Anlise de Resposta em Freqncia 8 1 Introduo

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Análise de Resposta em Freqüência 8. 1. Introdução 8. 2. Diagramas de Bode 8.

Análise de Resposta em Freqüência 8. 1. Introdução 8. 2. Diagramas de Bode 8. 3. Construção do Diagrama de Bode com o Matlab Prof. André Marcato Livro Texto: Engenharia de Controle Moderno – Quarta Edição – Editora Pearson Prentice Hall – Autor: Katsuhiko OGATA 1

Introdução Aula 4 l Resposta em Freqüência: Resposta em regime permanente de um sistema

Introdução Aula 4 l Resposta em Freqüência: Resposta em regime permanente de um sistema a uma entrada senoidal l Métodos de resposta em freqüência: Variase a freqüência do sinal de entrada dentro de um certo intervalo e estuda-se a resposta resultante. l Forma Gráfica: Ø Diagrama de Bode ou gráfico logarítmico Ø Diagrama de Nyquist ou diagrama polar Ø Diagrama do Logaritmo do módulo versus ângulo de fase (carta de Nichols)

Obtenção das Respostas em Regime Permanente às Entradas Senoidais l. A resposta em regime

Obtenção das Respostas em Regime Permanente às Entradas Senoidais l. A resposta em regime permanente da função de transferência de um sistema pode ser obtida diretamente a partir da função de transferência senoidal Função de transferência na qual s é substituído por jw, onde w é a freqüência Aula 4

Sistema Estável, Linear, invariante no tempo l Aula 4 Se a entrada for um

Sistema Estável, Linear, invariante no tempo l Aula 4 Se a entrada for um sinal senoidal, a saída em regime permanente também será um sinal senoidal com a mesma freqüência, mas possivelmente o módulo e o ângulo de fase serão diferentes.

Resposta em Regime Permanente às Entradas Senoidais Objetivo: Objetivo Mostrar que após esperar até

Resposta em Regime Permanente às Entradas Senoidais Objetivo: Objetivo Mostrar que após esperar até que as condições de regime permanente sejam alcançadas, a resposta em freqüência pode ser calculada substituindo-se s por jw na função de transferência. Será mostrado também que a resposta em regime permanente é dada por: Relação de amplitude entre a saída e a entrada senoidal Aula 4 Defasagem, ou diferença de fase, entre a entrada senoidal e a saída senoidal

Resposta em Regime Permanente às Entradas Senoidais Aula 4

Resposta em Regime Permanente às Entradas Senoidais Aula 4

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Resposta em Regime Permanente às Entradas Senoidais Aula 4

Resposta em Regime Permanente às Entradas Senoidais Multiplicando os dois lados da igualdade por

Resposta em Regime Permanente às Entradas Senoidais Multiplicando os dois lados da igualdade por e avaliando no ponto igual s = -jw Repetindo o mesmo procedimento para Aula 4

Resposta em Regime Permanente às Entradas Senoidais Aula 4

Resposta em Regime Permanente às Entradas Senoidais Aula 4

Resposta em Regime Permanente às Entradas Senoidais ü A amplitude do sinal de saída

Resposta em Regime Permanente às Entradas Senoidais ü A amplitude do sinal de saída é dada pelo produto da amplitude do sinal de entrada pelo módulo de G(jw) ü O ângulo de fase da saída, difere do ângulo de fase da entrada pelo valor de Aula 4

Resposta em Regime Permanente às Entradas Senoidais Aula 4

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Resposta em Regime Permanente às Entradas Senoidais Aula 4

Resposta em Regime Permanente às Entradas Senoidais Aula 4

Exemplo 8. 1. Aula 4

Exemplo 8. 1. Aula 4

Exemplo 8. 1. Aula 4

Exemplo 8. 1. Aula 4

Exemplo 8. 1. l Aula 4 Conclusões: Conclusões l Se w for pequeno: a

Exemplo 8. 1. l Aula 4 Conclusões: Conclusões l Se w for pequeno: a defasagem da saída será pequena e a amplitude de resposta de saída será K vezes a amplitude da entrada l Se w for grande: a amplitude de resposta (saída) será pequena e quase inversamente proporcional a w. A defasagem se aproxima de -90º à medida que w tende a infinito. l Essa é uma rede de atraso de fase.

