Armando Nunes Anto Muros de suporte Armando Nunes

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Armando Nunes Antão Muros de suporte

Armando Nunes Antão Muros de suporte

Armando Nunes Antão Estruturas de suporte • Rígidas • Flexíveis – Estacas-prancha – Paredes

Armando Nunes Antão Estruturas de suporte • Rígidas • Flexíveis – Estacas-prancha – Paredes tipo Berlim – Paredes moldadas – Cortina de estacas

Armando Nunes Antão Estruturas de suporte rígidas

Armando Nunes Antão Estruturas de suporte rígidas

Armando Nunes Antão Estruturas de suporte rígidas

Armando Nunes Antão Estruturas de suporte rígidas

Armando Nunes Antão Estruturas de suporte rígidas

Armando Nunes Antão Estruturas de suporte rígidas

Armando Nunes Antão Estados limite: EC 7 • Estabilidade global

Armando Nunes Antão Estados limite: EC 7 • Estabilidade global

Armando Nunes Antão Estados limite: EC 7 • Problemas de fundação

Armando Nunes Antão Estados limite: EC 7 • Problemas de fundação

Armando Nunes Antão Estados limite: EC 7

Armando Nunes Antão Estados limite: EC 7

Armando Nunes Antão Muro de suporte rígido 0, 6 m Solo definido por g=20

Armando Nunes Antão Muro de suporte rígido 0, 6 m Solo definido por g=20 k. N/m 3, f’ =32º ngulo de atrito solo ha=4 m muro d’ =0º Sobrecarga variável q=10 k. Pa Hp=0, 8 m B=2 m g muro=24 k. N/m 3

Armando Nunes Antão Verificação dos estados limites • Casos para estudo – EQU •

Armando Nunes Antão Verificação dos estados limites • Casos para estudo – EQU • Derrubamento – GEO • Deslizamento

Armando Nunes Antão ELU EQU • Parâmetros definidos no Anexo A do EC 7

Armando Nunes Antão ELU EQU • Parâmetros definidos no Anexo A do EC 7

Armando Nunes Antão ELU EQU • Parâmetros definidos no Anexo A do EC 7

Armando Nunes Antão ELU EQU • Parâmetros definidos no Anexo A do EC 7 Como o parâmetro de resistência é o ângulo de atrito f’ vem:

Armando Nunes Antão ELU EQU • Definição das acções destabilizadoras de cálculo As forças

Armando Nunes Antão ELU EQU • Definição das acções destabilizadoras de cálculo As forças destabilizadoras são: Iaq I ag hp ha

Armando Nunes Antão ELU EQU • Definição das acções destabilizadoras de cálculo E portanto

Armando Nunes Antão ELU EQU • Definição das acções destabilizadoras de cálculo E portanto o momento destabilizador é: Iaq I ag hp ha

Armando Nunes Antão ELU EQU • Definição das acções estabilizadoras de cálculo As forças

Armando Nunes Antão ELU EQU • Definição das acções estabilizadoras de cálculo As forças estabilizadoras são: W 2 W 1 hp W 3 ha

Armando Nunes Antão ELU EQU • Definição das acções estabilizadoras de cálculo Há ainda

Armando Nunes Antão ELU EQU • Definição das acções estabilizadoras de cálculo Há ainda que considerar: ha hp I pg O momento estabilizador de cálculo é assim:

Armando Nunes Antão ELU GEO • Deslizamento – AC 1 • Combinação 2 –

Armando Nunes Antão ELU GEO • Deslizamento – AC 1 • Combinação 2 – AC 3

Armando Nunes Antão Verificação da segurança ao deslizamento – GEO Hd ≤ Rd+Rpd •

Armando Nunes Antão Verificação da segurança ao deslizamento – GEO Hd ≤ Rd+Rpd • Hd Inclui todos os valores de impulsos activos • Rd É a resistência do solo, atrítica (condições drenadas) ou coesiva (condições drenadas) • Rpd Inclui as resistências passivas não

Armando Nunes Antão Coeficientes de segurança parciais, Anexo A Coef. Parciais g AC 1

