APICULTURA CRDITOS 04 CARGA HORRIA 60 Professor a

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APICULTURA CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 Professor (a): D Sc. Rosilene Agra da Silva

APICULTURA CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 Professor (a): D Sc. Rosilene Agra da Silva

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO • Disciplina: 9101121 - APICULTURA •

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO • Disciplina: 9101121 - APICULTURA • Turma: 01 - Período: 2012. 2 46 alunos • Ofertada por: 91010000 - UNID. ACAD. DE AGRONOMIA E TECNOLOGIA DE • ALIMENTO • Créditos: 3 - CH: 45 • Professores: • 1482544 - ROSILENE AGRA DA SILVA • Horários: X 13: 00 as 16: 00

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO EMENTA • Diversidade, biologia e ecologia

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO EMENTA • Diversidade, biologia e ecologia das abelhas, com especial referência às espécies melíferas. Comportamento e polinização. Exploração apícola: manejo de colméias e produtos das abelhas. Flora apícola I - OBJETIVOS • Conscientizar o aluno da validade da apicultura como mais uma alternativa para complementar as atividades agropecuárias na propriedade, identificando todos os benefícios diretos ou indiretos da atividade apícola.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO • II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO • II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I 1. Introdução à Apicultura • - Histórico, - Importância da apicultura, - Mercado consumidor 2. Biologia das abelhas • - Classificação Zoológica, - Morfologia e Fisiologia 3. Localização e Instalação do Apiário • - Fatores que interferem na Instalação, - Pastagem apícola

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO Unidade II 4. Manejo das colméias

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO Unidade II 4. Manejo das colméias • - Rotina de Revisão, - Manejo sanitário 5. Produtos da colméia • - Mel, cera, própolis, pólen, geléia real e polinização

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO III - METODOLOGIA Aula expositiva dialogada;

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO III - METODOLOGIA Aula expositiva dialogada; Atividade de campo; Trabalho em grupo; Seminário; Debate; Discussão; Painel; Visitas técnicas IV - AVALIAÇÃO Prova dissertativa; Relatório; Seminários; Trabalhos em grupo ou individuais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO V - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Bibliografia Básica:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO V - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Bibliografia Básica: CAMARGO, J. M. F. (org. ). Manual de apicultura. São Paulo: CERES, 1972 NOGUEIRA-NETO, P. Vida e criação de abelhas indígenas sem ferrão. São Paulo: Editora Nogueirapis, 1997. WIESE, H. Nova apicultura. 2° ed. Porto Alegre: Agropecuária, 1980. Bibliografia auxiliar: REVISTAS MENSAGEM DOCE COUTO, R. H. N. Apicultura: Manejo e produtos. 2002 WINSTON, M. L. A Biologia da Abelha. 2003 Anais dos Congressos Brasileiro de Apicultura.

HISTÓRIA • Abelhas e as Plantas com flores desenvolveram-se há cerca de 100 milhões

HISTÓRIA • Abelhas e as Plantas com flores desenvolveram-se há cerca de 100 milhões de anos (Cretáceo) • Diferenciação das abelhas e ancestrais vespas (carnívoras) • O fóssil mais velho de abelha de que se tem conhecimento tem 100 milhões de anos de idade, e a abelha preservada possui várias características parecidas com as das vespas. • Abelhas, vespas e formigas formam a ordem de insetos Hymenoptera, que significa "asas membranosas".

SUPERCONTINENTE GONDWANA • Nome dado a uma antiga massa de terra resultante da porção

SUPERCONTINENTE GONDWANA • Nome dado a uma antiga massa de terra resultante da porção meridional do supercontinente denominado Pangeia. Sua desagregação definitiva deu-se por volta de 570 a 510 milhões de anos atrás.

HISTÓRIA • Grécia: valorizadas no comércio e literatura → antigas moedas em uma das

HISTÓRIA • Grécia: valorizadas no comércio e literatura → antigas moedas em uma das faces estampada abelha como símbolo de riqueza; • Roma: símbolo de admiração e de defesa de seu território; • França: grande honra receber medalha de ouro estampando colméia povoada; • Aristóteles 300 anos a. C. ; • Inglês Butler, 1609: descobriu o sexo da rainha → antigas usar melgueira; • Holandês Swammerdam, Séc. XVII: 1° estudo sobre anatomia das abelhas; 1°

HISTÓRIA • Maraldi e Reaumur, Séc. XVIII: 1ª colméias de observação; • Janscha, 1771:

