Anlise do Grupo So Martinho Credores Andrew Normanton

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Análise do Grupo São Martinho. Credores Andrew Normanton Caio Takahashi Victoria Nakane Pedro Fontana

Análise do Grupo São Martinho. Credores Andrew Normanton Caio Takahashi Victoria Nakane Pedro Fontana Julia Focosi

Sumário I. Apresentação II. Visão Geral I. Análise do Setor II. Dados da Safra

Sumário I. Apresentação II. Visão Geral I. Análise do Setor II. Dados da Safra III. Balanço IV. Estrutura de Capital V. DRE VI. DFC III. Análise de Líquidez IV. Análise de Prazo Médio V. Análise de Rentabilidade VI. Análise de Endividamento VII. Hedge VIII. Modelos de Crédito IX. Rating

Apresentação Empresa São Martinho S. A Sede Pradópolis/SP Constituição Jurídica janeiro-14 Experiencia no Setor

Apresentação Empresa São Martinho S. A Sede Pradópolis/SP Constituição Jurídica janeiro-14 Experiencia no Setor 104 anos Atividade Sucroenergético Tributação Lucro Real Auditoria Ernest & Young Ressalvas Segundo relatório da auditoria (E&Y), as demonstrações financeiras individuais e consolidadas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira, individual e consolidada, da São Martinho S. A em 31 de Março de 2016, o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus respectivos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com a IFRS, emitidos pela IASB.

Visão Geral

Visão Geral

Especificidades do Setor Ø A operação de uma indústria de cana-de-açúcar é sazonal e

Especificidades do Setor Ø A operação de uma indústria de cana-de-açúcar é sazonal e sua safra geralmente vai de março até novembro. Ø A matéria-prima principal da indústria é a cana-de açúcar, que pode ser transformada em commodities como álcool, açúcar e energia elétrica. Ø O endividamento e o imobilizado do setor costumam ser muito altos. Ø O setor ainda é muito dependente de incentivos governamentais (regulamentações, empréstimos BNDES, créditos agrícolas. . . ) Ø O canavial pode durar até 5 colheitas e após o plantio demora cerca de 18 meses para a primeira colheita Ø O Brasil é o maior produtor de cana-de-açúcar e maior exportador de açúcar.

Safra 2016

Safra 2016

Dados do setor -A produção de cana se concentra principalmente na região sudeste do

Dados do setor -A produção de cana se concentra principalmente na região sudeste do país (72%). -O Processamento da ultima safra foi de aproximadamente 387 milhões de toneladas de cana -Aumento do número de carros Flex Estímulos governamentais ao setor Processamento de Cana (Mil Ton. ) 45, 000. 0 40, 000. 0 35, 000. 0 30, 000. 0 25, 000. 0 -Crise global -Endividamentos das Usinas -Represamento do $ da Gasolina 20, 000. 0 15, 000. 0 -Crise no setor -Falência de Usinas -Falta de apoio do governo 10, 000. 0 5, 000. 0 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 NORTE 2009/10 2010/11 NORDESTE 2011/12 2012/13 CENTRO-OESTE 2013/14 SUDESTE 2014/15 SUL 2015/16 2016/17 2017/18 *

Análise setorial Produção Nacional de Etanol ( Mi. Litors) Paridade de Preços (Etanol x

Análise setorial Produção Nacional de Etanol ( Mi. Litors) Paridade de Preços (Etanol x Gasolina)

Análise setorial PRODUÇÃO DE AÇUCAR (MIL TON. ) 200, 000 180, 000 160, 000

Análise setorial PRODUÇÃO DE AÇUCAR (MIL TON. ) 200, 000 180, 000 160, 000 140, 000 120, 000 100, 000 80, 000 60, 000 40, 000 20, 000 0 22% 19% 13% $ 46 $ 38 $ 14 Jan-08 Jan-09 Jan-10 $ 34 Jan-11 Jan-12 $ 24 $ 21 $ 19 $ 20 Jan-13 Jan-14 Jan-15 Jan-16 $ 27 Jan-17 7 R$ 52 /1 R$ 51 16 20 Jan-07 6 Jan-06 /1 $ 11 Jan-05 15 $7 Jan-04 $ 17 5 $ 10 Jan-03 $ 20 R$ 90 R$ 63 R$ 33 R$ 24 R$ 21 /1 R$ 30 À vista US$ R$ 83 R$ 49 R$ 37 14 À vista R$ R$ 76 R$ 66 R$ 46 20 20 4 3 /1 /1 13 12 Produção Brasileira de Açucar Evolução do Preço do Açucar ($/ Saca de 50 kg) R$ 100 R$ 90 R$ 80 R$ 70 R$ 60 R$ 50 R$ 40 R$ 30 R$ 20 R$ 10 R$ - 20 20 2 0 1 /1 /1 /1 11 10 09 20 20 20 9 /0 08 20 8 /0 07 7 /0 06 20 20 6 /0 05 20 5 /0 04 20 4 /0 03 20 3 /0 02 20 2 /0 01 20 1 /0 00 20 Produção Total de Açucar

Análise setorial 1000. 0 800. 0 -Seca histórica -Crise do setor -Falta de chuvas

Análise setorial 1000. 0 800. 0 -Seca histórica -Crise do setor -Falta de chuvas -Represas secas Preço Spot energia (SE/CO) 600. 0 400. 0 200. 0 Jan-10 Jan-11 Jan-12 Jan-13 Jan-14 Ø Setor dependente das hidrelétricas Ø Devido as novas tecnologias e incentivos do governo, o setor sucroenergético intensivou os investimentos em cogeração nos últimos anos. Ø Cogeração ajuda a diversificar as receitas das Usinas. Ø Sub-produto que antigamente era desperdiçado Jan-15 Jan-16 Jan-17 Exportação de Energia do Setor Sucroenergético(TWh) 25. 0 . a. %a de 15 o i d é o m iment 16 Cresc 20. 0 15. 0 10. 0 19. 3 20. 2 21. 2 12. 1 8. 8 9. 9 5. 0 0. 0 2011. 0 2012. 0 2013. 0 2014. 0 2015. 0 2016. 0

