As Origens e a Expanso de Roma Unidade

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As Origens e a Expansão de Roma Unidade 8

As Origens e a Expansão de Roma Unidade 8

A formação de Roma • A história de Roma Antiga pode ser dividia em

A formação de Roma • A história de Roma Antiga pode ser dividia em três períodos baseados nos regimes políticos adotados em cada momento A. Monarquia (753 -509 a. C. ): começa com a fundação da cidade e termina quando o último rei foi deposto B. República (509 -27 a. C. ): termina quando Caio Augusto recebe do Senado o título de Imperador C. Império (27 a. C. – 476 d. C. ): quando Roma foi tomada por guerreiros germânicos e o imperador foi deposto

Os Primeiros Povos • Povoamento da Península Itálica foi feito por diferentes povos: a)

Os Primeiros Povos • Povoamento da Península Itálica foi feito por diferentes povos: a) Povos itálicos – 2200 a. C. – principais povos Latinos, Sabinos e Samnitas se estabeleceram no centro da Península Itálica b) Etruscos – Se estabeleceram ao norte do Rio Tibre. Desenvolveram comércio marítimo, agricultura, criação de gado, artesanato e pirataria • Século VII a. C. estabeleceram uma confederação de cidades estado c) Gregos – estabeleceram colónia ao Sul da península Itálica, na Sicília

Geografia Privilegiada • Roma foi fundada às margens do rio Tibre. Localização beneficiava pois

Geografia Privilegiada • Roma foi fundada às margens do rio Tibre. Localização beneficiava pois fornecia acesso rápido ao Mar Tirreno, e proteção pela Proximidade dos Alpes • Século VIII a. C. formou um conjunto de vilas Latinas que se uniram para se defenderem de outros povos, principalmente os Sabinos

Origem Lendária de Roma Há várias lendas que narram o surgimento de Roma. A

Origem Lendária de Roma Há várias lendas que narram o surgimento de Roma. A mais famosa é a contada pelo poeta épico romano Virgílio que, em sua obra Eneida, afirma que os romanos seriam descendentes dos troianos. Eneias (príncipe de Troia), filho de Anquises e da deusa Vênus, após a destruição dessa cidade pelos gregos, dirigiu-se à Península Itálica, onde se casou com Lavínia, filha de um rei latino. Seu filho, Júlio, fundou nessa região a cidade de Alba Longa. Séculos depois, essa cidade estava sendo governada por um rei, Númitor, que foi destronado por Amúlio, seu irmão. A princesa Reia Sílvia, filha de Númitor, foi aprisionada no colégio das vestais, sacerdotisas que não podiam se casar. No entanto, a princesa engravidou do deus Marte e deu à luz dois filhos gêmeos que foram lançados ao rio Tibre a mando do novo rei. Marte ordenou que o cesto parasse junto ao Monte Palatino e que as crianças fossem amamentadas por uma loba. Os jovens cresceram sob os cuidados de pastores e quando tiveram conhecimento de sua origem, voltaram para restituir o trono a seu avô Númitor. Desejando perpetuar a lembrança de seu salvamento, resolveram fundar uma cidade perto de onde haviam sido encontrados. Após brigarem sobre a localização das muralhas que defendiam a cidade, Rômulo matou Remo e tornou-se o primeiro rei de Roma.

Monarquia Romana • Monarquia foi o primeiro sistema de governo romano • Roma era

Monarquia Romana • Monarquia foi o primeiro sistema de governo romano • Roma era governada por reis, que eram escolhidos pelo Senado, e tinham a função de declarar guerras , administrar a justiça e presidir os cultos religiosos • Roma ao longo de sua história possuiu 7 reis – 2 Latinos, 2 Sabinos e 3 Etruscos • Senado (Conselho de Anciãos): formada por aristocratas que podiam vetar as leis dos reis • Assembleia Curiata: formada pelos membros das famílias aristocráticas, com função consultiva, ou seja, formulação de leis e envolvimento em guerras. • Ao longo da história romana, essa instituição irá se dedicar a assuntos religiosos.