HISTÓRIA • Maraldi e Reaumur, Séc. XVIII: 1ª colméias de observação; • Janscha, 1771: fecundação ao ar livre; • Hubber, 1778 -1788 -1791 (cego) Suiça: rainhas virgens voavam, acasalavam-se e fecundavam-se→ acasalemento múltiplo → inseminação artificial; • Dzierzon, 1845: partenogênese; • Langstroth, 1851: “espaço abelha”, quadro móvel;

HISTÓRIA – Apicultura Brasileira • 1ª - anterior a 1840: só cultivavam Meliponíneos; •

HISTÓRIA – Apicultura Brasileira • 1ª - anterior a 1840: só cultivavam Meliponíneos; • 2ª - 1840: introdução no Brasil de Apis mellifera → Alemanha → Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo; – P. S. : Padre ANTONIO CARNEIRO AURELIANO, com a colaboração secundária de PAULO BARBOSA e SEBASTIÃO CLODOVIL DE SIQUEIRA E MELLO, em março de 1839, provenientes do Porto, Portugal; • 3ª - 1940: 1° movimentos associativistas; • 4ª - 1950 até 1970: introdução da abelha africana; • 5ª - 1970 para cá: extrema agressividade das abelhas;

HISTÓRIA – Processo de Africanização

HISTÓRIA – Processo de Africanização

CLASSIFICAÇÃO ZOOLÓGICA • • • Reino – Animalia Filo – Arthropada (pernas articuladas) Classe

CLASSIFICAÇÃO ZOOLÓGICA • • • Reino – Animalia Filo – Arthropada (pernas articuladas) Classe – Insecta (corpo dividido em anéis ou segmentos) Ordem – Hymenoptera (Asas membranosas) Subordem – Apocrita (carnívoras ou parasitóide) Tribo – Apini: Apidae(abelhas atuais) (presença de corbícola, apresentam grau de comportamento social) Superfamília – Apoidea Família – Apinae (Apis) / Euglossini (abelhas dasorquideas) / Bombini (mamangavas) / Meliponinae (abelhas sem ferrão) Gênero – Apis / Melipona / Trigona / Partamona Espécie – Apis mellfera

CLASSIFICAÇÃO ZOOLÓGICA • 10 FAMÍLIAS • 700 GÊNEROS • 20. 000 ESPÉCIES SÓCIAIS E

CLASSIFICAÇÃO ZOOLÓGICA • 10 FAMÍLIAS • 700 GÊNEROS • 20. 000 ESPÉCIES SÓCIAIS E SOLITÁRIAS • FAMÍLIA APIDAE: presença de corbícula

Tipos de abelhas • A superfamília Apoidea inclui várias famílias, subfamílias, tribos e espécies

Tipos de abelhas • A superfamília Apoidea inclui várias famílias, subfamílias, tribos e espécies de abelhas. • Em cada família as abelhas possuem características em comum, como os métodos de construção dos ninhos. • Espécies diferentes geralmente têm características físicas distintas, como o formato da asa ou o tamanho da língua.

Tipos de abelhas • Abelhas sociais – menos de 15% • Abelhas solitárias –

Tipos de abelhas • Abelhas sociais – menos de 15% • Abelhas solitárias – ninhos pequenos que têm o tamanho suficiente para armazenar alguns ou apenas um ovo; – algumas vezes, várias abelhas solitárias constroem seus ninhos próximos uns dos outros; – essas abelhas não costumam interagir umas com as outras.

Abelhas Solitárias • Conhecidas pela maneira como constroem seus ninhos. • Usam cerume ou

Abelhas Solitárias • Conhecidas pela maneira como constroem seus ninhos. • Usam cerume ou própolis, mas muitas abelhas adicionam outros materiais a essas substâncias, por exemplo: – – – Carpinteiras; Rebocadoras; Cortadoras-de-folhas ; Construtoras; Cardeadoras; • Algumas usam cupinzeiros ou ninhos de vespas. • Outras espécies depositam seus ovos em conchas vazias de caracóis, dividindo-as em duas câmaras usando secreções glandulares ou depositando um ovo em cada concha. • As conhecidas como parasitas, depositam seus ovos ninhos de outras abelhas – sem corbículas.

Abelhas Solitárias • Outras abelhas solitárias são conhecidas pelo tipo de flores que freqüentam

Abelhas Solitárias • Outras abelhas solitárias são conhecidas pelo tipo de flores que freqüentam ou por outras características diferenciadas. • Pequenas abelhas do suor, por exemplo, são atraídas pelo suor humano. • As abelhas das orquídeas são bem coloridas e costumam ter uma aparência metálica. • As abelhas solitárias têm muito em comum a reprodução.