Dados da Safra 2016 Dados Safra Produção Anidro(m³) Hidratado(m³) Açúcar VHP (mil Ton. )

Dados da Safra 2016 Dados Safra Produção Anidro(m³) Hidratado(m³) Açúcar VHP (mil Ton. ) 2012/2013 280 171 969 % 42% 2% 2013/2014 396 243 986 % -2% 4% 0% 2014/2015 388 252 985 % 13% 40% 25% 2015/2016 438 353 1231 Cana de Açúcar/Moagem 2012/2013 % 2013/2014 % 2014/2015 % 2015/2016 Total (ton) 12. 885 21% 15. 592 0% 15. 593 20% 18. 717 Área de Corte 2012/2013 % 2013/2014 % 2014/2015 % 2015/2016 Própria (ha) Terceiros (ha) Total (ha) 66. 062 44. 042 110. 104 -4% -4% 63. 136 42. 091 105. 227 75% 12% 50% 110. 341 47. 289 157. 630 3% 3% 3% 113. 602 48. 687 162. 289 Informações sobre o Canavial 2012/2013 % 2013/2014 % 2014/2015 % 2015/2016 Rendimento Agrícola (ton/ha) 83 -1% 82 2% 84 -3% 81 ATR (kg/t) 139 -2% 137 5% 142 -13% 129 Co- Geração de Energia 2012/2013 % 2013/2014 % 2014/2015 % 2015/2016 Energia comercializada (MWh/ano) 176 153% 445 -1% 442 63% 720

Balanço anual Ativo (R$ mil) mar/13 Av mar/14 Av mar/15 Av mar/16 Av Passivo

Balanço anual Ativo (R$ mil) mar/13 Av mar/14 Av mar/15 Av mar/16 Av Passivo (R$ mil) mar/13 Av mar/14 Av mar/15 Av mar/16 Av Ativo Circulante 847. 074 17% 862. 657 17% 1. 749. 599 24% 1. 622. 245 22% Passivo Circulante 500. 977 10% 693. 970 14% 1. 419. 892 20% 1. 216. 712 16% Caixa e bancos 176. 459 21% 94. 942 11% 198. 935 11% 56. 144 3% Empréstimos 242. 445 48% 441. 684 64% 874. 459 62% 692. 434 57% Aplicações financeiras 354. 682 42% 456. 417 53% 821. 177 47% 917. 002 57% Fornecedores 77. 059 15% 64. 429 9% 95. 476 7% 113. 907 9% Instr. Financeiros 79. 232 9% 33. 553 4% 221. 797 13% 145. 701 9% Salários e encargos 50. 153 10% 58. 847 8% 84. 373 6% 98. 231 8% Clientes 51. 739 6% 72. 106 8% 156. 317 9% 86. 419 5% Partes Relacionadas 17. 326 3% 32. 063 5% 67. 939 5% 53. 164 4% Estoques 101. 503 12% 99. 658 12% 177. 443 10% 229. 250 14% Tributos a pagar 10. 539 2% 11. 651 2% 14. 746 1% 16. 486 1% Impostos a recuperar 76. 683 9% 98. 604 11% 167. 454 10% 172. 181 11% Instr. Financeiros 14. 297 3% 56. 398 8% 232. 711 16% 196. 664 16% Partes Relacionadas 353 0% 232 0% - 0% Outros 9. 778 2% 13. 733 2% 3. 197 0% 1. 298 0% Outros 6. 423 1% 7. 145 1% 6. 476 0% 15. 548 1% Dividendos a Pagar 79. 380 16% 15. 165 2% 46. 991 3% 44. 528 4% Ativo Não Circulante 107. 140 2% 130. 958 3% 169. 387 2% 281. 147 4% Passivo Não Circulante 2. 321. 721 47% 2. 268. 474 45% 3. 132. 947 44% 3. 520. 184 48% Aplicações financeiras - 0% 5. 723 3% 5. 423 2% Empréstimos 1. 370. 485 59% 1. 357. 191 60% 2. 647. 244 84% 3. 073. 794 87% Derivativos - 0% 43. 243 15% Tributos a pagar 877. 304 38% 854. 198 38% 340. 078 11% 248. 193 7% Estoques 13. 193 12% 25. 790 20% 49. 607 29% 62. 309 22% Aditant. De Clientes - 0% 65. 625 2% Clientes 1. 228 1% 2. 953 2% 9. 718 6% 28. 179 10% Partes relacionadas - 0% Impostos a recuperar 54. 802 51% 68. 201 52% 75. 860 45% 110. 195 39% Provisões e cont. 60. 171 3% 56. 649 2% 55. 430 2% 60. 643 2% Dep. Judiciais e Outros 37. 917 35% 34. 014 26% 28. 479 17% 31. 798 11% 13. 761 1% 436 0% 90. 195 3% 71. 929 2% Ativo Permanente 3. 969. 098 81% 4. 044. 781 80% 5. 249. 938 73% 5. 481. 869 74% Outros PL Investimentos 567. 145 14% 537. 764 13% 429. 780 8% 509. 951 9% Capital social 614. 150 29% 737. 200 36% 812. 992 31% 931. 340 35% Imobilizado 2. 627. 129 66% 2. 717. 791 67% 3. 383. 376 64% 3. 409. 555 62% Reserva de reavaliação 1. 265. 869 60% 1. 116. 709 54% 1. 405. 708 54% 1. 295. 698 49% Ativo Biológico Intangível 544. 167 14% 596. 309 15% 936. 241 18% 1. 072. 806 20% Reserva Legal - 11. 961 -1% - 8. 234 0% - 2. 296 0% - 21. 860 -1% 230. 657 6% 192. 917 5% 500. 541 10% 489. 557 9% Total Ativo 4. 923. 312 Lucros/Prej. acumulados 232. 556 11% 230. 277 11% 399. 681 15% 443. 187 17% 4. 923. 312 5. 038. 396 7. 168. 924 7. 385. 261 Passivo + PL 5. 038. 396 7. 168. 924 7. 385. 261 2. 100. 614 43% 2. 075. 952 41% 2. 616. 085 36% 2. 648. 365 36%