Sociedade Romana • Sociedade era composta por: • Patrícios: Aristocracia Romana, proprietários de grandes

Sociedade Romana • Sociedade era composta por: • Patrícios: Aristocracia Romana, proprietários de grandes terras e rebanhos de gado. Possuíam direitos políticos • Pertencem as famílias que se consideravam descendentes dos fundadores de Roma • Plebeus: grupo que não pertence às famílias patrícias. Eram comerciantes, artesãos, criadores de gado, camponeses. Não possuíam diretos políticos e tinham que servir no exército • Clientes: podiam ser plebeus ou patrícios. São pessoas que dependem de famílias patrícias. • Para um patrício, quanto maior o número de clientes mais prestígio social ele possuía. • Escravos: pouco numerosos, em geral prisioneiros de guerra

República Romana (509 -27 a. C. )

República Romana (509 -27 a. C. )

Uma República para Poucos • No final do século VI a. C. Tarquínio, o

Uma República para Poucos • No final do século VI a. C. Tarquínio, o Soberbo, último rei Etrusco foi deposto pelo senado. • Tarquínio tentou governar sem a ajuda do Senado e por isso perdeu o apoio dos Patrícios • Roma passou a ser uma Res publica (coisa pública) – o estado deixa de pertencer ao rei para ser administrado pelos cidadãos (no início da república somente os patrícios era cidadãos) • Nova ordem política: • Reis foram substituídos por 2 cônsules – escolhidos pelo senado • Assembleia Curiata: cidadãos divididos por local de residência – assuntos religiosos • Assembleia Centuriata: divisão dos cidadãos por renda e por posição no exército - patrícios e plebeus reuniam-se para decidir a favor ou contra uma guerra, participar da escolha dos magistrados (Edis) e aprovar leis.

 • Assembleia da plebe: formada somente por plebeus – eleger magistrados (Edis), não

• Assembleia da plebe: formada somente por plebeus – eleger magistrados (Edis), não podiam exercer cargos políticos • Senado: que era formado por patrícios – formado por trezentos membros vitalícios que fiscalizavam as finanças do Estado e decidiam sobre questões de guerra e paz

Descontentamento da plebe • Os abusos de poder por parte do patrícios levam o

Descontentamento da plebe • Os abusos de poder por parte do patrícios levam o plebeus e exigir reformas políticas • Plebeus não participam do Senado • Não tem poder nas assembleias – voto censitário • Plebeus eram convocados para as guerras e quando retornavam eram obrigado e pedir empréstimos aos patrícios. Se naõ conseguissem pagar suas dívidas eram escravizados • Plebeus ricos estavam descontentes por não possuir direitos ás magistraturas, serem proibidos de se casar com patrícios • Nas guerras, os espólios (bens retirados inimigos – terras, escravos e dinheiro) era feito de acordo com a posição no exército – plebeus sempre tem as piores posições por isso acabam quase sem espólios

A voz dos plebeus • Os descontentamento se transformaram em revoltas e rebeliões, que

A voz dos plebeus • Os descontentamento se transformaram em revoltas e rebeliões, que mudaram a organização política de Roma: • 494 a. C. : Tribuno da Plebe – Magistrado eleito pelos plebeus para defender seus interesses nos senado • 450 a. C. : lei da 12 Tábuas: código de leis escrito • 445 a. C. : Lei da Canuléia – permite o casamento entre patrícios e plebeus • 367 a. C. : Plebeu recebem o direito de ter aceso aos terras conquistadas • 366 a. C. : plebeu tem acesso ás magistraturas • 326 a. C. : Lei Sextia Licinia – proíbe a escravidão por dívidas • 286 a. C. : Os plebiscitos, decisões tomadas pela plebe em assembleia (leis formuladas pelos tribunos da plebe, por exemplo), ganham força de lei

A expansão de Roma • Apesar dos conflitos entre patrícios e • Nobilitas: conjunto

