve um conjunto uniforme e bem compreendido de regras para a comunicação de imagens digitais.

Domínio de Aplicação do DICOM Storage, Query/Retrieve, Study Component Media Exchange Lite. Box MAGN

Domínio de Aplicação do DICOM Storage, Query/Retrieve, Study Component Media Exchange Lite. Box MAGN ETOM Query/Retrieve Results Management Print Management Information Management System Query/Retrieve, Patient & Study Management

Estrutura do DICOM File Meta information • Meta info version (0 x 0001) •

Estrutura do DICOM File Meta information • Meta info version (0 x 0001) • SOP class (DICOMDIR) Directory information • Xfer Syntax (Ex: Little Endian Explicit) Patient 1 directory Record • Pointer to other patients (Pat 2, Pat 3. . ) • Lower level dir (STUDY 1, STUDY 2. . . ) • Name • ID • Date of Birth • Sex Study 1 directory Record • Pointer to other studies (Stud 2, Stud 3. . ) • Lower level dir (Series 1, Series 2. . . ) • Description • UID • Date and time • Study ID Image 1 directory Record • Pointer to other studies (Image 1, Image 2. . ) • No lower level dir • File ID (Ex: XA 0001. dcm) • Xfer Syntax UID in file (Litle End. , JPEG, etc. . ) • Image Type (Original, Primary, Planes. . . ) • Image number (Ex: 102) • Samples per pixel (1) • Photometric interpretation (Monochrome 2, . . . ) • Number of Rows, Columns, etc. . . • Descriptor (Ex: README) • First dir Record • Last dir Record Patient 2 Patient 3 Study 2 Study 3 . . . Image 2 . . Image 3 . . . Patient x . . . Study x . . . Image x . . .

Tabela IMD Information Module Definition Ex 1: Patient Module Ex 2: Study Module

Tabela IMD Information Module Definition Ex 1: Patient Module Ex 2: Study Module

DICOM – estrutura de elementos e comunicação Elemento 1 Elemento 2 Elemento 3 .

DICOM – estrutura de elementos e comunicação Elemento 1 Elemento 2 Elemento 3 . . . Elemento x ordem de transmissão Elemento de dado: TAG VR Value length Value Field Campo opcional- depende de Sintaxe de Transferência negociada entre duas aplicações • Tag: um par ordenado de 16 bits (uint) representando o Número do Grupo e o Número do Elemento • VR: uma sequência de caracteres de 2 bytes. O VR de um dado Data Element Tag deverá ser definido no Dicionário de Dados (parte 6 do padrão) • VL: um número inteiro (uint) de 16 ou 32 bits contendo o número explícito de bytes do Value Field OU o valor FFFFH que determina um Value Field de tamanho indefinido. • Value Field: um número par de bytes contendo os valores do Elemento de dados. O tipo de dado é determinado pelo VR. Pode ser delimitado por Itens Delimitadores de Sequência quando VR for de tamanho indef.

Sete classes de serviços DICOM relevantes - opcionais de Compra o Verification - Serviço

Sete classes de serviços DICOM relevantes - opcionais de Compra o Verification - Serviço para verificar uma comunicação DICOM n DICOM Ping ou C-ECHO o MWM – Modality Worklist Management – Tráfego de informações com o servidor Worklist (Ex. nome do paciente, tipo de estudo, data de nascimento , numero de registro, etc. ) o MPPS – Modality Performed Procedure Step – Monitora os passos do exame e do paciente (ex. Exame agendado, exame realizado, exame impresso, exame assinado, etc. ). o C-Store – Envio do exame para outro local (Ex. Armazenamento no DICOM Server e envio para Workstation). o Storage Commitment – Confirma se todas as imagens do exame foram transferidas para o destino. o Print – Impressão das imagens em impressora DICOM. o Query/Retrive – Pesquisa no banco de dados e transferência do arquivo.

DICOM Conformance Statement o Documentação técnica (Hardware e Software) com instrução para cada componente

DICOM Conformance Statement o Documentação técnica (Hardware e Software) com instrução para cada componente DICOM n Descreve os serviços DICOM suportados n Prever possíveis funcionalidades o Deve-se especificar os serviços DICOM na proposta de compra, pois são vendidos separadamente como opcionais o A compra de um equipamento não-DICOM ou sem o serviço DICOM pode significar o isolamento do equipamento no momento da integração com outros sistemas.