RAÇAS DE ABELHAS EXISTENTES (Apis)

RAÇAS DE ABELHAS EXISTENTES (Apis)

RAÇAS DE ABELHAS EXISTENTES (Apis)

RAÇAS DE ABELHAS EXISTENTES (Apis)

RAÇAS DE ABELHAS EXISTENTES NO BRASIL • HIBRIDO DE Apis mellifera sutellata + Apis

RAÇAS DE ABELHAS EXISTENTES NO BRASIL • HIBRIDO DE Apis mellifera sutellata + Apis mellifera ligustica • • QUE ABELHAS SÃO CRIADAS NO BRASIL? • Apis mellifera L. • Algumas espécies de abelhas nativas

CLASSIFICAÇÃO ZOOLÓGICA • • • Reino – Animália Filo – Arthropada Classe – Insecta

CLASSIFICAÇÃO ZOOLÓGICA • • • Reino – Animália Filo – Arthropada Classe – Insecta Ordem – Hymenoptera Subordem – Apocrita Tribo – Apini : Apidae(abelhas atuais) (presença de corbícola, apresentam grau de comportamento social) Superfamília – Apoidea Família – Apinae (Apis) / Euglossini (abelhas dasorquideas) / Bombini (mamangavas) / Meliponinae (abelhas sem ferrão) Gênero – Apis / Melipona / Trigona / Partamona Espécie – Apis mellfera

 • RAÇAS DE ABELHAS EXISTENTES NO BRASIL – HIBRIDO DE Apis mellifera sutellata

• RAÇAS DE ABELHAS EXISTENTES NO BRASIL – HIBRIDO DE Apis mellifera sutellata + Apis mellifera ligustica • QUE ABELHAS SÃO CRIADAS NO BRASIL? – Apis mellifera – Algumas espécies de abelhas nativas

Raças introduzidas no Brasil

Raças introduzidas no Brasil

Apis mellifera (abelha real, alemã, comum ou negra) • Originárias do Norte da Europa

Apis mellifera (abelha real, alemã, comum ou negra) • Originárias do Norte da Europa e Centro-oeste da Russia, provavelmente estendendo-se até a Península Ibérica. • Abelhas grandes e escuras com poucas listras amarelas. • Possuem língua curta (5, 7 a 6, 4 mm), o que dificulta o trabalho em flores profundas.

Apis mellifera (abelha real, alemã, comum ou negra) • Nervosas e irritadas, tornam-se agressivas

Apis mellifera (abelha real, alemã, comum ou negra) • Nervosas e irritadas, tornam-se agressivas com facilidade caso o manejo seja inadequado. • Produtivas e prolíferas, adaptam-se com facilidade a diferentes ambientes. • Propolisam com abundância, principalmente em regiões úmidas.

Apis mellifera ligustica (abelha italiana) • Originárias da Itália. • Essas abelhas têm coloração

Apis mellifera ligustica (abelha italiana) • Originárias da Itália. • Essas abelhas têm coloração amarela intensa; produtivas e muito mansas, são as abelhas mais populares entre apicultores de todo o mundo. • Apesar de serem menores que as A. m. mellifera, têm a língua mais comprida (6, 3 a 6, 6 mm).

Apis mellifera ligustica (abelha italiana) • Possuem sentido de orientação fraco, por isso, entram

Apis mellifera ligustica (abelha italiana) • Possuem sentido de orientação fraco, por isso, entram nas colmeias erradas freqüentemente. • Constroem favos rapidamente e são mais propensas ao saque do que abelhas de outras raças européias.

Apis mellifera caucasica • Originárias do Vale do Cáucaso, na Rússia. • Possuem coloração

Apis mellifera caucasica • Originárias do Vale do Cáucaso, na Rússia. • Possuem coloração cinza-escura, com um aspecto azulado, pêlos curtos e língua comprida (pode chegar a 7 mm). • Considerada a raça mais mansa e bastante produtiva. • Enxameiam com facilidade e usam muita própolis. • Sensíveis à Nosema apis.