A expansão de Roma • Apesar dos conflitos entre patrícios e • Nobilitas: conjunto de famílias nobres plebeus Roma começa sua expansão (patrícios e plebeus) que dominavam a política – plebeu enriquecidos e as pela Península Itálica • Roma conquista por guerras ou por elites das regiões conquistadas acordos diversos povos que conseguem fazer parte do Senado • Nova Aristocracia: reunião de famílias habitavam a península • Conquistas dos territórios garantiram patrícias com novos ricos para Roma terras para a agricultura, controle sobre rotas comerciais, soldados para o exército e novas fontes de renda, pois os territórios conquistados deveriam pagar impostos a Roma

Conquistas no Mediterrâneo • Século III a. C. : Roma controla uma grade confederação

Conquistas no Mediterrâneo • Século III a. C. : Roma controla uma grade confederação de povos. • A expansão em direção ao sul vai provocar um choque entre Roma e Cartago, uma poderosa cidade comercial no norte da África. • Disputas por rotas comerciais levou Roma e Cartago às Guerras Púnicas • Durante as guerras púnicas Roma conquistou o Egito. Síria, Macedônia, Ásia Menor e Judéia • Século I a. C. Roma domina a maior parte das terras em torno do Mar Mediterrâneo

Mudanças geradas pela expansão Romana • A expansão Provocou profundas transformações em Roma •

Mudanças geradas pela expansão Romana • A expansão Provocou profundas transformações em Roma • Espólios de guerra (terras, escravos) e os impostos pagos a Roma trouxeram grande riqueza para a cidade • Surgem os cavaleiros – plebeus que enriqueceram com a cobrança de impostos, atuando em cargos públicos e exploração de regiões conquistadas (comércio) • Nobilitas chegam ao Senado e aos altos cargos no exército • Terras e escravo conquistados possibilitou a formação de grandes propriedades escravistas • Escravos trabalhavam na agricultura nas oficinas ou ainda em tarefas domésticas – Roma começa a se tornar dependente da escravidão e das expansões

“Panes et circenses”: diversão e comida para os pobres de Roma • Século II

“Panes et circenses”: diversão e comida para os pobres de Roma • Século II a. C. : revoltas populares aconteceram na Península Itálica camponesas que haviam perdido suas terras e escravos desejando liberdade • Para acabar com essas rebeliões, o Senado adotou algumas reformas: • Lei Frumentária: a venda de pão de trigo, a preços baixos, para a população pobre de Roma • • “Panes et circenses” : política do pão e circo

Uma diversão Brutal “Os esportes sangrentos que tanto fascinavam os romanos tinham sua origem

Uma diversão Brutal “Os esportes sangrentos que tanto fascinavam os romanos tinham sua origem em ritos funéreos. Nos primeiros dias da república, organizavam-se às vezes lutas violentas entre escravos para marcar a morte de nobres ricos. As pelejas constituíam uma oferta de sangue ao morto, permitindo às vítimas em potencial ao menos uma chance de sobrevivência. Logo, os governantes romanos aprenderam a explorar o fascínio dessas carnificinas. Júlio César adulou o povo reunindo 640 gladiadores na arena. E o imperador Trajano festejou seu triunfo sobre a Dácia, no ano de 106, com uma maratona de mortes no Coliseu que durou 117 dias e envolveu quase 10 mil combatentes, muitos deles cativos dácios. Esses espetáculos, que amiúde incluíam animais selvagens, não atraíam apenas o populacho. Os senadores tinham assentos de honra – assim como as virgens vestais – de onde observavam o clamor da malta pedindo ao imperador para salvar ou condenar o perdedor. Os críticos da sociedade romana sabiam que tais passatempos, junto com a farta distribuição de comida que os acompanhava, transformavam o romano médio de cidadão engajado em espectador embotado. Como escreveu Juvenal: ‘O público, que antes outorgava comandos, consulados, legiões e tudo o mais, agora não interfere e anseia apenas por duas coisas – pão e circo!’” Impérios em Ascensão – 400 a. C. – 200 d. C. História em Revista, Time-Life Livros, Rio de Janeiro, 1991, p. 65.