Fatos relevantes Ø Em 8 de agosto de 2014 a São Martinho passou a

Fatos relevantes Ø Em 8 de agosto de 2014 a São Martinho passou a controlar a Santa Cruz S. A Ø (i) adquiriu participação societária adicional na Santa Cruz por R$ 315, 8 milhões, passando dos atuais 36, 09% para 92, 14% do capital social da SC; Ø (ii) alienou a totalidade de suas ações da Agro Pecuária Boa Vista S. A. (“APBV”) para a LOP pelo montante de R$195, 9 milhões Ø O montante final a ser desembolsado pela São Martinho S. A. corresponderá a R$ 119, 9 milhões Ø Em 27 de outubro de 2014 fechou uma parceria com a Alphaville no mercado imobiliário. Ø São Martinho possui 2. 002 hectares próximos ao perímetro Urbano Ø Loteamento no perímetro Urbano (124 hectares) Ø VPL 67 mi

Fatos relevantes Ø Em 15 de dezembro de 2016 a SMTO incorpora a Nova

Fatos relevantes Ø Em 15 de dezembro de 2016 a SMTO incorpora a Nova Fronteira S. A. através de uma Joint venture. Ø A São Martinho emitiu 24 milhões de novas ações para a operação.

Estrutura de Capital Ativo ACF, 14% ACO, 8% ANC, 4% Passivo PCF, 12% PCO,

Estrutura de Capital Ativo ACF, 14% ACO, 8% ANC, 4% Passivo PCF, 12% PCO, 4% PNC, 48% PERM, 74% PL, 36%

Demonstração de Resultados mar/13 Av mar/14 Av mar/15 Av mar/16 Av 1. 319. 760

Demonstração de Resultados mar/13 Av mar/14 Av mar/15 Av mar/16 Av 1. 319. 760 100% 1. 558. 093 100% 2. 025. 856 100% 2. 516. 720 100% (=) Dedução Total -48. 557 -4% -50. 188 -3% -90. 081 -4% -95. 495 -4% (+/-) Derivativos para Hedge 20. 287 2% 25. 770 2% -19. 731 -1% -82. 495 -3% (=) Receita Líquida 1. 291. 490 100% 1. 533. 675 100% 1. 916. 044 100% 2. 338. 730 100% (-) CMV -777. 818 -60% -962. 839 -63% -1. 173. 400 -61% -1. 490. 453 -64% (=) Lucro Bruto 513. 672 40% 570. 836 37% 742. 644 39% 848. 277 36% Margem Bruta (% Receita Líquida) 39, 77% (-) Despesa com Venda -59. 779 -5% -73. 893 -5% -85. 749 -4% -103. 601 -4% (-) Despesas Administrativas -102. 094 -8% -113. 553 -7% -144. 447 -8% -136. 687 -6% (+/-) Equivalencia Patrimonial -23. 696 -5% -16. 444 -3% 32. 085 4% 74. 887 9% (=) EBITDA 328. 103 25% 366. 946 24% 544. 533 28% 682. 876 29% Margem EBITDA (% Receita Líquida) 25, 40% 23, 93% 28, 42% 29, 20% (-) Depreciação e Amortização -151. 902 -12% -126. 217 -8% -197. 138 -10% -224. 429 -10% (=) EBIT 176. 201 14% 240. 729 16% 347. 395 18% 458. 447 20% Margem EBIT (% Receita Líquida) 13, 64% DRE (R$ mil) Faturamento Bruto Total 37, 22% 38, 76% 15, 70% 36, 27% 18, 13% 19, 60% 2. 732 1% 3. 105 1% 108. 005 15% 8. 972 1% (=) Resultado Financeiro -63. 515 -5% -55. 273 -4% -141. 562 -7% -294. 222 -13% (+) Receitas Financeiras 38. 065 3% 34. 971 2% 84. 825 4% 105. 139 4% (-) Despesas Financeiras -87. 781 -7% -110. 081 -7% -227. 139 -12% -278. 432 -12% -544 0% 33. 451 2% -5. 420 0% -73. 473 -3% (+/-)Derivativos -13. 255 2% -13. 614 1% 6. 172 -1% -47. 456 3% LAIR 115. 418 9% 188. 561 12% 313. 838 16% 173. 197 7% (-) IRPJ/CSLL -42. 468 -3% -53. 560 -3% -25. 521 -1% 21. 134 1% (=) Lucro Líquido 72. 950 6% 135. 001 9% 288. 317 15% 194. 331 8% Margem Líquida (% Receita Líquida) 5, 65% (+/-) Outras Receitas/Despesas (+/-) Variação Cambial 8, 80% 15, 05% 8, 31%