Exemplo 8. 2. Aula 4

Exemplo 8. 2. Aula 4

Exemplo 8. 2. Aula 4

Exemplo 8. 2. Aula 4

Exemplo 8. 2. Aula 4

Exemplo 8. 2. Aula 4

Diagramas de Bode l Aula 4 Dois gráficos traçados em relação à freqüência em

Diagramas de Bode l Aula 4 Dois gráficos traçados em relação à freqüência em escala logarítmica: l Gráfico do Módulo em d. B l Gráfico do ângulo de fase l Representação padrão do logarítmo do módulo de G(jw) – a base do logarítmo é 10: l A unidade da representação do módulo é o decibel (db) l A multiplicação dos módulos pode ser convertida em soma. 19

Fatores Básicos de G(jw)H(jw) Aula 4 l Ganho K l Fatores integral e derivativo

Fatores Básicos de G(jw)H(jw) Aula 4 l Ganho K l Fatores integral e derivativo (jw)± 1 l Fatores de primeira ordem (1+jw. T)± 1 l Fatores quadráticos [1+2 z (jw/wn)+(jw/wn)2]± 1 l Uma vez familiarizados com a construção dos gráficos logarítmicos destes fatores básicos é possível utilizá-los na construção de um gráfico logarítmico composto por qualquer forma geral de G(jw)H(jw). 20

O Ganho K Aula 4 l Um número maior que uma unidade possui um

O Ganho K Aula 4 l Um número maior que uma unidade possui um valor positivo em decibéis l Um número menor que uma unidade tem valor negativo l A curva do módulo em d. B de um ganho constante K é uma reta horizontal de valor 20 log K decibéis l O ângulo de fase do ganho K é zero l O efeito da variação do ganho K na função de transferência é o deslocar para cima ou para baixo a curva de módulo em d. B da função de transferência por um valor constante correspondente, sem nenhum efeito na curva de ângulo. 21

Conversão de um Número de d. B Aula 4 22

Conversão de um Número de d. B Aula 4 22

O Ganho K - Propriedades Aula 4 l Quando um número aumenta de um

O Ganho K - Propriedades Aula 4 l Quando um número aumenta de um fator 10, o valor correspondente em d. B fica acrescido de 20 l Estendendo a análise: l O recíproco de um número difere apenas no sinal: 23

Fatores integral e derivativo ± 1 (jw) l O valor de logarítmico de 1/jw

Fatores integral e derivativo ± 1 (jw) l O valor de logarítmico de 1/jw em decibéis é: l O ângulo de fase de 1/jw decibéis é constante e igual a 90. l No diagrama de Bode as relações entre as freqüências são dadas em termos de oitavas e décadas: Aula 4 l Uma oitava é um intervalo compreendido entre w 1 e 2 w 1, onde w 1 é qualquer valor de freqüência. l Uma década é um intervalo compreendido entre w 1 e 10 w 1, onde w 1 é qualquer valor de freqüência. l Exemplo: a distância horizontal entre w=10 é igual a distância horizontal entre w=30. 24

Gráfico de -20 logw d. B versus w l Em escala logaritmica será uma

Gráfico de -20 logw d. B versus w l Em escala logaritmica será uma reta l Localiza-se um ponto (0 d. B, w=1) l Como a inclinação da reta será -20 d. B/década (ou 6 db/Década) Aula 4 25

Fatores integral e derivativo (jw)± 1 Aula 4 l De forma análoga, o módulo

Fatores integral e derivativo (jw)± 1 Aula 4 l De forma análoga, o módulo de jw em decibéis é: l O ângulo de fase é 90 o l A curva do logarítmo do módulo é uma reta com inclinação de 20 db/década 26