Health Level Seven Padrão HL 7

Health Level Seven Padrão HL 7

O que é HL 7 o É uma organização voluntária, sem fins lucrativos, voltada

O que é HL 7 o É uma organização voluntária, sem fins lucrativos, voltada para o desenvolvimento de padrões e especificações para permitir troca de informações entre sistemas de informações de saúde. o É certificada (Accredited Standards Developing Organization) desde 1994 pelo ANSI para desenvolver padrões para a área da saúde. o Health Level Seven – é um protocolo internacional para intercâmbio de dados eletrônicos em todos os ambientes da área da saúde, integrando informações de natureza clínica e administrativa.

O que significa Hl 7 A camada de aplicação, a única parte do sistema

O que significa Hl 7 A camada de aplicação, a única parte do sistema aparente para o usuário, fornece serviço que facilita a troca de informações 7 Aplicação o O Termo “Level 7” refere-se ao mais alto nível do Função modelo de 6 comunicação do Open System Apresentação (MLP) Interconnection (OSI) da ISO (International 5 Sessão (Socket) Organization for Standardization) assegura que a mensagem foi transferida em um formato interpretável abre comunicação, estabelece dialogo e mantém a conecção, incluindo controle para a transferência de mensagens 4 Transporte (TCP-IP) ISO desenvolveu OSI RM 3 Rede (IP) Model n Open Systems Interconnection Reference Comunicação n Sete níveis modelo de comunicação 2 de. Enlace (Ethernet) n Cada um tem uma função bem definida 1 Físico (RJ 45) n O sétimo nível deu origem ao HL 7 fornece um canal de transmissão de ponta a ponta v fornece roteador e switch de mensagens entre nodos adjacentes na rede serve para transferência de blocos de dados entre terminais conectados fisicamente ativa ou desativa a transmissão elétrica e mecânica de canais para vários equipamentos Modelo de Comunicação em 7 níveis OSI

HL 7 - Cobertura Uso § § § § § Prescrições médicas Relatos Evolução

HL 7 - Cobertura Uso § § § § § Prescrições médicas Relatos Evolução do paciente Repositório de dados médicos Planejamento de cuidados Agendamento Saúde pública Estudos especiais Administração de clientes Conteúdo § § § § laboratório radiologia farmácia administração medicina nuclear nutrição terapia respiratória Fisioterapia ECG EEG Sumário de alta Relato de cirurgia Anotações clínicas Evolução

Mensagem HL 7 MSH|^~&|ADMIN|MCM|LABADT|MCM|198808181126|SECURITY|ADT^A 01|MSG 00001|P|2. 4 |<cr> EVN|A 01|198808181123||<cr> PID|1||PATID 1234^5^M 11^ADT 1^MR^MCM~123456789^^^USSSA^SS||JONES^WILLIAM^A^III||

Mensagem HL 7 MSH|^~&|ADMIN|MCM|LABADT|MCM|198808181126|SECURITY|ADT^A 01|MSG 00001|P|2. 4 |<cr> EVN|A 01|198808181123||<cr> PID|1||PATID 1234^5^M 11^ADT 1^MR^MCM~123456789^^^USSSA^SS||JONES^WILLIAM^A^III|| 19610615|M ||C|1200 N ELM STREET^^GREENSBORO^NC^27401‑ 1020|GL|(919)379 1212| (919)271 3434||M||PATID 12345001^2^M 10^ADT 1^AN^A|123456789|9 87654^NC|< cr> NK 1|1|JONES^BARBARA^K|WI^WIFE||||NK^NEXT OF KIN<cr> PV 1|1|I|2000^2012^01||||004777^LEBAUER^SIDNEY^J. |||SUR|| ||ADM|A 0 |<cr> Patient William A. Jones, III was admitted on August 18, 1988 at 11: 23 a. m. To be attended by doctor Sidney J. Lebauer (#004777) for surgery (SUR). He has been assigned to room 2012, bed 01 on nursing unit 2000. His next of kin is his wife, Barbara K. Jones.

