Anlise Documentria e Inteligncia Artificial Integrantes do Grupo

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Análise Documentária e Inteligência Artificial

Análise Documentária e Inteligência Artificial

Integrantes do Grupo Nomes e Números USP Aline Aparecida da Costa - nº USP

Integrantes do Grupo Nomes e Números USP Aline Aparecida da Costa - nº USP 5931999 Ana Rebecca Bartelt - nº USP 9911980 José Luiz Freitas Aleo - nº USP 5933712 Maura Cristina Silva dos Santos - nº USP 10350793 Mirian Verônica Cutrim Guimarães - nº USP 8397209 Centro de Informação e Cultura (CBD) Introdução à Análise Documentária - Profª Drª Giovana Deliberali Maimone

1 Definição Análise Documentária é o ato de organizar a informação e o conhecimento

1 Definição Análise Documentária é o ato de organizar a informação e o conhecimento em um conjunto de elementos descritivos, que representam os atributos de um objeto informacional específico.

“ Inteligência Artificial é uma área de pesquisa que envolve disciplinas como computação, cognição

“ Inteligência Artificial é uma área de pesquisa que envolve disciplinas como computação, cognição e aprendizagem, e pretende fazer com que as máquinas sejam capazes de ter inteligência (HAYKIN, 1994 apud MORAES, 2010, p. 4)

Inteligência Artificial ◇ 1956: John Mac. Cartthy e sua equipe cunham o termo I.

Inteligência Artificial ◇ 1956: John Mac. Cartthy e sua equipe cunham o termo I. A; ◇ 1987: John R. Searle propõe uma nova discussão para separação da Inteligência Artificial: ◇ IA Fraca: “computadores que podem simular algumas tarefas realizadas pela mente humana”. ◇ IA Forte: computadores autônomos e “totalmente capazes de raciocínio e emoções”.

Aspectos comuns aos sistemas automáticos de Análise Documentária: 1. as bibliotecas de dados tendem

Aspectos comuns aos sistemas automáticos de Análise Documentária: 1. as bibliotecas de dados tendem a substituir as bibliotecas de documentos; 2. os bancos de dados tendem a ser locais (temáticos) e totais (exaustivos); 3. os bancos locais (temáticos) tendem à representação do conhecimento; 4. as representações do conhecimento tendem a ser simuladas; 5. as simulações do conhecimento tendem a constituir-se em Sistemas Especialistas,

Aplicação da I. A. à Documentação ◇ Atividades de processamento ◇ Recuperação da informação

Aplicação da I. A. à Documentação ◇ Atividades de processamento ◇ Recuperação da informação

2 Na teoria. . . Indexação é efetuada em duas etapas principais: ● análise

2 Na teoria. . . Indexação é efetuada em duas etapas principais: ● análise conceitual: decisão a respeito do que se trata o documento; ● tradução: conversão da análise conceitual para um conjunto de termos de indexação.

3 Na prática. . . Indexação automática: ● indexação assistida por computador: o sistema

3 Na prática. . . Indexação automática: ● indexação assistida por computador: o sistema funciona como auxiliar, proporcionando acesso a notas explicativas sobre os termos; ● indexação semi-automática: o sistema analisa o documento, mas a decisão sobre os termos de indexação é validada por um indexador humano; ● indexação automática: os sistemas possuem total autonomia para definir e utilizar os termos de indexação.

MEV - Modelo do Espaço Vetorial ◇ O Sistema SMART foi criado nos anos

MEV - Modelo do Espaço Vetorial ◇ O Sistema SMART foi criado nos anos 60 por Gerard Salton; ■ o software analisa o documento termo a termo estabelecendo valores a partir de alguns princípios, sendo o principal a frequência; ■ elimina-se as stopwords (conjunções, preposições, artigos etc. ); ■ termos que não aparecem no texto recebem o valor zero.