Demonstração de Fluxo de Caixa

Demonstração de Fluxo de Caixa

Análise de Liquidez e Giro

Análise de Liquidez e Giro

Liquidez

Liquidez

Giro

Giro

Fleuriet Estrutura T CCL NIG Tipo 1 + + - Excelente Tipo 2 +

Fleuriet Estrutura T CCL NIG Tipo 1 + + - Excelente Tipo 2 + + + Sólida Tipo 3 - + + Insatisfatório Tipo 4 + - - Alto Risco Tipo 5 - - - Muito Ruim Tipo 6 - - + Péssimo Fonte: Fleuriet 2003 • Usina São Martinho -> Sólida • Média do Setor -> Insatisfatório • Número grande de Usinas -> Péssimo • Poucas Usinas -> Excelente Situação

Análise de Prazo Médio

Análise de Prazo Médio

Análise de Atividade

Análise de Atividade

Análise de Rentabilidade

Análise de Rentabilidade

Rentabilidade ROI 50% 40% 30% 20% 10% 0% ROI OP Setor ROI Fin Setor

Rentabilidade ROI 50% 40% 30% 20% 10% 0% ROI OP Setor ROI Fin Setor -10% mar/13 mar/14 mar/15 mar/16 ROI EP Setor

Análise de Endividamento

Análise de Endividamento

Endividamento

Endividamento

Endividamento NCE BNDES Custeio FINEP Leasing Outros mar/13 Av mar/14 Av mar/15 Av mar/16

Endividamento NCE BNDES Custeio FINEP Leasing Outros mar/13 Av mar/14 Av mar/15 Av mar/16 Av 319. 557 272. 295 99. 861 45. 835 2. 802 64 740. 414 429. 612 204. 244 40. 662 1. 518 676. 036 43% 37% 13% 6% 0% 0% 46% 64% 30% 6% 0% 42% 328. 880 338. 134 97. 722 110. 010 1. 867 61 876. 674 387. 846 229. 445 93. 403 3. 453 714. 147 38% 815. 024 52% 737. 666 39% 643. 903 41% 591. 192 11% 32. 651 2% 64. 569 13% 24. 254 2% 62. 777 0% 839 0% 0 0% 57. 502 4% 51. 530 49% 1. 574. 173 45% 1. 507. 734 54% 981. 525 59% 1. 154. 991 32% 503. 968 30% 678. 989 13% 160. 475 10% 142. 520 0% 19. 938 1% 22. 953 40% 1. 665. 906 47% 1. 999. 453 49% 39% 4% 4% 0% 3% 40% 58% 34% 7% 1% 53% Coopersucar 196. 480 12% 208. 054 12% 281. 624 8% 259. 041 7% Circulante Não Circulante Total 242. 445 15% 441. 684 25% 874. 459 25% 692. 434 18% PPE NCE ACC BNDES Moeda Nacional 1. 370. 485 85% 1. 357. 191 75% 2. 647. 244 75% 3. 073. 794 82% 1. 612. 930 1. 798. 875 3. 521. 703 Fluxo da Dívida 3. 766. 228 TAXA Risco Valor %/total N. C. Exportação 101% CDI 586. 526 17% N. C. Exportação 14, 82% Pré 151. 140 4% BNDES 2, 74% TJLP 233. 250 7% BNDES Crétito Rural FINEP Moeda estrangeira PPE 4, 26% 6, 67% 4% 2, 63% Pré Pré US$ 357. 920 64. 569 62. 777 - 1. 154. 991 10% 2% 2% NCE 4, 36% US$ 678. 989 20% ACC BNDES KI 1, 95% 6, 69% 5, 63% US$ MOEDAS 142. 520 22. 953 3. 455. 635 4% 1% mar/13 mar/14 mar/15 mar/16 Até 1 ano 29% 33% 17% 36% Entre 1 e 2 anos 20% 18% 30% 25% Entre 2 e 3 anos 14% 31% 22% Entre 3 e 4 anos 26% 6% 19% 11% Entre 4 e 5 anos 4% 5% 9% 2% Entre 5 e 12 anos 6% 7% 4% 3% Prazo Médio (Anos) 2, 43 2, 23 2, 48 1, 87 33%

Hedge Açúcar % mar/13 mar/14 mar/15 mar/16 83% 48% 57% 54%

Hedge Açúcar % mar/13 mar/14 mar/15 mar/16 83% 48% 57% 54%

Análise de Crédito

Análise de Crédito

Modelos de Crédito • Y = (0, 05 RP + 1, 65 LG +

Modelos de Crédito • Y = (0, 05 RP + 1, 65 LG + 3, 55 LS) – (1, 06 LC + 0, 33 GE) • Y < -3 = Falência • -3 < Y < 0 = Penumbra • Y > 0 = Solvência • RP = ROE GE = (PC + ELP)/PL

Modelos de Crédito

Modelos de Crédito

Rating

Rating

Rating I. Devedor a) Alavancagem b) Liquidez c) Rentabilidade d) Cobertura e) Negócio, Segmento