ADT^A 01 v 2. 4 (Admission, Discharge and Transfer) HL 7 v 2. 4

ADT^A 01 v 2. 4 (Admission, Discharge and Transfer) HL 7 v 2. 4 3. 3. 1 Mensagem Definida por segmentos [ ] Opcional { } Pode ser repetida

PID – Patient IDentification SEQ LEN DT 1 2 3 4 5 6 7

PID – Patient IDentification SEQ LEN DT 1 2 3 4 5 6 7 8 4 20 20 20 48 48 26 1 SI CX CX CX XPN TS IS 9 10 48 1 11 12 13 106 4 40 OPT RP/# TBL# ITEM# ELEMENT NAME O O R O O O Y Y Y 0001 00104 00105 00106 00107 00108 00109 00110 00111 Set ID Patient ID (External ID) Patient ID (Internal ID) Alternate Patient ID PID Patient Name Mother’s Maiden Name Date/Time of Birth Sex XPN IS O O Y 0005 00112 00113 Patient Alias Race XAD IS XTN O O O Y Y 00114 00115 00116 Patient Address County Code Phone Number Home MSH|^~&|ADMIN|MCM|LABADT|MCM|198808181126|SECURITY|ADT^A 01|MSG 00001|P|2. 4<cr> EVN|A 01|198808181123<cr> PID|1||PATID 1234^5^M 11^ADT 1^MR^MCM~123456789^^^USSSA^SS||JONES^WILLIAM^A^III|| 19610615|M ||C|1200 N ELM STREET^^GREENSBORO^NC^27401‑ 1020|GL|(919)379 1212| (919)271 3434||M||PATID 12345001^2^M 10^ADT 1^AN^A|123456789|9 87654^NC|< cr> NK 1|1|JONES^BARBARA^K|WI^WIFE||||NK^NEXT OF KIN<cr> PV 1|1|I|2000^2012^01||||004777^LEBAUER^SIDNEY^J. |||SUR|| ||ADM|A 0 |<cr>

Logical Observation Identifiers, Names and Codes Padrão LOINC

Logical Observation Identifiers, Names and Codes Padrão LOINC

LOINC o coleção de nomes (termos) e códigos para a identificação de resultados de

LOINC o coleção de nomes (termos) e códigos para a identificação de resultados de laboratório e observações clínicas o uso nos padrões HL 7 e ASTM E 1238 o vocabulário de estrutura multiaxial e explícita (composição de novos termos) o possui mais de 25. 000 www. loinc. org

LOINC - Classes o Bioquímica o Alergia o Urina o Banco de Sangue o

LOINC - Classes o Bioquímica o Alergia o Urina o Banco de Sangue o Toxicologia o Hematologia o Marcadores celulares o Microbiologia o Testes de Pele o Antibiograma o Coagulação o Susceptibilties o Citologia o Immunologia/Serologia o Testes Fertilidade o Genética Molecular o Antígenos HLA o Contagem de Células o Patologia Cirúrgica

LOINC - Usos o Em Solicitação de Exames o Em Instrumentos de investigação o

LOINC - Usos o Em Solicitação de Exames o Em Instrumentos de investigação o Para Relatórios ou laudos com texto livre e observações discretas o Para Relatórios de Clinical Trials o Para colocar anexos nas mensagens HIPAA o Para definir exames de laboratório de notificação obrigatória em saúde pública o Para definir variáveis utilizadas em regras de controle de qualidade o Para o RES

Troca de Informações em Saúde Suplementar Padrão TISS

Troca de Informações em Saúde Suplementar Padrão TISS

ANS - Padrão TISS o Guia de Consulta o Guia de Serviços Profissionais/Serviço Auxiliar

ANS - Padrão TISS o Guia de Consulta o Guia de Serviços Profissionais/Serviço Auxiliar Diagnóstico e Terapia o Guia de Solicitação de Internação o Guia de Resumo de Internação o Guia de Honorário Individual o Guia de Tratamento odontológico o Guia de Outras Despesas

ANS - Padrão TISS o Autorização de Procedimentos o Eligibilidade (c/biometria) o Cancelamento de

ANS - Padrão TISS o Autorização de Procedimentos o Eligibilidade (c/biometria) o Cancelamento de Guia o Re-apresentação de Guia o Demonstrativos Pagamentos o Demonstrativos Glosas