Armando Nunes Antão Coeficientes de segurança parciais, Anexo A Coef. Parciais g AC 1 A 1+M 1+R 1 A 2+M 2+R 2 AC 2 A 1+M 1+R 2 AC 3 (A 1 ou A 2)+M 2+R 2 Acções - A g. G (desfav. ) 1, 35 1, 00 1, 35 ou 1, 00 g. G (fav. ) 1, 00 g. Q (desfav. ) 1, 50 1, 30 1, 50 ou 1, 30 g. Q (fav. ) 0 0 Materiais – M gf’ e gc’ 1, 00 1, 25 gcu 1, 00 1, 40 Resistências – R g. R, e (resist. terreno. ) 1, 00 1, 40 1, 00 g. R, v (capac. resist. ) 1, 00 1, 40 1, 00 g. R, h (delizamento 1, 00 1, 10 1, 00 ga 1, 10 1, 00

Armando Nunes Antão AC 1, comb 1, deslizamento • Cálculo do ângulo de atrito

Armando Nunes Antão AC 1, comb 1, deslizamento • Cálculo do ângulo de atrito de design assim como dos coeficientes de impulso de design

Armando Nunes Antão AC 1, comb 1, Deslizamento • Cálculo dos impulsos activos de

Armando Nunes Antão AC 1, comb 1, Deslizamento • Cálculo dos impulsos activos de design Iaq I ag hp ha

Armando Nunes Antão AC 1, comb 1, Deslizamento • Cálculo dos pesos de design

Armando Nunes Antão AC 1, comb 1, Deslizamento • Cálculo dos pesos de design W 2 W 1 hp W 3 ha

Armando Nunes Antão AC 1 , comb 1, Deslizamento • Cálculo das resistências de

Armando Nunes Antão AC 1 , comb 1, Deslizamento • Cálculo das resistências de design d’ pode ser tomado igual a f’ se se supuser que o muro foi betonado contra o solo ha hp. R pd hp Rd

Armando Nunes Antão AC 1, comb 1, Deslizamento • Conclusão: – Verifica a segurança

Armando Nunes Antão AC 1, comb 1, Deslizamento • Conclusão: – Verifica a segurança atendendo a que

Armando Nunes Antão Coeficientes de segurança parciais, Anexo A Coef. Parciais g AC 1

Armando Nunes Antão Coeficientes de segurança parciais, Anexo A Coef. Parciais g AC 1 A 1+M 1+R 1 A 2+M 2+R 2 AC 2 A 1+M 1+R 2 AC 3 (A 1 ou A 2)+M 2+R 2 Acções - A g. G (desfav. ) 1, 35 1, 00 1, 35 ou 1, 00 g. G (fav. ) 1, 00 g. Q (desfav. ) 1, 50 1, 30 1, 50 ou 1, 30 g. Q (fav. ) 0 0 Materiais – M gf’ e gc’ 1, 00 1, 25 gcu 1, 00 1, 40 Resistências – R g. R, e (resist. terreno. ) 1, 00 1, 40 1, 00 g. R, v (capac. resist. ) 1, 00 1, 40 1, 00 g. R, h (delizamento 1, 00 1, 10 1, 00 ga 1, 10 1, 00

Armando Nunes Antão AC 1, comb 2, deslizamento • Cálculo do ângulo de atrito

Armando Nunes Antão AC 1, comb 2, deslizamento • Cálculo do ângulo de atrito de design assim como dos coeficientes de impulso de design

Armando Nunes Antão AC 1, comb 2, Deslizamento • Cálculo dos impulsos activos de

Armando Nunes Antão AC 1, comb 2, Deslizamento • Cálculo dos impulsos activos de design Iaq I ag hp ha

Armando Nunes Antão AC 1, comb 2, Deslizamento • Cálculo dos pesos de design

Armando Nunes Antão AC 1, comb 2, Deslizamento • Cálculo dos pesos de design W 2 W 1 hp W 3 ha

Armando Nunes Antão AC 1, comb 2, Deslizamento • Cálculo das resistências de design