O Fim da República Romana • A expansão gerou muitas riquezas, porém, trouxe pobreza

O Fim da República Romana • A expansão gerou muitas riquezas, porém, trouxe pobreza e desemprego em Roma. O grande número de escravos acabou por deixar sem emprego muitos plebeus • Somente patrícios e alguns plebeus enriqueceram • Pequenos agricultores empobreceram, pois ao retornar das guerras tinham suas propriedades tomadas. • Muitos plebeus foram para as cidades em busca de trabalho • Tibério Graco: eleito Tribuno da Plebe (133 a. C. ) propôs uma reforma agrária – limitar o tamanho das propriedades e distribuir terras para os plebeus que lutaram nas guerras • Encontrou resistência das elites e acabou assassinado • Caio Graco: eleito Tribuno da Plebe (123 a. C. ) propôs reforma agrária e dar cidadania romana aos povos aliados – perseguido pelas elites acaba se suicidando (pede para que um escravo o matasse)

Os triunviratos e a transição para o império • Com as conquistas o exército

Os triunviratos e a transição para o império • Com as conquistas o exército se fortalece politicamente e se profissionalizou – Século II a. C. : soldados se alistavam e ganhavam salário • Soldados respeitavam mais os seus generais que o Senado, pois recebiam de seus comandantes terras, escravos e dinheiros saqueados • Líderes militares ganham prestígio e poder político. • Primeiro Triuvirato: Júlio Cesar, Pompeu e Crasso – Acordo em que estes generais deveriam se ajudar para governar Roma e as terras conquistadas • Com a morte de Crasso, Julio Cesar e Pompeu passaram disputar o poder – início de uma guerra civil que acabou vencida por Júlio Cesar • Júlio Cesar se torna ditador de Roma, e governou com habilidade: • Realizou obras públicas; • Reformou a administração pública; • Deu cidadania a aliados de Roma; • Atendeu demandas Sociais.

 • Em 44 a. C. uma conspiração e Senadores acabou assassinando Júlio Cesar

• Em 44 a. C. uma conspiração e Senadores acabou assassinando Júlio Cesar pois pensavam que ele iria recolocar a monarquia. • Segundo Triunvirato: Marco Antônio, Caio Otávio e Lépido • Caio Otávio afastou Lépido • Em 27 a. C. Caio Otávio matou Marco Antônio e foi proclamado imperador de Roma Júlio Cesar Caio Otávio

Roma Imperial e o Mundo Bizantino Unidade 9

Roma Imperial e o Mundo Bizantino Unidade 9

O apogeu do Império • Caio Otávio recebe do senado o título de Augusto

O apogeu do Império • Caio Otávio recebe do senado o título de Augusto (“Magnífico”) • Em seu governo: • Território foi reorganizado – províncias imperiais, administradas pelo imperador, e províncias senatoriais, administradas pelo senado; • Fronteiras foram fortalecidas; • Rebeliões fora sufocadas. • O senado e as magistraturas continuaram existindo, mas o imperador possui maior poder por que podia vetar leis, nomear magistrados e comandar o exército • Imperador ganha caráter sagrado – deus na terra • 27 a. C. – séc. II: Pax Romana (Paz Romana) – expansão continua, mas as fronteiras estavam protegidas e as revoltas pacificadas • Construção de amplas redes de estradas – facilitar comércio, comunicação e deslocamento do exército

Mulheres e Crianças na Roma Antiga • Mulheres era educadas para serem esposas e

Mulheres e Crianças na Roma Antiga • Mulheres era educadas para serem esposas e mães – administrar a casa, os escravos e criar os filhos • Mulheres pobres trabalhavam com os maridos • Mulheres solteiras podiam ter o próprio negócio • Não possuem direitos políticos • Em Roma não havia escolas públicas • Pobres não estudavam, apenas os ricos • Meninas: recebiam lições de calculo, escrita e leitura - com 12 anos podiam se casar • Meninos: continuavam os estudos – recebiam lições de gramática, literatura, agricultura, astronomia, religião, matemática, arquitetura, geografia, história e retórica

Cultura e Entretenimento • Mais populares eram as corridas de quadrigas e as lutas

Cultura e Entretenimento • Mais populares eram as corridas de quadrigas e as lutas de gladiadores

A origem do Cristianismo • Na tradição religioso dos judeus havia a profecia sobre