Rating I. Devedor a) Alavancagem b) Liquidez c) Rentabilidade d) Cobertura e) Negócio, Segmento f) Perspectivas g) Disclousure e Estrutura Organizacional h) Restritivos (Serasa, Bacen) e Pontualidade TOTAL GERAL - Média Ponderada Classificação do risco de crédito: VALOR DA NOTA CLASSIFICAÇÃO 0, 0 e 1. 0 AA 1, 1 e 1, 5 A 1, 6 e 2, 0 B 2, 1 e 2, 5 C 2, 6 e 3, 0 D 3, 1 e 3, 5 E 3, 6 e 4, 0 F 4, 1 e 4, 5 G 4, 6 e 5, 0 H 1 -Ótimo 2 -Bom 3 -Regular 4 -Ruim 1 - - 1 - - 3 • Modelo baseado na S&P, Moody’s e FITCH. • Classificação do Rating pela metodologia BCB. • Operar com empresas acima de Rating C • Garantia Real e/ou líquida • Considerar Valor de Liquidação 5 -Péssimo Nota Peso Nota - 1 1 1 3 3 3 1 1 10, 0% 15, 0% 15, 0% 100% 0, 10 0, 15 0, 10 0, 45 0, 15 0, 05 1, 9 1, 9 B

Rating Ø Raízen BBB Ø São Martinho BB+ Ø BIOSEV BB- Ø Jales B+

Rating Ø Raízen BBB Ø São Martinho BB+ Ø BIOSEV BB- Ø Jales B+ Ø Tonon CC Ø USJ CC Ø Virgolino RD

Cotação em bolsa SMTO 3 vs IBOV - 5 Y - Ajustado 3. 5

Cotação em bolsa SMTO 3 vs IBOV - 5 Y - Ajustado 3. 5 3 2. 5 2 1. 5 1 0. 5 0 6/25/2012 12/25/2012 6/25/2013 12/25/2013 Fonte: Yahoo Finance 6/25/2014 12/25/2014 SMTO 3 IBOV 6/25/2015 12/25/2015 6/25/2016 12/25/2016

Obrigado

Obrigado

Anexo - Sazonalidade 2 1. 8 1. 6 1. 4 1. 2 1 0.

Anexo - Sazonalidade 2 1. 8 1. 6 1. 4 1. 2 1 0. 8 0. 6 0. 4 0. 2 0 2 2 3 3 5 6 6 1 1 4 4 12 14 15 /201 /201 /201 0/20 8/20 1/31 6/30 4/30 9/30 5/28 3/28 8/28 3/31 8/31 2/28 7/28 11/3 12/2 10/2 0. 12 ROE LC ROI ROA 0. 1 0. 08 0. 06 0. 04 0. 02 0 3/3 0 1/2 11 6/3 4 5 1 2 3 6 2 2 3 5 1 2 3 3 4 4 4 5 5 6 6 6 01 01 01 01 01 01 2 2 2 2 2 2 / / / / / / 0 0 0 0 /30 /30 /30 3/3 6/3 3/3 9/3 6/3 9/3 3/3 6/3 9/3 12 12 12 11 0 0/2

Anexo – Abertura de Contas Aplicações Financeiras mar/13 Av mar/14 Av Caixas e Bancos

Anexo – Abertura de Contas Aplicações Financeiras mar/13 Av mar/14 Av Caixas e Bancos - Brasil Caixas e Bancos - Exterior CDB - Brasil Debentures Compro. Brasil Fundo de Investimentos Outros Total 2. 275 174. 184 105. 797 248. 885 0% 495 94. 447 187. 549 268. 868 0 0 551. 359 0% 33% 20% 47% 0% 0% 531. 141 100% 17% 34% 49% 0% 0% 100% mar/15 Av 1% 8. 359 190. 576 19% 405. 183 39% 415. 994 41% 0% 0 1% 5. 723 1. 025. 835 100% mar/16 Av 291 55. 853 38. 197 172. 318 706. 487 5. 423 978. 569 0% 6% 4% 18% 72% 1% 100% • Caixas e equivalente de caixa compreendem valores de caixa, depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez com vencimentos originais de três meses ou menos, prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a riscos insignificantes. • Em junho de 2015 a cia aderiu a um fundo de investimento referenciado em DI com liquidez diária visando otimizar a gestão financeira e operacional.

Anexo – Abertura de Contas • As contas de clientes abaixo estão avaliadas a

Anexo – Abertura de Contas • As contas de clientes abaixo estão avaliadas a valor justo e descontadas da PDD quando aplicável. • Não há contas vencidas há mais de 31 dias e as que estão vencidas até 30 dias não representam valores significativos, valores próximo a R$ 84 mil de um saldo de R$ 114. 598 mil. mar/13 Av mar/14 Av mar/15 Av mar/16 Av Mercado Interno Mercado Externo Coopersucar Total 33. 617 18. 122 1. 228 52. 967 63% 66. 605 7. 093 1. 361 75. 059 89% 101. 431 62. 935 1. 669 166. 035 61% 64. 448 43. 826 6. 324 114. 598 56% Ativo Circulante Ativo Não Circulante Total 51. 739 1. 228 52. 967 Clientes 34% 2% 100% 98% 2% 100% 72. 106 2. 953 75. 059 9% 2% 100% 96% 4% 100% 156. 317 9. 718 166. 035 38% 1% 100% 94% 6% 100% 86. 419 28. 179 114. 598 38% 6% 100% 75% 25% 100%

Anexo – Abertura de Contas mar/13 Av mar/14 Av mar/15 Av mar/16 Av Prod.

