Arquitetura e organizao de computadores Programao em linguagem

  • Slides: 11
Download presentation
Arquitetura e organização de computadores Programação em linguagem assembly continuação Aula 18 Prof. Diovani

Arquitetura e organização de computadores Programação em linguagem assembly continuação Aula 18 Prof. Diovani Milhorim

Linguagem assembly l Os componentes da linguagem Assembly são basicamente as instruções para o

Linguagem assembly l Os componentes da linguagem Assembly são basicamente as instruções para o processador. os componentes da linguagem Assembly podem ser divididos nas seguintes categorias: l l l l l Instruções de registradores Instruções de pilha Instruções de execução Instruções de memória Instruções de flag Declarações de memória Diretivas para o assembler Comentários Instruções para o sistema operacional (Windows)

Linguagem assembly Instruções de registradores Estas instruções transferem dados ou realizam cálculos utilizando os

Linguagem assembly Instruções de registradores Estas instruções transferem dados ou realizam cálculos utilizando os registradores de 32 bits da CPU. Existem seis registradores de uso geral chamados de EAX, EBX, ECX, EDX, ESI e EDI. Exemplos deste tipo de instrução são:

Linguagem assembly l Instruções de pilha A pilha é uma área de memória reservada

Linguagem assembly l Instruções de pilha A pilha é uma área de memória reservada pelo sistema operacional como área de arquivamento temporário para cada programa que estiver rodando. São exemplos deste tipo de instrução:

Linguagem assembly l Instruções de execução Estas instruções desviam o processador para que execute

Linguagem assembly l Instruções de execução Estas instruções desviam o processador para que execute código a partir de um ponto que não seja a próxima linha de execução. São exemplos:

Linguagem assembly l Instruções l de memória Estas instruções lêem ou escrevem em áreas

Linguagem assembly l Instruções l de memória Estas instruções lêem ou escrevem em áreas de memória que não sejam da pilha. Normalmente estas áreas estão na seção de dados do próprio executável ou podem ser alocadas pelo sistema operacional em tempo de execução. São exemplos:

Linguagem assembly l Instruções de flag As principais flags usadas são a Z (flag

Linguagem assembly l Instruções de flag As principais flags usadas são a Z (flag zero), C (flag carry), S (flag de sinal) e D (flag de direção). A maioria das instruções alteram as flags automaticamente para mostrarem o resultado da instrução. Existem determinadas instruções que podem ser usadas para alterar o valor das flags manualmente:

Linguagem assembly l Declarações de memória O sistema operacional reserva memória para o executável

Linguagem assembly l Declarações de memória O sistema operacional reserva memória para o executável quando ele é executado. Declarações são feitas para reservar memória na seção de dados ou na seção de constantes se os dados devem ser inicializados, isto é, devem receber um valor. Se forem dados não inicializados, a área de dados pode ficar reservada na seção de dados não inicializados. Isto não toma espaço algum no arquivo executável, por que um espaço de memória é alocado para este tipo de dado quando o executável é iniciado pela primeira vez.

Linguagem assembly l Declarações de memória Seguem exemplos de como a memória é declarada,

Linguagem assembly l Declarações de memória Seguem exemplos de como a memória é declarada, o que pode variar de acordo com o assembler utilizado:

Linguagem assembly l Diretivas l para o assembler São instruções que orientam onde o

Linguagem assembly l Diretivas l para o assembler São instruções que orientam onde o Assembler deve colocar o código fonte que as segue. O Assembler marca a seção de código como apenas para leitura e executável; as seções de dados definidos e indefinidos como leitura/escrita. Veja alguns exemplos (que podem variar de acordo com o assembler):

Linguagem assembly l Comentários Após ponto e vírgula, o texto é ignorado até a

Linguagem assembly l Comentários Após ponto e vírgula, o texto é ignorado até a próxima quebra de linha. Desta forma é possível associar descrições e explicações ao código fonte, as quais serão ignoradas pelo assembler.