ARTE E CULTURA NAS ESCOLAS 1 ONDE TUDO
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ARTE E CULTURA NAS ESCOLAS 1
ONDE TUDO COMEÇOU. . . Cueva de Las Manas 2
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OBSERVE E COMPARE AS OBRAS DE ARTE A SEGUIR: 22
Ao longo do tempo, a arte foi sofrendo mudanças. Paisagem com Ponte, Theodore Rousseau (1812 -1867) 23
No século XIX a arte conquista a liberdade de interpretação e de variedade de formas. “A Ponte Japonesa”, 1899 - Claude Monet 24
Rousseau e Monet pintaram paisagens com pontes, mas enquanto Rousseau se preocupou em retratar fielmente o que viu, Monet se preocupou com a variação da cor em função da influência da luz. 25
Madame Moitessier 1856 - Jean-Auguste D. Ingres retrato estático Camille Monet e uma Criança 1875 - Claude Monet Retrato “instantâneo” 26
• A ARTE MUDOU ATRAVÉS DOS TEMPOS • O ENSINO DA ARTE NAS ESCOLAS MUDOU? • O QUE ENSINAMOS ESTÁ COERENTE COM O ADULTO QUEREMOS FORMAR? • QUAL É O ADULTO QUEREMOS FORMAR? 27
Ser adulto culto. Ver a vida com sensibilidade. Ser criativo. Ser observador Ser capaz de apreciar arte. Ter senso estético no seu dia a dia. Viajar e saber o que vê. Não é só Enem. . . etc (os exames são importantes, mas. . . ) • Se quiser, se for possível: SER ARTISTA !!!! • • 28
COMO AGIR EM SALA DE AULA PARA QUE ALCANÇAR OS OBJETIVOS PROPOSTOS? VEJAMOS ALGUNS EXEMPLOS PRÁTICOS: 29
A apreciação de obras de arte propicia a nutrição estética que enriquece a criação artística do aluno. Após a apreciação das obras de Aldemir Martins, os alunos elaboraram suas próprias criações 30
FESTA JUNINA (COM CONTEÚDO) 31
CICLO DO OURO / ALEIJADINHO INTEGRAÇÃO ENTRE ARTE E HISTÓRIA A integração entre as áreas permite ao educando perceber que a arte acontece integrada aos acontecimentos sociais econômicos, políticos, científicos da sociedade. . 32
ALEIJADINHO NO MASP 33
Para que a produção artística do aluno seja significativa é necessário que ele veja a arte como parte integrante do desenvolvimento social, econômico, religioso, político da sociedade e também perceba a arte como meio de sua expressão pessoal. O ensino da arte deve ser reflexivo e não tecnicista como antigamente, quando o aluno recebia modelos e sequências de tarefas a serem executadas, apenas levando em consideração o resultado final. “O decisivo não é o resultado final, mas o esforço da criança para formular suas próprias respostas. ” Viktor Lowenfeld 34
TERRITÓRIOS DA ARTE 35
CONEXÕES TRANSDISCIPLINARES Vereda para travessias e travessuras com outros saberes como a ecologia, a política, a ciência, a tecnologia, a mídia, as relações sociais, a ética, entre tantas outras. Arte e ciências da natureza, arte e ciências humanas, arte, ciência e tecnologia 36
FORMA E CONTEÚDO Onde se vê a forma, lá está o conteúdo. Intimamente conectados, inseparáveis, imantados. Seus ecos reverberam, se estendem, entrelaçam significações. Elementos da linguagem cênica, elementos da linguagem musical, elementos da visualidade nas artes visuais, elementos da visualidade no cinema. 37
FORMAÇÃO DE EDUCADORES Canal para o encontro com o outro. Oferece ao olhar paisagens educativas fertilizadas por aqueles que, atuando como professor, mediador ou artistaeducador, educam com arte para a arte e a cultura. Ambiência da aula, aprendiz de arte, ensino de arte, percursos educativos, professor-propositor. 38
LINGUAGENS ARTÍSTICAS Na incessante aventura simbólica humana, a arte se faz experiência poética. As linguagens se expandem e estremecem o que condicionamos sentir e pensar como arte. Artes visuais linguagens convergentes, artes visuais meios novos, artes visuais meios tradicionais, cinema, dança, literatura, música, teatro. 39
MATERIALIDADE Terra dos segredos da matéria: pele sobre a carne da obra. Uma região densamente povoada: matérias brutas, industriais, orgânicas, banais ou nobres, efêmeras. . . Ferramentas natureza da matéria, poéticas da imaterialidade, procedimentos, suporte 40
MEDIAÇÃO CULTURAL Brecha de acesso interrogante e provocadora para desencadear um olhar inusitado sobre a arte; com percursos em museus, galerias, instituições culturais, na rua, na sala de aula. . . Agentes componentes da ação cultural, curadoria educativa, espaços sociais do saber, formação de público, o ato de expor. 41
PATRIMÔNIO CULTURAL Território que nos põe a testemunhar a produção de bens materiais e imateriais que, pela presença do ser humano, seu fazer estético, suas crenças e sua organização, permanece cultura. Bens simbólicos, educação patrimonial, preservação e memória. 42
PROCESSO DE CRIAÇÃO Região de saltos e mergulhos, luxos e refluxos criativos que conduzem o percurso do criador e da criação nessa vivência de fazer singular, que chamamos de arte. Ação criadora, ambiência de trabalho, potências criadoras, produtor-artista-pesquisador. 43
SABERES ESTÉTICOS E CULTURAIS Portal para o discurso formalizado. Por ele pode-se chegar mais perto dos códigos, das práticas culturais, da história da arte, da ilosofia em associação com outros campos de saberes. Criadores e produtores de arte e cultura, estética do cinema, estética e filosofia da arte, história da arte, politica cultural, práticas culturais. 44
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