Anexo – Abertura de Contas mar/13 Av mar/14 Av mar/15 Av mar/16 Av Prod. Acab. e em Elab. 26. 870 23% 19. 480 16% 81. 410 36% 65. 957 23% Adiant. - Compra de Cana 56. 485 49% 64. 908 52% 89. 182 39% 166. 974 57% 0 0% 9. 339 7% 10. 322 5% 6. 621 2% Insumos, Materiais e etc 31. 341 27% 31. 721 25% 46. 136 20% 52. 007 18% Total 114. 696 100% 125. 448 100% 227. 050 100% 291. 559 100% Ativo Circulante Ativo Não Circulante 101. 503 88% 99. 658 79% 177. 443 78% 229. 250 79% 13. 193 12% 25. 790 21% 49. 607 22% 62. 309 21% Total 114. 696 100% 125. 448 100% 227. 050 100% 291. 559 100% mar/13 Av mar/14 Av mar/15 Av mar/16 Av Nova Fronteira Bio. Ener. SA 391. 149 69% 384. 572 72% 409. 352 95% 484. 826 95% Santa Cruz SA 101. 266 18% 81. 648 15% - 0% Agropec. Boa Vista SA 64. 537 11% 61. 795 11% - 0% Centro Tec. Canavieira SA 10. 193 2% 9. 747 2% 18. 578 4% 23. 259 5% Vale do Piracicaba SA Outros - 0% 1 0% - 0% 1. 850 0% 1. 866 0% Total 567. 145 100% 537. 763 100% 429. 780 100% 509. 951 100% Estoques Loteamento - Terras Investimentos

Anexo – Abertura de Contas Imobilizado mar/13 Av mar/14 Av mar/15 Av mar/16 Av

Anexo – Abertura de Contas Imobilizado mar/13 Av mar/14 Av mar/15 Av mar/16 Av Terras 1. 712. 990 65% 1. 690. 255 62% 1. 752. 102 52% 1. 750. 344 51% Equip. Instal. Industriais 442. 725 17% 579. 753 21% 838. 041 25% 842. 050 25% Obras em Andamento 169. 174 6% 80. 809 3% 44. 734 1% 51. 086 1% Máquinas Imple. Agric 133. 703 5% 149. 892 6% 238. 182 7% 230. 249 7% Edifícios e Dependências 91. 041 3% 108. 887 4% 207. 693 6% 223. 420 7% Veículos Outros 62. 622 2% 93. 463 3% 161. 126 5% 166. 448 5% 14. 874 1% 14. 732 1% 141. 498 4% 145. 958 4% Total 2. 627. 129 100% 2. 717. 791 100% 3. 383. 376 100% 3. 409. 555 100% Receitas mar/13 Av mar/14 Av mar/15 Av mar/16 Av Receitas (MI) Receitas (ME) 409. 797 31% 605. 004 39% 921. 042 45% 1. 142. 385 45% 909. 963 69% 953. 089 61% 1. 104. 814 55% 1. 374. 335 55% Total 1. 319. 760 1. 558. 093 2. 025. 856 2. 516. 720

Anexo – Abertura de Contas Outras Receitas Ganho Remensuração (i) Alienação de Particip. (i)

Anexo – Abertura de Contas Outras Receitas Ganho Remensuração (i) Alienação de Particip. (i) Outros (ii) Total mar/13 Av - 0% 2. 732 100% mar/14 Av - 0% 3. 105 100% mar/15 Av 31. 772 29% 79. 717 74% - 3. 484 -3% 108. 005 100% mar/16 Av - 0% 8. 972 100% • (i) Transação de combinação de negócio com a Santa Cruz e a alienação da ABV, as quais provocaram efeito no resultado. • (ii) Receitas líquidas proveniente da venda de sucata, argila, recuperações judiciais e outros. Abertura CMV mar/13 mar/14 mar/15 mar/16 Fornecedores 42% 37% 44% 42% Parcerias 10% 12% 14% 15% Cana Própria 19% 20% 21% 23% Industrial 12% 13% Outros Produtos 17% 19% 8% 7% Total do CMV 100% CPV por ATR 366 377 381 454

Anexo – Margem por Produto 2016 Açúcar Etanol Energia Imob. Outros Mg Bruta 20,

Anexo – Margem por Produto 2016 Açúcar Etanol Energia Imob. Outros Mg Bruta 20, 53% 25, 38% 67, 30% 71, 60% 28, 39% Mg Operacional 13, 75% 23, 06% 65, 72% 71, 65% 28, 23% Part Lucro Oper 31, 43% 43, 69% 18, 90% 3, 27% 2, 72% 2015 Açúcar Etanol Energia Imob. Outros Mg Bruta 30, 75% 22, 55% 86, 31% 82, 01% 24, 20% Mg Operacional 23, 47% 21, 08% 85, 21% 82, 01% 23, 84% Part Lucro Oper 45, 14% 27, 03% 19, 87% 4, 71% 3, 25% 2014 Açúcar Etanol Energia Imob. Outros Mg Bruta 32, 20% 27, 60% 69, 90% 0, 00% 6, 20% Mg Operacional 25, 40% 24, 20% 68, 20% - 6, 00% Part Lucro Oper 54, 77% 36, 21% 6, 61% 0, 00% 2, 41% 2013 Açúcar Etanol Energia Imob. Outros Mg Bruta 34, 80% 9, 80% 33, 10% 0, 00% 20, 50% Mg Operacional 28, 90% 7, 40% 30, 30% 0, 00% 20, 10% Part Lucro Oper 85, 65% 9, 44% 0, 32% 0, 00% 4, 59%