“applied linear algebra” Applied (0, 5) Linear (2, 5) Algebra (5, 0) Representação vetorial

“applied linear algebra” Applied (0, 5) Linear (2, 5) Algebra (5, 0) Representação vetorial de “Applied Linear Algebra”

“ Em relação aos resumos, ainda se faz necessária a intervenção humana para a

“ Em relação aos resumos, ainda se faz necessária a intervenção humana para a criação de textos concisos em linguagem natural, que representem o documento original. Porém, no âmbito da Inteligência Artificial, já existem softwares (Quill, Wordsmith, e Quakebot) capazes de produzir textos que imitam a composição humana, indicando a possibilidade de, no futuro, haver resumos feitos de forma automática. (ARAUJO, 2017)

4 Benefícios ● unifica os procedimentos de indexação, tendo em vista que indexadores humanos

4 Benefícios ● unifica os procedimentos de indexação, tendo em vista que indexadores humanos podem discordar quanto o uso dos termos; ● obtém bons resultados na exaustividade e na precisão da recuperação de informação; ● diminui dos erros de indexação; ● alcança maior objetividade, já que aplica sempre os mesmos parâmetros.

5 Desafios ● incapacidade de reconhecer relações semânticas (sinonímia, anáfora, elipse); ● incapacidade de

5 Desafios ● incapacidade de reconhecer relações semânticas (sinonímia, anáfora, elipse); ● incapacidade de reconhecer termos compostos; ● incapacidade dos métodos estatísticos de normalizar os termos; ● baixo grau de formalização do sistema de representação das Ciências Humanas; ● existência de “gramáticas” e “lógicas” próprias de cada área.

6 Conclusão O uso da Inteligência Artificial aplicada à Análise Documentária otimiza as técnicas

6 Conclusão O uso da Inteligência Artificial aplicada à Análise Documentária otimiza as técnicas dos profissionais de documentação.

Fim!

Fim!

Referências ARAUJO, Marcelo. O Uso de Inteligência Artificial para a Geração Automatizada de Textos

Referências ARAUJO, Marcelo. O Uso de Inteligência Artificial para a Geração Automatizada de Textos Acadêmicos: Plágio ou Meta-autoria? . Logeion Filosofia da Informação, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p. 89 -107, 2016. Logeion Filosofia da Informação. Disponível em: <http: //revista. ibict. br/fiinf/article/view/3012>. Acesso em: 16 jun. 2017. CORRÊA, Carlos Alberto. Indexação automática e visualização de informações: um estudo baseado em lógica paraconsistente. 2011. 152 f. Tese (Doutorado em Cultura e Informação) - Departamento de Informação e Cultura, Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, 2011. Disponível em: <http: //www. teses. usp. br/teses/disponiveis/27/27151/tde-13032013 -091129/pt-br. php>. Acesso em: 16 jun. 2017.

Referências CUNHA, I. M. R. F. ; KOBASHI, N. Y. Análise documentária e inteligência

Referências CUNHA, I. M. R. F. ; KOBASHI, N. Y. Análise documentária e inteligência artificial. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v. 24, n. 1/4, p. 38 -62, 1991. Disponível em: <http: //www. brapci. ufpr. br/brapci/v/a/2806>. Acesso em: 16 jun. 2017. KOBASHI, N. Y. Análise documentária e representação da informação. Informare: Cadernos do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, v. 2, n. 2, p. 5 -27, 1996. Disponível em: <http: //basessibi. c 3 sl. ufpr. br/brapci/v/a/3190>. Acesso em: 16 jun. 2017. SILVA, Eliezer de Souza da. Recuperação de conteúdo usando LSI (Latent Semantic Indexing) e VSM (Vector Space Model). 2010. 73 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia de Computação, Departamento de Engenharias e Computação, Universidade Federal do Espírito Santo, São Mateus, 2010. Disponível em: <https: //inajourney. files. wordpress. com/2012/11/tese. pdf>. Acesso em: 15 jun. 2017.