Diagrama de Bode de G(jw) = 1/jw e G(jw) = jw Aula 4 27

Diagrama de Bode de G(jw) = 1/jw e G(jw) = jw Aula 4 27

Fatores integral e derivativo (jw)± 1 l Se a função de transferência possuir o

Fatores integral e derivativo (jw)± 1 l Se a função de transferência possuir o fator (1/ jw)n ou (jw)n , as grandezas logaritmicas se tornarão respectivamente: Ou Aula 4 l As inclinações passam a ser respectivamente -20 n d. B/década ou 20 n db/década l O ângulo de fase de (1/jw)n é igual a -90. n em toda a faixa de freqüência, enquanto que o de (jw)n é igual a 90. n em toda a faixa de freqüência. 28

Fatores de primeira ordem (1+jw. T)± 1 l O módulo em d. B para

Fatores de primeira ordem (1+jw. T)± 1 l O módulo em d. B para o fator de primeira ordem 1/(1+jw. T) é: Para baixas freqüências, como w << 1/T Aula 4 Para altas freqüências, como w >>1/T 29

Fatores de primeira ordem (1+jw. T)± 1 Aula 4 l Para w>>1/T, a curva

Fatores de primeira ordem (1+jw. T)± 1 Aula 4 l Para w>>1/T, a curva de módulo em d. B é então, uma reta com inclinação de -20 d. B/década (ou -6 db/oitava) l A representação logaritmica da curva de resposta em freqüência pode ser aproximada por duas assíntotas

Fatores de primeira ordem (1+jw. T)± 1 Freqüência de canto, ou freqüência de quebra

Fatores de primeira ordem (1+jw. T)± 1 Freqüência de canto, ou freqüência de quebra ou mudança de inclinação Aula 4 31

Fatores de primeira ordem (1+jw. T)± 1 Aula 4

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Fatores de primeira ordem (1+jw. T)± 1 Aula 4 l A FT (1/(1+jw. T)

Fatores de primeira ordem (1+jw. T)± 1 Aula 4 l A FT (1/(1+jw. T) tem as características de um filtro passabaixas. l Para freqüências acima e 1/T, o módulo em d. B cai rapidamente para o infinito l No filtro passa baixas, a saída pode seguir, com fidelidade, a entrada senoidal para baixas freqüências l Em altas freqüências, a amplitude tende a zero e o ângulo de fase de saída tende a -90º. l Se a entrada tem muitos harmônicos, os componentes de baixa freqüência são reproduzidos com fidelidade na saída, enquanto os componentes de alta freqüência são atenuados na amplitude ou defasados. l Um elemento de primeira ordem fornece uma duplicação na saída somente para fenômenos constantes ou lentamente variáveis.

Fatores de primeira ordem (1+jw. T)± 1 Aula 4

Fatores de primeira ordem (1+jw. T)± 1 Aula 4

Fatores de primeira ordem (1+jw. T)±n Aula 4

Fatores de primeira ordem (1+jw. T)±n Aula 4

Fatores quadráticos [1+2 z (jw/wn)+(jw/wn)2]± 1 Aula 4

Fatores quadráticos [1+2 z (jw/wn)+(jw/wn)2]± 1 Aula 4

Fatores quadráticos [1+2 z (jw/wn)+(jw/wn)2]± 1 Aula 4 l As aproximações assintóticas para as

Fatores quadráticos [1+2 z (jw/wn)+(jw/wn)2]± 1 Aula 4 l As aproximações assintóticas para as curvas de resposta em freqüência não são precisas para um fator com baixos valores de z. l O módulo e a fase do fator quadrático dependem tanto da freqüência de canto como do coeficiente de amortecimento z.

Fatores quadráticos [1+2 z (jw/wn)+(jw/wn)2]± 1 Para baixas freqüências, como w << wn Aula

Fatores quadráticos [1+2 z (jw/wn)+(jw/wn)2]± 1 Para baixas freqüências, como w << wn Aula 4 Para altas freqüências, como w >>wn

Fatores quadráticos [1+2 z (jw/wn)+(jw/wn)2]± 1 Aula 4

Fatores quadráticos [1+2 z (jw/wn)+(jw/wn)2]± 1 Aula 4

Fatores quadráticos [1+2 z (jw/wn)+(jw/wn)2]± 1 Aula 4

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Fatores quadráticos [1+2 z (jw/wn)+(jw/wn)2]± 1 Aula 4

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Fatores quadráticos [1+2 z (jw/wn)+(jw/wn)2]± 1 Aula 4