A origem do Cristianismo • Na tradição religioso dos judeus havia a profecia sobre a vinda de uma messias que salvaria toda a humanidade. • Seguidores acreditam que Jesus Cristo é este messias. • Jesus fazia suas pregações em Samaria e Jerusalém – pregava a existência de um deus único, amor ao próximo, compaixão e humildade. • Pregações de Jesus desagradam as autoridades Romanas (incitasse a população contra o domínio de Roma) e Judaicas (ofensas a Deus) • Difusão do cristianismo – após a morte de Jesus seus ensinamento passaram a ser transmitidos pelos apóstolos se expandindo por todo Mar Mediterrâneo • Inicialmente o cristianismo se popularizou entre pobres e escravos – ideias de igualdade perante Deus e vida melhor após a morte • Perseguição aos cristãos: por se recusarem a se alistar no exército e serem contra a adoração do Imperador como ser divino eles foram acusados de trair o Estado e desrespeitar as tradições

 • As perseguições fortalecem o cristianismo – romanos admiravam a fé dos cristãos,

• As perseguições fortalecem o cristianismo – romanos admiravam a fé dos cristãos, assim, o cristianismo chegou às camadas mais ricas da sociedade romana • 313: Imperador Constantino se converta ao cristianismo • Edito de Milão: liberdade de culto a todas as crenças • 380: Edito de Tessalônica: O cristianismo se torna a religião oficial de Roma Cristão eram jogados nas arenas do Coliseu Catacumbas eram os locais onde os cristão realizavam seus cultos religiosos, enterravam seus mortos

A crise do império Romano • Século III – império Romano chega ao máximo

A crise do império Romano • Século III – império Romano chega ao máximo de sua extensão – muitas dificuldades para a sua administração (muitos gastos e corrupção) • Guerras de expansão haviam diminuído – falta de mão de obra escrava • Península Itálica sofria concorrência econômica das províncias • Fronteiras romanas eram constantemente ameaçadas pelos povos bárbaros – necessidade de financiar as guerras levou aso aumento de impostos • A elite e os pobres romanos estavam fugindo das cidades para escapar das altas cobranças de impostos • Imperadores passaram emitir moeda, o que gerou inflação, aumentando ainda mais a fuga das cidades • Com a população fugindo para os campos houve concentração de terras – gerou revoltas camponesas • Imperador contratou soldados para reprimir as revoltas o que gerou mais aumento de impostos

 • Imperador Diocleciano propõe a divisão do império para tentar solucionar a crise

• Imperador Diocleciano propõe a divisão do império para tentar solucionar a crise de Roma – divide o Império em 4 partes com um imperador para cada uma delas (Tetrarquia) • Disputa de poder entre os imperadores fez a crise piorar – império acabou reunificado

Ruralização do Império • A crise do comércio, da produção artesanal, a escassez de

Ruralização do Império • A crise do comércio, da produção artesanal, a escassez de alimento e metais, agravada pela invasão dos bárbaros, provocaram a fuga das cidades • Os ricos fugiam para suas terras, onde poderiam viver da produção e do próprio artesanato • Os pobres mudavam-se para o campo em busca de trabalho e proteção – trabalhavam para os donos das terras em troca proteção • Surge o colono romano: camponeses que cultivavam a terras de grandes proprietários e pagavam pelo uso da terra uma parte da produção • Século IV: império institui o colonato: sistema de trabalho que prendia o colono e sua família à terra e proibia os proprietários e colonos de vendê-las.

Queda de Roma • Século IV: Roma não podia mais impedir o avanço dos

Queda de Roma • Século IV: Roma não podia mais impedir o avanço dos bárbaros – muitos entravam no império com a permissão do imperador trabalhando nas terras imperiais como agricultores e em troca se alistavam para o exército. • 395 – Teodósio divide o império em duas partes: Império Romano do Ocidente (Milão) e Império Romano do Oriente (Constantinopla) • Divisão não consegue reorganizar a economia e nem impedir a invasão dos bárbaros • 476: Odoacro, Rei dos Hérulos depôs Romulo Augusto