Arte brasileira Arte indgena Os povos indgenas no
Arte brasileira
Arte indígena • Os povos indígenas, no Brasil pré-descobrimento, viviam, em sua maioria, como os povos do paleolítico: dispersos em tribos, majoritariamente caçadorescoletores, com algumas exceções, as quais já dominavam o fogo e a agricultura. Absolutamente todos os povos indígenas brasileiros eram ágrafos; • Cerca de 5 milhões de indígenas, agrupados em pelo menos 20 famílias linguísticas; • Cacicados na ilha de Marajó e na Amazônia Ocidental: caminhavam para uma organização política complexa quando da chegada dos povos europeus.
Caracteísticas: • Artesanato em madeira, barro, plumas e fibras vegetais; • Cerâmica: Vasos e utensílios com desenhos com temas geométricos; • Igaçabas: Grandes potes funerários; • Finalidade utilitária e religiosa.
Cestaria
Cerâmica: Igaçabas
Ritual antropofágico
Pintura corporal
Arte Plumária: cocar Guarani do acervo do Museu Etnológico de Viena, Áustria
Missão Holandesa • 1624 a 1649 (aproximadamente); • Vinda de Maurício de Nassau; • Urbanização de Recife (palácios e prédios administrativos); • Protestantes: Visão profana do Brasil; • Registro de Paisagens e tipos étnicos; • Representantes: Franz Post (1612 -1680) e Albert Eckhout (1610 -1666. )
Cachoeira de Paulo Afonso, F. Post
Dança dos Tapuias, Eckhout
Engenho com capela, Post
Frutas Brasileiras, Eckhout
Índia tarairiu, Eckhout
Índio Tapuia, Eckhout
Mulher africana, Eckhout
Rio São Francisco, Post
Vista de Itamaracá, Post
Missão Francesa • Vinda da Corte portuguesa (1808); • Europeização da vida cultural do Rio de Janeiro; • Desenhos e pinturas registrando a vida natural, social e política do Brasil; • Professores franceses para a Academia de Artes e Ofícios (tendência neoclássica); • Abertura dos portos: artistas de várias regiões chegam ao Rio;
Representantes: • Nicolas Antoine Taunay (1755 -1830); • Grandjean de Montigny (1776 -1850); • Jean-Baptiste Debret (1768 -1848); • Fora da Missão Francesa: – Tomas Ender (1793 -1875); – Johann Moritz Rugendas (1802 -1858).
Taunay, Largo da carioca
Múmia indígena na igaçaba, Debret
D. João VI, rei de Portugal, do Brasil e dos Algarves, Debret
Desembarque de Dona Leopoldina de Habsburgo-Lorena no Rio de Janeiro, Debret
Coroação de D. Pedro I como Imperador do Brasil, Debret
D. Pedro I e dona Leopoldina, Imperadores do Brasil
Casamento de D. Pedro I com a Duquesa Amélia de Leuchtemberg
D. Pedro I com seu Estado-Maior e ministros, Debret
Castigo de escravo, Debret
Guerreiro indígena a cavalo, Debret
Índia Camacã, Debret
Caçador de escravos, Debret
Vista do Outeiro, morro e praia da Glória, Taunay
Capoeira, Rugendas
Negros no fundo de um navio ou Navio negreiro, Rugendas
Africanos, Rugendas
Academia Imperial de Belas Artes • • Segunda metade do século XIX; Construção da identidade nacional; Patrocínio régio; Romantismo tardio: – Temas históricos; – Nacionalismo; – Olhar acadêmico;
Representantes: • Pedro Américo (1843 -1905); • Victor Meirelles (1832 -1903); • José Ferraz de Almeida Júnior (1850 -1899);
Independência ou Morte, Pedro Américo
Fala do Trono, Pedro Américo
D. Pedro II, Victor Meirelles
Moema, Victor Meirelles
Primeira Missa no Brasil, Victor Meirelles
Batalha dos Guararapes, Victor Meirelles
Batalha de Campo Grande, Pedro Américo
Batalha do Avaí, Pedro Américo
Batalha do Riachuelo, Victor Meirelles
Libertação dos Escravos, Pedro Américo
Tiradentes Esquartejado, Pedro Américo
Baile da Ilha Fiscal ou A Ilusão do Terceiro Reinado, Aurélio de Figueiredo
Fuga Para o Egito, Almeida Júnior
A Partida da Monção, Almeida Júnior
Descanso do Modelo, Almeida Júnior
O Violeiro, Almeida Júnior
Amolação Interrompida, Almeida Júnior
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