Apis mellifera carnica (abelha carnica) • Originárias do Sudeste dos Alpes da Áustria, Nordeste

Apis mellifera carnica (abelha carnica) • Originárias do Sudeste dos Alpes da Áustria, Nordeste da Iugoslávia e Vale do Danúbio. • Assemelham-se muito com a abelha negra, tendo o abdome cinza ou marrom. • Pouco propolisadoras, mansas, tolerantes a doenças e bastante produtivas. • Coletam "honeydew" em abundância. • São facilmente adaptadas a diferentes climas e possuem uma tendência maior a enxamearem.

Apis mellifera scutellata (abelha africana) • • • Originárias do Leste da África, são

Apis mellifera scutellata (abelha africana) • • • Originárias do Leste da África, são mais produtivas e muito mais agressivas. São menores e constroem alvéolos de operárias menores que as abelhas européias. Sendo assim, suas operárias possuem um ciclo de desenvolvimento precoce (18, 5 a 19 dias) em relação às européias (21 dias), o que lhe confere vantagem na produção e na tolerância ao ácaro do gênero Varroa. Possuem visão mais aguçada, resposta mais rápida e eficaz ao feromônio de alarme. Os ataques são, geralmente, em massa, persistentes e sucessivos, podendo estimular a agressividade de operárias de colmeias vizinhas. Ao contrário das européias que armazenam muito alimento, elas convertem o alimento rapidamente em cria, aumentando a população e liberando vários enxames reprodutivos. Migram facilmente se a competição for alta ou se as condições ambientais não forem favoráveis. Essas características têm uma variabilidade genética muito grande e são influenciadas por fatores ambientais internos e externos.

Abelha africanizada A abelha, no Brasil, é um híbrido das abelhas européias: Apis mellifera,

Abelha africanizada A abelha, no Brasil, é um híbrido das abelhas européias: Apis mellifera, Apis mellifera ligustica, Apis mellifera caucasica Apis mellifera carnica com a abelha africana Apis mellifera scutellata.

Abelha africanizada A variabilidade genética dessas abelhas é muito grande, havendo uma predominância das

Abelha africanizada A variabilidade genética dessas abelhas é muito grande, havendo uma predominância das características das abelhas européias no Sul do País, enquanto ao Norte predominam as características das abelhas africanas.

Abelha africanizada A abelha africanizada possui um comportamento muito semelhante ao da Apis mellifera

Abelha africanizada A abelha africanizada possui um comportamento muito semelhante ao da Apis mellifera scutellata, em razão da maior adaptabilidade dessa raça às condições climáticas do País. Muito agressivas, porém, menos que as africanas, a abelha do Brasil tem grande facilidade de enxamear, alta produtividade, tolerância a doenças e adapta-se a climas mais frios, continuando o trabalho em temperaturas baixas, enquanto as européias se recolhem nessas épocas.

Tabela 3. Raças de abelhas Apis mellifera e sua distribuição. Raça Apis mellifera adami

Tabela 3. Raças de abelhas Apis mellifera e sua distribuição. Raça Apis mellifera adami Apis mellifera andansonii Apis mellifera anatolica Apis mellifera armenica Apis mellifera capennsis Apis mellifera cecropia Apis mellifera cypria distribuição Creta Costa Oeste da África Turquia até Oeste do Irã Armênia Sul da África do Sul da Grécia Mediterrâneo central e Sudoeste da Europa Apis mellifera intermissa Apis mellifera jemenetica Apis mellifera lamarckii Apis mellifera litórea Apis mellifera macedonica Apis mellifera major Apis mellifera meda Apis mellifera nubica Apis mellifera remipes Apis mellifera sahariensis Apis mellifera siciliana Apis mellifera syriaca Apis mellifera unicolor Apis mellifera yementica Apis mellifera litorea Apis mellifera monticola Líbia até Marrocos Somália, Uganda, Sudão Egito, Sudão e Vale do Nilo Costa Leste da África Norte da Grécia Marrocos Turquia até Oeste do Irã África Região caucasiana Argélia Sicília - Itália Palestina e Síria Madagascar Yemen e Oman Costa Leste da África Tanzânia, em altitude entre 1500 e 3100 m

IMPORTANCIA • Incremento da renda; • Melhoria do nível nutricional das famílias em virtude

IMPORTANCIA • Incremento da renda; • Melhoria do nível nutricional das famílias em virtude do consumo dos produtos das abelhas. • Diferente de outras atividades agropecuárias, necessitando de um ambiente preservado para alcançar bons resultados. • União entre técnicos e pessoas ligadas à apicultura, promovendo o intercâmbio técnico, social e cultural, tem contribuído substancialmente no desenvolvimento sustentável regional com a difusão da apicultura racional e ecológica;