ANS - Padrão TISS

ANS - Padrão TISS

M. Equipamento envia imagens para o PACS via DICOM STORE. N. Equipamento requisita ao

M. Equipamento envia imagens para o PACS via DICOM STORE. N. Equipamento requisita ao PACS informação quando todas as V. Se um laboratório externo foi utilizado, a cobrança pode ser L. PACS requisita informação sobre o procedimento realizado ao U. Laudo final é enviado para PACS e RIS para sua distribuição O. Depois de todas as imagens serem arquivadas, o PACS R. Radiologista reavalia a informação e dita o laudo, S. Query/Retrieve. T. Resposta ao Query/Retrieve, Normalmente, o Web Server possui K. RIS envia notificação de procedimento realizado ao PACS W. Os resultados podem ser armazenados no RIS P. Query/Retrieve F. Se for necessário o trabalho de laboratório, o HIS envia as Q. O PACS envia imagens e informações a estação de visualização J. RIS envia informação sobre Quando, Como, e Qual passo do I. Equipamento envia informação sobre o procedimento realizado para H. O Equpamento requista a Worklist do RIS via DICOM MWL. G. HIS envia pedido de exame de imagem para o RIS E. Informações sobre o paciente são enviadas para o Sistema de Imagens foram armazenadas via DICOM STORAGE COMMITMENT. transmitida via o padrão ASTM (EUA) TIIS/TUSS (Brasil). RIS via DICOM MPPS RETRIEVE. apropriada. Tal distribuição pode ocorrer de diferentes maneiras. notifica o equipamento via o diagnóstico do exame já integrado as imagens via DICOM MPPS NOTIFY. informações dos pacientes via HL 7 ADT e pedidos via Da Radiologia procedimento foi completado para o HIS via HL 7 ORM o RIS via DICOM MPPS. via HL 7 ORM. informação da Radiologia (RIS) por meio de uma transação HL 7. Exemplo de Interoperabilidade DICOM STORAGE COMMITMENT NOTIFICATION. HL 7 ORM. A Sample Workflow Modality Performed Procedure Step Patient Admittance (MPPS) A. Pacientes procuram os médicos que determinam que (ADT) E I Modality Worklist Algum exame de imagens deve ser realizado RIS Ordered Procedure H Equipamento G (MWL) (ORM) MPPS K J M Store N Notify Procedure Complete Images Storage B. Solicitação do exame é encaminhada para o Administrador L Commitment Lab/ MPPS Results Retrieve PACS ORU O ADT/F W ORM Query/ HL 7 DICOM H I S C. Informações dos pacientes e do exame a ser realizado Q Retrieve T São inseridos no SIH Store Report S S WEB Server Store Images P SR or ORU U D. O agendamento do exame é realizado. Visualização Query/Retrieve ORU R Lab Laudo V ASTM Resultados

Padrões de Vocabulários

Padrões de Vocabulários

Vocabulários em Saúde o Definem os termos a serem utilizados na descrição da informação

Vocabulários em Saúde o Definem os termos a serem utilizados na descrição da informação em saúde. o Os vocabulários são sistemas de classificação que adotam alguma lógica específica na sua construção, como por exemplo, estrutura em árvore (hierarquias) de generalização e especialização

CID Classificação Internacional de Doenças o mais conhecido e utilizado vocabulário em saúde no

CID Classificação Internacional de Doenças o mais conhecido e utilizado vocabulário em saúde no mundo o atualmente está na versão 10 mas muitas organizações ainda utilizam a versão 9 o classifica as doenças de acordo com a topografia e outros critérios o http: //www. who. int/whosis/icd 10 o http: //www. datasus. gov. br/cid 10. htm

CIF Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde o Oferece a base científica para

CIF Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde o Oferece a base científica para a compreensão e o estudo dos determinantes da saúde, dos resultados e das condições relacionadas com a saúde; o Estabelece uma linguagem comum para a descrição da saúde e dos estados relacionados com a saúde; o Permite a comparação de dados entre países, entre disciplinas relacionadas com os cuidados de saúde, entre serviços, e em diferentes momentos ao longo do tempo; o Proporciona um esquema de codificação para sistemas de informação de saúde.

ICPC International Classification for Primary Care o WONCA (Confederação Internacional dos Médicos de Família)

ICPC International Classification for Primary Care o WONCA (Confederação Internacional dos Médicos de Família) o Mundialmente utilizada, sendo muito difundida na Europa e hoje está traduzida em mais de 16 línguas, inclusive o português o Tabela de estrutura biaxial, com quase 1. 500 termos classificados http: //www. grunenthal. pt/cw/pt_PT/pdf/cw_pt_pt_icpc 2. pdf

SNOMED CT (Systematized Nomenclature of Medicine - Clinical Terms) organismo (L) topografia (T) morfologia

