Anlise e Validao dos Requisitos Alexandre Monteiro Anlise
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Análise e Validação dos Requisitos Alexandre Monteiro
Análise de Requisitos Definição e especificação de requisitos Documento de requisitos 7 8 Validação dos requisitos Entrada do processo Entendimento do domínio Coleta de requisitos 6 1 Atrib. Prioridade 5 4 2 3 Classificação Resolução de conflito
Entendimento do Domínio n n Desenvolver sistemas envolve domínios além de software e hardware Podemos ter que entender sobre n n Contabilidade Saúde Supermercados Etc.
Coleta de Requisitos n n n Como vimos anteriormente, a coleta de requisitos é feita através de técnicas Nesta etapa, os requisitos são simplesmente documentados à medida que são coletados Resulta em documento preliminar (draft)
Classificação dos Requisitos n n Esta etapa consiste basicamente em agrupar os diversos requisitos coletados em categorias (clusters) bem-definidos Por exemplo n Deve ser possível consultar o preço de uma mercadoria n A consulta deve retornar uma resposta em no máximo 5 s
Problema da Análise de Requisitos n n n Stakeholders em geral não sabem o querem Stakeholders expressam requisitos em sua terminologia Stakeholders diferentes podem gerar requisitos conflitantes
Problema da Análise de Requisitos n n Fatores políticos e organizacionais podem influenciar os requisitos do sistema Requisitos mudam durante o processo de análise. Stakeholders novos podem surgir e o ambiente de trabalho muda
Resolução de Conflitos n n É normal que ocorram requisitos conflitantes Por exemplo n n n R-23: O sistema deve. . . R-45: O sistema não deve. . . Cliente/usuário deve ser consultado para resolver conflitos (ambigüidades)
Atribuição de Prioridade n n n Alguns requisitos são mais urgentes que outros É essencial determinar a prioridade dos requisitos junto ao cliente Requisitos de maior prioridade são considerados em primeiro lugar
Prioridade n Requisitos podem ser vistos em três classes distintas n n Essenciais Importantes Desejáveis Em princípio, sistema deve resolver todos os requisitos de essenciais para desejáveis
Exemplo de Prioridade n [RF 001] Consulta X ao B. D. deve retornar dados A, B, C n n [RNF 001] Consulta X ao B. D. deve visualizar dados segundo padrão Y n n Prioridade: Essencial Prioridade: Importante [RNF 010] Consulta X ao B. D. deve usar cores azuis nos resultados n Prioridade: Desejável
Validação dos Requisitos n n n Será que realmentendi o que o cliente deseja? Devo me certificar de que não houve falha em nossa interação (comunicação) Há diversas técnicas de validação
Validação de Requisitos n n Demonstrar que os requisitos definem o sistema que o cliente realmente deseja Custos com erros de requisitos são altos n Consertar um erro de requisitos após entrega do sistema pode custar mais de 100 vezes o custo de um erro de implementação
Técnicas de Validação de Requisitos n Revisões de Requisitos n n Prototipação n n Uso de modelo executável do sistema para avaliar requisitos Geração de Casos de Teste n n Análise manual sistemática dos requisitos Desenvolver testes específicos para os requisitos para avaliá-los Análise de Consistência Automática n Avaliar uma especificação dos requisitos
Gerenciamento de Requisitos n Gerenciamento de requisitos é o processo de controlar as mudanças dos requisitos durante n n O processo da engenharia de requisitos E desenvolvimento do sistema
Gerenciamento de Requisitos n Requisitos são inevitavelmente incompletos e inconsistentes n n Requisitos novos surgem durante o processo de acordo com mudanças necessidades do negócio e um entendimento melhor do sistema é desenvolvido Diferentes pontos de vista têm diferentes requisitos e esses geralmente são contraditórios