Anexos - Setorial

Anexos - Setorial

Dados de Oferta TCH – Toneladas de Canas por Hectares 7. 4 8. 1

Dados de Oferta TCH – Toneladas de Canas por Hectares 7. 4 8. 1 8. 4 8. 5 8. 8 9. 0 8. 7 9. 0 20 0 5/ 0 20 6 06 /0 20 7 07 /0 20 8 08 /0 20 9 09 /1 20 0 10 /1 20 1 11 /1 20 2 12 /1 20 3 13 /1 20 4 14 /1 20 5 15 /1 20 6 16 /1 7 Açucar Etanol 05 / 20 06 06 / 20 07 07 / 20 08 08 / 20 09 09 / 20 10 10 / 20 11 11 / 20 12 12 / 20 13 13 / 20 14 14 / 20 15 15 20 /16 16 /1 7 * Etanol 40. 0 30. 0 20. 0 10. 0 - 46 Billions 55% 57% 43% 48% 46% 49% 50% 46% 43% 40% 47% Açucar 50. 0 40. 0 30. 0 20. 0 10. 0 - 20 /06 06 20 /07 07 20 /08 08 20 /09 09 20 /10 10 20 /11 11 20 /12 12 20 /13 13 20 /14 14 20 /15 15 20 /16 16 /1 7 45% 43% 57% 52% 54% 51% 50% 54% 57% 60% 53% Fonte: CONAB 5/ 20 06 06 / 20 07 07 / 20 08 08 / 20 09 09 / 20 10 10 / 20 11 11 / 20 12 12 / 20 13 13 / 20 14 14 / 20 15 15 / 20 16 16 /1 7 Produção Etanol x Açucar Destinação Cana 100% 80% 60% 40% 20% 0% 145. 00 140. 00 135. 00 130. 00 125. 00 120. 00 115. 00 20 0 6/ 0 20 7 07 /0 20 8 08 /0 20 9 09 /1 20 0 10 /1 20 1 11 /1 20 2 12 /1 20 3 13 /1 20 4 14 /1 20 5 15 / 20 16 16 /1 7 * 658. 8 634. 8 665. 6 684. 8 20 0 5/ 06 431. 4 474. 8 571. 4 604. 5 623. 9 561. 0 588. 9 ATR Médio Millions 800. 0 700. 0 600. 0 500. 0 400. 0 300. 0 200. 0 100. 0 - 20 20 05 Millions Moagem de Cana (em milhões de toneladas) 74. 3 77. 0 81. 5 81. 0 81. 6 77. 4 67. 1 69. 4 74. 8 70. 5 76. 9 76. 3 100. 0 80. 0 60. 0 40. 0 20. 0 - 05 5. 8 7. 1 20 6. 2 7. 0 ton/ha 10. 0 8. 0 6. 0 4. 0 2. 0 - /0 20 6 06 /0 20 7 07 /0 20 8 08 /0 20 9 09 /1 20 0 10 /1 20 1 11 /1 20 2 12 /1 20 3 13 /1 20 4 14 /1 20 5 15 20 /16 16 /1 7 * Millions Produção Área Plantada

Conjuntura da safra Calendário da safra Jan Fev Mar Plantio/Manutenção Ciclo Operacional do Setor

Conjuntura da safra Calendário da safra Jan Fev Mar Plantio/Manutenção Ciclo Operacional do Setor Sucroenergético Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Moagem da Cana Embarque de 70% das Exportações Nov Dez

Overview do mercado internacional • Aumento da taxa de importação de açúcar pela China:

Overview do mercado internacional • Aumento da taxa de importação de açúcar pela China: O que exceder a cota de 1, 95 MM ton terá a taxa elevada de 45% para 95%; • Após 1 ano cai para 90% e após e anos cai para 85%; • Brasil exporta para China de 2 MM ton a 2, 5 MM ton; • China consome 15 MM, tem 6 MM em estoque e produz 10 MM; • Índia (em alta) e Tailândia começam a safra em setembro • Produção UE (em alta) abriu para exportação Fonte: USDA Grandes Players do mercado de Açúcar Safra 15/16 País Produção Consumo Exc. Brasil 20, 3% 6, 5% 13, 8% Índia 16, 6% 16, 2% 0, 4% União Européia 9, 4% 10, 9% -1, 5% Tailândia 6, 3% 1, 5% 4, 8% China 6, 1% 10, 1% -4, 0% EUA 4, 6% 6, 2% -1, 6% Australia 2, 9% 1, 0% 1, 9% Maiores Exportadores Safra 15/16 Participação na Mercado País exportação Interno Externo Brasil 43, 4% 32% 68% Tailândia 16, 1% 19% 81% Australia 6, 7% 27% 73% União Europeia 2, 7% 91% 9%

Alta do dólar e demanda por etanol tem mantido os preços do açúcar Relação

Alta do dólar e demanda por etanol tem mantido os preços do açúcar Relação Estoque/Consumo no mundo (%) Preço do açúcar no mercado a vista (Saca de 50 kg) 100. 22 29. 06% 28. 55% 77. 64 25. 89% 22. 60% 31. 57 23. 61 15/01/2016 A vista R$ 20/01/2017 A vista US$ 20 05 02/01/2015 /2 00 20 6 06 /2 00 20 7 07 /2 00 20 8 08 /2 00 20 9 09 /2 01 20 0 10 /2 01 20 1 11 /2 01 20 2 12 /2 01 20 3 13 /2 01 20 4 14 /2 01 20 5 15 /2 01 20 6 16 /2 01 7 18. 18% ü Atual nível de estoque de açúcar no mercado global está abaixo da média histórica; ü El Niño: possível seca no hemisfério norte e queda de temperatura na Europa; ü Consumo de açúcar cresce 2% a. a. ; Fonte: CEPEA e USDA 49

Posição Hedge Funds 350000 25 23. 29 300000 20. 47 250000 20 200000 15.