SNOMED CT (Systematized Nomenclature of Medicine - Clinical Terms) organismo (L) topografia (T) morfologia (M) modificadores gerais (G) doença (D) procedimentos (P) função (F) ocupação (J) contexto social (S) agentes químicos (C) agentes físicos (A) www. snomed. org

SNOMED o Exemplo : o “Houve internação de emergência (P 0 -10100) de um

SNOMED o Exemplo : o “Houve internação de emergência (P 0 -10100) de um cozinheiro de navio (J-53150) apresentando febre (F 03003) e calafrios (F-03260). Achou-se uma inflamação aguda (M-41000) da mucosa gástrica (T-57010) e duodenal (T-58210), causada por Vibrio cholerae (L 26204). O diagnóstico é cólera (DE-11600)”.

Vocabulários em Enfermagem o NANDA - North American Diagnoses Association www. nanda. org o

Vocabulários em Enfermagem o NANDA - North American Diagnoses Association www. nanda. org o NIC - Nursing Intervention Classification Sytems http: //www. ncvhs. hhs. gov/970416 w 4. htm o HHCC - Home Health Care Classification www. omahasystem. org

Padrões de Segurança, Privacidade, Confidencialidade

Padrões de Segurança, Privacidade, Confidencialidade

Segurança, Privacidade, Confidencialidade o Busca de equilíbrio entre a necessidade de acesso e a

Segurança, Privacidade, Confidencialidade o Busca de equilíbrio entre a necessidade de acesso e a privacidade o Tendência de usar níveis de segurança o Tópicos principais : n Integridade e consistência da informação o Garante que os dados foram coletados corretamente o Garantia que os dados não podem ser alterados n Autenticação do usuário o Garantia que o usuário é quem diz ser. LEVE, FORTE n Privacidade e Confidencialidade o Garantia do sigilo dos dados o Garantia de proteção de acesso

Resolução CFM nº 1. 639/2002 o Aprova as "Normas Técnicas para o Uso de

Resolução CFM nº 1. 639/2002 o Aprova as "Normas Técnicas para o Uso de Sistemas Informatizados para a Guarda e Manuseio do Prontuário Médico“ o http: //www. cfm. org. br/Resol. Normat/Numerico/1639_2002. htm

Resolução do CFM sobre o PEP o Objetivo Central: o As organizações de saúde

Resolução do CFM sobre o PEP o Objetivo Central: o As organizações de saúde quiserem substituir o registro em papel pelo registro digital, deverão utilizar sistemas que atendam os requisitos abaixo: 1. Integridade da Informação e Qualidade do Serviço 2. Cópia de Segurança 3. Bancos de Dados 4. Privacidade e Confidencialidade 5. Autenticação 6. Auditoria 7. Transmissão de Dados 8. Certificação do Software Órgão Certificador

Padrões de Interoperabilidade em Saúde no Brasil

Padrões de Interoperabilidade em Saúde no Brasil

MS PORTARIA No- 2. 073, DE 31 DE AGOSTO DE 2011 DEFINIÇÃO E ADOÇÃO

MS PORTARIA No- 2. 073, DE 31 DE AGOSTO DE 2011 DEFINIÇÃO E ADOÇÃO DOS PADRÕES DE INTEROPERABILIDADE DE INFORMAÇÕES DE SAÚDE - CATÁLOGO DE SERVIÇOS: n Para a interoperabilidade entre os sistemas dos SUS será utilizada a tecnologia Web Service, no padrão SOAP 1. 1 (Simple Object Access Protocol) ou superior. n Para a garantia de segurança e integridade de informações será adotado o padrão WS-Security para criptografia e assinatura digital das informações.

MS PORTARIA No- 2. 073, DE 31 DE AGOSTO DE 2011 CATÁLOGO DE PADRÕES

MS PORTARIA No- 2. 073, DE 31 DE AGOSTO DE 2011 CATÁLOGO DE PADRÕES DE INFORMAÇÃO: n Sistemas legados - XML Schemas n Registro Eletrônico em Saúde (RES) – Open. EHR n Resultados e solicitações de exames - HL 7 n Termos clínicos – SNOMED CT n Saúde suplementar – TISS n Arquitetura do documento clínico – HL 7 CDA n Exames de imagem – DICOM n Exames laboratoriais - LOINC n Outros : CID, CIAP-2, TUSS e CBHPM e tabela SUS.

OBRIGADO !

OBRIGADO !