Rastreamento n n Responsável por dependências entre requisitos, suas origens e projeto do sistema Rastreamento de Origem n Associação entre requisitos e stakeholders que propuseram tais requisitos
Rastreamento n Rastreamento de Requisitos n n Rastreamento de Projeto n n Associação entre requisitos dependentes Associação dos requisitos com o projeto Usar hipertexto ou referência cruzada n Ou matriz de rastreamento
Rastreamento 1. Rastrear requisitos do Requisitos Produto (Caracter. ) usuário nos do sistema Req A 2. Rastrear requisitos no projeto 1 3. Rastrear requisitos Requisitos Detalhados (Casos de Uso) nos procedimentos de teste Req B 2 3 Projeto Teste Modelos Suítes Teste 4 4. Rastrear requisitos do usuário no plano Doc. Usuário Plano
Rastreamento: Análise de Impacto Req A antes Req A depois “if return value > $5” “if return value > $2” Req B Req C n n Req B Req C Links dos requisitos devem ser marcados como “revisar” Links “revisar” devem ser analisados
Estrutura de um Documento de Requisitos n n n n 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Introdução Definição dos Requisitos do Usuário Especificação dos Requisitos do Sistema Arquitetura do Sistema Modelos do Sistema Evolução do Sistema Apêndices Índice
Documento de Requisitos n Fonte: IEEE/ANSI (830 -1998) n 1. Introdução n n n 1. 1 1. 2 1. 3 1. 4 1. 5 Propósito do documento Escopo do sistema Glossário, acrônimos e abreviaturas Referências Descrição do resto do documento
Documento de Requisitos n Fonte: IEEE/ANSI (830 -1998) n 2. Descrição geral n n n 2. 1 2. 2 2. 3 2. 4 2. 5 Perspectiva do produto Funções do produto Características dos usuários Restrições gerais Assertivas e dependências
Documento de Requisitos n Fonte: IEEE/ANSI (830 -1998) n 3. Requisitos específicos n requisitos funcionais, não-funcionais, GUI com o usuário: n funcionalidade, interfaces externas, desempenho, restrições, atributos do sistema, caract. qualidade, . . .
Documento de Requisitos n n 4. Arquitetura do Sistema 5. Modelos do Sistema n n n n Diagrama de Atores Modelo de Caso de Uso Modelo de Análise Modelo de Projeto Diagrama de Pacotes 6. Evolução do Sistema (Futuro) 7. Apêndices 8. Índice
Abreviações e Glossário Abreviação Significado Explicação / Condição ou situação no sistema A Administrador Usuário com maiores privilégios no sistema AT Auto-treinamento Um dos três perfis de avaliação. O operador/treinando solicita ao sistema uma avaliação que lhe é montada de modo randômico a partir de alguns parâmetros CT Certificação Técnica Um dos três perfis de avaliação. Os supervisores (RL/RS) agendam com antecedência dia e hora da avaliação. É o teste que certifica o treinando/operador. O Operador Usuário. Treinando que realiza as avaliações. RL Responsável Local Usuário. Responsável, na unidade da empresa, por um grupo de operadores. Propõe, elimina e valida questões e avaliações. RS Responsável Setorial Usuário. Responsável por um setor da empresa. Coordena um ou mais RL. Propõe, elimina e valida questões e avaliações. TO Treinamento Orientado Um dos três perfis de avaliação. Serve para os RS/RL diagnosticarem o estágio da aprendizagem dos operadores. V Validador Usuário. Checa e valida as questões propostas pelos RS/RL. M Módulo Refere-se aos módulos do sistema. Backup Refere-se à cópia de dados de um dispositivo para o outro com o objetivo de posteriormente os recuperar (os dados), caso haja algum problema. Logon É a ação necessária para acessar um sistema computacional restrito inserindo uma identificação, podendo esta ser ou não única para cada usuário, e a senha relacionada a ela. Uma vez logado, o usuário passa a ser identificado no sistema, sendo restringido ou permitido a acessar recursos do sistema.
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