Posição Hedge Funds 350000 25 23. 29 300000 20. 47 250000 20 200000 15. 88 150000 15 100000 50000 0 1/1/2013 5/1/2013 10 9/1/2013 1/1/2014 5/1/2014 9/1/2014 1/1/2015 5/1/2015 9/1/2015 1/1/2016 5/1/2016 9/1/2016 1/1/2017 5/1/2017 -50000 5 -100000 -150000 Posição Futuros Preço 0 ü Preço teve queda por conta de fundos que realizaram vendas de estoques de 24 a 18 meses; ü Média de custo do mercado 16 cents libra peso (São Martinho 13 cents); ü Atual nível de preço não é trigger de investimento (25 cents); Fonte: Bloomberg/BRP 50

Usinas e idade do canavial • A crise fez com que muitas usinas fossem

Usinas e idade do canavial • A crise fez com que muitas usinas fossem fechadas a partir da safra 2010/2011; Estágio do corte Cana de ano e meio Cana de inverno Cana de ano 2º corte 3º corte 4º corte 5º corte > 5º corte Bis (cana não colhida na safra anterior) Total 1º corte Total 2º, 3º e 4º corte Total 5º e demais cortes • Devido a dificuldade financeira das usinas os canaviais não tem sido renovados como deveriam. Proporção da área total Safra 2015/2016/2017 10% 8% 3% 3% 2% 2% 19% 16% 21% 18% 16% 19% 10% 13% 15% 14% 3% 8% 15% 13% 56% 53% 26% 27% Usinas novas e fechadas por safra 29 18 22 21 10 9 0 2005/2006 0 2006/2007 -2 2007/2008 -2 2008/2009 -3 2009/2010 2 -14 -13 2011/2012/2013 -5 2010/2011 Usinas novas Fonte: ÚNICA USDA 3 Usinas fechadas 2 -9 2013/2014 0 0 -11 -9 2014/2015/2016

Açúcar Destaques ü A redução drásticas das posições dos Hedgefunds fizeram com que o

Açúcar Destaques ü A redução drásticas das posições dos Hedgefunds fizeram com que o preço do açúcar caísse rapidamente no mercado internacional; ü A demanda pelo açúcar tende a continuar crescendo principalmente com o aumento do consumo na China; ü Com a normalização da produção asiática (principalmente Índia) pode haver alguma recuperação dos estoques; ü Players do setor acreditam que o atual patamar de preços é o piso devido a pouca capacidade da oferta crescer significativamente no curto prazo; ü Produtividade do setor tem caído em função de reduzido investimento;

Etanol Mercado Internacional • • • O mercado mundial de Etanol é constituído basicamente

Etanol Mercado Internacional • • • O mercado mundial de Etanol é constituído basicamente por Brasil e EUA; Produção Mundial de Etanol 9. 40% 5. 40% A maior parte da produção nacional de etanol é voltada para o mercado interno (95%); O mercado interno de etanol impacta diretamente no preço da gasolina, pois o governo brasileiro determina uma mistura de 20% a 27% de etanol na gasolina; Os grandes consumidores mundiais de etanol brasileiro são os EUA, Coréia do Sul e China. Os EUA são responsáveis pelo consumo de quase metade da exportação brasileira. Fonte: USDA 27. 70% EUA Brasil 57. 50% União Européia Outros Exportação Brasileira de Etanol 19. 20% 6. 40% 49. 20% 25. 20% EUA Coréia do Sul China Outros

Etanol Preço do etanol (CEPEA) 2. 5 2 1. 5 1 0. 5 0

Etanol Preço do etanol (CEPEA) 2. 5 2 1. 5 1 0. 5 0 06/01/2012 27/09/2013 19/06/2015 Hidratado R$ 10/03/2017 Anidro R$ • Etanol caiu de preço nas últimas semanas em razão da safra, porém continua rentável; • Mesmo com a queda, o preço continua acima do praticado acima do período de tabelamento da gasolina; • Impacto na inflação foi significativo nos meses de abril e maio; Fonte: CEPEA 54

Etanol Com defasagem internacional o etanol está sendo favorecido ü Preços da gasolina e

Etanol Com defasagem internacional o etanol está sendo favorecido ü Preços da gasolina e do diesel no mercado internacional estão abaixo do preço praticado no Brasil; ü Petrobras reduziu os preços da gasolina (5, 4%) e diesel (3, 5%); ü OPEP manterá corte na produção de petróleo? ü Nossa projeção é que o atual preço do barril de petróleo (US$ 50) deve se manter por algum tempo; Dólar PTAX (R$) Cotação internacional petróleo (US$) 4. 5 120 100 4 80 3. 28 3 40 20 2. 5 2 1/2/2014 50. 81 50. 32 60 3. 5 1/2/2015 Fonte: IPEA e FMI 1/2/2016 1/2/2017 02/01/2014 18/03/2014 30/05/2014 12/08/2014 23/10/2014 06/01/2015 20/03/2015 01/06/2015 11/08/2015 23/10/2015 07/01/2016 18/03/2016 30/05/2016 10/08/2016 19/10/2016 03/01/2017 17/03/2017 ü Cenário belicista no mundo pode afetar o setor? Brent WTI

Gasolina Mercado Interno x Externo

Gasolina Mercado Interno x Externo

Diesel Mercado Interno x Externo Fonte: CBIE 57

Diesel Mercado Interno x Externo Fonte: CBIE 57

Cogeração ü Preço da energia voltou ao ponto mais alto desde maio de 2015;

Cogeração ü Preço da energia voltou ao ponto mais alto desde maio de 2015; ü Há algum stress hídrico, principalmente no Nordeste, que pode resultar em vantagem para as usinas que possuem cogeração; ü Se o El Niño realmente se repetir, perspectiva é ainda melhor; Preço Médio da CCEE SE/CO (R$/MWh) 900 804. 54 800 700 600 500 371. 47 400 300 200 0 Mês fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 ago/16 out/16 dez/16 fev/17 abr/17 100 Fonte: CCEE 58