Armando Nunes Antão AC 1, comb 2, Deslizamento • Cálculo das resistências de design d’ pode ser tomado igual a f’ se se supuser que o muro foi betonado contra o solo ha hp. R pd hp Rd

Armando Nunes Antão AC 1, comb 2, Deslizamento • Conclusão: – Verifica a segurança

Armando Nunes Antão AC 1, comb 2, Deslizamento • Conclusão: – Verifica a segurança atendendo a que

Armando Nunes Antão AC 2, deslizamento • Cálculo do ângulo de atrito de design

Armando Nunes Antão AC 2, deslizamento • Cálculo do ângulo de atrito de design assim como dos coeficientes de impulso de design

Armando Nunes Antão AC 2, Deslizamento • Cálculo dos impulsos activos de design Iaq

Armando Nunes Antão AC 2, Deslizamento • Cálculo dos impulsos activos de design Iaq I ag hp ha

Armando Nunes Antão AC 1, comb 1, Deslizamento • Cálculo dos pesos de design

Armando Nunes Antão AC 1, comb 1, Deslizamento • Cálculo dos pesos de design W 2 W 1 hp W 3 ha

Armando Nunes Antão AC 2, Deslizamento • Cálculo das resistências de design d’ pode

Armando Nunes Antão AC 2, Deslizamento • Cálculo das resistências de design d’ pode ser tomado igual a f’ se se supuser que o muro foi betonado contra o solo ha hp. R pd hp Rd

Armando Nunes Antão AC 2, Deslizamento • Conclusão: – Verifica a segurança atendendo a

Armando Nunes Antão AC 2, Deslizamento • Conclusão: – Verifica a segurança atendendo a que

Armando Nunes Antão Aulas práticas • AC 1 – Comb 1 e comb 2

Armando Nunes Antão Aulas práticas • AC 1 – Comb 1 e comb 2

Armando Nunes Antão Muros de suporte • Duas chamadas de atenção – Definição de

Armando Nunes Antão Muros de suporte • Duas chamadas de atenção – Definição de favorável ou desfavorável no caso de impulsos (calculados considerando atrito solo-muro) • Não separar os termos vertical e horizontal em favorável ou desfavorável • Verificar se o impulso global é favorável através da relação, por exemplo para o deslizamento, entre Iahd e Iavd*tg(d) – Valores de penalização da geometria • Se a resistência for garantida por solo em frente da estrutura este deve ser diminuído de 10% da altura da escavação até um máximo de 0, 5 m

Armando Nunes Antão Verificação de segurança, “via” tradicional Derrubamento Deslizamento 0

Armando Nunes Antão Verificação de segurança, “via” tradicional Derrubamento Deslizamento 0

Armando Nunes Antão Verificação de segurança, “via” tradicional 1, 5 Solos incoerentes 2, 0

Armando Nunes Antão Verificação de segurança, “via” tradicional 1, 5 Solos incoerentes 2, 0 Solos coerentes FSderr FSdesliz 1, 5

Armando Nunes Antão Verificação de segurança, “via” tradicional 1, 5 Solos incoerentes 2, 0

Armando Nunes Antão Verificação de segurança, “via” tradicional 1, 5 Solos incoerentes 2, 0 Solos coerentes FSderr FSdesliz FSrot fundação 1, 5 2, 0 Solos incoerentes 3, 0 Solos coerentes

Armando Nunes Antão Muros em L • Que superfície considerar para interface solo muro?

Armando Nunes Antão Muros em L • Que superfície considerar para interface solo muro? d’=f’ q’=f(f’, geom, carreg)

Armando Nunes Antão Efeito da água • Solo definido por g=20 k. N/m 3,

Armando Nunes Antão Efeito da água • Solo definido por g=20 k. N/m 3, f’ =30º • ngulo de atrito solo muro d’ =0º H= 4 m Conclusão: o aparecimento do nível freático fez o impulso sobre o muro passar de 120 para 240 k. N/m. Há que evitar esta possibilidade

Armando Nunes Antão

Armando Nunes Antão

Armando Nunes Antão Efeito da água

Armando Nunes Antão Efeito da água