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Fatores quadráticos [1+2 z (jw/wn)+(jw/wn)2]± 1 Aula 4

Fatores quadráticos [1+2 z (jw/wn)+(jw/wn)2]± 1 Aula 4

Fatores quadráticos [1+2 z (jw/wn)+(jw/wn)2]± 1 Aula 4

Fatores quadráticos [1+2 z (jw/wn)+(jw/wn)2]± 1 Aula 4

Fatores quadráticos [1+2 z (jw/wn)+(jw/wn)2]± 1 Aula 4

Freqüência de Ressonância wr e Pico de Ressonância Mr g(w) Aula 4

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Freqüência de Ressonância wr e Pico de Ressonância Mr Aula 4

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Procedimentos Geral para a Construção do Diagrama de Bode Aula 4 l Reescreve-se a

Procedimentos Geral para a Construção do Diagrama de Bode Aula 4 l Reescreve-se a função de transferência senoidal G(jw)H(jw) como produto de fatores básicos. l Identifica-se a freqüência de canto associada a estes fatores básicos l Traça-se as curvas assitóticas com módulo em d. B com as inclinações apropriadas entre as freqüências de canto l A curva do ângulo de fase pode ser obtida adicionando-se as curvas de ângulo de fase dos fatores individuais

Exemplo 8. 3. Aula 4

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Sistemas de Fase Mínima e Não Mínima Aula 4

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Sistemas de Fase Mínima e Não Mínima Os valores dos ângulos de fase são

Sistemas de Fase Mínima e Não Mínima Os valores dos ângulos de fase são menores para o sistema de fase mínima (G 1) para todas as freqüências Aula 4

Sistemas de Fase Mínima e Não Mínima Aula 4

Sistemas de Fase Mínima e Não Mínima Aula 4

Sistemas de Fase Mínima e Não Mínima l Aula 4 Para sistemas de fase

Sistemas de Fase Mínima e Não Mínima l Aula 4 Para sistemas de fase mínima, as características de módulo e de ângulo de fase estão relacionadas univocamente. l Se a curva de módulo de um sistema for especificada para toda a gama de valores de freqüência de zero a infinito, a curva de ângulo de fase será determinada de forma única e vice-versa l Isto não ocorre para sistemas de fase nãomínima.

Sistemas de Fase Mínima e Não Mínima l Aula 4 Para sistemas de fase

Sistemas de Fase Mínima e Não Mínima l Aula 4 Para sistemas de fase mínima: l O ângulo de fase em w=∞ torna-se -900(p-q), onde p e q são os graus dos polinômios do numerador e do denominador da função de transferência, respectivamente. l A inclinação da curva de módulo em d. B em w=∞ é igual a -20(p-q)/década (esta condição vale também para os sistemas de fase nãomínima).

Retardo no Transporte Aula 4 l Tem comportamento de fase não-mínima e apresenta atraso

Retardo no Transporte Aula 4 l Tem comportamento de fase não-mínima e apresenta atraso excessivo, sem atenuação nas altas freqüências l Esses retardos de transporte normalmente ocorrem nos sistemas térmicos, hidráulicos e pneumáticos

Retardo no Transporte Aula 4

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Retardo no Transporte Aula 4

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Exemplo 8. 4. Aula 4

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Exemplo 8. 4. Aula 4

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Exemplo 8. 4. Aula 4

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Relacionamento entre o Tipo de Sistema e a Curva do Módulo em d. B

Relacionamento entre o Tipo de Sistema e a Curva do Módulo em d. B Aula 4

Determinação do Erro Estático de Posição Aula 4

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Determinação do Erro Estático de Velocidade Aula 4

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Determinação da Constante do Erro Estático de Aceleração Aula 4

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Construção do Diagrama de Bode com o Matlab Aula 4

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Construção do Diagrama de Bode com o Matlab Aula 4

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Exemplo 8. 5 Aula 4

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Exemplo 8. 5. Aula 4

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Exemplo 8. 6 Aula 4

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Obtenção dos Diagramas de Bode nos Sistemas Definidos no Espaço de Estados Aula 4

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Aula 4

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Exemplo 8. 7. Aula 4

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